Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Capítulo 5 - Lentes
Capítulo 5 - Lentes
Dioptro esférico
Lentes delgadas
Combinação de lentes
Lentes espessas
Método matricial
𝑛𝑛𝑎𝑎
Foco objecto: 𝑓𝑓 = lim 𝑠𝑠 = ⋅ 𝑅𝑅
′𝑠𝑠 → ∞ 𝑛𝑛𝑏𝑏 − 𝑛𝑛𝑎𝑎
𝑛𝑛𝑎𝑎 𝑛𝑛𝑏𝑏 𝑛𝑛𝑏𝑏 𝑛𝑛𝑎𝑎
+ ′ = ′=
𝑛𝑛𝑏𝑏 𝑠𝑠 𝑠𝑠 𝑓𝑓 𝑓𝑓
Foco imagem: 𝑓𝑓𝑓 = lim 𝑠𝑠′ = ⋅ 𝑅𝑅
𝑠𝑠→ ∞ 𝑛𝑛𝑏𝑏 − 𝑛𝑛𝑎𝑎
𝑓𝑓 𝑓𝑓 ′
Fórmula de Gauss + =1 Fórmula de Newton 𝑓𝑓 ⋅ 𝑓𝑓 ′ = 𝑥𝑥 ⋅ 𝑥𝑥 ′
𝑠𝑠 𝑠𝑠𝑠
2
𝑛𝑛1 𝑥𝑥 2 + 𝑦𝑦 2 − 𝑛𝑛2 𝑥𝑥 − 𝑑𝑑𝑜𝑜 − 𝑑𝑑𝑖𝑖 + 𝑦𝑦 2 = 𝑛𝑛1 𝑑𝑑𝑜𝑜 − 𝑛𝑛2 𝑑𝑑𝑖𝑖
Sistema
Convergente
Sistema
Divergente
Lentes
convergentes
Lentes
divergentes
Telescópio Hubble
1 1 𝑛𝑛𝑙𝑙 1 1
+ = −1 −
𝑠𝑠𝑜𝑜 𝑠𝑠𝑖𝑖 𝑛𝑛𝑚𝑚 𝑅𝑅1 𝑅𝑅2
Ar Gelo Água
n = 1.520 n = 2.000 n = 2.418
5 dioptrias
O sinal da potência é o mesmo que o da distância 10 dioptrias
nA=1,0
nA=1,0
nB=1,5
nB=1,5 O raio R1 é infinito e o raio R2 é O raio R1 é positivo; R1=50cm
negativo; R2=-50cm e o raio R2 é infinito
R1=∞ R1=50cm
1 1,5 1 1 1 1,5 1 1
= −1 − = −1 −
𝑓𝑓 1,0 ∞ −50 𝑓𝑓 1,0 50 ∞
1 0,5 1 R2=∞ 1 0,5 1
= = = =
R2=-50cm 𝑓𝑓 50 100 𝑓𝑓 50 100
f=100cm (f>0)
f=100cm (f>0) lente convergente
lente convergente A distância focal da lente não
é alterada!
O raio que passa pelo foco imagem, R, é refratado paralelo ao eixo. https://www.geogebra.org/m/KYNsUZXH
Imagem na frente da
Distância imagem Imagem detrás da lente
Lente convergente lente
Tamanho da
Imagem direta Imagem invertida
imagem
Centro de curvatura do
Centro de curvatura do
R1 e R2 lado oposto aos raios
lado dos raios emergentes
emergentes
Lente divergente
Óptica Lentes Lentes delgadas Tópicos Pág. 37
Método de Bessel
Para uma lente convergente de distância focal 𝑓𝑓,
consideramos a distância entre os planos focais objeto e
imagem 𝐿𝐿.
Mantendo fixos os planos objeto e imagem, uma nova
imagem é formada se a lente é deslocada uma distância 𝑑𝑑.
1 1 1 1 𝐿𝐿
= + → =
𝑓𝑓 𝑝𝑝 𝐿𝐿 − 𝑝𝑝 𝑓𝑓 𝑝𝑝 𝐿𝐿 − 𝑝𝑝
𝐿𝐿 𝐿𝐿2 − 4𝐿𝐿𝐿𝐿
𝑝𝑝2 − 𝐿𝐿𝐿𝐿 + 𝐿𝐿𝐿𝐿 = 0 → 𝑝𝑝1,2 = ±
2 2
Como 𝑑𝑑 = 𝑝𝑝2 − 𝑝𝑝1 , temos que 𝑑𝑑 = 𝐿𝐿2 − 4𝐿𝐿𝐿𝐿 , portanto: 𝐿𝐿
𝐿𝐿2 − 𝑑𝑑 2
𝑓𝑓 = 𝑑𝑑
4𝐿𝐿
Veja que esta solução só é
possível se 𝐿𝐿 ≥ 4𝑓𝑓. 𝑝𝑝1
𝑝𝑝2
https://www.geogebra.org/m/zc3b5kvz
Lente 2:
𝑝𝑝2 = (36 − 24)𝑐𝑐𝑐𝑐 = 12𝑐𝑐𝑐𝑐
1 1 1
= − ⇒ 𝑝𝑝′2 = 12,0𝑐𝑐𝑐𝑐
F1 F’1 F2 F’2 𝑝𝑝′2 6,0 12,0
𝑝𝑝′2 12,0𝑐𝑐𝑐𝑐
𝑀𝑀2 = − =− = −1 ⇒ ℎ′2 = 16𝑐𝑐𝑐𝑐
𝑝𝑝2 12,0𝑐𝑐𝑐𝑐
A imagem final tem a mesma orientação que o
p’1 p2 p’2 objeto, e o tamanho final é de 16cm
https://www.geogebra.org/m/ywdcuasa
https://www.geogebra.org/m/ywdcuasa
10
30 A ampliação é
𝑞𝑞1 𝑞𝑞2 40
𝑚𝑚 = − × − = − × (30/−30) = +1
𝑝𝑝1 𝑝𝑝2 40
https://www.geogebra.org/m/ywdcuasa
https://www.geogebra.org/m/ywdcuasa
Assim, no caso de uma lente espessa gostaríamos manter uma fórmula do tipo
𝑛𝑛 𝑛𝑛′
+ ′ = 𝑃𝑃
𝑠𝑠 𝑠𝑠
O problema está em como determinar 𝑠𝑠, 𝑠𝑠 ′ , 𝑓𝑓, 𝑓𝑓 ′ e 𝑃𝑃 para satisfazer esta relação.
Para isto vamos a definir os pontos cardinais e os planos principais.
Pontos nodais
𝑃𝑃𝑃𝑃2 ƒ′
𝐹𝐹𝐹 𝐹𝐹1′
𝐹𝐹 𝐹𝐹𝐹
𝑑𝑑
𝑓𝑓𝑓
𝑓𝑓1 ′
1 1 1
Formula de Gauss: − + =
Planos normais ao eixo nesses pontos são 𝑠𝑠 𝑠𝑠′ 𝑓𝑓
chamados planos cardinais
𝑠𝑠 𝑠𝑠 ′ − 𝑓𝑓 + ℎ′ 𝑠𝑠 + 𝑓𝑓 − ℎ 𝑠𝑠 ′ + 𝑓𝑓 ℎ − ℎ′ + ℎℎ′ = 0
Então
𝑓𝑓𝑏𝑏 𝑛𝑛𝑓𝑓𝑎𝑎 + 𝑡𝑡 𝑓𝑓𝑎𝑎 𝑡𝑡 − 𝑛𝑛𝑓𝑓𝑏𝑏 𝑡𝑡𝑓𝑓𝑎𝑎 𝑏𝑏
𝑓𝑓 + ℎ′ =− 𝑓𝑓 − ℎ = 𝑓𝑓 ℎ − ℎ′ + ℎℎ′ =−
𝑛𝑛 𝑓𝑓𝑏𝑏 − 𝑓𝑓𝑎𝑎 − 𝑡𝑡 𝑛𝑛 𝑓𝑓𝑏𝑏 − 𝑓𝑓𝑎𝑎 − 𝑡𝑡 𝑛𝑛 𝑓𝑓𝑏𝑏 − 𝑓𝑓𝑎𝑎 − 𝑡𝑡
Matrizes de raios
podem descrever
sistemas simples e
complexos.
𝑦𝑦𝑖𝑖𝑖𝑖 𝐴𝐴 𝐵𝐵 𝑦𝑦𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜
𝛼𝛼𝑖𝑖𝑖𝑖 𝐶𝐶 𝐷𝐷 𝛼𝛼𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜
𝑦𝑦𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑦𝑦𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜
𝛼𝛼𝑖𝑖𝑖𝑖 O1 O2 O3 𝛼𝛼𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜
1 0 1 0
Para uma lente delgada 𝑀𝑀 = 𝑛𝑛𝐿𝐿 −𝑛𝑛 1
−
1
1 = − 𝑓𝑓
1
1
𝑛𝑛 𝑅𝑅2 𝑅𝑅1
𝜕𝜕𝛼𝛼𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜 𝜕𝜕𝛼𝛼𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜
𝛼𝛼𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜 = 𝑦𝑦𝑖𝑖𝑖𝑖 + 𝛼𝛼𝑖𝑖𝑖𝑖
𝜕𝜕𝑦𝑦𝑖𝑖𝑖𝑖 𝜕𝜕𝛼𝛼𝑖𝑖𝑖𝑖
𝑦𝑦𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜 𝐴𝐴 𝐵𝐵 𝑦𝑦𝑖𝑖𝑖𝑖
𝛼𝛼𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜 =
𝐶𝐶 𝐷𝐷 𝛼𝛼𝑖𝑖𝑖𝑖
𝜕𝜕𝛼𝛼𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜 𝜕𝜕𝛼𝛼𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜
𝜕𝜕𝑦𝑦𝑖𝑖𝑖𝑖 𝜕𝜕𝛼𝛼𝑖𝑖𝑖𝑖 → 𝑦𝑦𝑓𝑓 = 𝐴𝐴𝑦𝑦𝑜𝑜 → 𝛼𝛼𝑓𝑓 = 𝐷𝐷𝛼𝛼𝑜𝑜
Magnificação angular
Distâncias focais
𝐷𝐷 𝐴𝐴 ′
1 𝑛𝑛𝑜𝑜 ⁄𝑛𝑛𝑓𝑓
𝑝𝑝 = 𝑞𝑞 = − 𝑓𝑓 = − 𝑓𝑓 =
𝐶𝐶 𝐶𝐶 𝐶𝐶 𝐶𝐶
Pontos principais
𝐷𝐷 − 𝑛𝑛𝑜𝑜 ⁄𝑛𝑛𝑓𝑓 1 − 𝐴𝐴
ℎ1 = ℎ2 =
𝐶𝐶 𝐶𝐶
Pontos nodais
𝐷𝐷 − 1 𝑛𝑛𝑜𝑜 ⁄𝑛𝑛𝑓𝑓 − A
𝑟𝑟1 = 𝑟𝑟2 =
𝐶𝐶 C
Óptica Lentes Método matricial Tópicos Pág. 69
Ache a distância focal de uma lente de Tessar.
1. Natureza da luz
2. Reflexão
3. Espelhos
4. Refração
5. Lentes
6. Instrumentos ópticos
7. Interferência e difração
8. Polarização