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Apostila Contribuições Sobre Receita - Jul - 2023
Apostila Contribuições Sobre Receita - Jul - 2023
Receita Bruta
( - ) Deduções da Receita
= Receita Líquida
= Lucro Bruto
+ Receitas Operacionais
( - ) Despesas Operacionais
+ Outras Receitas
( - ) Outras Despesas
( - ) Participações
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Veja que na parte inicial da DRE, temos uma linha denominada “Deduções da Receita”.
Que elementos são incluídos nessa linha?
Receita Bruta
( - ) Deduções da Receita
• Vendas canceladas
• Devoluções de vendas
• Tributos incidentes sobre a Receita Bruta (*)
• Descontos incondicionais concedidos
• Abatimentos concedidos
• Ajuste a valor presente
= Receita Líquida
= Lucro Bruto
Como destacado, entre os valores que deduzem a receita bruta, encontram-se os tributos
incidentes sobre esta. Assim, podemos visualizar a relação desses tributos com a receita
decorrente da atividade, que pode ser decorrente de: venda de produtos (indústria),
revenda de mercadorias (comércio), prestação de serviços ou a combinação de várias
dessas atividades.
(*) Tributos sobre a receita bruta: ICMS, ISS, PIS/Pasep, Cofins. Há também o IPI, que
não é incluído nesse valor da DRE, mas que incide sobre o total da venda, pela saída do
produto.
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Fato gerador:
O fato gerador das contribuições é a obtenção de faturamento, nos termos da legislação
que as instituiu.
Conceito de faturamento: Compreende a receita bruta. Corresponde ao total das receitas
auferidas no mês, independente de sua denominação ou classificação contábil.
O detalhamento da receita bruta consta do art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977:
(...)
Obs.: As entidades que sejam enquadradas como imunes ou isentas do IRPJ, desde
que atendam aos requisitos legais, recolhem apenas o PIS/Pasep sobre a folha de
pagamento. E não recolhem Cofins sobre as receitas próprias de sua atividade.
O enquadramento como imune ou isenta do IRPJ é regulado pela Lei nº 9.532, de
1997, art. 12 e seguintes.
Base de cálculo
A IN RFB nº 2121, de 2022, descreve a base de cálculo em seu art. 25, que elenca os
seguintes elementos:
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O total das receitas compreende a receita bruta e todas as demais receitas
auferidas pela pessoa jurídica
O faturamento corresponde à receita bruta, a qual compreende (Decreto-Lei
nº 1.598, de 1977, art. 12):
I - vendas canceladas;
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VII - receita auferida pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de
mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa
vendedora, na condição de substituta tributária;
VIII - receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do
ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação,
conforme o disposto no inciso II do § 1º do art. 25 da Lei Complementar nº
87, de 13 de setembro de 1996;
IX - receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação ou
melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível
representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão
de serviços públicos;
X - resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do
patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações
societárias, que tenham sido computados como receita;
XI - receita financeira decorrente do ajuste a valor presente de que trata o
inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, referente a receitas
excluídas da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins;
e
Exemplo de apuração:
Receita bruta do mês de março de 2023: R$ 100.000,00
ICMS sobre a venda: 18% = R$ 18.000,00 (100.000,00 x 18%)
PIS/Pasep a recolher: 82.000,00 (100.000,00 – 18.000,00) X 0,65% = R$ 533,00
Cofins a recolher: 82.000,00 X 3% = R$ 2.460,00
As contribuições devem ser recolhidas até o dia 25 do mês subsequente, antecipando
essa data caso não recaia em dia útil.
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Como esses valores serão demonstrados na DRE?
D = Bancos ou Clientes
C = Vendas Brutas ................................... 100.000,00
.................................
D = ICMS sobre Vendas
C = ICMS a Recolher ................................. 18.000,00
...............................
D = PIS/Pasep sobre Vendas
C = PIS/Pasep a recolher ........................... 533,00
................................
D = Cofins sobre Vendas
C = Cofins a Recolher ................................ 2.460,00
................................
D = Custo de Mercadorias Vendidas
C = Mercadorias (estoques) ........................ (valor de custo da mercadoria vendida)
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Regime não cumulativo
No regime não cumulativo, o contribuinte tem direito a computar valores como créditos
fiscais, os quais serão deduzidos da contribuição apurada com base na receita. Assim, o
cálculo a ser efetuado nessa modalidade é o seguinte:
(-)
Alíquotas Crédito de PIS/Pasep e
Créditos Permitidos em Lei (art. 3º X PIS/Pasep = 1,65% =
Cofins (A recuperar)
das leis 10.637/2002 e
10.833/2003) Cofins = 7,6%
PIS/Pasep e Cofins
devidos pela PJ
As regras gerais dessa sistemática são previstas nas Leis nºs. 10.637, de 30 de dezembro
de 2002 (PIS/Pasep) e 10.833, de 29 de dezembro de 2003 (Cofins). Os artigos das
citadas leis reproduzem disposições bastante semelhantes.
Os Créditos admitidos nessa sistemática são previstos no art. 3º que, resumidamente,
relativos aos seguintes itens:
a) bens adquiridos no mês, para revenda (Mercadorias para revenda);
b) bens e serviços adquiridos no mês, usados como Insumos na prestação de
serviços ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda;
c) energia elétrica;
d) alugueis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica,
utilizados nas atividades da empresa;
e) valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de
pessoa jurídica, exceto de optante pelo Simples;
f) depreciação de bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou
fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens
destinados à venda ou na prestação de serviços;
g) depreciação e amortização de edificações e benfeitorias em imóveis
próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa;
h) bens recebidos em devolução no mês, cuja receita de venda tenha integrado
faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada conforme o disposto nesta
Lei;
i) armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos dos
itens a) e b), quando o ônus for suportado pelo vendedor;
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j) vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme
fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de
prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção;
l) depreciação de bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para
utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de
serviços;
Não são permitidos créditos em relação a:
- Mão de obra paga a pessoa física
- Aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento da contribuição,
inclusive no caso de isenção, esse último quando revendidos ou utilizados
como insumo em produtos ou serviços sujeitos à alíquota zero, isentos ou
não alcançados pela contribuição
- Valor do ICMS que tenha incidido sobre a operação de aquisição.
Essas regras correspondem às disposições gerais, além de haver ainda tratamentos
específicos aplicáveis a situações mais particulares previstas na legislação.
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• Créditos:
1) Relativo às compras:
Total de compras = 70.000,00
ICMS sobre compras = 70.000,00 x 18% = (12.600,00)
Base para crédito para PIS = 57.400,00
Valor do crédito relativo às compras:
57.400,00 x 1,65% = 947,10
2) Relativo às despesas admitidas:
Base para os créditos = 8.000,00
Valor do crédito sobre despesas:
8.000,00 x 1,65% = 132,00
Total de créditos a utilizar = 1.079,10
• Contribuição a pagar:
Contribuição apurada: 1.755,60
( - ) Créditos a deduzir (1.079,10)
Cofins
• Contribuição apurada:
Base de cálculo: 130.000,00 – (130.000,00 X 18%) = 130.000,00 – 23.400,00
= 106.400,00
Cálculo: 106.400,00 x 7,6% = 8.086,40
• Créditos:
1) Relativo às compras:
Total de compras = 70.000,00
ICMS sobre compras = 70.000,00 x 18% = (12.600,00)
Base para crédito para Cofins = 57.400,00
Valor do crédito relativo às compras:
57.400,00 x 7,6% = 4.362,40
2) Relativo às despesas admitidas:
Base para os créditos = 8.000,00
Valor do crédito sobre despesas:
10
8.000,00 x 7,6% = 608,00
Total de créditos a utilizar = 4.970,40
• Contribuição a pagar:
Contribuição apurada: 8.086,40
( - ) Créditos a deduzir (4.970,40)
Tomando como base o exemplo acima, pode-se analisar a contabilização dos valores
envolvidos..
Total de créditos:
ICMS: 12.600,00
Assim, na ocasião das compras de mercadorias para revenda, deve ser feito o seguinte
lançamento:
D = Mercadorias 52.090,50
C = Bancos/Fornecedores 70.000,00
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Com relação às despesas e seus créditos, é feito o seguinte lançamento
Substituição tributária
É uma sistemática para a cobrança de tributos, aplicável a uma cadeia produtiva. Pela
substituição tributária, um dos contribuintes fica responsável pelo pagamento do tributo
devido por outros contribuintes ao logo da cadeia produtiva.
A Constituição Federal prevê a substituição tributária no § 6º do art. 150:
§ 7º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a
condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição,
cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a
imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se
realize o fato gerador presumido.
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Por exemplo, uma cadeia produtiva assim composta:
1) O fabricante vende o produto ao revendedor atacadista – ocorre fato gerador (GF) de
tributos;
2) O revendedor atacadista revende esse produto ao revendedor varejista – FG;
3) O revendedor varejista revende o mesmo produto ao consumidor – FG;
Considerações:
Em um cenário sem substituição tributária, haverá cobrança e recolhimento de tributo
em cada uma das três operações acima;
Já em um cenário com substituição tributária em que a lei atribua ao fabricante a
posição de substituto tributário dos demais contribuintes, a cobrança do tributo será da
seguinte forma:
O substituto tributário (fabricante) deverá recolher duas parcelas relativas ao tributo:
uma relativa ao tributo próprio, decorrente do fato gerador que praticou (venda de seus
produtos), e outra relativa ao tributo decorrente dos fatos geradores realizados pelos
demais contribuintes (substituídos).
Os demais contribuintes não efetuarão o pagamento do tributo, em razão da substituição
própria dessa sistemática.
As hipóteses aplicáveis às contribuições do PIS/Pasep e Cofins dependerão do que a
legislação específica estabelecer. São detalhadas a seguir.
Cigarros
Os fabricantes e os importadores de cigarros estão sujeitos o recolhimento das
contribuições, na condição de contribuintes e de substitutos dos comerciantes varejistas
e atacadistas desses produtos.
As bases de cálculo das contribuições correspondem ao valor obtido pela multiplicação
do preço fixado para venda do cigarro no varejo, pelos seguintes valores:
a) PIS/Pasep: 3,42 (três inteiros e quarenta e dois centésimos), conforme art. 62 da Lei
nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.
b) Cofins: 291,69% (duzentos e noventa e um inteiros e sessenta e nove centésimos por
cento), conforme art. 62 da Lei nº 11.196/2005.
Veículos
Os fabricantes e os importadores de veículos autopropulsados descritos nos códigos
8432.30 e 87.11 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) estão obrigados a cobrar e a
recolher as contribuições para o PIS/Pasep e Cofins, na condição de contribuintes
substitutos, em relação às vendas feitas a comerciantes varejistas desses produtos.
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Normalmente essa incidência recai sobre a primeira etapa da cadeia – produtor ou
importador-, com alíquota zero para as operações seguintes.
Produtos sujeitos a essa sistemática:
Combustíveis, derivados de petróleo e biodiesel – art. 4º da Lei nº 9.718, de 1998
Produtos farmacêuticos e de perfumaria – Lei nº 10.147, de 2.000
Veículos, máquinas e autopeças – Lei nº 10.485, de 2.002
Pneumáticos – Lei nº 10.485, de 2.002
Exemplo:
A empresa “A”, fabricante de medicamentos, efetua a venda de um lote de produtos por
R$ 80.000,00 à empresa “B”, que é vendedor atacadista e, por sua vez, vende esse lote à
empresa “C”, varejista, por 120.000,00. A empresa “C” vende todos esses produtos aos
consumidores, por 200.000,00.
O produto se refere a xampu, classificado no código 3305.10.00 da Tabela de Incidência
do Imposto sobre Produtos Industrializados – TIPI -, aprovada pelo Decreto nº 8.950, de
29 de dezembro de 2016.
Como ocorrerá o pagamento das contribuições por cada um dos contribuintes citados?
Nos termos do art. 1º, I, “b”, combinado com o art. 2º, todos da Lei nº 10.147, de 21 de
dezembro de 2000, as alíquotas aplicáveis às receitas de vendas de cada empresa são as
seguintes:
Ficam reduzidas a zero as alíquotas relativas a Vendas para Zona Franca de Manaus e
Áreas de Livre Comércio, nos termos do art. 2º da Lei nº 10.996, de 2004.
Para determinados produtos, a Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, em seu art.
65, § 2º, atribui ao produtor, fabricante ou importador localizado fora da ZFM, na
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qualidade de contribuinte substituto, a responsabilidade pelas contribuições relativas às
revendas do adquirente localizado na ZFM. Esses produtos são relacionados no § 1º do
art. 65 da mesma lei (gasolina, outros combustíveis, medicamentos, produtos de
higiene, algumas máquinas e equipamentos, pneus, entre outros).
Estão reduzidas a 0% (zero por cento) as alíquotas das referidas contribuições incidentes
sobre a receita bruta decorrente da venda:
a) de matérias‐primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, produzidos
na Zona Franca de Manaus para emprego em processo de industrialização por
estabelecimentos industriais ali instalados e consoante projetos aprovados pelo
Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus ‐ Suframa;
b) de mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de
Manaus, por pessoa jurídica estabelecida fora da ZFM.
Para os efeitos do disposto na letra “b”, entende‐se por mercadorias de consumo na
Zona Franca de Manaus (ZFM) as que sejam destinadas a pessoas jurídicas que com
elas realizem comércio, por atacado ou a varejo, ou que as utilizem diretamente.
Nas operações realizadas com a redução das alíquotas a zero, vale a regra geral de não
gerar direito a créditos da não cumulatividade para o adquirente.
Diversas informações fiscais são prestadas por meio Sistema Público de Escrituração
Digital – SPED, em substituição a livros e documentos que anteriormente eram
apresentados fisicamente.
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As contribuições para o PIS/Pasep e Cofins são tratadas na EFD Contribuições, na qual
se informam detalhes a respeito da apuração desses valores.
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EXERCÍCIOS E ATIVIDADES
1) A empresa Preço Justo Ltda. tem como atividade a venda no varejo de produtos de
mercearia. Trata-se, em termos comerciais, de um mercadinho localizado em um bairro
da cidade.
Conforme informações obtidas nos registros e livros contábeis, apresentou no mês de
março de 2022 os seguintes itens:
Despesas
Salários 5.500,00
Água 1.200,00
Publicidade 2.000,00
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2) A Pessoa Jurídica (PJ) Lucrativíssima Ltda. tem como atividade a revenda de
mercadorias. Com base nos dados abaixo, calcular os valores de Pis/Pasep e
Cofins, relativamente aos regimes cumulativo e não cumulativo
(1) – Despesas incluídas nas despesas totais, e que são admitidas para fins de creditamento, nos
termos do art. 3º da Lei nº 10.833, de
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3) Analisar o entendimento adotado pela Secretaria da Receita Federal quanto à
interpretação da legislação tributária relativa às contribuições para o PIS/Pasep e
Cofins, no que se refere ao conceito de insumos, para fins de creditamento no
regime não cumulativo.
Para isso, examinar soluções de consulta aprovadas pelo órgão a respeito desse
assunto. Atentar especialmente para a Solução de Consulta SC Cosit nº 94, de 28
de abril de 2023.
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/consulta.action
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4) O Mercadinho do Bairro Ltda. obteve as seguintes receitas de vendas de mercadorias:
Com base nesses dados, proceder à apuração das contribuições para o PIS/Pasep e Cofins.
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5) Considere os seguintes valores em uma Empresa comercial, revendedora de produtos em
geral
2 - Venda de mercadorias
3 - Despesas
Água,
Luz
Telefone
Salários
Manutenção
Fretes
Financeiras
Publicidade
Informar quais os elementos que influenciam no cálculo das contribuições para o PIS/Pasep e
Cofins, pelo regime não-cumulativo.
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6) Uma empresa utiliza em suas atividades um bem classificado no Ativo Imobilizado.
Esse bem foi adquirido no dia 1º de julho de 2022, por R$ 2.400.000,00.
Para fins fiscais, sua depreciação é calculada a uma taxa de 10% ao ano.
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