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Planejamento Tributário e Recupração de Crédito Tributário
Planejamento Tributário e Recupração de Crédito Tributário
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
E RECUPERAÇÃO DO
CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Leonardo Perdiz da Costa
WIFI:
InstitutoMoraes2G
Senha: Moraes@2021
MBA EM GESTÃO TRIBUTÁRIA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO
TRIBUTÁRIO
• COMPLEXO
• COMPLICADO
• EXTENSO
• PAUTADO NO RECOLHIMENTO DOS
TRIBUTOS
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS TRIBUTOS NO
BRASIL
1. O primeiro ônus fiscal (extração do pau-brasil);
2. Capitanias Hereditárias.
3. O Príncipe D. João VI, ao chegar à Bahia (abertura
dos portos)
4. Foi somente após a decretação do Ato Adicional de
12 de agosto de 1834 que foram traçados os limites
e os fundamentos do Direito Tributário Nacional
Contabilidade Tributária
É o ramo da contabilidade que tem por
objetivo aplicar na prática conceitos,
princípios e normas básicas da
contabilidade e da legislação
tributária, de forma simultânea e
adequada.
Contabilidade Tributária
• Como ramo da contabilidade, deve demonstrar a situação
do patrimônio e o resultado do exercício, de forma clara e
precisa, rigorosamente de acordo com os conceitos,
princípios e normas básicas de contabilidade. O resultado
apurado deve ser economicamente exato.
❖Impostos
❖Taxas
❖Contribuição de Melhoria
❖Contribuições Sociais
❖Contribuições Econômicas
Imposto e Taxa
❑Imposto
Decorrem de situação geradora independente de
qualquer contraprestação do Estado em favor do
contribuinte;
❑Taxa
❑Contribuição de Melhoria:
Tipos:
• Contribuições ao INSS,
• Contribuição Sindical,
• Contribuição ao PIS/Pasep,
• Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e
• Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
(COFINS).
Contribuições Econômicas
• Fato Gerador
• Contribuinte de Fato ou Responsável
• Base de Cálculo
• Alíquota
• Adicional
Fato Gerador
Denomina-se fato gerador a concretização da
hipótese de incidência tributária prevista em
abstrato na lei, que gera (faz nascer) a. obrigação
tributária.
Obrigação Acessória
⇒ Dever Administrativo.
⇒ emitir notas fiscais, escriturar livros fiscais, fazer
inscrição no CNPJ, Estado ou Município, manter e
conservar livros e documentos, prestar
declarações em formulários próprios etc.
Contribuinte de Fato ou Responsável
• O contribuinte e o responsável estão definidos no art. 121
do CTN:
"Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa
obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade
pecuniária.
Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-
se:
I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a
situação que constitua o respectivo fato gerador;
II - responsável, quando, sem revestir a condição de
contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa
em lei."
Exemplo
• Exemplificando: a empresa contrata serviços
profissionais de um contador autônomo, combinando
pagar-lhe honorários de R$ 2.000,00.
• Por ocasião do pagamento, a lei determina que ela,
como responsável, desconte o IRF devido sobre essa
remuneração de trabalho sem vínculo empregatício
(Tabela Progressiva - art. 620 do RIR*).
• Vamos supor, no caso, que a alíquota progressiva seja
de 15% (quinze por cento), que aplicada sobre R$
2.000,00, representa IRF de R$ 300,00. Paga-se ao
prestador do serviço a importância líquida de R$
1.700,00.
*REGULAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA
Exemplo
• A empresa do exemplo desembolsa exatamente a despesa
combinada, ou seja R$ 2.000,00, dividindo, entretanto, esse
valor em dois pagamentos: R$ 1.700,00, para o contador e
R$ 300,00 para a Receita Federal, sem ônus financeiro,
portanto para ela.
• O contador que combinou por seus serviços honorários R$
2.000,00 e que só recebeu o valor líquido de R$ 1.700,00 é
o contribuinte de fato que arcou com o ônus tributário de
R$ 300,00.
• Se a empresa cumpriu a determinação legal de responsável
pelo IRF, retendo e recolhendo esse imposto no prazo, não
arcará com nenhum ônus. Foi simples intermediário entre o
contribuinte de fato e o fisco.
Exemplo
• Se não retiver o IRF, será responsável por seu pagamento, acrescido de
multa, juros à taxa Selic.
• Se pagou os honorários contábeis de R$ 2.000,00, sem deduzir o IRF,
arcará com o ônus desse tributo, acrescido de multa e juros, o que
importaria em considerável ônus financeiro, pois sua despesa será de:
RS
• Honorários Contábeis pagos 2.000,00
+IRRF por responsabilidade 300,00
• Multa 20% 60,00
Juros 1 % 3,00
Despesa Total 2.363,00
O ônus ainda será agravado pelo fato de não poder deduzir esse IRF e a
respectiva multa do lucro real (art. 344, §§ 2° e 5° do RIR), pagando mais
15% de IRPJ sobre R$ 360,00 (IRF + multa), ou seja, mais, R$ 54,00,
totalizando a despesa final te R$ 2.417,00.
Se retiver o IRF e não recolhê-lo à Receita
Federal, poderá responder pelo crime de
depositário infiel (Lei n° 8.866/94 - art. 4°),
sujeito à pena de prisão. Essa pena,
entretanto, poderá ser relevada se o
responsável recolher o imposto devido,
acrescido de multa e juros, no prazo máximo
de 10 dias a partir da citação judicial (art. 4°).
• Não recolhida nem depositada judicialmente
a importância, o juiz, nos 15 dias seguintes à
citação, decretará a prisão do depositário
infiel, por período não superior a 90 dias.
Base de Cálculo
• É o valor sobre o qual é aplicada a alíquota (percentual)
para apurar o valor do tributo a pagar.
• A base de cálculo deve ser definida em lei complementar
(art. 146 da CF). Sua alteração está sujeita aos princípios da
legalidade, da anterioridade e da irretroatividade.
• Assim, a lei complementar deve definir com muita clareza
os critérios para determinação da base de cálculo.
• Como exemplos, pode-se citar:
• Cofins - faturamento mensal, art. 2° da Lei Complementar
n° 70/91.
• IRPJ - LUCRO REAL, art. 247 do RIR.
Alíquota
• É o percentual definido em lei que, aplicado sobre a base de
cálculo, determina o montante do tributo a ser pago.
• Sua alteração está sujeita aos princípios da legalidade, da
irretroatividade e da anterioridade com exceção, quanto a sua
anterioridade, dos casos previstos na própria Constituição, ou seja:
a. IMPOSTOS: de Importação, de Exportação, sobre Produtos
Industrializados e Operações Financeiras (§ 1° do art. 153).
IRPJ - 15% (art. 3° - Lei n° 9.249/95).
a) Microempresa;
b) Empresa de Pequeno Porte – EPP e
c) Empresa de Grande Porte
3. LECEITA RECEITA
BLUTA TOTAL
• Receita Bruta: decorre • Receita Total são todas
da atividade as receitas da empresa
principal da como:
organização. • Venda de mercadoria
• Venda de mercadoria
• Prestação de Serviços
• Prestação de Serviços
• Rendimento de
Aplicação Financeira
• Receita com Alugueis
LECEITA BLUTA UMA PEQUENA BRINCADEIRINHA
4. Simples Nacional
• O Simples Nacional é um programa para simplificar e
contribuir com as micros e pequenas empresas, e por isso
desde a sua aprovação inicial o programa as atende até um
FUNDAMENTAÇÃO
limite de faturamento. NORMATIVA:
OBSERVAÇÃO
LIMITE DE FATURAMENTO NO SIMPLES É A RECEITA BRUTA.
( + ) Adições 200.000,00
( - ) Exclusões 180.000,00
( - ) Compensações 120.000,00
PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS A APURAÇÃO DO LUCRO
REAL
OBS:
O arbitramento do lucro não exclui a aplicação de
penalidades cabíveis.
Nota:
✔Conceito
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
1. Dos Incentivos Fiscais Regionais
✔As esferas de competência da administração dos incentivos
FEDERAIS
IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (II) - Redução de 88% sobre os insumos destinados à
industrialização ou proporcional ao valor agregado nacional quando se tratar de bens de
informática
IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI) – Isento
SUFRAMA
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL (PIS) e FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE
SOCIAL (COFINS) – Alíquota zero nas entradas e nas vendas internas inter-indústrias e
de 3,65% nas vendas de produtos acabados para o resto do pais.
✔Áreas incentivadas:
✔ZFM – Zona Franca de Manaus
✔AO – Amazônia Ocidental
✔ALCs – Áreas de Livre Comércio
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
2. Dos Incentivos Regionais com concessão
administrada pela SUFRAMA
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
2. Dos Incentivos Regionais com concessão
administrada pela SUFRAMA
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
2. Dos Incentivos Regionais com concessão
administrada pela SUFRAMA
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
2. Dos Incentivos Regionais com concessão
administrada pela SUFRAMA
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
2. Dos Incentivos Regionais com concessão
administrada pela SUFRAMA
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
A) Elementos do II – Imposto de Importação (Decreto
nº 6.759/2009 – Regulamento Aduaneiro)
•Território Aduaneiro:
Art. 2o O território aduaneiro compreende todo o território nacional.
•Fato Gerador:
Art. 72. O fato gerador do imposto de importação é a entrada de mercadoria estrangeira
no território aduaneiro (Decreto-Lei nº 37, de 1966, art. 1º, caput, com a redação dada pelo
Decreto-Lei nº 2.472, de 1988, art. 1º).
•Base de Cálculo:
Art. 75. A base de cálculo do imposto é (Decreto-Lei nº 37, de 1966, art. 2º, com a redação
dada pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 1988, art. 1º, e Acordo sobre a Implementação do Artigo
VII do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio - GATT 1994 - Acordo de Valoração Aduaneira,
Artigo 1, aprovado pelo Decreto Legislativo no 30, de 15 de dezembro de 1994, e
promulgado pelo Decreto no 1.355, de 30 de dezembro de 1994):
I - quando a alíquota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo as normas
do Artigo VII do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio - GATT 1994; e
II - quando a alíquota for específica, a quantidade de mercadoria expressa na unidade
de medida estabelecida.
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
A) Elementos do II – Imposto de Importação (Decreto
nº 6.759/2009 – Regulamento Aduaneiro)
•Território Aduaneiro:
Art. 2o O território aduaneiro compreende todo o território nacional.
•Fato Gerador:
Art. 72. O fato gerador do imposto de importação é a entrada de mercadoria estrangeira
no território aduaneiro (Decreto-Lei nº 37, de 1966, art. 1º, caput, com a redação dada pelo
Decreto-Lei nº 2.472, de 1988, art. 1º).
•Base de Cálculo:
Art. 75. A base de cálculo do imposto é (Decreto-Lei nº 37, de 1966, art. 2º, com a redação
dada pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 1988, art. 1º, e Acordo sobre a Implementação do Artigo
VII do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio - GATT 1994 - Acordo de Valoração Aduaneira,
Artigo 1, aprovado pelo Decreto Legislativo no 30, de 15 de dezembro de 1994, e
promulgado pelo Decreto no 1.355, de 30 de dezembro de 1994):
I - quando a alíquota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo as normas
do Artigo VII do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio - GATT 1994; e
II - quando a alíquota for específica, a quantidade de mercadoria expressa na unidade
de medida estabelecida.
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
✔Preliminares – Elementos: II, IPI, PIS e COFINS
A) Elementos do II – Imposto de Importação (Decreto
nº 6.759/2009 – Regulamento Aduaneiro)
• Valor Aduaneiro:
Art. 77. Integram o valor aduaneiro, independentemente do método de valoração utilizado
(Acordo de Valoração Aduaneira, Artigo 8, parágrafos 1 e 2, aprovado pelo Decreto Legislativo no
30, de 1994, e promulgado pelo Decreto no 1.355, de 1994; e Norma de Aplicação sobre a
Valoração Aduaneira de Mercadorias, Artigo 7o, aprovado pela Decisão CMC no 13, de 2007,
internalizada pelo Decreto no 6.870, de 4 de junho de 2009):
(Redação dada pelo Decreto nº 7.213, de 2010).
I - o custo de transporte da mercadoria importada até o porto ou o aeroporto alfandegado
de descarga ou o ponto de fronteira alfandegado onde devam ser cumpridas as
formalidades de entrada no território aduaneiro;
II - os gastos relativos à carga, à descarga e ao manuseio, associados ao transporte da
mercadoria importada, até a chegada aos locais referidos no inciso I; e
III - o custo do seguro da mercadoria durante as operações referidas nos incisos I e II.
• Alíquota do II:
Art. 90. O imposto será calculado pela aplicação das alíquotas fixadas na Tarifa Externa
Comum sobre a base de cálculo de que trata o Capítulo III deste Título (
Decreto-Lei nº 37, de 1966, art. 22).
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
✔Preliminares – Elementos: II, IPI, PIS e COFINS
B) Elementos do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados
(Decreto nº 7.212/2010 – Regulamento do IPI)
•Industrialização -> Características e Modalidades:
Art. 3o Produto industrializado é o resultante de qualquer operação definida neste Regulamento como
industrialização, mesmo incompleta, parcial ou intermediária (
Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966, art. 46, parágrafo único, e Lei nº 4.502, de 1964, art. 3º).
Art. 4o Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o
acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tal como (
Lei nº 5.172, de 1966, art. 46, parágrafo único, e Lei nº 4.502, de 1964, art. 3º, parágrafo único):
I - a que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova
(transformação);
II - a que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o
acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento);
III - a que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade
autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal (montagem);
IV - a que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em
substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria
(acondicionamento ou reacondicionamento); ou
V - a que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou
restaure o produto para utilização (renovação ou recondicionamento).
Parágrafo único. São irrelevantes, para caracterizar a operação como industrialização, o processo utilizado para
obtenção do produto e a localização e condições das instalações ou equipamentos empregados.
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
✔Preliminares – Elementos: II, IPI, PIS e COFINS
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
✔Preliminares – Elementos: II, IPI, PIS e COFINS
B) Elementos do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados
(Decreto nº 7.212/2010 – Regulamento do IPI)
• Valor Tributável:
Art. 190. Salvo disposição em contrário deste Regulamento, constitui valor tributável:
I - dos produtos de procedência estrangeira:
a) o valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos
aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do
montante desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos
pelo importador ou dele exigíveis
(Lei nº 4.502, de 1964, art. 14, inciso I, alínea “b”); e
b) o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento
equiparado a industrial (Lei nº 4.502, de 1964, art. 18); ou
II - dos produtos nacionais, o valor total da operação de que decorrer a saída do
estabelecimento industrial ou equiparado a industrial).
• Aplicação das alíquotas:
Art. 189. O imposto será calculado mediante aplicação das alíquotas, constantes
da TIPI, sobre o valor tributável dos produtos (Lei nº 4.502, de 1964, art. 13).
Parágrafo único. O disposto no caput não exclui outra modalidade de cálculo do
imposto
Profº M. Sc. Renato estabelecida
Mendes em legislação
Freitas - Legislação específica.
específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
✔Preliminares – Elementos: II, IPI, PIS e COFINS
C) Elementos do PIS e da COFINS – Programa de Integração Social e
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Lei nº
10.865/2004)
• PIS-importação e COFINS-importação:
Art. 1o Ficam instituídas a Contribuição para os Programas de Integração Social e
de Formação do Patrimônio do Servidor Público incidente na Importação de Produtos
Estrangeiros ou Serviços - PIS/PASEP-Importação e a Contribuição Social para o
Financiamento da Seguridade Social devida pelo Importador de Bens Estrangeiros ou
Serviços do Exterior - COFINS-Importação, com base nos arts. 149, § 2o, inciso II, e
195, inciso IV, da Constituição Federal, observado o disposto no seu art. 195, § 6o.
• Fato Gerador:
Art. 3o O fato gerador será:
I - a entrada de bens estrangeiros no território nacional; ou
II - o pagamento, o crédito, a entrega, o emprego ou a remessa de valores a
residentes ou domiciliados no exterior como contraprestação por serviço
prestado.
§ 1o Para efeito do inciso I do caput deste artigo, consideram-se entrados no
território nacional os bens que constem como tendo sido importados e cujo
extravio venha a ser apurado pela administração aduaneira.
✔Preliminares – Elementos: II, IPI, PIS e COFINS
INDUSTRIALIZAÇÃO
NA COMPRA
OU
SUSPENSÃO DO II e IPI 🡪
CONSUMO INTERNO CONVERTIDO EM REDUÇÃO
E ISENÇÃO SE
ISENÇÃO DO II e IPI
INDUSTRIALIZAR POR PPB
NA VENDA
PIS/COFINS: Alíquotas
Diferenciadas na Venda.
Principais Incentivos Fiscais
(Polo Industrial de Manaus – PIM)
1. FEDERAIS
IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (II) - Redução de 88% sobre os insumos destinados à industrialização
ou proporcional ao valor agregado nacional quando se tratar de bens de informática
IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI) – Isento
SUFRAMA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL (PIS) e FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
(COFINS) – Alíquota zero nas entradas e nas vendas internas interindustriais e de 3,65% nas
vendas de produtos acabados para o resto do pais.
IMPOSTO SOBRE A RENDA (IR) - Redução de 75% do Imposto sobre a Renda e Adicionais
Não Restituíveis, exclusivamente para reinvestimentos. Comum em toda Amazônia Legal;
SUDAM AFRM – Isenção;
IOF – Isenção nas operações de câmbio;
Financiamento subsidiado para investimento pelo FDA (60% a 80%)
2. ESTADUAL
IMPOSTO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS (ICMS) – Crédito
SEPLANCTI
Estímulo entre 55% a 100%. Em todos os casos as empresas são obrigadas a contribuir para
fundos de financiamento ao ensino superior (UEA), turismo (FTI), P&D e às pequenas e
microempresas (FMPES).
TRATAMENTO DOS INCENTIVOS PARA PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
a PARTIR DE INSUMO IMPORTADO: Art. 7º ao 9º DL 288/67
REGRA DA INDUSTRIALIZAÇÃO, BENEFICIAMENTO E
PRODUÇÃO
a) Regra para todos os produtos.
- Para ser produzido, beneficiado ou industrializado: Art 7º. §1º, Dec. 61.244/67
- Tem redução de 88% do Imposto de Importação e isenção do IPI 🡪 Art.7º.,§
4º. DL 288/67
b) Veículos automotores, tratores e outros veículos terrestres, suas partes e
peças.
- coeficiente de redução da alíquota ad valorem do Imposto de Importação + 5%
(CRA + 5%)
- Fórmula: Art.7º. § 9º., DL 288/67.
c) Outros produtos (Bens de Informática – Lei 8387/91)
- coeficiente de redução da alíquota ad valorem do Imposto de Importação
(CRA)
- Fórmula: Art.7º. § 1º., DL 288/67.
EMPRESA ANALISADO
(SPR)
APRESENTAR PROJETO
§ 1º - Amazônia Ocidental é
A
constituída pela área abrangida pelos
Estados do Amazonas e Acre e os
Territórios Federais de Rondônia e
Roraima, consoante o estabelecido no
§ 4 do Art. 1º do Decreto-Lei número 291, de 2
8 de fevereiro de 1967
.
Decreto-lei nº 356/1968
A.M.O.C
DL 1.435/75
Art 6º Ficam isentos do Imposto sobre Produtos Industrializados os produtos elaborados com
matérias-primas agrícolas e extrativas vegetais de produção regional, exclusive as de
origem pecuária, por estabelecimentos localizados na área definida pelo
§ 4º do art. 1º do Decreto-lei nº 291, de 28 de fevereiro de 1967.
§ 1º Os produtos a que se refere o "caput" deste artigo gerarão crédito do Imposto sobre
Produtos Industrializados, calculado como se devido fosse, sempre que empregados como
matérias-primas, produtos intermediários ou materiais de embalagem, na industrialização, em
qualquer ponto do território nacional, de produtos efetivamente sujeitos ao pagamento do
referido imposto.
VENDA NACIONAL -
IPI
IP
I
Isenção
VENDA
AMOC TERRITÓRIO
NACIONAL
Inciso I, Art. 95 do Decreto nº 7.212/2010
VENDA NACIONAL –
IPI
COMPRA
o IE
o II(*) o IPI
o IPI o ICMS
o ICMS o PIS/COFINS
VENDA
o PIS/COFINS
COMPRA
o IE
o II o IPI
o IPI o ICMS
o ICMS o PIS/COFINS
VENDA
o PIS/COFINS