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Nº 87, segunda-feira, 11 de maio de 2015 1 ISSN 1677-7042 75

a) a aprovação dos projetos desportivos, relacionados nos CAPÍTULO I g) proporcionar estruturas adequadas, em lugar seco, onde os
anexos I e II, aprovados nas reuniões ordinárias realizadas em DAS DISPOSIÇÕES GERAIS animais possam tomar sol, visando regular o metabolismo corporal.
04/03/2015, 08/04/2015 e 05/05/2015. Art. 2º Para efeito desta Instrução Normativa, entende-se por: 5 - A primeira biometria deverá ser realizada na aquisição
b) a comprovação pelo proponente de projeto desportivo I - mercúrio: mercúrio elementar, Hg(0), CAS nº. 7439-97-6, dos animais, medindo-se o peso do espécime e o comprimento da
aprovado, das respectivas regularidades fiscais e tributárias nas es- metal tóxico, também denominado "mercúrio metálico", enquadrado carapaça. Os procedimentos biométricos deverão ser repetidos, no
feras federal, estadual e municipal, nos termos do parágrafo único do na NCM 2805.40.00, contido em invólucro, recipiente ou qualquer máximo, semestralmente, utilizando-se amostragem mínima de 100
art. 27 do Decreto nº 6.180 de 03 de agosto de 2007 decide: forma de acondicionamento, exceto quando contido em produtos, (cem) animais por lote.
Art. 1º Tornar pública, para os efeitos da Lei nº 11.438 de como termômetros e cápsulas para amalgamação dentária; 6 - Como pré-requisitos para a comercialização, os empre-
2006 e do Decreto nº 6.180 de 2007, a aprovação do projeto des- II - importador: o adquirente do exterior da substância mer- endimentos comerciais deverão atender o que segue:
portivo relacionado no anexo I. cúrio metálico; a) para a Podocnemis expansa (tartaruga-da-amazônia) - a
Art. 2º Autorizar a captação de recursos, nos termos e prazos III - comerciante: o que se dedica à venda e revenda do comercialização somente poderá ser iniciada com animais a partir de
expressos, mediante doações ou patrocínios, para o projeto desportivo mercúrio metálico; 1,5 kg de peso vivo;
relacionado no anexo I. VI - produtor: o que se dedica à recuperação do mercúrio b) para o Podocnemis unifilis (tracajá) e o Podocnemis sex-
Art. 3º Prorrogar o prazo de captação de recursos do projeto metálico nas especificações técnicas para sua utilização. tuberculata (pitiú ou iaçá) - a comercialização somente poderá ser
esportivo, para o qual o proponente fica autorizado a captar recurso, CAPÍTULO II iniciada com animais a partir de 1,0 kg de peso vivo;
mediante doações e patrocínios, conforme anexo II. DA AUTORIZAÇÃO DE IMPORTAÇÃO c) para o Kinosternon scorpioide (muçuã) - a comerciali-
Art. 4º Esta deliberação entra em vigor na data de sua pu- Art. 3º A importação de mercúrio metálico está condicionada zação somente poderá ser iniciada com animais a partir de 350g de
blicação. à inscrição do importador no CTF/APP, na atividade enquadrada na peso vivo.
categoria: Transporte, Terminais, Depósitos e Comércio, Código 18-8, Para a comercialização, os animais deverão estar acompa-
FÁBIO DE CASTRO PATRÍCIO descrição: Comércio de produtos químicos e produtos perigosos - nhados de lacres de identificação e controle, que serão adquiridos no
Presidente da Comissão mercúrio metálico, e ao correto preenchimento dos formulários do IBAMA, pelo criador, conforme o valor especificado na Tabela de
Relatório de Mercúrio Metálico. Preços do IBAMA. Os lacres deverão ser fixados em escudo posterior
ANEXO I Art. 4º Para cada operação de importação, o importador de da carapaça do animal.
mercúrio metálico deverá, previamente ao embarque, solicitar a O criador deverá solicitar a liberação do lote para comer-
1 - Processo: 58701.000136/2015-97 cialização, com antecedência mínima de 30 dias, à Superintendência
Proponente: Instituto Recriar anuência da Licença de Importação, na página oficial do IBAMA na
rede mundial de computadores - internet. do IBAMA do Estado onde se localiza o criadouro, de forma a
Título: Desenvolvimento Motor com Crianças (Em Conti- permitir a verificação da regularidade do criadouro, emissão da li-
nuidade) CAPÍTULO III
DA PRODUÇÃO cença de transporte e fornecimento dos lacres.
Registro: 02sp030582008 Para fins de vistoria, os lotes a serem comercializados de-
Manifestação Desportiva: Desporto de Participação Art. 5º A produção de mercúrio metálico está condicionada à
inscrição do produtor no CTF/APP, na atividade enquadrada na ca- verão ser separados em ambientes de fácil observação e captura.
CNPJ: 04.819.706/0001-30 Somente será permitido o comércio internacional de espécimes de
Cidade: São José dos Campos UF: SP tegoria: Serviços de Utilidade, Código 17-58, descrição: tratamento e
destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - operações de Podocnemis expansa, Podocnemis unifilis, Podocnemis sextuberculata
Valor aprovado para captação: R$ 168.346,72 e Kinosternon scorpioides abatidos.
Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 3574 DV: 2 disposição final de resíduos sólidos, e ao correto preenchimento dos
formulários do Relatório de Mercúrio Metálico. 7 - Para o transporte interestadual ou internacional de ani-
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº 32706-9 mais abatidos, de produtos ou subprodutos, os lotes ou volumes
Período de Captação até: 31/12/2015 CAPÍTULO IV
DA COMERCIALIZAÇÃO deverão estar acompanhados da Nota Fiscal e rotulados com as se-
2 - Processo: 58701.004557/2014-14 guintes informações:
Proponente: Organização Não Governamental Bola Dentro Art. 6º A comercialização de mercúrio metálico está con-
dicionada à inscrição do comerciante no CTF/APP, na atividade en- I - Produto
Título: Bola Dentro II - Origem/Criadouro
Registro: 02SP024352008 quadrada na categoria: Transporte, Terminais, Depósitos e Comércio,
Código 18-8, descrição: Comércio de produtos químicos e produtos III - Nº da Autorização de Funcionamento (AF)
Manifestação Desportiva: Desporto Educacional IV - Destino
CNPJ: 08.789.495/0001-91 perigosos - mercúrio metálico, e ao correto preenchimento dos for-
Cidade: São Paulo UF: SP mulários do Relatório de Mercúrio Metálico. V - Nº da Nota Fiscal
Valor aprovado para captação: R$ 953.032,58 Art. 7º O comerciante deverá declarar cada venda no Re- VI - Nº da Licença CITES (no caso de exportação)
Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 1892 DV: 9 latório de Mercúrio Metálico, informando o número da nota fiscal VII - Quantidade e Unidade de Medida do produto
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº 19288-0 emitida, número do CPF ou CNPJ, nome da pessoa física ou jurídica 8- Recintos:
Período de Captação até: 31/12/2015 que adquiriu o produto, quantidade de mercúrio metálico em qui- I- São recomendados recintos (tanques de fundo de terra) que
logramas (kg) e a data da venda. apresentam profundidades entre 50 cm (cinquenta centímetros) na
ANEXO II Parágrafo único: As vendas de mercúrio metálico em frascos parte mais rasa; e 1,20 m (um metro e vinte centímetros) na mais
profunda. Recomenda-se o uso de rampas.
contendo quantidade igual ou superior a 100 (cem) gramas está con- a) Recinto de Cria (ou berçário para os filhotes) - Reco-
1 - Processo: 58701.009723/2013-80 dicionada à prévia consulta da Regularidade do comprador no
Proponente: Associação de Basquete Cearense - ABC menda-se uma densidade de ocupação de até 20 filhotes/m2.
CTF/APP, disponível na página oficial do IBAMA na rede mundial b) Recinto de Recria (ou de Engorda) - Densidade reco-
Título: Basquete Cearense de computadores - internet.
Valor aprovado para captação: R$ 1.189.823,26 mendada de até 3 animais/m2, com profundidade máxima de 1,5 m
CAPÍTULO V (um metro e cinquenta centímetros), na parte mais profun-
Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 3515 DV: 7 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº 13990-4 da.
Art. 8º O IBAMA poderá solicitar informações, documentos c) Recinto de Reprodução -. Para a tartaruga, recomenda-se
Período de Captação até: 31/12/2015 e esclarecimentos complementares, para os fins de exercer de suas
2- Processo: 5870.002684/2014-71 duas densidades: animais de 3 (três) a 6 (seis) seis anos de idade ou
atribuições legais relacionadas ao controle da importação, produção e a partir de 50 cm (cinquenta centímetros) de comprimento da ca-
Proponente: Instituto Superar comercialização de mercúrio metálico.
Título: Desafios Paraolímpicos rapaça, utiliza-se uma densidade de ocupação de 1 (um) indiví-
Art. 9º Anualmente, será cobrada taxa de importação, pro- duo/m2, e, acima dessa idade ou tamanho, 1 (um) indivíduo/2 (dois)
Valor aprovado para captação: R$ 5.018.556,17 dução e comércio, conforme o valor constante na "Tabela de Preços e
Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 2909 DV: 2 m2. Há ainda, necessidade de confeccionar uma praia de areia, a ser
Serviços do IBAMA". utilizada como sítio reprodutivo para as fêmeas, conforme as se-
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº 45122-3 Art. 10. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de
Período de Captação até: 31/12/2015 guintes características.
sua publicação, revogadas as demais disposições em contrário, in- II - A praia deverá estar localizada na margem mais en-
clusive as Portarias IBAMA nº 395, de setembro de 1989, nº 435 de solarada do recinto, para assoalhamento e desova dos animais; sendo
agosto de 1989, nº 32, de maio de 1995 e nº 46, de maio de 1996. que volume da areia dependerá do número de matrizes em postura,
.
Ministério do Meio Ambiente devendo estar relacionado com a área útil, necessária para desova e
FERNANDO DA COSTA MARQUES com a profundidade da cova. A camada de areia deverá ter uma
profundidade mínima de 1,50 m (um metro e cinquenta centíme-
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE RETIFICAÇÕES tros);
E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS III - O Kinosternon scorpioides deverá ser mantido em re-
Na Instrução Normativa nº 07, de 30 de abril de 2015, cintos de fundo de terra, com aproximadamente 60% (sessenta por
publicada no DOU de 06.05.2015, seção 1, páginas 55 a 59, inclua- cento) de água e 40% (quarenta por cento) de parte seca, constituída
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o- 8, DE 8 DE MAIO DE 2015 se: de praia arenosa sombreada. A camada de areia da praia deve ter no
ANEXO III mínimo 20 cm (vinte centímetros) de espessura, sendo que o seu
O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASI- DETERMINAÇÕES PARA A CRIAÇÃO DE QUELÔNIOS-DE- ângulo de inclinação em relação à água deverá ser de 20º (vinte
LEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS ÁGUA-DOCE DAS ESPÉCIES PODOCNEMIS EXPANSA, graus). Utiliza-se uma profundidade de recinto entre 50 cm (cinquenta
RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeado pela Portaria nº 173, da Exma. PODOCNEMIS UNIFILIS, PODOCNEMIS SEXTUBERCULATA centímetros) e 70 cm (setenta centímetros).
Sra. Ministra de Estado do Meio Ambiente, publicada no Diário E KINOSTERNON SCORPIOIDES
Oficial da União do dia 25 de maio de 2011, no uso das atribuições ANEXO IV
que lhe conferem o art. 22, do Anexo I, do Decreto nº 6.099, de 26 1 - Os criadouros comerciais das espécies referidas neste DETERMINAÇÕES PARA JARDIM ZOOLÓGICO QUANTO ÀS
Anexo só poderão ser instalados nas áreas de distribuição geográfica INSTALAÇÕES, MEDIDAS HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E
de abril de 2007, que aprovou a Estrutura Regimental do IBAMA, natural das respectivas espécies;
publicado no Diário Oficial da União de 27 de abril de 2007 e o SEGURANÇA
2 - Os animais utilizados deverão apresentar potencial eco-
Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 341 GM/MMA, de 31 nômico para produção de matrizes e reprodutores, para repasse a Da classificação dos jardins zoológicos
de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União do dia outros criadouros ou para o abate, visando a produção de carne, Os jardins zoológicos serão classificados em 3 (três) ca-
subsequente; vísceras, cascos, gordura e ovos, dentro do princípio da sustenta- tegorias denominadas A, B e C.
Considerando o Decreto nº 97.634, de 10 de abril de 1989, bilidade, com base em diretrizes técnicas e legais pré-estabelecidas. O jardim zoológico classificado na categoria C deverá cum-
que atribui ao IBAMA o controle da produção, da importação e da 3 - Os criadouros ficarão obrigados a assegurar a reprodução prir as seguintes exigências:
comercialização do mercúrio metálico, assim como o estabelecimento em cativeiro. I - área totalmente cercada por muros, telas ou alambrados,
das condições de cadastramento dos interessados; 4 - O sistema de criação deverá atender aos seguintes cri- com no mínimo 1,8 m (um metro e oitenta centímetros) de altura,
Considerando o que consta no Processo Administrativo térios: além de inclinação na parte superior de 45o interna e externa de 40
02001.004821/2013-63; resolve: a) proporcionar relativa facilidade de manejo; cm (quarenta centímetros) (negativa);
b) tornar possível a captura e a recaptura; II - possuir setor extra, destinado a animais excedentes, mu-
Art. 1º Estabelecer o Cadastro Técnico Federal de Atividades c) adotar sistema de controle de fuga dos animais; nido de equipamentos e instalações que atendam às necessidades dos
Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais d) permitir um bom aproveitamento e rendimento da dieta espécimes alojados;
(CTF/APP) e os formulários do Relatório de Mercúrio Metálico como administrada; III - possuir um programa de quarentena que inclua mão de
instrumentos de controle para a produção, comercialização e o pro- e) manter a qualidade adequada da água; obra capacitada, instalações e procedimentos adequados;
cedimento de solicitação de importação de mercúrio metálico por f) manter a temperatura adequada da água por meio de re- IV - possuir instalações adequadas e equipadas, destinadas
pessoas físicas ou jurídicas. presamento e canalização, quando for necessário; ao preparo da alimentação animal;

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012015051100075 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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V - possuir local adequado para a manutenção ou criação de c) os Jardins Zoológicos que possuírem em seu plantel es- Comprimento do animal DO Outros aspectos recomendáveis
organismos vivos com a finalidade de alimentação dos animais do pécies da fauna silvestre brasileira pertencente à Lista Oficial de Até 15 cm 01 animal/1m2 30 cm de altura mínima das laterais
plantel; Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, deverão colocá- De 15 a 30 cm 01 animal/2,5m2 60 cm de altura mínima das laterais
VI - possuir serviço permanente de tratadores, devidamente los, sempre que solicitado, à disposição do Ibama para atender a
De 30 a 100 cm 01 animal/1m2 130 cm de altura mínima das laterais
treinados para o desempenho de suas funções; programas de reintrodução na natureza, acasalamentos em outros Jar-
VII - possuir serviços de segurança no local; dins Zoológicos e Criadouros Científicos; e Acima de 100 cm 01 animal/4m2 200 cm de altura mínima das laterais
VIII - manter, em cada recinto sujeito à visitação pública, d) é recomendado a formação de casais, principalmente no
uma placa informativa onde constem, no mínimo, os nomes comum e caso dos animais pertencentes à Lista Oficial de Espécies da Fauna
científico das espécies dos espécimes ali expostas, a sua distribuição Brasileira Ameaçada de Extinção. Se não for possível a formação de 2 - Sub-ordem Serpentes
geográfica e a indicação quando se tratar de espécies ameaçadas de casais, recomenda-se pelo menos parear os animais. Famílias: Aniilidae, Boidae, Colubridae, Elapidae, Leptoty-
extinção; 1 - CLASSE RÉPTEIS phlopidae, Typhlopidae, Uropeltidae, Xenopeltidae e Viperidae
IX - possuir sanitários e bebedouros para o uso do pú- Os recintos destinados aos répteis, observadas as particu- - Se abrigar espécies de hábitos semi-aquáticos, o alojamento
blico; laridades quanto ao comportamento social, alimentar e reprodutivo deverá possuir tanque condizente com o tamanho dos animais
X - possuir laboratório para análises clínicas e patológicas ou deverão atender aos seguintes requisitos: As seguintes Densidades Máximas de Ocupação DO deverão
apresentar documentos comprobatórios de acordos/contratos com la- I. GERAIS ser atendidas:
boratórios de análises clínicas e patológicas; a) ter solário e local sombreado;
XI - possuir ambulatório veterinário devidamente equipado; b) deve promover fácil acesso à água de beber; Comprimento do animal DO Outros aspectos recomendáveis
XII - possuir sala de necropsia devidamente equipada; c) ter piso de areia, terra, grama, folhiço, troncos, pedras ou Até 50 cm 01 animal/1m2 50 cm de altura mínima das laterais
XIII - desenvolver programas de educação ambiental; suas combinações, de modo a favorecer os mais diversos habitats De 50 a 100 cm 01 animal/1,5m2 100 cm de altura mínima das laterais
XIV - conservar, quando já existentes, áreas de flora nativa e De 100 a 200 cm 01 animal/2m2 150 cm de altura mínima das laterais
(aquático, semiaquático, arborícola, fossorial e terrestre). Excetuam-se De 200 a 300 cm 01 animal/3m2 150 cm de altura mínima das laterais
sua fauna remanescente, e aqui os recintos de quarentena;
XV - participar de Programas Oficiais de reprodução (Plano Acima de 300 cm 01 animal/4m2 200 cm de altura mínima das laterais
d) o recinto fechado (terrário ou paludário) deverá possuir
de Manejo/Grupo de Trabalho) das espécies ameaçadas de extinção iluminação artificial composta de lâmpadas especiais que, compro-
existentes no acervo do zoológico. vadamente, substituam as radiações solares;
Os jardins zoológicos classificados na categoria B, além de III - SEGURANÇA
atender todos os requisitos da categoria C, deverão cumprir as se- e) as paredes e o fundo de tanque ou lago não deverão ser a) Todo o recinto para répteis peçonhentos deverá oferecer o
guintes exigências: ásperos; máximo de segurança possível para o animal, o tratador, o técnico e
I - possuir programas de estágio supervisionado nas diversas f) o recinto que abriga fêmea adulta deve ter substrato pro- o visitante.
áreas de atuação; e pício à desova; e b) O local ou recinto onde os répteis peçonhentos estarão
II - possuir literatura especializada disponível para o pú- g) o recinto que abriga espécime arborícola deverá conter alojados, incluindo no setor extra e quarentenário, deverão ter ve-
blico. galhos. dação externa total (incluindo portas fechadas com chave e com vãos
Os jardins zoológicos classificados na categoria A, além de II. ESPECÍFICOS
LEGENDA: protegidos, janelas com molduras de tela fina, ralos de escoamento de
atender todos os requisitos das categorias C e B, deverão cumprir as água gradeados, conduítes elétricos com aberturas protegidas, res-
seguintes exigências: (DO) = Densidade Máxima. As densidades máximas de ocu-
pação estabelecidas determinam as quantidades máximas aceitáveis piradouros telados e outras providências que se façam necessárias
I - desenvolver programas de pesquisa, visando a conser- para evitar fugas). A área de visitação deverá ter possibilidade de
vação das espécies; de espécimes por área de recinto.
a) Ordem Testudines isolamento ao público.
II - possuir auditório; c) Os recintos e caixas que alojam répteis peçonhentos de-
III - manter coleção de peças biológicas em exposição pú- 1- Família Testudinidae (Quelônios terrestres):
blica; As seguintes Densidades Máximas de Ocupação (DO) dos verão ter fichas, uma fixa e uma removível, contendo os seguintes
IV - possuir setor de paisagismo e viveiro de plantas; recintos deverão ser atendidas: itens em letras grandes e legíveis:
V - possuir setor interno de manutenção, e - Réptil Peçonhento (escrito em vermelho).
VI - promover intercâmbios técnicos nacional(is) e inter- Comprimento da Carapaça DO Outros aspectos recomendáveis - Nome Vulgar.
Até 10 cm 10 animais/1m2 Necessidade de vegetação - Nome Científico.
nacional(is).
De 10 a 20 cm 10 animais/4m2 Necessidade de vegetação - Tipo de antiveneno.
Todas as exigências acima especificadas deverão ser com- Acima de 20 cm 1 animal/2m2 Necessidade de vegetação
provadas por meio de documentação. - Código (com números, letras, cores, etc) para identificar
Das instalações com rapidez o estoque de antiveneno guardado na instituição, ou
Para efeitos deste Anexo, consideram-se: 2 - Famílias: Chelidae, Emydidae, Kinosternidae, Pelome- mantido em hospital de referência, facilitando a identificação em caso
a) Abrigo: local que oferece proteção contra as intempéries, dusidae e Trionychidae (Quelônios aquáticos e semi-aquáticos de de emergência.
destinado ao descanso dos animais; água doce) - Nome, endereço e telefone do hospital de referência para
b) Afastamento do público: barreiras físicas que evitem a - Em todos os recintos deve-se prover áreas de assoalha- tratamento dos acidentes por animais peçonhentos.
aproximação do público ao recinto dos animais; mento dentro dos espelhos d'água com troncos e pedras. d) Em caso de terrários expostos à visitação pública, que
c) Área de fuga: um local que ofereça segurança psicológica As seguintes Densidades Máximas de Ocupação DO deverão utilizem visores de vidro, estes deverão ser laminado ou temperado,
ao animal; capazes de resistir a impactos diretos, com as seguintes espessuras:
d) Área de exposição: é a área do recinto em que os es- ser atendidas:
- até 0,25 m2 - 4 mm;
pécimes estão expostos à visitação pública; Comprimento da Carapaça DO Outros aspectos recomendáveis - de 0,25 a 1 m2 - 5 mm;
e) Banhado: área encharcada, apresentando pequenas pro- 10 animais/1m2
fundidades de água;
Até 10 cm 60% da área formada por água. Pro- - de 1 a 2 m2 - 8 mm; e
fundidade mínima de 5cm
f) Barreira visual sólida: pode ser constituída de madeira, De 10 a 30 cm 10 animais/4m2 60% da área formada por água. Pro-
- acima de 2 m2 - 10 mm.
alvenaria ou cerca-viva. Visa proporcionar privacidade e consequente fundidade mínima de 20 cm e) Quando necessário, o recinto deverá ser dotado de sistema
tranquilidade ao animal; De 30 a 50 cm 1 animal/1m2 60% da área formada por água. Pro- eficiente de cambiamento. Caixas com tampas corrediças acopladas
g) Cambiamento: local de confinamento, para facilitar di- fundidade mínima de 30 cm ao recinto principal fornecerão um manejo seguro e facilidade de
Mais que 50 cm 1 animal/2m2 60% da área formada por água. Pro- transferência sem riscos. As portas de acesso deverão ter fechaduras
versos tipos de manejo e a retirada do animal do recinto; fundidade mínima de 60 cm
h) Corredor ou câmara de segurança: área adjacente à área de ou cadeados, com chaves de acesso restrito.
manejo do recinto. Deverá ser telada, gradeada ou murada, vedada f) Os locais onde répteis peçonhentos são mantidos e ma-
com tela ou grade na parte superior, com o objetivo de aumentar a b) Ordem Crocodylia nejados deverão possuir um sistema de alarme a ser acionado em caso
segurança contra fuga; 1 - Famílias: Alligatoridae, Crocodylidae e Gavialidae de acidente.
i) Espelho d'água: a superfície de lagos, tanques, barragens - todos os recintos deverão ter vegetação Da segurança
artificiais ou não, com água corrente ou renovável; - nas áreas secas deverá existir folhiço para eventuais de- Normas Básicas de Segurança para a manutenção de répteis
j) Família ou grupo familiar: é composta pelo casal e seus sovas peçonhentos em jardim zoológico
filhotes até que esses atinjam a maturidade sexual; - pelo menos 50% da área deverá ser formada por água. 1 - Considerações Gerais
k) Maternidade: local de confinamento tranquilo para alojar As seguintes Densidades Máximas de Ocupação DO deverão 1.1 - O jardim zoológico que mantém ou deseja manter
fêmeas gestantes ou recém paridas com os filhotes composta por ser atendidas: répteis peçonhentos exóticos será o responsável pela posse, em con-
abrigo e solário; dições ideais de estocagem, em suas instalações ou no hospital de
l) Solário: lugar exposto à luz solar e que possibilite a ex- Comprimento do animal DO Outros aspectos recomendáveis
posição do animal ao sol; e referência para tratamento dos acidentes por animais peçonhentos, de
Até 50 cm 01 animal/1m2 Espelho d'água de profundidade míni- antiveneno específico suficiente (conforme bula, traduzida para o
m) Toca: refúgio onde os animais podem encontrar abrigo. ma de 30 cm
Deverão ser cumpridos todos os requisitos descritos a seguir De 50 a 100 cm 01 animal/5m2 Espelho d'água de profundidade míni- português) para o tratamento de, no mínimo, três acidentados. Esse
que definem os parâmetros mínimos para os recintos de jardim zo- ma de 30 cm estoque deverá ser guardado em local seguro e de fácil acesso. O
ológico, que visam garantir o bem-estar físico-psicológico dos res- De 100 a 200 cm 01 animal/10m2 Para cada casal = 50m2 +10% da área processo de obtenção do antiveneno para reposição deverá ser ini-
por fêmea introduzida no harém. Espe- ciado pelo menos seis meses antes da data final do prazo de validade
pectivos espécimes e a segurança dos animais, tratadores e público lho d'água de profundidade mínima de
visitante. 100cm e imediatamente, no caso de utilização.
O afastamento mínimo do público em relação ao recinto De 200 a 300 cm 01 animal/15m2 Para cada casal = 100m2 +10% da área 1.2 - Em caso de répteis peçonhentos exóticos, manter cópia
deverá ser de 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros), exceto por fêmea introduzida no harém. Espe- da bula de antiveneno indicado para tratamento, já traduzida para o
quando existir barreira física que impossibilite o contato direto do lho d'água de profundidade mínima de português, para que, no caso de acidente, a mesma seja encaminhada
110cm
público com os animais (vidros). Acima de 300 cm 01 animal/20m2 Para cada casal = 150m2 +10% da área ao hospital de referência, juntamente com o acidentado e o respectivo
As barreiras deverão ser definidas pelos técnicos respon- por fêmea introduzida no harém. Espe- antiveneno, no caso deste ser mantido no próprio jardim zoológico.
sáveis pelo jardim zoológico, considerando a segurança do animal, do lho d'água de profundidade mínima de Cópia da tradução da bula também deverá ser fornecida, previamente,
público visitante, dos técnicos e dos tratadores. 120cm
ao hospital de referência, para arquivo e consulta em caso de aci-
Os espelhos d'água tanto na área de exposição quanto nas dente. Além da bula traduzida, o jardim zoológico deverá manter em
maternidades deverão ter pelo menos um dos lados rampados com local de fácil acesso, enviando cópia para o hospital de referência,
inclinação máxima de 40º para facilitar o acesso do animal e evitar o c) Ordem Squamata
1 - Sub-ordens: Lacertília e Amphisbaenia informações básicas sobre o acidente causado por esses animais e as
afogamento de filhote. A água deverá ser corrente, ou renovável.
Todos os recintos deverão ter ambientação de modo a aten- Famílias: Agamidae, Amphisbaenidae, Anguidae, Annielli- orientações para o tratamento. Aplica-se às serpentes dos gêneros
der as necessidades biológicas do animal alojado. dae, Chamaeleonidae, Cordylidae, Gekkonidae, Heliodermatidae, Lachesis, Micrurus e Crotalus, fora de suas áreas de distribuição
Dos arquivos e manejo Iguainidae, Lacertidae, Scincidae, Teiidae, Varanidae, Xantusidae e original, as mesmas recomendações dos itens 1.1 e 1.2.
a) os Jardins Zoológicos deverão manter arquivados os do- Xenosauridae 1.3 - A não observância aos itens 1.1 e 1.2 acarretará a
cumentos comprobatórios da procedência dos animais de seu plan- - os recintos devem obrigatoriamente ter vegetação apreensão imediata dos animais pelo Ibama.
tel; - se abrigar espécies de hábitos semi-aquáticos, o alojamento 1.4 - Uma vez autorizada a importação de répteis peço-
b) os Jardins Zoológicos deverão manter arquivados os re- deverá possuir tanque condizente com o tamanho dos animais nhentos, o não cumprimento dos itens 1.1 e 1.2, no exato momento da
gistros médico-veterinários e biológico dos animais, em fichas in- As seguintes Densidades Máximas de Ocupação DO deverão chegada do animal, o Ibama determinará o retorno dos espécimes à
dividuais; ser atendidas: sua origem.

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Nº 87, segunda-feira, 11 de maio de 2015 1 ISSN 1677-7042 77
1.5 - Os zoológicos devem providenciar treinamento espe- Médios (de 49,6 cm a 77 cm) 2aves/20 m2 Altura mínima do recinto pa- Cracidae 2 aves/6 m2
Buteo spp. (exceto os citados acima), ra alojar pequenos: 3 m, mé- Pequenos (até 59,5 cm) Vegetação arbórea e arbusti-
cífico sobre répteis peçonhentos para os seus funcionários que tra- Busarellus spp., Buteogallus meridiona- dios: 4 m e grandes: 6 m Nothocrax urumutum, Ortalis spp., Pe- va.
balhem diretamente com estes animais, abordando os seguintes lis, B. urubitinga, Circus spp. nelope superciliaris, Piso de terra e folhiço.
itens: (exceto C. cinereus), Elanoides spp., Areia para espojar.
- Normas Básicas de Manejo com Répteis em Cativeiro. Geranoaetus spp., Harpyhaliaetus spp., Médios (de 59,6 cm a 77 cm) 2 aves/ 9 m2
Leptodon spp., Leucopternis polionota; Penelope spp., Pipile spp.
- Normas Específicas de Manejo com Répteis Peçonhentos Spizaetus spp., Spizastur spp.
em Cativeiro. Grandes (acima de 77 cm) 2 aves/12 m2
Grandes (acima de 77 cm) 2 aves/50 m2 Crax spp., Mitu spp.
- Normas Básicas de Segurança. Morphnus spp. E Harpia harpyja
- Normas de Primeiros Socorros e Noções de Envenena- Alcedinidae 2 aves/5 m2 Vegetação arbórea.Piso de
Cuculidae 2 aves/6 m2 Vegetação arbustiva. Piso de
mento. terra. Pouca sombra. Espelho
d'água com 50% da área total terra e folhiço. Sombreamen-
Estes cursos deverão ser ministrados por instituições com do recinto e profundidade de to parcial.
tradição de manutenção e manejo de répteis peçonhentos em ca- 60 cm. Diomedeidae 2 aves/30 m2 Piso com parte em areia e
tiveiro. Pequenos (até 27,5 cm) Altura mínima do recinto: 3 parte com vegetação herbá-
Chlorocerylespp. m. cea.
2 - Quanto ao manejo Espelho d'água com 50% da
Grandes (acima de 27,5 cm) Ceryle 2 aves/8 m2
2.1 - Será obrigatório o uso de equipamento de segurança, spp. área total do recinto, com
quando do manejo direto, sendo considerado como equipamento mí- Anatidae Vegetação ribeirinha e água salgada renovável. Altu-
nimo necessário, o gancho, o laço de Lutz e um recipiente para 2 aves/10 m2 arbustiva. ra mínima do recinto: 6 m.
contenção temporária do animal. O equipamento deverá estar sempre Piso argiloso. Eurypygidae 2 aves/4 m2 Vegetação arbustiva e herbá-
cea. Piso de terra/folhiço.
disposto em locais visíveis, em pontos estratégicos e de fácil aces- Sombreamento. Espelho
Pequenos (até 60 cm) Espelho d'água de 60% da
so. Dendrocygna spp., Neochen spp. Anas área total do recinto, com d'água. Areia para espojar.
2.2 - Os procedimentos de manejo direto (manuseio, tra- spp. (exceto A. acuta), água renovável Falconidae 2 aves/10 m2
tamentos, alimentação forçada, sexagem) devem ser executados por, Callonetta spp., Netta spp., Pequenos (até 35 cm) Vegetação arbórea.
no mínimo, de duas pessoas com experiência. Mesmo em situações Amazonetta spp., Mergus spp., Micrastur gilvicollis; Falco spp. Piso de terra ou gramado.
Oxyura spp., Heteronetta spp. (exceto F. femoralis e F. peregrinus) Espelho d'água para banho.
de rotina é aconselhável a presença de duas pessoas, pelo menos no Médios (60,1 cm a 90 cm) Anas acuta; 2 aves/15 m2 Médios (de 35,1 a 45 cm) 2 aves/20 m2 Altura mínima do recinto pa-
mesmo edifício. Sarkidionis spp., Cairina spp. Daptrius ater, Falco femoralis, ra alojar: pequenos: 3 m,
3 - Normas de Socorro Grandes (acima de 90 cm) 2 aves/50 m2 F. peregrinus, Micrastur mirandollei, médios: 4 m e
3.1 - Cada zoológico deverá possuir um procedimento in- Coscoroba coscoroba; Cygnus spp. M. ruficollis e Milvago spp. grandes: 5 m
terno a ser seguido em caso de acidente, que deverá ser redigido de Anhimidae 2 aves/50 m2 Vegetação ribeirinha e aquá- Grandes (acima de 45 cm) 2 aves/50 m2
tica. Piso brejoso e argiloso. Daptrius americanus,
maneira simples e legível a ser afixado em todos os locais de manejo Sombra. Espelho d'água com Herpetotheres cacchinans,
de répteis peçonhentos, observando-se as seguintes recomendações 20% da área total do recinto, Micrastur semitorquatus, Polyborus spp
básicas, conforme modelo abaixo: profundidade de 60 cm. Al- Fregatidae 2 aves/60 m2 Vegetação arbustiva para pou-
Em caso de acidente com répteis peçonhentos, o acidentado tura mínima do recinto: 3 m. so. Piso com parte em areia e
deverá: Anhingidae 2 aves/15 m2 Vegetação arbustiva para pou- parte com vegetação herbá-
so e confecção de ninhos. Pi- cea.
- retirar do recinto, imediatamente, a ficha removível de so de terra. Espelho d'água com 50% da
identificação e mantê-la consigo o tempo todo; Espelho d'água com 60% da área total do recinto e água
- acionar o alarme e chamar o seu colega de trabalho; área total do recinto, profun- salgada renovável. Altura mí-
- permanecer em repouso. didade de 80 cm. nima do recinto: 6 m.
Apodidae 2 aves/6 m2 Vegetação arbustiva. Piso de Galbulidae 2 aves/6 m2 Vegetação arbustiva. Piso de
Em caso de acidente com répteis peçonhentos, quem presta folhiço e terra. Pouco som- folhiço e terra.Barreiro para
socorro deverá seguir o procedimento interno do seu jardim zoo- breamento. construção de ninhos.
lógico, observando as seguintes precauções básicas: Espelho d'água. Altura míni- Gruidae 2 aves/25 m2 Piso de terra, gramado e bre-
- providenciar a contenção do animal agressor, caso este ma do recinto: 3 m. joso. Sombreamento.
esteja solto; Aramidae 2 aves/25 m2 Vegetação arbustiva e aquáti- Pequenos Água renovável para banhos.
Aramus guarauna ca.
- manter o acidentado em repouso; Piso brejoso.Espelho d'água
Altura mínima do recinto: 2,5
m, se recinto fechado.
- verificar se o acidentado retirou e possui a ficha removível com 30% da área total do re-
Grandes 2 aves/50 m2
do recinto do réptil que o picou; cinto,
Heliornithidae 2 aves/10 m2 Piso de terra. Sombreamento
- no caso de acidente com réptil peçonhento exótico, ve- com profundidade de 80 cm.
Altura mínima do recinto: 3 de 60% da área.
rificar se o antiveneno encontra-se estocado nas dependências do m. Espelho d'água com 60% da
jardim zoológico, levá-lo consigo, junto com a bula traduzida e com Ardeidae 2 aves/10 m2 área total do recinto, profun-
as informações básicas sobre o acidente causado por esses animais e Pequenos (até 60,0 cm) Vegetação ribeirinha e aquá- didade de 50 cm e margeado
por vegetação arbustiva.
as orientações para o tratamento; Ardeola spp., Bubulcus spp., Egretta tica. Piso brejoso ou argilo-
spp., Ixobrychus spp., Nyctanassa spp., so. Pouca sombra. Hydrobatidae 2 aves/30 m2 Piso com parte em areia e
- providenciar para que o acidentado seja transportado ime- parte com vegetação herbá-
Nycticorax spp., Pilherodius spp.
diatamente para o hospital de referência; Syrigma spp. cea.
- providenciar que o hospital de referência seja acionado, por Médios (de 60,1 a 92 cm) 2 aves/18m2 Espelho d'água com 20% da Espelho d'água com 50% da
telefone, para o imediato encaminhamento do acidentado. Agamia spp., Ardea purpurea área total do recinto. Altura área total do recinto e água
3.2 - O jardim zoológico deverá providenciar transporte ime- Botaurus spp.,Casmerodius spp., Tigris- mínima do recinto: 3 m. salgada renovável. Altura mí-
soma fasciatum, Zebrilus spp. nima do recinto: 6 m.
diato ao hospital de referência. Grandes (acima de 92 cm) 2 aves/25m2 Momotidae 2 aves/8 m2 Vegetação arbórea e arbusti-
3.3 - Em todo local onde ocorre manejo de répteis peço- Ardea spp.(exceto as espécies citadas va. Piso de terra. Sombrea-
nhentos e na administração do zoológico (ou em outro local de acesso acima), Tigrissoma lineatum. mento. Comedouro no alto.
para funcionários, inclusive durante fins de semana e feriados), de- Espelho d'água.
verá ser afixado, com letras grandes e legíveis, o nome, endereço e Bucconidae 2 aves/6m2 Vegetação arbustiva. Piso em
folhiço. Barreiro para cons- Numididae 2 aves/6 m2 Vegetação arbustiva e arbó-
telefone do hospital de referência para tratamento dos acidentes por trução de ninhos. rea. Piso de terra e folhiço.
animais peçonhentos. Areia para espojar.
2 - CLASSE AVES Capitonidae 2 aves/6 m2 Vegetação arbórea. Piso de
Os recintos destinados às aves deverão atender aos seguintes folhiço. Altura mínima do re-
cinto: 3 m. Opisthocomidae 2 aves/15 m2 Vegetação arbórea. Piso com
requisitos: folhiço e gramíneas. Som-
REQUISITOS GERAIS: Cariamidae 2 aves/20 m2 Vegetação rasteira e arbórea. breamento. Espelho d'água
a) Todo recinto deverá dispor de água renovável, come- Piso de terra. Sombreamento. com vegetação nas margens.
douros removíveis e laváveis, poleiros, ninhos ou substratos para a Poleiros para dormir. Altura
mínima do recinto: 3 m. Pandionidae 2 aves/50 m2 Piso de terra. Galhos para
confecção dos ninhos. Casuariidae 2 aves/100 m2 Vegetação arbustiva e arbórea pouso. Espelho d' água. Al-
b) O recinto cuja parte superior é limitada por alambrado para sombreamento. Piso par- tura mínima do recinto: 5 m.
deverá ter no mínimo 2 (dois) metros de altura, exceto quando es- cialmente de folhiço.
pecificado para as famílias. Espelho d'água para banho. Pelecanidae 2 aves/50 m2 Vegetação. Piso de terra ou
c) Características, como piso, vegetação e outras, encontram- Abrigo contra intempéries. grama. Espelho d'água com
Necessidade de dispositivos 60% da área total do recinto e
se especificadas por famílias e para sua alteração o jardim zoológico de segurança. 1 m de profundidade.
deverá apresentar laudo técnico, que será analisado pelo Ibama. Cathartidae 2 aves/20 m2 Vegetação arbórea. Piso de Pelecanoididae 2 aves/30 m2 Piso com parte em areia e
d) A DO de recinto coletivo deverá ser igual à soma das DO terra ou gramado. Espelho parte com vegetação herbá-
das famílias abrigadas, exceto quando não ocorra sobreposição con- d'água para banho. Altura mí- cea.
nima do recinto: 4 m
siderável dos hábitos de ocupação e uso do recinto onde se deve Médios (de 59 a 99 cm)
Espelho d'água com 50% da
considerar toda a área do recinto como disponível para cada espécie área total do recinto e água
Cathartes spp., Coragyps spp., Sarco- salgada renovável. Altura mí-
(por exemplo, espécies arborícolas consorciadas com terrícolas). ramphus spp. nima do recinto: 6 m.
e) A estrutura mínima do recinto consiste de solário, abrigo Grandes (acima de 100 cm) 2 aves/50 m2
Phaethontidae 2 aves/30 m2 Piso com parte em areia e
e área de fuga. Vultur. Spp.
parte com vegetação herbá-
Cochleariidae 2 aves/8 m2 Vegetação ribeirinha e aquá-
f) O solário deve permitir a incidência direta da luz solar em tica. Piso brejoso ou argilo-
cea. Espelho d'água com 50%
pelo menos um período do dia. da área total do recinto e água
so.Pouca sombra. salgada
g) O abrigo deve oferecer proteção contra as intempéries; Altura mínima do recinto: 2,5
renovável. Paredes escarpadas
h) Em recinto que possibilita a entrada de visitantes no seu m. Espelho d'água com 20%
com buracos para construção
interior, o percurso deverá ser delimitado. da área total do recinto.
de ninhos. Altura mínima do
Ciconiidae 2 aves/6 m2 Vegetação ribeirinha e aquá-
REQUISITOS ESPECÍFICOS Pequenos 2 aves/10 m2 tica. Piso brejoso ou argiloso.
recinto: 6 m.
Médios 2 aves/20 m2 Pouca sombra. Espelho Phalacrocoracidae 2 aves/15 m2 Vegetação arbustiva para pou-
Famílias DO Exigências Grandes d'água com 20% da área total so e confecção de ninhos. Pi-
do recinto. so de terra.
Accipitridae 2 aves/10 m2
Columbidae 2 aves/1 m2 Espelho d'água com 60% da
Pequenos (até 49,5 cm)
Pequenos (até 19,5 cm) Vegetação arbustiva. área total do recinto e profun-
Accipiter spp., Asturina spp., Buteo bra-
Columbina spp., Scardafella spp., Uro- Piso de terra. didade de 80 cm.
chyurus, B. platypterus, B. leucorrhous,
Buteogallus aequinoctialis, Circus cine- pelia spp. Sombreamento. Phasianidae 2 aves/2 m2
reus, Chondrohierax spp., Areia para espojar. Pequenos (até 54 cm) Vegetação arbustiva e herbá-
Elanus spp., Gampsonyx spp., Geranos- Vegetação arbórea. Médios (de 20 cm a 30 cm) 2 aves/2 m2 Colinus spp., Odontophorus spp., cea. Piso de terra e folhiço.
piza spp., Harpagus spp., Helicolestes Piso de terra ou gramado. Claravis spp., Geotrygon spp., Leptotila Coturnix spp. Areia para espojar.
spp., Ictinia spp., Leucopternis spp.(ex- Espelho d'água para banho. spp., Zenaida spp. Médios (de 54,1 a 87 cm) 2 aves/10 m2
ceto L. polionota), Parabuteo spp., Ros- Grandes (acima de 30 cm) 2 aves/3 m2 Grandes (acima de 87 cm) 2 aves/20 m2
trhamus spp, Rupornis spp. Columba spp. Pavo spp.

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Phoenicopteridae 2 aves/10 m2 Vegetação arbustiva para Tinamidae 2 aves/3 m2 Tachuris; Culicivora; Polystictus; Pseudocolopteryx; Euscarthmus;
sombra. Piso brejoso e argi- Pequenas (até 25 cm) Para espécie florestal: Vege-
loso. Crypturellus boraquira, C. brevirostris, tação herbácea em parte do
Mionectes; Leptopogon; Phylloscartes; Capsiempis; Corythopis;
Espelho d'água com 20% da C. maculosa; C. minor, C. nanus, recinto. Piso de folhiço.Som- Myiormis; Lophotriccus; Atalotriccus; Hemitriccus; Poecilotriccus;
área total do recinto. Barrei- C. pavirostris, C soui., C. tataupa breamento parcial. Todirostrum; Cnipodectes; Ramphotrigon; Rhynchocyches; Tolmo-
ros para a construção de ni- Médias (25,1 a 37 cm) 2 aves/6 m2 Poleiros horizontais de diâ- myias; Platyrinchus; Onychorhynchus; Myiobius; Myiophobius; Con-
nhos Crypturellus spp.(exceto as espécies pe- metro conveniente para T.
quenas), Tinamus guttatus solitarius. Terra para espojar.
topus; Lathrotriccus; Empidonax; Cnemotriccus; Pyrocephalus; Och-
Picidae 2 aves/2 m2
Para espécie campestre: thornis; Xolmis velata; X. irupero; X. dominicana; Heteroxolmis;
Pequenos (até 19 cm) Vegetação arbustiva e arbó-
Picumnus spp., Picoides spp., rea. Grandes (acima de 37 cm) 2 aves/10 m2 Vegetação de gramíneas. Pi- Muscisaxicola; Lessoniia; Knipolegus; Hymenops; Fluvicola; Arun-
Piculus flavigula, P. leucohaemus, Ver- Piso de terra. Tinamus major, T. solitarius, T. tao, so de terra compacto e are- dinicola; Colonia; Alectrurus; Satrapa; Hirundinea; Machetornis; At-
Rhynchotus rufescens noso. Pouca sombra. Terra
niliornis spp. Troncos verticais.
para espojar.
tila; Casiornis;Rhytipterna; Sirystes; Myiarchus; Philohydor; Myio-
Grandes (acima de 19 cm) 2 aves/4 m2
Threskiornithidae 2 aves/20 m2 Vegetação arbórea, arbustiva zetetes; Conopias; Myiodynastes luteiventris; Legatus; Empidomo-
Campephilus spp., Celeus spp., mus; Griseotyrannus; Ttyrannopsis; Tyrannus albogularis; T. tirannus;
e aquática ribeirinha. Piso
Colaptes spp., Dryocopus spp., Mela-
nerpes spp., Piculus spp.
brejoso e argiloso. Xenopsaris; Pachyramphus; Tityra semifasciata; T. inquisitor; Pipra;
(exceto P. flavigula e P. leucohaemus) Altura mínima do recinto: 3 Antilophia; Chiroxiphia; Ilicura; Corapipo; Manacus; Machaeropte-
m. Espelho d'água com 10%
Podicipedidae 2 aves/10 m2 Vegetação aquática ribeiri- da área total do recinto. rus; Xenopipo; Chloropipo; Neopipo; Heterocercus; Neopelma; Ty-
nha.Espelho d'água ranneutes; Schiffornis; Laniisoma; Porphyrolaima; Cotinga; Xipho-
Trochilidae 2 aves/2 m2
com 60% da área total do re- Pequenos (até 11 cm) Vegetação herbácea, arbusti- lena; Conioptilon; Iodopleura; Calyptura; Piprites; Oxyruncus; Phy-
cinto e profundidade de 80
cm. Altura mínima do recinto:
Amazilia spp., Augastes spp., Avocettula va e arbórea. Piso de areia. totama; Tachycineta; Phaeoprogne; Progne; Notiochelidon; Alticora;
spp., Neochelidon; Stelgidopteryx; Alopochelidon; Riparia; Hirundo; Cam-
4 m.
Calliphlox spp., Campylopterus hupery-
Procellariidae 2 aves/30 m2 Piso com parte em areia e thrus; Chlorostilbon spp., Chrysolampis pylorhynchus turdinus; Odontorchilus; Cistothorus; Thyothorus; Tro-
parte com vegetação herbá- spp., Chrysuronia spp., Discosura spp., glodytes; Henicorhina; Microcercurlus; Cyphorhinus;Microbates;
cea. Doryfera spp., Ramphocaenus; Polioptila; Catharus; Platycichla flavipes; Anthus;
Espelho d'água com 50% da Florisuga spp., Heliactin spp., Heliomas- Cyclarhis; Vireolanius; Vireo; Hylophilus; Parula; Geothlypis; Gra-
área total do recinto e água ter longirostris; Hylocharis spp., Leucip-
salgada renovável. Altura mí- pus spp., Leucochloris spp., Lophornis natellus; Myioborus; Basileuterus; Phaeothlypis; Dendroica; Seiurus;
nima do recinto: 6 m. spp., Phaethornis griseogularis, P. ida- Oporornis; Wilsonia; Setophaga; Coereba; Orchesticus; Schistochla-
Psittacidae 2 aves/1 m2 liae, mys; Neothraupis; Cypsnagra; Conothraupis; Lomprospiza; Pyrrho-
Pequenos (até 24,9 cm) Vegetação arbustiva ou arbó- P. longuemareus, P. ounellei, P. ruber, P. coma; Thlypopsis; Hemethraupis; Nemosia; Mitrospingus; Orthogo-
Brotogeris spp., Forpus spp., Graydidas- rea desejável. Piso de areia, rupurumii, Polytmus spp, Stephanoxis
spp., Thalurania furcata; Threnetes spp., nys; Eucometis; Lanio; Tachyphonus; Trichothraupis; Habia; Piranga;
calus spp., Nannopsittaca spp., terra ou grama.
Tophrospilus spp. Ramphocelus; Thraupis; Cyanicterus; Stephanophorus; Pipraeidea;
Pyrrhura leucotis, P. melanura, P. perlata,
P. picta, Touit spp., Pionites spp., Pio- Grandes (acima de 11 cm) 2 aves/4 m2 Sombreamento. Poleiros de Euphonia; Chlorophonia; Tangara; Dacnis; Chlophaneus; Cyanerpes;
nopsitta spp. Anthracothorax spp., Aphantochroa spp., galhos finos ou de arame nº Diglossa; Conirostrum; Tersina; Zonotrichia; Ammodramus; Haplos-
Campylopterus spp., Clytolaema spp., 8. Espelho d'água.
Médios (de 25,0 a 55,0 cm) 2 aves/5 m2 Sombreamento. Espelho Colibri spp., Eupetonema spp.,
piza; Donacospiza; Diuca; Poopiza; Sicalis; Emberezoides; Volatinia;
Amazona spp., Ara sereva, A. couloni; d'água. Troncos e galhos para Glaucis spp., Heliodoxa spp., Heliomas- Sporophila; Oryzoborus; Amaurospiza; Dolospingus; Catamenia; Tia-
Aratinga spp, Deroptyus spp., Diopsit- debicar. Comedouro no alto. ter spp. (exceto H. longirostris), Helio- ris; Arremon; Arremonops; Athlapetes; Charitospiza; Coryphaspiza;
taca spp., Guaruba guarouba, thryx spp.,
Myiopsitta spp., Orthopsittaca spp., Pio-
Gubernatrix; Coryphospingus; Paroaria; Caryothraustes; Periporphy-
Melanotrochilus spp., Phaethornis spp. rus; Pitylus grossus; Saltator; Passerina; Porphyrospiza; Pheuctictus;
nus spp., Propyrrhura spp., Pyrrhura spp. (exceto as espécies acima), Polyplancta
(exceto as espécies acima), Triclaria spp., Spiza; Cacicus Chrysopterus; Icterus nigrogularis; Agelaius; Liestes;
spp. Sturnella magna; Molothrus; Dolichonyx; Carduelis; Passer; Estril-
Popelairia spp., Ramphodon spp., Tha-
Grandes (acima de 55 cm) 2 aves/10 m2 lurania spp. (exceto T. furcata), Topaza da.
Anodorhynchus spp., Ara spp. (exceto as spp.
espécies acima), Cyanopsitta spix Médios (de 20,6 a 34 cm) - Merulaxis stresemanni; Batara;
Trogonidae 2 aves/8m2 Vegetação arbórea e arbusti- Mackenziaena; Frederickena unduligera; Chamaeza nobilis; Cinclodes
va. Piso de terra. Sombrea-
mento. Espelho d'água. Co- pabsti; Pseudoseisura; Clibanornis; Hylocryptus; Dendrocincla tur-
medouro no alto. dina; D. fuliginosa; Drymormis, Nasica; Xiphocolaptes; Dendrexe-
Psophiidae 2 aves/10 m2 Vegetação arbustiva e arbórea Ordem Charadriiformes 2 aves/8 m2 tastes; Hylexetastes; Dendrocolaptes; Xiphorhynchus(demais); Cam-
desejável, herbácea necessá- Pequenos (até 47,5 cm) Vegetação ribeirinha e aquá- pylorhamphus; Xolmis cinérea; X. coronata; Neoxolmis; Muscipipra;
ria. Burhiniidae; Charadriidae; Chionidae; tica. Piso brejoso ou argiloso.
Piso de terra com folhiço. Glareolidae; Laridae: Anous spp.; Chli- Pouca sombra. Espelho Laniocera; Pitangus; Megarynchus; Myiodynastes maculatus; Tyran-
Sombreamento. donias spp.; Gelochelidon spp.; d'água com 60% da área total nus melancholicus; T. dominicensis; Tityra cayana; Phibalura ; Tijuca;
do recinto Carpomis; Lipaugus; Haematoderus; Querula; Procnias; Phoenicircus;
Gygis spp., Larus atricilla; L. cirrocepha- Rupicula; Cyanocorax heilprini; C. cayanus; C. cristatellus; C. ch-
lus; L. delawarensis; L. maculipennis; L.
pipixcam; Phaetusa spp.; Sterna spp (ex- rysops; C. cyanopogon; Campylorhynchus griseus; Donacobius; Ci-
Rallidae 2 aves/3m2 Vegetação arbustiva e ribeiri-
nha. ceto S. paradisaea e S. maxima); chlopsis; Platycichla leucops; Turdus; Mimus; Cissopis; Sericossy-
Piso de terra e brejoso. Es- Phalaropodidae; Recurvirostridae; Scolo- pha; Embemagra; Pitylus fuliginosus; Psarocolius latirostris; P. oseryi;
pelho d'água. pacidae: Tringa spp.;Actitis spp.; Catop- Cacicus cela; C. haemorrhous; C. solitarius; Icterus (demais gêneros);
trophorus spp.; Calidris spp.; Philoma-
Ramphastidae 2 aves/4 m2
chus spp.; Xanthopsar; Gymnomystax; Sturnella militaris; Pseudoleistes; Am-
Pequenos (até 40,5 cm) Vegetação arbórea. Piso de
Tryngites spp.; Numenius spp.; Limosa blyramphus curaeus; Gnorimopsar; Lampropsar; Macroagelaius;
Aulacorhynchus spp., Baillonius spp., areia, terra ou grama. Espelho Quiscalus;Scaphidura.
spp. Limnodromus spp.; Gallinago spp.;
Pteroglossus azara, P. bitorquatus, d'água. Comedouros no alto.
Stercorariidae: Stercorarius longicaudus, Grandes (acima de 34 cm) - Gubernetes; Tyrannus savana;
P. inscriptus, P. mari, P. viridis, Seleni-
S. parasiticus; Thinocoridae.
dera spp.
Grandes (acima de 47,5 cm) 2 aves/12 m2
Pyroderus;Cephalopterus; Perissocephalus; Gymnoderus; Cyanocorax
Médios (de 40,5 a 48 cm) 2 aves/8 m2 Scolopacidae: Bartramia spp.; Stercora- caeruleus; C. cyanomelas; C. violaceus; Psarocolius decumanus; P.
Pteroglossus spp. riidae: Catharacta spp., viridis; P. angustifrons; P. bifasciatus.
(exceto as espécies citadas acima),
Ramphastos dicolorus, R. Vitellinus
Stercorarius pomarinus; Laridae: Larus 3 - CLASSE MAMÍFEROS
belcheri, L. dominicanus; Sterna maxi- Os recintos destinados aos mamíferos deverão atender aos
Grandes (acima de 48 cm) 2aves/12 m2 ma, S. paradisaea; Rynchopidae: Ryn-
Ramphastos toco e R. tucanus chops spp. seguintes requisitos:
Ordem Passeriformes 2 aves/1 m2 Vegetação arbustiva e arbó- I- GERAIS
Pequenos (até 20,5 cm) rea. Piso de terra. Sombrea- As recomendações encontram-se sob forma tabular, segundo
mento. Espelho d'água. Co- a Sistemática do Livro "Mammals Species of the World" - a Ta-
Rheidae 2 aves/100 m2 Vegetação herbácea e arbus- medouro no alto.
tiva. Piso compacto e areno- Médios (de 20,6 a 34 cm) 2 aves/3 m2
xonomic and Geographic Reference. Edited by Don E. Wilson and
so. Abrigo contra intempé- Grandes (acima de 34 cm) 2 aves/6 m2 Dee Ann M. Reeder. 2nd. Ed. 1993.
ries. Terreno horizontal. Ver relação abaixo Para espécies de hábitos arborícolas, o abrigo deverá ser
Spheniscidae 2 aves/8 m2 Piso de cimento liso recober- localizado no estrato superior do recinto;
to 50% da área seca com sei- Os recintos que abrigam espécies que constam na Lista Ofi-
xo. Espelho d'água renovável Relação de passeriformes quanto ao tamanho
com 40% da área cial de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção deverão
A divisão das famílias considerando o tamanho das aves foi seguir as recomendações dos respectivos Comitês;
total do recinto e profundida-
de mínima de 60 cm. Cam- feita a partir das medidas (comprimento total) apresentadas pelo livro Se a ocupação máxima recomendada aumentar de mais que
biamento de 2 m2. Condições Ornitologia Brasileira de Helmut Sick, 1997, para aves adultas. sua metade, a área do alojamento, tanques e abrigos e o número de
de climatização (frio e seco). Pequenos (até 20,5 cm) - Liosceles; Melanopareia;Psi- cambiamento e maternidade deverão ser dobrados.
Strigidae e Tytonidae 2 aves/2 m2 lorhamphus; Merulaxis ater; Scytalopus; Cymbilaimus; Frederickena Se a ocupação máxima recomendada diminuir em até 40%,
Pequenos (até 28,5 cm) Vegetação desejável. Piso de viridis; Hypoedaleus; Taraba; Sakesphorus; Biatas; Thamnophilus; as áreas recomendadas poderão diminuir 30%.
Aegolius. Spp., Glaucidium spp., Otus terra. Sombreamento parcial. Pygiptila; Megastictus; Neoctantes; Clytoctantes; Dysithamnus;
spp., Speotyto spp. Poleiros ao abrigo do sol di- LEGENDA:
reto.
Thamnomanes; Myrmotherula; Dochrozona; Myrmorchilus; Herpsi- a) Na coluna "Número de indivíduos": considerar, além do
Médios (de 28,5 a 40,5 cm) 2 aves/6 m2 Altura mínima do recinto pa-
lochmus; Microrhopias; Stymphalornis; Formicivora; Drymophila; número discriminado, uma prole enquanto dependente;
Asio spp., Ciccaba spp., Lophostrix ra alojar pequenos: 2 m, mé- Terenura; Cercomacra; Pyriglena; Rhopornis; Myrmoborus; Hypoc-
nemis; Hypocnemoides; Myrmochanes; Percnostola; Sclateria; Myr- b) Para a coluna "Nível de Segurança" (NS):
spp., Rhinoptynx spp., Strix spp., Tyto dios e grandes: 3 m
spp. meciza; Pithys; Gymnopithys; Rhegmatorhina; Myrmornis; Hylophy- I - O tratador pode entrar estando o animal solto no re-
Grandes (acima de 40,5 cm) 2 aves/12 m2 lax; Skutchia; Phlegopsis; Chamaeza campenisona; C. meruloides; C. cinto
Bubo spp., Pulsatrix spp. ruficauda; Formicarius; Grallaria; Hylopezus; Mymothera; Conopo- II - Deve-se prender o animal para o tratador entrar
Struthionidae 2 aves/200 m2 Vegetação herbácea (gramí- phaga; Geobates;Geositta Cincloddes fuscus; Furnarius; Limnormes; III - Além de prender o animal no cambiamento com trava e
neas). Piso compacto e are-
Phleocryptes; Leptasthenura; Schizoeacaa; Asthenes; Spartonoica; cadeado, deverá haver corredor ou câmara de segurança.
noso.. c) Para espécies de hábitos arborícolas, o abrigo deverá ser
Abrigo contra intempéries. Schoeniophylax; Synallaxis; Poecilures; Gyalophylax; Certhiaxis;
Terreno horizontal. Necessi- Cranioleuca; Thripophaga; Phacellodomus; Coryphistera; Anumbius; localizado no estrato superior do recinto.
dade de dispositivos de segu- Metopothrix; Acrobatornis; Roraimia; Berlepschia ; Hyloctistes; An- d) Os recintos que abrigam espécies que constam na Lista
rança cistrops; Anabazenops; Syndactyla; Simoxenops;Anabacerthia; Phi- Oficial de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção de-
Sulidae 2 aves/50 m2 Piso com parte em areia e lydor; Automolus; Cichlocolaptes; Heliobletus; Xenops; Megaxenops; verão seguir as recomendações dos respectivos Comitês.
parte com vegetação herbá- Sclerurus; Lochmias; Dendrocincla merula; D. longicauda; D. stie- e) Se a ocupação máxima recomendada aumentar de mais
cea.
tolaema; Sittasomus; Glyphorynchus; Xiphorhynchus picus; X. ob- que sua metade, a área do alojamento, tanques e abrigos e o número
Espelho d'água com 50% da
área total do recinto e água soletus; X. elegans; Lepidocolaptes; Phyllomyias; Zimmerius; Or- de cambiamento e maternidade deverão ser dobrados.
salgada renovável. Altura nithion; Camptostoma; Phaeomyias; Sublegatus; Suiriri; Tyrannulus; f) Se a ocupação máxima recomendada diminuir em até
mínima do recinto: 6 m. Myiopagis; Elaenia; Mecocerculus; Serpophaga; Inezia; Stigmatura; 40%, as áreas recomendadas poderão diminuir 30%.

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Nº 87, segunda-feira, 11 de maio de 2015 1 ISSN 1677-7042 79
II- ESPECÍFICOS: As tocas deverão ser
construídas
de maneira tal que per-
Ordem, Família, Gênero Área Número de Tanque Cambiamento Materni-dade Nível Especificações mita a contenção.
m2 Indivíduos m2 m2 de
Segurança Ordem Notoryctemor- 2 2 - - - I Altura 1m (terrário).
phia
Ordem Monotremata 9 2 - - - I Piso de terra com míni-
mo de 1,5m de profun- Família Notoryctidae Piso de areia sobre ma-
didade terial resistente.
Família Tachyglossidae , sobre material resisten- As tocas deverão ser
Tachiglossus te, construídas
compatível com a cons- de maneira tal que per-
trução de tocas. mitam a contenção.
Família Tachyglossidae 15 2 - - - I Piso de terra com míni- 50 2 - - - I Piso de terra. Se
Ordem Diprotodontia
Zaglossus mo de 1,5m de profun-
didade Família Phascolarctidae fechado o recinto
, sobre material resisten- deverá ter altura mínima
te, de 4m.
compatível com a cons- Grande disposição de
trução de tocas. troncos e galhos.
Família Ornithorhynchi- 6 2 70% da área do - -5 I Piso de terra com míni- Tocas em estrato supe-
dae recinto c/ 1m mo de 1,5m de profun- rior.
prof. didade Família Vombatidae 50 2 - 3 - II Piso de terra sobre ma-
Ornithorhynchus , sobre material resisten- terial resistente.
te, Família Phalangeridae 5 2 - - - I Altura 4m. Piso de ter-
compatível com constru- ra.
ção de tocas. As tocas deverão ser
construídas
4 2 - - I Altura 2m. Piso de terra.
Ordem Didelphimorphia A toca deverá ser de maneira tal que per-
mitam a contenção.
construída de maneira
tal que permita a conten- Para espécies arboríco-
ção. las,
Família Didelphidae Toca em local alto. grande disposição de
troncos e galhos.
Espécies semi-aquáticas Tocas em estrato supe-
rior.
Didelphis necessitam de espelho
d´água. Família Phalangeridae 15 2 - 1 - I Altura 4m. Piso de ter-
ra.
Espécies terrestres toca
no substrato. Trichosurus As tocas deverão ser
Phalanger construídas
Manter galhos e tron-
cos. de maneira tal que per-
mitam a contenção.
F. Didelphidae 1,5 2 - - - I Altura 1m (terrário). Pi-
Marmosa, so de terra. Para espécies arboríco-
Glironia, las,
A toca deverá ser cons- grande disposição de
truída de maneira troncos e galhos.
tal que permita a conten- Tocas em estrato supe-
ção. Toca em local alto. rior.
Família Potoroidae 8 2 - - - I Altura 2m.
Monodelphis, Philander, Espécies semi-aquáticas
Lestodelphis, Piso de terra.
Metachirus, Caluromys, necessitam de espelho As tocas deverão ser
Caluromysiops, d´água. construídas
Gracilinanus, Marmo- Espécies terrestres toca de maneira tal que per-
sops, no substrato. mitam a contenção.
Micoureus, Thylamys Para espécies arboríco-
Manter galhos e tron- las,
cos. grande disposição de
Família Didelphidae 3 2 50% da área do - - I Altura: 1m (terrário). Pi- troncos e galhos.
Lutreolina recinto c/ 0,2m so de terra. Toca em lo- Família Macropodidae 8 2 - 1 - I
Chironectes prof. cal alto. Até 3 'kg
Manter galhos e tron- Piso de terra.
cos. Se recinto fechado,
1,5 2 - - - I Altura 1m (terrário). Pi- deverá ter altura mínima
Ordem Paucituberculata so de terra. de 3m.
Família Caenolestidae A toca deverá ser cons- Para espécies arboríco-
truida de maneira las, grande disposição
tal que permita a conten- de troncos e tocas em
ção. Toca em local alto. estrato superior.
Espécies semi-aquáticas Para as espécies terres-
necessitam de espelho tres, somente tocas.
d´água. de 3 a 8 kg 20 2 - 2 - I Piso de terra. Se recinto
Espécies terrestres toca fechado,
no substrato. deverá ter altura mínima
Manter galhos e tron- de 3m.
cos. Para espécies arboríco-
1,5 2 - - - I Altura 1m (terrário). Pi- las,
Ordem Microbiotheria so de terra. grande disposição de
A toca deverá ser cons- troncos e
truída tocas em estrato supe-
Família Microbiotherii- de maneira tal que per- rior. Um abrigo com
dae mita a contenção. 3m2.
Toca em local alto. Para espécies terrestres,
somente tocas.
Espécies semi-aquáticas
de 8 a 20 kg 50 2 - 4 - I Piso de terra. Se
necessitam de espelho
d´água. recinto fechado,
Espécies terrestres: toca deverá ter altura mínima
no substrato. de 4m.
Um abrigo com 5m2.
Manter galhos e tron-
cos. Para espécies arboríco-
las, grande.
Ordem Dasyuromorphia 2 2 - - - I Altura 1m (terrário).
disposição de troncos e
Piso de terra.
Família Myrmecobiidae tocas em estrato supe-
rior
A toca deverá ser cons-
truída de maneira Para espécies terrestres,
somente tocas.
tal que permita a conten-
ção. Toca em local alto. acima de 20 kg 100 2 - 6 - II Piso de terra. Altura de
4m. Um abrigo com
Manter galhos e tron- 8m2.
cos.
Ordem Diprotodontia 4 2 - - - I Se recinto fechado, de-
Família - - - - - - Provalmente extinta verá ter
Thylacinidae
altura mínima de 3m.
Família Dasyuridae 6 2 - - - I Altura 1m. (terrário) Família Burramyidae Piso de terra.
Piso de terra com grande Família Pseudocheiridae Para espécies arboríco-
disposição de tocas. las disposição de
As tocas deverão ser galhos e toca no estrato
construídas superior. A toca deverá
de maneira tal que per- se
mita a contenção. construída de maneira
Para espécies arboríco- tal que permita a conten-
las, ção.
manter galhos e tron- Para espécies semi-
cos. aquáticas
Ordem Peramelemorphia 6 2 - - - I presença de espelho
Altura 1m (terrário). d'água.
Família Peramelidae Família Petauridae 3 2 - - - I Se recinto fechado, de-
Família Peroryctidae Piso de terra com grande verá ter altura mínima
disposição de tocas. de 1m.

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80 ISSN 1677-7042 1 Nº 87, segunda-feira, 11 de maio de 2015
Família Tarsipedidae Piso de terra. Para houver crias. Abrigo
Família espécies arborícolas dis- aquecido em regiões
Acrobatidae posição de galhos e to- frias.
ca O abrigo deverá ser
no estrato superior. A construído de maneira
toca deverá ser construí- tal
da de que permita a conten-
maneira tal que permita ção. Grande disponibili-
a contenção. Para espé- dade de galhos.
cies Família Lemuridae 15 Grupo - 2 2 II
semi-aquáticas presença familiar
de espelho d'água. Se fechado, o recinto
Ordem Xenarthra Devido à alimentação deverá apresentar altura
Família Bradypodidae mínima
altamente de 2,5m. Piso de terra,
especializada, não se re- que deverá ser
comenda sua recoberto de material
manutenção em cativei- macio, quando houver
ro. Os interessados crias.
deverão apresentar pro- Abrigo aquecido em re-
jeto específico. giões frias. O abrigo de-
Família Megalonychidae 20 2 - - - I Piso de terra. Altura mí- verá ser
nima de 3m. Grande dis- construído de maneira
posição de galhos. tal que permita a conten-
Necessidade de aqueci- ção.
mento do recinto em re- Grande disponibilidade
giões frias. de galhos.
Família Dasypodidae 4 2 - - - I Piso de terra com 0,8m Família Megaladapidae 8 Grupo - - - I Se fechado, o recinto
Chlamyphorus de espessura, sobre ma- familiar deverá apresentar altura
terial mínima
resistente compatível de 2,5m. Piso de terra,
com a construção de to- que deverá ser
cas. recoberto de material
Família Dasypodidae 20 2 - - - I Piso de terra com 1,2m macio, quando houver
Dasypus, Cabassous, de espessura, sobre ma- crias.
terial Abrigo aquecido em re-
Euphractus, Chaetoph- resistente compatível giões frias. O abrigo
ractus, Zaedyus, Toly- com a construção de to- deverá ser construído de
peutes cas. maneira tal que permita
Família Dasypodidae 90 2 1,0m2 . Prof. - - I Piso de terra com 3,m a contenção.
Priodontes 0,5m. de espessura, Grande disponibilidade
sobre material resistente de galhos.
compatível Família Indridae 20 Grupo - 1 - I Se fechado, o recinto
com a construção de to- familiar deverá apresentar altura
cas. Vegetação desejá- mínima
vel. de 3m. Piso de terra,
Família Myrmecophagi- 80 2 espelho d'água 2 - I Piso de terra com vege- que deverá ser
dae com prof. 0,3m. tação arbustiva e toucei- recoberto de material
Mymercophaga ras. macio, quando houver
Família 15 2 - - - I Altura mínima de 3m. crias.
Myrmecophagidae Piso de terra. Grande Abrigo aquecido em re-
Tamandua disposição de galhos. giões frias. O abrigo
Toca em estrato supe- deverá ser construído de
rior. maneira tal que permita
Família Myrmecophagi- - - - - - - Devido à sua alimenta- a contenção.
dae ção altamente especiali- Grande disponibilidade
Cyclopes zada, não se de galhos.
recomenda sua manuten- Família Daubentoniidae 8 Grupo - - - I Se fechado, o recinto
ção em cativeiro. Os in- familiar deverá apresentar altura
teressados mínima
deverão apresentar pro- de 2,5m. Piso de terra,
jeto específico. que deverá ser
Ordem Insectívora 4 2 - - - I Altura 1m. (terrário). Pi- recoberto de material
so de terra com macio, quando houver
grande disposição de to- crias.
cas. As tocas Abrigo aquecido em re-
deverão ser construídas giões frias. O abrigo
de maneira tal que per- deverá ser construído de
mita a contenção. maneira tal que permita
Para espécies aquáticas a contenção.
construir espelho Grande disponibilidade
d'água. de galhos.
Para espécies arboríco- Família Loridae 8 Grupo - 2 - I Se fechado, o recinto
las, manter galhos e familiar deverá apresentar altura
troncos. mínima
Ordem Scandentia 4 2 - - - I Piso de terra com grande de 2,5m. Piso de terra,
Família Tupaiidae disposição de que deverá ser
galhos e tocas em dife- recoberto de material
rentes substratos. macio, quando houver
Necessidade de espelho crias.
d'água. Abrigo aquecido em re-
Ordem Dermoptera 50 2 - - - I giões frias. O abrigo
Família Cynocephalidae deverá ser construído de
Recinto fechado com al- maneira tal que permita
tura mínima de 4m. a contenção.
Piso de terra. Grande disponibilidade
Grande disposição de de galhos.
galhos. Família Galagonidae 8 Grupo - 2 - I Se fechado, o recinto
Tocas situadas no estrato familiar deverá apresentar altura
superior. A mínima
toca deverá ser construí- de 2,5m. Piso de terra,
da de maneira tal que que deverá ser
permita a contenção. recoberto de material
Ordem Chiroptera 8 6 Tanque 2 m2/2 - - I Altura de 3m. Piso de macio, quando houver
Pequena enverga-dura - m3 areia sobre material re- crias.
até 40 cm sistente. Abrigo aquecido em re-
Toca revestida de tela giões frias. O abrigo
internamente a 3 m de deverá ser construído de
altura. maneira tal que permita
Média envergadura de 25 2 Para piscívoros - - I Altura de 3m. Piso de a contenção.
41 até 100 cm. Tanque ou espe- areia sobre material re- Grande disponibilidade
lho sistente. de galhos.
d'água de 4 m2 Toca revestida de tela Família Tarsiidae 3 Grupo - - - I Se fechado, o recinto
com pequenos internamente a 3m. de familiar deverá apresentar altura
peixes. altura. mínima
Grande envergadura - 50 6 - - - I Altura de 3m. Piso de de 2,5m. Piso de terra,
acima de 100 cm. areia sobre material re- que deverá ser
sistente. recoberto de material
Toca revestida de tela macio, quando houver
internamente a 3m. de crias.
altura Abrigo aquecido em re-
Ordem Primates 8 Grupo - - - I Se fechado, o recinto giões frias. O abrigo
Família Cheirogaleidae familiar deverá apresentar deverá ser construído de
altura mínima de 2,5m. maneira tal que permita
Piso de terra, que a contenção.
deverá ser recoberto de Grande disponibilidade
material macio, quando de galhos.

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Família Callitrichidae 5 Grupo - - - I Se fechado, o recinto de 3m. Piso de terra,
Callithrix familiar deverá apresentar altura que
mínima deverá ser recoberto de
de 2,5m. Piso de terra, material macio, quando
que deverá ser houver crias.
recoberto de material Abrigo aquecido em re-
macio, quando houver giões frias. O abrigo
crias. deverá ser construído de
Abrigo aquecido em re- maneira tal que permita
giões frias. O abrigo a contenção.
deverá ser construído de Grande disponibilidade
maneira tal que permita de galhos.
a contenção. Lagothrix 60 Grupo - 2 - II Se fechado, o recinto
Grande disponibilidade Ateles familiar deverá apresentar altura
de galhos. Brachyteles mínima
Callithrix 8 Grupo - - - I Se fechado, o recinto de 5m. Piso de terra,
Saguinus familiar deverá apresentar altura que
mínima deverá ser recoberto de
de 2,5m. Piso de terra, material macio, quando
que deverá ser houver crias.
recoberto de material Abrigo aquecido em re-
macio, quando houver giões frias. O abrigo
crias. deverá ser construído de
Abrigo aquecido em re- maneira tal que permita
giões frias. O abrigo a contenção.
deverá ser construído de Grande disponibilidade
maneira tal que permita de galhos.
a contenção. Família Cercopithecidae 25 Grupo - 1 - II Se fechado, o recinto
Grande disponibilidade Cercopithecus familiar deverá apresentar
de galhos. Allenopithecus
Callimico 10 Grupo - - - I Se fechado, o recinto Miopithecus altura mínima de 4m.
familiar deverá apresentar altura Chlorocebus Piso de terra, que
mínima Cercocebus
de 2,5m. Piso de terra, Erytrocebus
que Lophocebus
deverá ser recoberto de Presbytis deverá ser recoberto de
material macio, quando Pygathrix material macio, quando
houver crias. Colobus houver crias.
Abrigo aquecido em re- Trachypithecus
giões frias. O abrigo Procolobus
deverá ser construído de Abrigo aquecido em re-
maneira tal que permita giões frias. O abrigo
a contenção. deverá ser construído de
Grande disponibilidade maneira tal que permita
de galhos. a contenção.
Leontopithecus 8 Grupo fa- - - - - Se fechado, o recinto Papio 40 Grupo - 2 - III Se fechado, o recinto
miliar deverá apresentar altura Macaca familiar deverá apresentar altura
mínima mínima
de 2,5m. Piso de terra, Theropithecus de 4m. Piso de terra,
que que
deverá ser recoberto de Mandrillus deverá ser recoberto de
material macio, quando Nasalis material macio, quando
houver crias. houver crias.
Abrigo aquecido em re- Semnopithecus Abrigo aquecido em re-
giões frias. O abrigo giões frias. O abrigo
deverá ser construído de deverá ser construído de
maneira tal que permita maneira tal que permita
a contenção. a contenção.
Grande disponibilidade Grande disponibilidade
de galhos. de galhos.
Manejo: Consultar o Co- Família Hylobatidae 60 Grupo - 2 - II Se fechado, o recinto
mitê Internacional para familiar deverá
Recuperação e Manejo apresentar altura mínima
das Espécies de Leonto- de 4m. Piso de
pithecus. terra com grama ou ou-
Família Cebidae 15 Grupo - 3 - I Se fechado, o recinto tra vegetação rasteira,
Aotus familiar deverá apresentar altura que
Saimiri mínima deverá ser recoberto de
Callicebus material
de 2,5m. Piso de terra, macio, quando houver
que deverá ser crias.
recoberto de material Abrigo aquecido em re-
macio, quando houver giões frias. O abrigo de-
crias. verá ser
Abrigo aquecido em re- construído de maneira
giões frias. O abrigo tal que permita a conten-
deverá ser construído de ção. O cambiamento
maneira tal que permita deverá ser recoberto der
a contenção. material
Grande disponibilidade macio quando houver
de galhos. crias Grande
Cacajao 20 Grupo - 4 - I Se fechado, o recinto disponibilidade de ga-
Pithecia familiar deverá apresentar altura lhos, troncos e
Chiropotes mínima árvores de pequeno por-
de 2,5m. Piso de terra, te.
que deverá ser Família Hominidae 60 Grupo 2 de 3m2 III Se fechado, o recinto
recoberto de material Pan familiar cada deverá apresentar
macio, quando houver Pongo
crias. altura mínima de 4m.
Abrigo aquecido em re- Piso de terra com
giões frias. O abrigo grama ou outra vegeta-
deverá ser construído de ção
maneira tal que permita rasteira, que deverá ser
a contenção. recoberto de
Grande disponibilidade material macio, quando
de galhos. houver crias. Abrigo de
Cebus 20 Grupo - 1,5 - II Se fechado, o recinto 5m2. Abrigo e
familiar deverá cambiamento aquecidos
apresentar altura míni- em regiões frias. O cam-
ma biamento
de 3m. Piso de terra, deverá ser recoberto de
que material
deverá ser recoberto de macio quando houver
material macio, quando crias Grande
houver crias. disponibilidade de ga-
Abrigo aquecido em re- lhos troncos e árvores de
giões frias. O abrigo médio porte.
deverá ser construído de Disposição de platafor-
maneira tal que permita mas em diferentes ní-
a contenção. veis.
Grande disponibilidade Gorilla 200 Grupo - 2 de 6m2 cada - III Se fechado, o recinto
de galhos. familiar deverá apresentar
Manejo para Cebus altura mínima de 5. Piso
apella xantosthernos: de terra com
consultar o Comitê. grama ou outra
Alouatta 30 Grupo - 1,5 - II Se fechado, o recinto vegetação rasteira, que
familiar deverá apresentar altura deverá ser recoberto de
mínima material macio, quando

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82 ISSN 1677-7042 1 Nº 87, segunda-feira, 11 de maio de 2015
houver crias. Abrigo de Neofelis 30 2 5,0m2. Prof. 0,7 1 1 II Se fechado, o recinto
5m2. Abrigo e Lynx p/ deverá ter altura
cambiamento aquecidos Leptailurus P. viverrinus
em regiões frias. O cam- Profelis
biamento Prionailurus viverrinus mínima de 2,5m. Piso de
deverá ser recoberto de Leopardus pardalis terra com
material grama, ou outra vegeta-
macio quando houver ção rasteira. O cambia-
crias Grande mento
disponibilidade de ga- deverá ser recoberto de
lhos troncos e árvores de material macio quando
médio porte. houver crias.
Disposição de platafor- Abrigo e cambiamento
mas em diferentes ní- aquecidos em regiões
veis. frias.
Ordem Carnivora 60 2 - 2 2 II Disponibilidade de tron-
Família Canidae cos e árvores de médio
Canis porte.
Piso de terra com gra- Pardofelis, 15 2 - 1 1 II Se fechado, o recinto
ma, ou Catopuma badia, deverá ter altura
outra vegetação rasteira. Herpailurus,
O cambiamento mínima de 2,5m. Piso de
deverá ser recoberto de terra com
material grama, ou outra vegeta-
macio quando houver ção rasteira. Grande
crias. disponibilidade de tron-
Abrigo e cambiamento cos e tocas em diferen-
aquecidos em regiões tes níveis. Em
frias. Leopardus, regiões frias recomenda-
Disponibilidade de tron- Felis, Oncifelis, se tocas aquecidas. Es-
cos e árvores de peque- Oreailurus, Otocolobus. sas tocas
no porte deverão ser construídas
Dusicyon 30 2 - 2 1 II Piso de terra com gra- de maneira tal que pos-
Pseudalopex ma, ou sam ser fechadas,
Cerdocyon servindo assim de cam-
Atelocynus biamento. O cambia-
Alopex outra vegetação rasteira. mento
Vulpes O cambiamento deverá ser recoberto de
Urocyon material macio quando
Otocyon houver crias..
Nyctereutes Disponibilidade de tron-
deverá ser recoberto de cos e árvores de peque-
material no porte
macio quando houver Panthera tigris, leo, on- 70 2 10,0m2. Prof. 2 de 4m2 4 III Se fechado, o
crias. ca 1,0m p/
Abrigo e cambiamento Uncia uncia P. tigris e P.
aquecidos em regiões Puma concolor onca
frias. recinto deverá ter altura
Disponibilidade de tron- mínima de
cos e árvores de peque- 3,0m. Piso de terra com
no porte grama ou outra vegeta-
ção rasteira.
Speothos 30 2 1m2. Prof. 0,4 1 II Piso de terra com gra- Disposição de troncos e
ma, ou outra tocas. O cambiamento
vegetação rasteira sobre deverá ser recoberto de
material resistente, material macio quando
compatível com a cons- houver crias.
trução de tocas. O cam- Disponibilidade de árvo-
biamento res de médio porte.
deverá ser recoberto de Família Herpestidae 25 2 Se aquático 8m2 2 2 I Se fechado, o recinto
material prof. 0,5m deverá ter altura mínima
macio quando houver de 2m.
crias. Piso de terra com grama
Abrigo e cambiamento ou outra vegetação
aquecidos em regiões rasteira sobre material
frias. resistente, compatível
Disponibilidade de tron- com a
cos e árvores de peque- construção de tocas. Pa-
no porte ra espécies arborícolas,
Chrysocyon 200 2 - 2 de 3m2 - II Piso de terra com gra- grande disposição de
ma, ou troncos e tocas em es-
outra vegetação rasteira. trato superior.
Dois abrigos de 2m2. Disponibilidade de árvo-
Cambiamento res de pequeno porte
deverá ser recoberto de Família Hyaenidae 50 2 - 2 de 2m2 2 III
material macio quando Piso de terra com grama
houver crias. ou outra 2
Abrigo e cambiamento vegetação rasteira. Dois
aquecidos em regiões abrigos de 1m
frias.
cada. Grande disposição
Disponibilidade de tron- de troncos e platafor-
cos e árvores de peque- mas.
no porte
Disponibilidade de árvo-
Cuon, 40 2 - 1 1 II Piso de terra com gra-
res de pequeno porte
Lycaon ma, ou
Família Mustelidae 20 2 3m2. Prof. Toca 1 II Piso de terra com grama
outra vegetação rasteira.
Mustela, Vormela, 0,3m. ou outra vegetação
Dois abrigos de 0,8m2. Martes,
O cambiamento
Lyncodon, rasteira compatível com
deverá ser recoberto de Ictonyx, Poecilogale, a construção de tocas. A
material macio quando Galictis, Spilogale. toca
houver crias.
deverá ser construída de
Abrigo e cambiamento maneira tal que permita
aquecidos em regiões a contenção.
frias.
Disponibilidade de árvo-
Disponibilidade de tron- res de pequeno porte
cos e árvores de peque-
no porte Gulo, Mellivora, 50 2 3m2. Prof. 2 2 II Piso de terra com grama
Meles, Arctonyx, 0,50m. ou outra
Família Felidae 200 2 - 2 de 2m2 2 II Se fechado, o recinto Taxidea
Acinonyx deverá ter altura mínima
de 3m. vegetação rasteira sobre
material resistente.
Piso de terra com gra-
ma, ou outra vegetação Disposição de galhos e
rasteira. arbustivas.
Disposição de platafor- Eira, Mephitis, 15 2 3m2. Prof. 2 2 II Piso de terra com grama
mas ou rochas em dife- Conepatus, Melogale, 0,3m. ou outra
rentes níveis. Mydaus, Amblonyx
Abrigo de 2m2. O cam- vegetação rasteira sobre
biamento material resistente.
deverá ser recoberto de Disposição de galhos e
material macio quando arbustivas.
houver crias. Lutra, Lontra, 60 Grupo 40% do recinto. 2 2m2 com II Piso de terra com grama
Abrigo e cambiamento Aonyx, Lutrogale familiar Prof.1,5m. tanque de ou outra
aquecidos em regiões 1m2.
frias. vegetação rasteira sobre
Disponibilidade de tron- material resistente,
cos e árvores de peque- compatível com a cons-
no porte trução de tocas.

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Nº 87, segunda-feira, 11 de maio de 2015 1 ISSN 1677-7042 83
Pteronura 120 Grupo 40% do recinto. 3 3m2 c/ tan- II Piso de terra com grama 300 2 - 8m2 10 I Piso de terra com grama
familiar Prof. 2m que de 1m2. ou outra Ordem Perissodactyla ou
Prof. 0,8m. F. Equidae
vegetação rasteira sobre outra vegetação rasteira.
material resistente, Se possível
compatível com a cons- vegetação arbórea. Abri-
trução de tocas. go de 5m2.
Enhydra 40 Grupo fa- 60% do recinto. 4 2m2 com II Animal marinho. Espe- Família Tapiridae 300 2 30% do recinto. 5m2 10 I Piso de terra com grama
miliar Prof. 1,5m. tanque de cificações para tanque Prof. mínima ou
1m2. Prof. de água salgada. 1,5m.
0,8m. outra vegetação rasteira
Família Otariidae - - - - - - Consultar o Grupo Téc- resistente. Se
nico de Estudos de possível vegetação arbó-
Mamíferos Aquáticos rea. Abrigo de 5m2.
(GTEMA). Família Rhinocerontidae 600 2 Para R. unicor- 25 25 II
- - - - - - Consultar o Grupo Téc- nis, tanque de
Família Odobenidae nico de Estudos de no mínimo 50% Piso de terra com grama
Mamíferos Aquáticos da área do re- ou outra
(GTEMA). cinto.
Família Phocidae - - - - - - Consultar o Grupo Téc- Para as outras vegetação rasteira resis-
nico de Estudos de espécies, peque- tente. Se possível
Mamíferos Aquáticos no lamaçal.
(GTEMA). vegetação arbórea. Cam-
Família Procyonidae 20 2 2m2. Prof. 1 1 II biamento reforçado.
Procyon, 0,3m. Água Ordem Hyracoidea 15 Grupo - 1 - I Piso de terra com grama
corrente Família Procaviidae familiar ou
Bassaricyon, Se fechado, o recinto outra vegetação rasteira
Bassariscus, Potos. deverá apresentar sobre material
altura mínima de 3m. resistente, compatível
Piso de terra com com a construção de to-
grama ou outra vegeta- cas.
ção rasteira e arbustiva. 70 2 - 3 - I Piso de terra com grama
Disponibilidade de ga- Ordem Tubulidentata ou outra
lhos e tocas em estrato Família Orycteropodidae
superior. vegetação rasteira sobre
Nasua, Nasuella 30 Grupo fa- - 2 II Se fechado, o recinto material resistente,
miliar deverá compatível com a cons-
apresentar altura mínima trução de tocas.
de 3,0m. 40 6 Espelho d'água 2 - II Piso de terra com grama
Disponibilidade de ga- Ordem Artiodactyla ou
lhos e tocas em estrato Família Suidae
superior. Família Tayassuidae
Família Ursidae 1500 2 15m2. Prof. 6 12 III outra vegetação.
Ailuropoda 1,5m. rasteira e de material re-
Se fechado, o recinto sistente. Um abrigo de 4
deverá apresentar m2
altura mínima de 4m. Disponibilidade de árvo-
Piso de terra com grama res de pequeno porte
ou outra Família Hippopotamidae 300 2 60% da área do 8 40m2. Tan- II Piso de terra com grama
vegetação rasteira e de Hippopotamus recinto. que 20m2. ou
material resistente. Dis- Prof. 1,5m.
ponibilidad Prof. média outra vegetação rasteira
e de troncos e platafor- 2,0m. resistente e de
mas em diferentes ní- material resistente. Um
veis. abrigo de 10m2.
Abrigo de 6m2. Hexaprotodon 200 2 60% da área do 3 20m2. Tan- II Piso de terra com grama
Em regiões quentes, o recinto. Prof. que 10,0m2. ou
recinto precisa ser res- 1,5m. Prof. 1,0m.
friado. outra vegetação rasteira
Ailurus 40 2 - 2 2 I Se fechado, o recinto resistente e de
deverá material resistente. Um
apresentar altura mínima abrigo de 5m2
de 3m. Piso de Família Camelidae 200 2 - 10m2. Altura I Piso de terra com grama
terra com grama ou ou- Camelus 4,0m. ou outra 2
tra vegetação rasteira.
vegetação rasteira resis-
Disponibilidade de ga- tente. Um abrigo de
lhos e de árvores de pe- 10m
queno porte
com 4m de altura. Pis-
Abrigo de 0,8m2, em lu- cina de areia de 20m2.
gar alto.
Disponibilidade de árvo-
Tremarctos, 200 2 15m2 prof. 1m. 6 10 III Se fechado, o recinto res de médio porte.
Ursus arctos, deverá apresentar altura
Ursus americanus, mínima Lama 100 2 - 5m2. Altura I Piso de terra
Vicugna 2,5m.
de 4m. Piso de terra
com grama ou outra com grama ou outra ve-
getação
Helarctos malayanus, vegetação rasteira e de
Melursus ursinus. material resistente. rasteira. Um abrigo de
10m2 com 2,5m de altu-
Disponibilidade de ro- ra.
chas ou plataformas em
diferentes níveis. Disponibilidade de árvo-
res de médio porte.
Disponibilidade de tron-
cos e árvores de médio Família Tragulidae 30 2 - 1m2 com barreira 1 I Piso de terra com grama
porte. visual sólida. ou.
Ursus maritimus 300 2 50% do recinto. 6 10 III outra vegetação rasteira.
Prof. 4m. Um abrigo de 1m2
Disponibilidade de árvo-
Se fechado, o res de médio porte.
recinto deverá ter altura Família Giraffidae 600 2 - 20m2. Altura in- 20 I Piso de terra com grama
mínima de 4m. Grande Giraffa terna de 7m. ou outra
disponibilidade de ro- vegetação rasteira resis-
chas ou plataformas em tente. Comedouro e be-
diferentes níveis. bedouro
Família Viverridae 25 2 Se aquático: I Se fechado, o recinto Barreira visual localizados adequada-
5m2. Prof. deverá ter altura mínima sólida. mente quanto às neces-
0,5m. de sidades
2,5m. Piso de terra com do animal. Um abrigo
grama ou outra vegeta- de 10m2 com 7m de al-
ção rasteira sobre tura interna.
material resistente. Se Okapia 400 2 - 10m2. Altura in- 15 II Piso de terra com grama
cavadores, a espessura terna de 3m. ou outra vegetação
da camada de rasteira resistente. Co-
terra deverá ser de 1,5m. medouro e bebedouro
Para espécies arboríco- Barreira visual localizados adequada-
las, sólida. mente quanto às neces-
grande disposição de ga- sidades
lhos e tocas em estrato do animal. Um abrigo
superior. de 8m2 com 3m de al-
Ordem Proboscidea 1500 2 100m2. Prof. 2 de 60m2 ca- 100 II Piso de terra com grama tura interna.
Família Elephantidae 2,0m. da.Altura míni- ou outra Família Moschidae 100 2 - 2m2 com barreira 2 II Piso de terra
ma, 6m. visual sólida.
vegetação rasteira resis- com grama ou l
tente. outra vegetação rasteira.
Cambiamento em con- Abrigo de 2m2. Desejá-
creto com pontos de fu- vel
ga para os tratadores. vegetação arbórea, ar-
Portas de trilho reforça- bustiva e pontos de fu-
do. ga.

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84 ISSN 1677-7042 1 Nº 87, segunda-feira, 11 de maio de 2015
Família Cervidae 100 4 # 5,0m2. Prof. 4m2 com barreira 5 II Substrato ideal: Hemitragus,
Hydropotes#, 0,20m. visual sólida. Capra,
Muntiacus#, Pseudois,
gramíneas ou folhas. Ammotragus
Abrigo de 10m2, poden- Ovis.
do ser
árvores ou cobertura. Neotragus, 200 2 #15m2. Prof. 3m2. Barreira vi- II Piso de terra com grama
Adaptar pontos de Madoqua, 0,2m. sual sólida. ou outra vegetação
Elaphodus#, fuga. Altura mínima da Dorcatragus,
Mazama, barreira: 2m. Se as cer- Antilope,
Hippocamelus, cas forem Aepyceros, rasteira. Desejável vege-
Pudu, Ammodorca, tação arbórea,
Capreolus. Litocranius,
constituídas por tela, os Gazella,
mourões deverão estar Antidorcas,
por fora da Procapra,
mesma. Os recintos não Pantholops,
deverão ter cantos vi- Saiga,
vos. Naemorhedus,
Axis, 500 4 # Espelho 10m2 com barrei- 20 II Substrato ideal: Oreamnos, arbustiva e pontos de fu-
Dama, d'água de 5m2. ra visual sólida. Rupicapra, ga. Abrigo de 3m2.
Cervus#, Prof. máxima Tetracerus,
0,3m. Cephalophus,
Elaphurus#, gramíneas. Abrigo de Sylvicapra,
Odocoileus#, 10m2, podendo Redunca#,
Ozotocerus#, Pelea,
Rangifer#. Oreotragus,
ser árvores ou cobertura. Ourebia,
Adaptar pontos de Raphicerus.
fuga. Altura mínima da
barreira: 2m. Se as cer- Taurotragus, 600 2 # 80m2. Prof. 8m2. Barreira vi- II Piso de terra com grama
cas forem Bubalus#, 0,5m. sual sólida. ou outra vegetação ras-
constituídas por tela, os Syncerus, teira.
mourões deverão estar Bos,
por fora da mesma. Os Bison.
recintos não deverão ter Desejável vegetação ar-
cantos vivos. bórea,
Alces 500 2 20% da área do 20m2. Altura: 20 II Piso de terra com grama arbustiva e pontos de fu-
recinto. Prof. 3m. Barreira vi- ou outra vegetação ras- ga. Abrigo de 4m2.
1m. sual sólida. teira. Ordem Pholidota 15 2 - - - I Piso de terra sobre ma-
Desejável vegetação ar- terial resistente,
bórea, arbustiva e compatível para a cons-
pontos de fuga. Abrigo trução de
de 10m2, com altura in- tocas. Para espécies ar-
terna de 3m. Se as borícolas, disposição de
cercas forem constituí- troncos.
das por tela, os mourões Ordem Rodentia 2 2 - - - I Terrário. Piso de terra
deverão estar Roedores pequenos (até com grama ou outra ve-
por fora da mesma. Os 1 Kg) getação rasteira.
recintos não deverão ter Ver relação no final des- Disposição de galhos e
cantos vivos. sa tabela. tocas.
Blastocerus 500 4 Lago: 15m2. 2 de 20m2 cada. 20 II Substrato ideal: gramí- Roedores médios 15 2 Adaptar tanque, - I Piso de terra com grama
Prof. 1m. Barreira visual neas. Abrigo de (de 1 até 8Kg) se aquático. ou outra vegetação ras-
sólida. Aplodontia, Atherurus, teira.
10m2, podendo ser árvo- Bathyergus, Capromys,
res ou cobertura. Adap- Cavia, Chaetomys,
tar pontos de Coendu,
fuga. Altura mínima da
Cryptomys, Cynomys,
barreira: 2m. Se as cer-
Dasyprocta, Echinoproc-
cas
ta, Erethizon,
forem constituídas por
Geocapromys, Geory- Tocas. Se arborícola:
tela, os mourões deverão
chus, Heliophobius, Hy- disposição de galhos.
estar
dromys, Lagidium,
por fora da mesma. Os
recintos não deverão ter lagostomus, Marmota,
cantos vivos. Myoprocta, Ondatra,
Pdetes,
Família Antilocapridae 200 2 - 5m2. Barreira vi- II
sual sólida. Petaurista, Protoxerus,
Quemizia, Ratufa,
Rheithrosciurus, Thecu-
Piso de terra rus, Thryonomys, Tri-
com grama ou outra ve- chys
getação Roedores grandes 70 Grupo fa- 20% do recinto. 8m2 - I Piso de terra com grama
rasteira. Desejável vege- (acima de 8 Kg) miliar ou outra vegetação ras-
tação arbórea, Agouti, Castor, teira.
arbustiva e pontos de fu- Dinomys, Dolichotis,
ga. Abrigo de 3m2. Hydrochoeris, Hystrix,
Família Bovidae 300 2 # Banhado de 8m2. Barreira vi- II Piso de terra com grama Myocastor
Tetragelaphus 50m2. Prof. sual sólida. ou outra vegetação Ordem Lagomorpha 4 2 - - - I Piso de terra com grama
Boselaphus, 0,5m. Família Ochotonidae ou outra
Kobus#,
vegetação rasteira sobre
Hippotragus, rasteira. Desejável vege- material resistente.
tação arbórea,
Abundância de tocas.
Oryx, Vegetação arbustiva.
Addax,
Damaliscus, Família Leporidae 8 2 - - - I Piso de terra com grama
Alcelaphus, ou outra vegetação
Connochaetes, arbustiva e pontos de fu- rasteira sobre material
Burdocas, ga. Abrigo de 5m2. resistente.
Ovibos, Abundância de tocas.
Sigmoceros, Vegetação arbustiva

Relação de roedores pequenos (até 1 kg) mys, Hadromys, Haeromys, Hapalomys, Heliosciurus, Heterocepha- Pappogeomys, Paradipus, Parahydromys, Paraleptomys, Paraxerus,
Abrocoma, Acomys, Aconaemys, Aeretes, Aeromys, Ako- lus, Heterogeomys, Heteromys, Holochilus, Hoplomys, Hybomys, Parotomys, Pectinator, Pelomys, Perognathus, Peromyscus, Petauril-
don, Allactaga, Alactagullus, Alticola, Ammodillus, Ammospermo- Hylopetes, Hyomys, Hyosciurus, Hyperacrius, Hypogeomys, Ichthyo- lus, Petinomys, Petromus, Petromyscus, Phaenomys, Phenacomys,
philus, Andinomys, Anisomys, Anomalurops, Anomalurus, Anoto- mys, Idiurus, Iomys, Irenomys, Isothrix, Jaculus, Jucelinomys, Kan- Phloeomys, Phodopus, Phyllotis, Pithecheir, Pitymys, Plagiodontia,
mys, Apodemus, Arvicanthis, Arvicola, Atlantoxerus, Baiomys, Ban- nabateomys, Kerodon, Kunsia, Lachnomys, Lagurus, Lariscus, Leg- Platacanthomys, Podoxymys, Pogonomelomys, Pogonomys, Proechi-
dicota, Batomys, Beamys, Bolomys, Blanfordimys, Blarinomys, Bra- gadina, Leimacomys, Leminiscomys, Lemmus, Lenomys, Lenoxus, mys, Prometheomys, Prosciurillus, Psammomys, Pseudohydromys,
chiones, Brachytarsomys, Brachyuromys, Callosciurus, Callospermo- Leporillus, Leptomys, Liomys, Lonchothrix, Lophiomys, Lophuro- Pseudomys, Pseudoryzomys, Pteromys, Pteromyscus, Punomys, Py-
philus, Calomys, Calomyscus, Cannomys, Cardiocranius, Carpomys, mys, Lorentzimys, Macrogeomys, Macrotarsomys, Macruromys, Ma- geretmus, Rattus, Reithrodon, Reithrodontomys, Rhabdomys, Rha-
Carterodon, Celaenomys, Cercomys, Chilomys, Chinchilla, Chinchil- lacomys, Malacothrix, Mallomys, Massoutiera, Mastacomys, Mayer- gomys, Rheomys, Rhinosciurus, Rhipidomys, Rhizomys, Rhombo-
lula, Chiromiscus, Chiropodomys, Chrotomys, Clethrionomys, Clyo- mys, Melanomys, Melasmothrix, Melomys, Menetes, Meriones, Me- mys, Rhynchomys, Saccostomus, Salpingotus, Scapteromys, Sciuril-
mys, Colomys, Conilurus, Crateromys, Cricetomys, Cricetulus, Cri- sembriomys, Mesocricetus, Mesomys, Microcavia, Microdipodops, lus, Sciurotamias, Sciurus, Scolomys, Scotinomys, Sekkeetamys, Se-
cetus, Crossomys, Crunomys, Ctenodactylus, Ctenomys, Dacnomys, Microhydromys, Micromys, Microsciurus, Microtus, Microxus, Mil- levinia, Sicista, Sigmodon, Solomys, Spalacopus, Spalax, Spermo-
Dactylomys, Daptomys, Dasymys, Delanymys, Dendromus, Dendro- lardia, Mindanaomys, Monodia, Muriculus, Mus, Muscardinus, My- philopsis, Spermophilus, Steatomys, Stenocephalemys, Stylodipus,
prionomys, Deomys, Desmodilliscus, Desmodillus, Dicrostonyx, Dio- lomys, Myomimus, Myopus, Myosciurus, Myospalax, Myotomys, Sundasciurus, Synaptomys, Syntheosciurus, Tachyoryctes, Tamias,
mys, Diplomys, Dipodomys, Dipus, Dolomys, Dremomys, Dryomys, Myoxus, Mystromys, Nannosciurus, Napaeozapus, Neacomys, Nec- Tamiasciurus, Tamiops, Tatera, Taterillus, Thallomys, Thammomys,
Echimys, Echiothrix, Eligmodontia, Eliomys, Eliurus, Ellobius, Eo- tomys, Nelsonia, Neofiber, Neohydromys, Neotoma, Neotomodon, Thomasomys, Thomomys, Thrinacodus, Tokudaia, Trogopterus, Try-
zapus, Epixerus, Eropeplus, Euchoreutes, Euneomys, Eupetaurus, Eu- Neotomys, Nesokia, Nesomys, Nesoromys, Neusticomys, Notiomys, phomys, Tylomys, Typhlomys, Uranomy, Uromys, Vandeleuria, Ver-
ryzygomatomys, Exilisciurus, Felovia, Funambulus, Funisciurus, Ga- Notomys, Nyctomys, Ochrotomys, Octodon, Octodontomys, Octo- naya, Wiedomys, Wilfredomys, Xenomys, Xenuromy, Xeromys, Xe-
lea, Gatamiya, Geomys, Geosciurus, Gerbillus, Glaucomys, Glirulus, mys, Oenonys, Onychomys, Orthogeomys, Oryzomys, Otomys, Oto- rus, Zapus, Zelotomys, Zenkerella, Zygodontomys, Zygogeomys, Zy-
Glyphotes, Golunda, Grammomys, Graphiurus, Gymnuromys, Gyo- nictomys, Otospermophilus, Oxymycterus, Pachyuromys, Papagomys, zomys

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
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4 - CLASSE PEIXES E INVERTEBRADOS AQUÁTI- b) As espécies de elasmobrânquios utilizadas no tanque de Art. 1º Autorizar a nomeação de 1 (um) aprovado e não
COS toque deverão possuir, no mínimo, 50 cm de comprimento. No caso convocado para o cargo de Professor da Carreira de Magistério Su-
Os recintos destinados aos peixes e invertebrados aquáticos de arraias pode ser considerada a largura do peixe; perior do Quadro de Pessoal do Comando da Aeronáutica, do con-
deverão atender aos seguintes requisitos: c) Elasmobrânquios de até 100cm de comprimento: 25.000 curso público autorizado pela Portaria MP nº 358, de 15 de agosto de
I - GERAIS litros de água/indivíduo; 2012, publicada no Diário Oficial da União, de 16 de agosto de 2012,
1 - Os recintos serão classificados nos seguintes sistemas de d) Elasmobrânquios de até 200cm de comprimento: 50.000
litros de água/indivíduo; Seção 1, p. 110.
tratamento d' água: e) Elasmobrânquios acima de 200cm de comprimento: Art. 2º O provimento do cargo deverá ocorrer a partir de
1.1 - Sistema fechado: quando o recinto possuir reciclagem 100.000 litros de água/indivíduo; abril de 2015, e está condicionado:
total da água, da ordem mínima de 4 vezes o volume total do re- f) A iluminação deve ocorrer durante todo o período de I - à existência de vagas na data de nomeação; e
cinto/dia, com renovação mínima de 20% do volume total/mês. exposição ao público e com intensidade mínima de 1 w/l; II - à declaração do respectivo ordenador de despesa sobre a
1.2 - Sistema semi-aberto: quando o recinto possuir reci- g) O sistema deve ser semi-aberto ou aberto, com circulação adequação orçamentária e financeira da nova despesa à Lei Orça-
clagem total da água, da ordem mínima de 4 vezes o volume total do de água de, no mínimo, quatro vezes o volume do tanque por dia. mentária Anual e sua compatibilidade com a Lei de Diretrizes Or-
recinto por dia, com uma renovação constante mínima de 20% do h) O acesso ao público e o procedimento de toque deverão çamentárias, demonstrando a origem dos recursos a serem utiliza-
volume total por semana. ser monitorados e, poderão ocorrer por uma única lateral do tanque de
toque, que corresponda, no máximo, a 25 % do perímetro do re- dos.
1.3 - Sistema aberto: quando ocorre um mínimo de 100% de Art. 3º A responsabilidade pela verificação prévia das con-
renovação do volume de água do recinto por dia, com o descarte da cinto.
i) Para o acesso ao tanque de toque é necessário a assepsia dições para a nomeação do candidato aprovado no concurso público
mesma. das mãos, não utilizando substâncias saponáceas ou demais subs- referido no art. 1º será do Comandante da Aeronáutica, a quem caberá
2 - O recinto não poderá ter um volume de água inferior a 70 tâncias que prejudiquem a qualidade da água circulante do recinto. baixar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, por-
litros e uma área superficial inferior a 0,24 m2, independentemente do 3 - O sistema de filtragem e aeração utilizados, bem como a tarias ou outros atos administrativos.
sistema utilizado. manutenção da qualidade físico-química da água (pH, O2D, NH3, Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
3 - Quando o recinto for de sistema fechado, o mesmo NO2, NO3) indicada para a espécie alojada devem ser adequados para blicação.
deverá conter equipamentos que efetuem de forma adequada a fil- a densidade ocupacional do recinto.
tração (mecânica, biológica e, quando necessária, química), ilumi- 4 - O recinto para espécies de recifes de coral e costão
nação, manutenção de temperatura (quando necessária), circulação de rochoso deverá possuir abrigos (refúgios) em quantidade suficiente às NELSON BARBOSA
água e aeração, de forma a promover uma qualidade físico-química espécies alojadas. o-
da água compatível com os requisitos normais das espécies nele 5 - Para invertebrados aquáticos, deverá ser enviado projeto PORTARIA N 118, DE 8 DE MAIO DE 2015
expostas. Estes equipamentos poderão tratar a água de um recinto específico para análise do Ibama.
6 - Qualquer recinto que, embora atendendo às exigências O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR-
isolado ou um conjunto de recintos. Neste último caso o sistema desta Instrução Normativa, comprovadamente não esteja proporcio-
deverá apresentar mecanismos de esterilização da água de retorno do ÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista
nando o bem-estar físico-psicológico a um ou mais animais alojados, a delegação de competência prevista no art. 10 do Decreto nº 6.944,
sistema. poderá ser interditado pelo Ibama, que exigirá a retirada do animal do
4 - Quando o recinto for de sistema semi-aberto, além de respectivo recinto. de 21 de agosto de 2009, resolve:
atender as exigências acima, deverá apresentar sistema de distribuição Art. 1º Autorizar o provimento de 325 (trezentos e vinte e
e drenagem de água. ANEXO V - CETAS: DETERMINAÇÕES PARA CENTRO DE cinco) cargos do Quadro de Pessoal do Hospital das Forças Armadas
5 - Quando o recinto for de sistema aberto, deverá possuir TRIAGEM - HFA, vinculado ao Ministério da Defesa - MD, do concurso público
equipamentos que possibilitem o armazenamento prévio da água (para autorizado pela Portaria nº 9, de 14 de janeiro de 2014, conforme
decantação de substâncias e materiais poluentes, minimizando seus Os centros de triagem deverão cumprir as seguintes exi- discriminado no Anexo.
possíveis efeitos nocivos nos recintos), além de sua distribuição e gências: Art. 2º O provimento dos cargos no quantitativo previsto no
drenagem contínua. I. possuir recintos e equipamentos adequados à manutenção, art. 1º está condicionado:
6 - A fonte de fornecimento de água deverá apresentar pa- tratamento, contenção e transporte dos animais silvestres; I - à existência de vagas na data de nomeação; e
II. possuir pessoal de apoio para o manejo dos animais; e II - à declaração do respectivo ordenador de despesa sobre a
drões constantes de qualidade, seguindo as normas vigentes da le- III. proceder a identificação taxonômica das espécies dos
gislação específica (Resolução Conama nº 357, de 17 de março de animais silvestres recebidos. adequação orçamentária e financeira da nova despesa à Lei Orça-
2005, e suas alterações) enquadrada no mínimo na classe II. IV. área totalmente cercada por muros, telas ou alambrados, mentária Anual e sua compatibilidade com a Lei de Diretrizes Or-
7 - O recinto (em conjunto ou individualmente) deverá pos- com no mínimo 1,8 m (um metro e oitenta centímetros) de çamentárias, demonstrando a origem dos recursos a serem utiliza-
suir mecanismos que permitam a limpeza adequada e periódica dos V. altura, além de inclinação na parte superior de 45o interna dos.
detritos depositados no fundo do recinto. e externa de 40 (quarenta) centímetros (negativa); Art. 3º A responsabilidade pela verificação prévia das con-
8 - O recinto (em conjunto ou individualmente) deverá pos- VI. possuir instalações adequadas e equipadas, destinadas ao dições para a nomeação dos candidatos aprovados no concurso pú-
suir equipamentos para controlar as seguintes variáveis físico-quí- preparo da alimentação animal; blico referido no art. 1º será do Secretário-Geral do Ministério da
micas: temperatura, pH, dH, amônia, nitrito, nitrato, O2d e densidade, VII. possuir ambulatório veterinário devidamente equipado; Defesa, a quem caberá baixar as respectivas normas, mediante a
quando necessário. VIII. possuir local adequado para a manutenção ou criação
de organismos vivos com a finalidade de alimentação dos animais do publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos.
8.1 - Os valores dos parâmetros acima deverão estar de plantel, quando for o caso (biotério); Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
acordo com as necessidades particulares das espécies expostas em IX. possuir um programa de quarentena que inclua mão-de- blicação.
cada recinto. obra capacitada, equipamentos e instalações que atendam às neces-
8.2 - Deverá ser mantido livro de registro destes parâmetros, sidades dos espécimes alojados e procedimentos adequados; NELSON BARBOSA
individualizados por recinto e cuja análise deverá ter uma frequência X. - possuir serviços de segurança no local;
mínima semanal. XI. manter cadastro dos projetos de soltura de animais do ANEXO
9 - O recinto (em conjunto ou individualmente) deverá pos- centro de triagem;
suir obrigatoriamente sistema de aeração de emergência com ca- XII. possuir programas de estágio supervisionado nas di-
pacidade mínima suficiente para manter os sistemas de circulação ou versas áreas de atuação; e Cargo Quantidade de Vagas
aeração em funcionamento, em caso de panes elétricas de forma a XIII. possuir literatura especializada para consulta.
Médico - 20h 150
evitar mortalidade em decorrência de flutuações no oxigênio dis-
solvido. O funcionamento e a manutenção do equipamento de emer- Especialista em Atividades Hospitalares 40
gência deverão ser verificados pelo Ibama quando da realização das
INSTITUTO CHICO MENDES
DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Técnico em Atividades Médico-Hospitalares 135
vistorias.
10 - A infraestrutura dos recintos deverá possuir instalações Total 325
para quarentena e setor extra em quantidades de recintos não inferior PORTARIA N o- 31, DE 7 DE MAIO DE 2015
a 20% dos existentes para exibição, com tamanhos variados e com-
patíveis com as espécies expostas. A qualidade da água dos recintos O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE SECRETARIA EXECUTIVA
de quarentena e setor extra deverá possuir as variáveis físico-químicas CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO
MENDES - ICMBio, no uso das atribuições que lhe são conferidas DEPARTAMENTO DE ÓRGÃOS EXTINTOS
adequadas para as espécies alojadas.
II - ESPECÍFICOS: pelo Art. 21, inciso I, do Anexo I do Decreto n° 7.515, de 08 de julho
de 2011, publicado no Diário Oficial da União do dia subsequente e PORTARIA N o- 354, DE 6 DE MAIO DE 2015
1 - As densidades máximas de ocupação (DO) para peixes,
exceto elasmobrânquios, deverão seguir os seguintes parâmetros: pela Portaria n° 304, de 28 de março de 2012, publicada no Diário
Oficial da União do dia 29 de março de 2012; resolve: O DIRETOR SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO DE
a) peixes com até 7cm de comprimento: 5 litros de água/in- ÓRGÃOS EXTINTOS DA SECRETARIA EXECUTIVA DO MI-
divíduo; Art. 1º Delegar competência ao Coordenador-Geral de Ges-
tão de Pessoas do Instituto Chico Mendes para encaminhar à Caixa NISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no
b) peixes de 7 a 20cm de comprimento: 70 litros de água/in- uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos artigos 11 e
divíduo; Econômica Federal as informações relativas à Previdência Social dos
contratados temporariamente e dos ocupantes de cargos comissio- 12 do Decreto-Lei nº. 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no artigo 12
c) peixes de 20 a 60cm de comprimento: 500 litros de
água/indivíduo; nados, por meio do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo
d) peixes acima de 60cm de comprimento: 1000 litros de Informações à Previdência Social - SEFIP e a Relação Anual de administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, con-
água/indivíduo. Informações Sociais - RAIS; siderando o disposto no artigo 2º da Portaria SE nº 1.258, de 18 de
e) peixes acima de 80 cm de comprimento, o tanque deverá dezembro de 2012, resolve:
ter as seguintes dimensões: ROBERTO RICARDO VIZENTIN Art. 1º Subdelegar competência aos titulares das unidades
- Comprimento do Tanque (CT) = 2 vezes o comprimento do administrativas deste Departamento, abaixo relacionadas, e em suas
peixe (CP); ausências e impedimentos aos seus substitutos eventuais, para de-
- Largura do Tanque (LT) = 1,5 vezes o comprimento do clarar a interrupção de férias de seus servidores, por necessidade de
peixe (CP); Ministério do Planejamento, serviço:
- Altura do Tanque (HT) = comprimento do peixe (CP). Orçamento e Gestão I Coordenação-Geral de Gestão da Complementação;
II Coordenação-Geral de Gestão de Estatutários;
2 - Para elasmobrânquios, o tanque para exposição deverá ter .
as seguintes características: III Coordenação-Geral de Órgãos Extintos no Rio de Ja-
- Comprimento do tanque deve ser de 6 vezes o compri- GABINETE DO MINISTRO neiro;
mento do peixe para espécies de natação descontínua e, de 8 vezes o IV Coordenação Geral de Extinção e Convênios;
comprimento do peixe para as espécies de natação contínua. No caso V Coordenação-Geral de Gestão de Acervos; e
de arraias pode ser considerada a largura do peixe; PORTARIA N o- 117, DE 8 DE MAIO DE 2015 VI Superintendências de Administração do Ministério do
- Largura do Tanque = 3 vezes o comprimento do peixe; Planejamento, Orçamento e Gestão nos Estados do Acre, Amapá,
- Altura do Tanque = 2 vezes o comprimento do peixe. O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR- Rondônia e Roraima.
2.1 - O tanque de toque para elasmobrânquios deverá ter os ÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
seguintes parâmetros: blicação.
a) O tanque de toque deverá possuir profundidade mínima de a delegação de competência prevista no art. 11 do Decreto nº 6.944,
120 cm. de 21 de agosto de 2009, resolve: ERASMO VERÍSSIMO DE CASTRO SAMPAIO

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