REGIMENTO Escolar Dente de Leite 2021

Regimento
2023
Regimento Escolar
INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE “UMA ESCOLA COM PRINCÍPIOS CRISTÃOS!”

RUA GUIMAMÃRES ROSA N°29-LONDRINA/SANTA LUZIA- MG
CNPJ: 21.415.530/0001-70 TEL: 31-985817328
Índice
INTRODUÇÃO
TÍTULO I – DOS FINS E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO NACIONAL
CAPÍTULO I – DOS FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL
CAPÍTULO II – DOS OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CAPITULO III – DOS OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO
INFANTIL E FUNDAMENTAL
CAPÍTULO IV – DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA
TÍTULO II – DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO I – DA DIRETORIA
SEÇÃO I – DA CONSTITUIÇÃO
SEÇÃO II – DA COMPETÊNCIA
SEÇÃO III – DO FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO II – DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
SEÇÃO I – DOS TIPOS E FINALIDADES
SEÇÃO II – DA CONSTITUIÇÃO
SEÇÃO IV – DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS E PEDAGOGICAS
CAPÍTULO III – DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
SEÇÃO I – DAS GENERALIDADES
SEÇÃO II – DA SECRETÁRIA
SEÇÃO III – DA TESOURARIA E CONTABILIDADE
SEÇÃO IV – DOS SERVIÇOS GERAIS E OUTROS
TITULO III – DOS SERVIÇOS PEDAGOGICOS
CAPÍTULO I – DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
SEÇÃO I – DAS FINALIDADES
SEÇÃO II – DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO
SEÇÃO III – DA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO II – DO SERVIÇO DE SUPERVISÃO PEDAGOGICA
SEÇÃO III – DA COMPETÊNCIA
SEÇÃO IV – DO FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO III – DOS SERVIÇOS PEDAGOGICOS COMPLEMENTARES
SEÇÃO I – DOS TIPOS

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SEÇÃO II – DA BIBLIOTECA
SEÇÃO III – DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
SEÇÃO IV – DO APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL
TÍTULO IV – DO SISTEMA DE ASSISTÊNCIA ESCOLAR
CAPÍTULO I – DOS SERVIÇOS DE ASSISTENCIA ESCOLAR
SEÇÃO I - DAS FINALIDADES
SEÇÃO II - DO ATENDIMENTO A ALUNOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS
TÍTULO V – DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
CAPÍTULO I – DA ESTRUTURA DO ENSINO
SEÇÃO I – DO REGIME
SEÇÃO II – DA EDUCAÇÃO INFANTIL
SEÇÃO III – DO ENSINO FUNDAMENTAL
CAPITULO II – DOS CURRÍCULOS, EQUIVALÊNCIA OU IDENTIDADE DE
CONTEUDOS E PROGRAMAS
SEÇÃO I – DOS CURRÍCULOS
SEÇÃO II – DOS PROGRAMAS
TÍTULO VI – DO REGIME ESCOLAR
CAPÍTULO I – DO ANO LETIVO E DO CALENDÁRIO
CAPÍTULO II – DA MATRÍCULA
SEÇÃO I – DO PERÍODO, FORMA E CONDIÇÕES
SEÇÃO II – DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
CAPÍTULO III – DA TRANSFERÊNCIA
SEÇÃO I – DA ÉPOCA, DA ACEITAÇÃO E DA EXPEDIÇÃO
SEÇÃO II – DA DOCUMENTAÇÃO E DAS CONDIÇÕES
SEÇÃO III – DE A TRANSFÊRENCIA NO DECORRER DO PERÍODO
LETIVO
SEÇÃO IV – DA TRANSFÊRENCIA FORA DO PERÍODO LETIVO
SEÇÃO V - DA TRANSFERÊNCIA DE TURNO
SEÇÃO VI – DO AJUSTAMENTO PEDAGOGICO
SEÇÃO VII – DO REGISTRO E COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS
SEÇÃO VIII – DO APROVEITAMENTO E ADAPTAÇÃO DE
ESTUDOS FEITOS NO EXTERIOR
CAPÍTULO IV – DA FREQUENCIA
TÍTULO VII – DA AVALIAÇÃO ESCOLAR E SUA UTILIZAÇÃO DIDÁTICA
CAPÍTULO I – DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

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SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO
SEÇÃO II – DAS COMPETÊNCIAS TÉCNICAS E FORMAS DE AVALIAÇÃO
SEÇÃO III – DA PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO
SEÇÃO IV – DOS PONTOS A SEREM ATRIBUÍDOS
SEÇÃO V – DOS INSTRUMENTOS DE REGISTROS E COMUNICAÇÃO
DOS RESULTADOS
SEÇÃO VI – DOS CERTIFICADOS E HISTÓRICOS ESCOLARES
SEÇÃO VII – DA PROMOÇÃO
SEÇÃO VIII – DO AVANÇO ESCOLAR
SEÇÃO IX – DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
SEÇÃO X – DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
CAPÍTULO II - DA RECUPERAÇÃO
SEÇÃO II -DA RECUPERAÇÃO SEMESTRAL
SEÇÃO III – DA RECUPERAÇÃO FINAL
TÍTULO VIII – DA ORGANIZAÇÃO DISCIPLINAR
CAPÍTULO I – DAS FINALIDADES
CAPÍTULO II – DAS MEDIDAS DISCIPLINARES
CAPÍTULO III – DA COMPETENCIA PARA APLICAÇÃO DE SANÇÕES
CAPÍTULO IV – DO PESSOAL DOCENTE
SEÇÃO I - DA CATEGORIA E FORMAS DE ADMISSÃO DO PORFESSOR
SEÇÃO II – DOS DEVERES DO PROFESSOR
SEÇÃO III – DOS DIREITOS DO PROFESSOR
CAPÍTULO V – DO PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO
CAPÍTULO VI – DO PESSOAL DISCENTE
SEÇÃO I – DOS DIREITOS
SEÇÃO II – DOS DEVERES
TÍTULO IX – DAS INSTITUIÇÕES DISCENTES E DOCENTES
CAPÍTULO I – DAS CATEGORIAS E ORGANIZAÇÃO
SEÇÃO II – DO FUNCIONAMENTO
TÍTULO X – DA CONTRIBUIÇÃO ESCOLAR E FORMAS DE PAGAMENTO
TÍTULO XI – DOS REGISTROS, ESCRITURAS E ARQUIVOS ESCOLARES
CAPÍTULO I – DAS FORMAS E OBJETIVOS
CAPÍTULO II – DOS LIVROS

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CAPÍTULO III – DOS DOCUMENTOS ESCOLARES
CAPITULO IV – DOS ASSENTAMENTOS INDIVIDUAIS DO ALUNO
CAPÍTULO V – DOS ASSENTAMENTOS INDIVIDUAIS DE PROFESSORES
E FUNCIONÁRIOS
CAPÍTULO VI – DA INCINERAÇÃO
CAPÍTULO VII – DA RESPONSABILIDADE E AUTENCIDADE
CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
REGIMENTO ESCOLAR
INSTITUTO EDUCACIONALDENTE DE LEITE
EDUCAÇÃO INFANTIL
INTRODUÇÃO
1 – HISTÓRICO
O INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DELEITE surgiu para cumprir uma das
finalidades de sua entidade mantenedora, que é contribuir com excelência para
a formação integral das crianças de 1 a 5 anos de idade, incluindo o
aprimoramento moral, cultural, físico e espiritual. Concentrando seus esforços e
recursos segundo os propósitos do Reino de Deus. Para isso, O INSTITUTO
EDUCACIONAL DENTE DE LEITE torna-se um espaço de formação e
informação, onde a aprendizagem favoreça a inserção do aluno no dia a dia
das questões sociais marcantes em um universo cultural maior.
2 – IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
2.1. DA DENOMINAÇÃO: A denominação oficial do estabelecimento é:
INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE.
.2.2. DA SEDE: O INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE, tem sua
sede na Rua Guimarães Rosa, n°29, no Bairro Londrina, em Santa Luzia,
Estado de Minas Gerais.
3 – DA ENTIDADE MANTENEDORA

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3.1. DO NOME: O INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE é mantido
pelo INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE LTDA.
3.2. DA NATUREZA DA ENTIDADE: Devidamente registrada no Cartório Jero
Oliva de Registro de Pessoas Jurídicas, da Comarca de Belo Horizonte, capital
do Estado de Minas Gerais, sob o nº 03 nº de registro 110.264, no livro A, em
16/03/2006 e na JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS, sob o
nº 3120868689-0 em 12/12/2012.
4 – DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
O INSTITUTO EDUCACIONAL DENTEDE LEITE se rege por este regimento
que tem valor de contrato entre as partes interessadas.
TÍTULO I - DOS FINS E OBJETIVOS
CAPÍTULO I - DOS FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL

Art.1º - A Educação é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de
liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho, tendo por base os seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV – respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V – valorização do profissional escolar;
VI – garantia de padrão de qualidade;
VII – valorização da experiência extra escolar;
VIII – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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Art 2º - A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando,
assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania
e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Art 3º - O objetivo da Educação Infantil é oferecer ao educando oportunidades
de socializar-se e desenvolver-se em todos os aspectos – cognitivo, perceptivo,
motor, afetivo e social, promovendo uma educação integral e harmônica.
CAPÍTULO IV - DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA
Art.4º - Tendo em vista os fins da Educação Nacional e os objetivos gerais da

Educação Infantil, o INSTITUTO EDUCACIONAL DENTEDE LEITE, se propõe
a alcançar os seguintes objetivos:
I – ministrar a Educação Infantil, de acordo com a legislação vigente;
II – proporcionar o educando meios para desenvolver, hábitos, habilidades e
atitudes que lhe possibilite vida sadia;
III – promover a socialização entre os diferentes pares de idade;
IV – estabelecer a integração escola – comunidade;
V – proporcionar à infância e à juventude brasileira educação básica que vise à
formação e o aprimoramento:
1 – ACADÊMICO – Dotando o aluno de instrumentos necessários na área de
entendimento acadêmico, conhecimento e habilidades para que ele seja um
pensador independente capaz de expressar-se com autonomia em todos os
setores da sociedade vigente.
2 – ESPIRITUAL – Proporcionar ao educando o conhecimento de valores
inerentes ao indivíduo, tais como o amor ao próximo, a solidariedade, o
respeito, a dignidade baseados nos ensinamentos de Cristo.
3 – SOCIAL – a) – Qualificando o aluno para que ele seja capaz de se
relacionar, expressar suas ideias, comunicar agrados e desagrados, respeitar

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as regras e combinados, de uma instituição menor, como a escola, para que
futuramente obtenha êxito em seus relacionamentos interpessoais.
b) – Que ele conheça a herança de sua Nação e sua responsabilidade de
manter a liberdade civil e que seja capaz de relacionar os valores morais
cristãos a um mundo e sociedade em constante mudança.
4 – FÍSICO – Reconhecendo-se como elemento integrante do ambiente,
adotando hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais,
relacionando-os com os efeitos de sua própria saúde, adotando atitudes de
respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas,
repudiando qualquer espécie de violência.
Art.5º - O Estabelecimento orientará sua ação educativa no sentido de:

I – possibilitar ao educando condições para o desenvolvimento integral de suas
potencialidades, nos diferentes aspectos de sua personalidade e na busca da
auto realização;
II – promover à iniciação a leitura de mundo, para que ele desenvolva a
capacidade de ir e vir, a criatividade e autonomia frente a uma sociedade
letrada e em constante transformação;
III – valorizar a linguagem quer como instrumento de integração social e de
auto realização, quer como elemento de conservação e transmissão da cultura
brasileira;
IV – promover a eficiência social pelo ajustamento do educando ao seu meio e
pelo conhecimento de novas possibilidades, mediante as suas escolhas;
V – promover a formação gradativa da consciência cívica, levando o educando
a amar e valorizar seu país;
VI – promover a formação de hábitos de higiene e segurança;
VII – desenvolver a atitude de valorização das várias formas de expressão
artística.
TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

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CAPÍTULO I - DA DIRETORIA
Art.6º - A direção do Estabelecimento é exercida por um diretor, legalmente
habilitado para o exercício do cargo, indicado pela entidade mantenedora.
PARAGRÁFO ÚNICO – Em qualquer época pode ser criado o cargo de vice-
diretor, a ser preenchido por elemento indicado pelo Diretor e aprovado pela
entidade mantenedora.
SEÇÃO II – DA COMPETENCIA
Art.7º - Compete ao Diretor:
I – Superintender todas as atividades escolares;
II – Representar o estabelecimento, responsabilizando-se por seu
funcionamento, perante os órgãos e entidades públicos privados;
III – Presidir às atividades do corpo docente, discente e técnico
administrativo, às suas relações com a vida exterior ao Estabelecimento e ao
intercambio com pais e a comunidade;
IV - Presidir aos trabalhos escolares, aos trabalhos dos professores,
para as séries dos cursos e ensino mantidos pelo Estabelecimento;
V – Presidir serviços à Secretaria;
VI – Distribuir turmas, aulas e atividades entre professores, para as
séries dos cursos e ensino mantidos pelo Estabelecimento;
VII – Contratar e dispensar professores, coordenadores de cursos e
atividades de ensino pessoal, técnico e administrativo;
VIII – Estabelecer normas disciplinares;
IX – Presidir ao funcionamento do Serviço de Orientação Educacional,
do Serviço de Supervisão Pedagógica e demais serviços técnicos, a serem
dirigidos por profissionais habilitados;
X – Promover o intercâmbio entre alunos, seus responsáveis,
professores, bem como presidir reuniões de pais, coordenadores, orientadores,
supervisores, funcionários e conselho de classe;
XI – Orientar e supervisionar as atividades entidades escolares;

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XII – Controlar, fiscalizar e estimular a freqüência, assiduidade e
rendimento de alunos, professores e pessoal técnico administrativo;
XIII – Fixar o calendário escolar, horário de aulas, início e termino de
cada período letivo e os dias de atividades escolares;
XIV – Promover as comemorações de datas cívicas e o cumprimento
dos deveres sociais do Estabelecimento;
XV – Velar pelo cumprimento das disposições legais deste Regimento;
XVI – Responder por quaisquer recursos destinados a este
Estabelecimento, deles prestando contas à entidade mantenedora;
XVII – Aprovar programas, planos de curso e adoção de material
didático, proposto pelos professores ou pelos órgãos próprios;
XIX – Assessorar a entidade mantenedora e propor-lhe o que julgar
necessário;
XX – Assinar os documentos necessários e papéis escolares;
XXI – Submeter à Entidade Mantenedora quaisquer propostas e normas
que, suponha, visem o interesse da escola;
XXII – Apresentar anualmente à Entidade Mantenedora o relatório de
todas as atividades desenvolvidas na Escola no ano anterior, como relatório
financeiro mensal fornecido pela contabilidade;
XXIII – Executar e/ou fazer executar as providências relativas à Escola,
aprovadas pela Entidade Mantenedora;
XXIV – Conceder bolsas de estudo e reduções de anuidades;
XXV – Elaborar o regulamento interno dos professores.
PARÁGRAFO ÚNICO – No exercício de suas funções e competência pode o
diretor delegar poderes a outros, devidamente qualificados e habilitados
quando houver exigência legal aplicável, assumindo total responsabilidade pela
delegação, como também organizar e redistribuir os serviços internos.
Art.8º - Compete ao Vice-Diretor:

I – Auxiliar o Diretor e substituí-lo em seus impedimentos ou ausências
eventuais;
II – Desempenhar as atribuições designadas pelo Diretor, por seu
contrato de trabalho e pela entidade mantenedora;

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III – Supervisionar os serviços de Secretária, da Tesouraria, da
Contabilidade;
IV – Supervisionar a manutenção da limpeza e conservação das
instalações, bem como, elaborar horário de trabalho e distribuir tarefas aos
auxiliares de serviço;
V – Manter o controle de recebimento de material, distribuição, estoques
e inventários;
VI – Manter as autoridades informadas sobre a vida administrativa do
estabelecimento;
VII – Desincumbir-se de todas as atividades que por sua natureza, ou
em virtude das disposições regulamentares, sejam decorrentes de suas
atribuições.

Art 9º - A Diretoria deve estar presente no Estabelecimento, normalmente, nos
horários de seu funcionamento, observadas as determinações de seu contrato
de trabalho e da entidade mantenedora.
PARÁGRAFO ÚNICO – Os horários de trabalho do Diretor e do Vice Diretor
devem ser amplamente conhecidos por toda a comunidade escolar.
CAPÍTULO II - DOS ORGÃOS COLEGIADOS
SEÇÃO I – DOS TIPOS E FINALIDADES

Art. 10 – Será o seguinte órgão colegiado em funcionamento na Escola:
a. Os Conselhos de Classe.
Art. 11 - Serão finalidades:

a. Dos Conselhos de Classes – O estudo e análise do desempenho do
aluno e dos problemas detectados durante o processo de ensino
aprendizagem.
SEÇÃO II – DA CONSTIUIÇÃO

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Art. 12 - Os conselhos de classe se constituirão de todos os professores da
turma, havendo tantos conselhos quantas forem as turmas.
§ 1º - A presidência de todos os Conselhos de Classe será do Diretor,
que será substituído, em sua ausência pelo Vice Diretor.
§ 2º - Em impedimentos eventuais, caberá o Supervisor Pedagógico a
substituição do Vice Diretor.

Art. 13 - Cada Conselho de Classe se reunirá, sempre que for necessário, por
convocação de seu Presidente.
Art.14 - Serão lavrados atas das reuniões dos Órgão Colegiados, se as
decisões dela oriundas, por força do próprio sistema de escrituração e arquivos
mantidos pela escola já não se registrarem em livros ou fichas
especificadamente elaboradas.
Art.15 - O cumprimento das decisões e determinações de Órgãos Colegiados
se for homologadas pela Direção do Estabelecimento, será obrigatório para
todos os interessados ou participantes das atividades administrativas e
escolares.
Art.16 - Os Órgãos Colegiados poderão expedir instruções, orientação,
circulares, avisos e informações sobre suas decisões e normas.
SEÇÃO IV – DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS E PEDAGOGICAS

Art.17 - Os Conselhos de Classe terão as funções de:
a. Sensibilizar o professor da necessidade de avaliar permanentemente
cada aluno;
b. Debater o aproveitamento global e individualizado das turmas
analisando o rendimento apresentado;
c. Aperfeiçoar o trabalho diário do professor com o aluno;
d. Despertar no professor a consciência de que a auto avaliação
continua de seu trabalho torna mais eficiente o processo de ensino
aprendizagem;

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e. Decidir pela anulação ou repetição de atividades orais e de registro
destinados a verificação do rendimento escolar, em que ocorram
irregularidades ou duvidas quanto aos resultados;
f. Homologar ou não os resultados finais de aproveitamento, se da
decisão não decorrer prejuízo para o aluno;
g. Opinar sobre aplicação de medidas disciplinares ou de
remanejamento de qualquer membro do corpo discente;
h. Opinar sobre aplicação e adequação de programas, bem como sobre
a adoção de livros didáticos;
i. Opinar sobre ajustamento pedagógico de alunos;
CAPÍTULO III - DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Art. 18 - São serviços auxiliares da Administração:

a. Secretaria
b. Tesouraria e Contabilidade.
PARAGRAFO ÚNICO – Os serviços estão subordinados diretamente a Direção
do Estabelecimento e são executados por tantos funcionários quantos
necessários.
Art.19 - Os funcionários serão contratados na forma da lei, respeitadas as

exigências legais.
Art. 20 - Por necessidade ou conveniência da administração, em qualquer

época poderão ser suprimidos serviços ou setores não essenciais, assim como
se dará a criação de outros, segundo normas próprias a serem estabelecidas.
SEÇÃO II – DA SECRETARIA

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Art.21 - A secretaria terá por finalidade:
a. A organização dos serviços de escrituração escolar da Escola;
b. A execução e controle de normas administrativas;
c. Outras atividades que, por sua natureza, estão no âmbito de sua
competência.
Art.22 - Os serviços da secretaria devem ser executados, sob a imediata

direção e responsabilidade de um secretario legalmente habilitado e
devidamente investido, coadjuvado por tantos auxiliares quantos forem
necessários.
Art.23 - Por necessidade administrativa, podem ser investidos secretários

substitutos, também legalmente habilitados.
Art.24 - Competirá ao secretário:

a. Manter atualizada toda a documentação do Estabelecimento, sob
sua responsabilidade;
b. Fazer a escrituração da escola trazendo em boa ordem o arquivo e o
material à seu cargo;
c. Assinar documentos escolares, para fins de expedição, juntamente
com o Diretor;
d. Guardar sigilo quando o assunto exigir;
e. Desincumbir-se de todas as funções que por sua natureza estão no
âmbito de sua competência a fazer a distribuição dos serviços e seus
auxiliares.
SEÇÃO III – DA TESORARIA E CONTABILIDADE
Art. 25 - Os serviços de Tesouraria e Contabilidade se constituem e são

executados na forma que lhes der a Entidade Mantenedora.

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Art. 26 - Aos serviços de Tesouraria e Contabilidade compete a execução das
atribuições que lhe são inerentes, entre as quais as do recebimento,
pagamento e escrituração contábil.
SEÇÃO IV – DOS SERVIÇOS GERAIS E OUTROS
Art.27 - A Escola mantém os serviços de conservação e limpeza executados

por elementos admitidos em consonância com as exigências legais.
Art. 28 - As atribuições do pessoal responsável pelos serviços gerais são

estabelecidas pelo Diretor, em conformidade com as necessidades do próprio
Estabelecimento.
TITULO III - DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS
CAPITULO I - DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

Art.29 - O serviço de Orientação Educacional tem por finalidade promover o
ajustamento pessoal e social dos alunos, bem como a avaliação de suas
potencialidades e limitações nos planos afetivos, psicológico, social, intelectual
e espiritual.
SEÇÃO II – DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO

Art. 30 – O serviço de Orientação Educacional funciona de acordo com a
legislação vigente, sob a direção de profissional legalmente habilitado e
contratado na forma da lei.
PARAGRÁFO ÚNICO – A atuação do serviço de Orientação Educacional é
executada em harmonia com a diretoria, o serviço de Supervisão Pedagógica,
o corpo docente, a família e a comunidade.
SEÇÃO III – DA COMPETENCIA

Art. 31 – Compete ao Orientador Educacional:

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a. Planejar, executar e avaliar, sistematicamente a ação educativa,
juntamente com o corpo técnico administrativo e docente da escola;
b. Estabelecer a dinâmica das turmas e a individualização dos alunos
dentro das mesmas;
c. Orientar os professores na observação das aptidões, interesses e
características gerais da personalidade do aluno;
d. Utilizar medidas psicopedagógicas, no acompanhamento de casos
individuais ou de grupos de alunos;
e. Analisar a vida escolar do aluno de pouco rendimento, pesquisando
as prováveis causas e propor soluções;
f. Acompanhar o desenvolvimento do rendimento escolar do aluno
promovendo seu melhor desempenho juntamente com o professor;
g. Observar, acompanhar e aconselhar os alunos nas diversas fases de
seu desenvolvimento nos planos afetivo, físico, social, intelectual e
espiritual;
h. Promover reuniões e entrevista com os pais, visando à melhoria de
comportamento e de aprendizagem do aluno;
i. Participar dos trabalhos de composição de turmas;
j. Programar e efetuar cursos para os pais e para professores;
k. Desincumbir-se de todas as atividades que, por sua natureza se
situam no âmbito de sua competência.
CAPÍTULO II - DO SERVIÇO DE SUPERVISÃO PEGAGÓGICA
SEÇÃO I – DA FUNÇÃO
Art. 32 - O serviço de supervisão pedagógica tem por finalidade ação junto ao

corpo docente da Escola, com o objetivo de estimular a eficiência pedagógica,
através da assistência e orientação nas atividades de planejamento.
Desenvolvimento e avaliação de aprendizagem do aluno.

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Art. 33 - O serviço de Supervisão Pedagógica é exercido por profissional
legalmente habilitado e contratado na forma da lei.
Art. 34 O Serviço de Supervisão Pedagógica atua em harmonia com a
Diretoria, o serviço de Orientação Educacional e corpo docente.
SEÇÃO III – DA COMPENTÊNCIA

Art. 35 – Compete a Supervisão Pedagógica:
a. Elaborar juntamente com os professores o planejamento anual;
b. Acompanhar a execução do planejamento em cada período letivo,
avaliando sua eficácia detectando falhas e promovendo meio de
corrigi-las;
c. Promover o aperfeiçoamento dos professores através de cursos,
palestras, grupos de estudo;
d. Detectar juntamente com os professores dificuldades de
aprendizagem e propor estratégias para superá-las;
e. Realizar reuniões e entrevistas que se fizerem necessárias para o
bom andamento do processo educativo;
f. Participar da organização de salas, horário, calendário e demais
atividades da escola;
g. Promover um clima de bom relacionamento humano, de cooperação,
empatia e entendimento entre direção, professores, alunos e demais
funcionários;
h. Participar do processo de seleção de professores e auxiliares de
classe;
i. Avaliar o desempenho escolar do educando, por etapa e anualmente,
junto ao Diretor, Orientador, professores, alunos e família;
j. Encaminhar alunos para o serviço de Orientação Educacional,
quando for necessário;
k. Elaborar relatórios pedagógicos, a profissionais quando solicitado;
l. Levantar sistematicamente resultados trimestrais e detectar
dificuldades;
m. Assessorar direção do Estabelecimento nas questões pedagógicas;

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n. Avaliar o trabalho de cada professor e propor medidas corretivas se
for o caso;
o. Propor a direção do Estabelecimento normas para as atividades
docentes;
p. Colaborar no controle e incentivo da assiduidade e pontualidade de
escrituração dos diários de classe por parte da secretaria;
q. Executar em todas as series, o trabalho pedagógico que julgar
aconselhável, assistindo ou ministrando aulas, aplicando verificações
ou observando professores e alunos;
r. Participar do Conselho de Classe;
s. Supervisionar as atividades pedagógicas, dentro e fora da sala;
t. Rever, anualmente, o plano curricular e o calendário escolar;
u. Promover cursos de reciclagem e aperfeiçoamento dos professores;
Cumprir quaisquer outras obrigações e atribuições previstas neste
regimento ou determinadas pela Direção.
SEÇÃO IV – DO FUNCIONAMENTO
Art. 36 - Supervisão Pedagógica pode funcionar dentro e fora do horário
escolar, de forma regular ou intensiva, conforme a necessidades e ainda por
meio de reuniões especiais.
CAPÍTULO III - DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS COMPLEMENTARES
SEÇÃO I – DOS TIPOS

Art. 37 - São os seguintes os Serviços Pedagógicos Complementares:
a. Fonoaudiologia;
b. Psicologia;
c. Aperfeiçoamento do Pessoal;
d. Outros a serem instituídos conforme as necessidades e
conveniências pedagógicas.

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SEÇÃO II – DA FONODIOLOGA
Art. 38 - A Fonoaudióloga terá a finalidade de avaliar o aluno(a) e iniciar o
tratamento, caso os pais contrate o serviço.
Art. 39 - A Fonoaudióloga não é funcionária da escola, por tanto, seu trabalho

deve ser contratado e o pagamento feito diretamente com a profissional.
Art.40 - A organização e funcionamento dos atendimentos serão de

responsabilidade dos pais e da profissional, no contra turno; no horário de aula,
o atendimento deve respeitar as normas de organização da escola e rotina
diária da criança. O que confere a profissional a verificação com a professora
do melhor horário e dia para o atendimento.
Art.41 - Serão permitidas as professoras e coordenadora pedagógica da

Escola, o encaminhamento de qualquer criança para uma avaliação, mediante
a previa autorização dos pais.
SEÇÃO III – DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA

Art. 42 – O Psicólogo terá a finalidade de avaliar o aluno (a) e iniciar o
tratamento, caso os pais contrate o serviço.
Art. 43 – O Psicólogo não é funcionário da escola, por tanto, seu trabalho deve
ser contratado e o pagamento feito diretamente com a profissional.
Art.44 - A organização e funcionamento dos atendimentos serão de

responsabilidade dos pais e do profissional, no contra turno; no horário de aula,
o atendimento deverá respeitar as normas de organização da escola e rotina
diária da criança. O que confere ao profissional a verificação com a professora
do melhor horário e dia para o atendimento.
Art.45 - Serão permitidas as professoras e coordenadora pedagógica da

Escola, o encaminhamento de qualquer criança para uma avaliação, mediante
a previa autorização dos pais.

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SEÇÃO IV – DO APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL
Art.46 - O Estabelecimento estimula a participação do pessoal docente,
especialistas em educação e administrativo em programações do próprio
Estabelecimento e/ou em cursos e outras atividades proporcionadas pelos
órgãos do sistema de ensino.
PARAGRÁFO ÚNICO – As iniciativas visando o aperfeiçoamento do pessoal

poderão ser postas em pratica em épocas ocorrentes entre períodos letivos
regulares.
TÍTULO IV- DO SISTEMA DE ASSISTÊNCIA ESCOLAR
CAPÍTULO I - DOS SERVIÇOS DE ASSISTENCIA ESCOLAR

Art. 47 - Os serviços de Assistência escolar tem por finalidade assegurar ao
aluno a possibilidade de estudos e eficiência na aprendizagem, bem como seu
ajustamento social e atendimento de sua individualidade.
Art. 48 - O Estabelecimento pode manter serviço de cantina, serviço médico,

serviço de bolsas de estudo, serviço de atividades sociais e culturais, serviço
de banco de livros e outros que se fizerem necessários.
Art. 49 - A organização e o funcionamento do serviço de assistência escolar

obedecem as determinações da Diretoria e as possibilidades do
Estabelecimento.
SEÇÃO II – DO ATENDIMENTO A ALUNOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS

Art. 50 - Aos alunos que se encontrarem nas situações previstas no Decreto Lei
Federal nº 1.044, de 21 de Outubro de 1.969, e demais legislação atinente,
comprovadas por laudo medico, é permitido o seguinte atendimento especial:
a. Dispensa de frequência enquanto perdurar a situação excepcional;

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b. Garantia das atividades perdidas e acompanhamento da
coordenadora pedagógica.
Art. 51 - O tratamento previsto no ART 55º não pode ser aplicado se a situação
excepcional do aluno perdurar durante todo o período letivo.
TÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO DIDATICA
CAPÍTULO I- DA ESTRUTURA DO ENSINO
SEÇÃO I – DO REGIME
Art. 52 - Na organização do ensino o Estabelecimento adotará o regime de
etapas anuais, tendo o ano letivo duração mínima de 200 (duzentos) dias de
trabalho escolar efetivo e carga horária anual mínima de 800 horas.
Art. 53 - Na organização de classes serão adotados critérios que atendam a

ordem administrativa.
SEÇÃO II – DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Art. 54 – A educação Infantil, visa a atender alunos de idade inferior à permitida
para matricula no curso do Ensino Fundamental, tem estrutura e organização
de acordo com as normas baixadas pelo Conselho Estadual de Educação e
pela Secretaria Municipal de Educação e as deste Regimento, no que couber.

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Art. 55 - O INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE mantém a
Educação Infantil.
Art. 56 - A organização de classes se fundamentará em critérios que atendam

aos objetivos de socialização e desenvolvimento sensório motor do aluno,
resguardadas as determinações legais vigentes.
CAPÍTULO II - DO CURRÍCULO, EQUIVALENCIA OU IDENTIDADE DE

CONTEUDOS E PROGRAMAS
SEÇÃO I – DO CURRÍCULO
Art. 57 - O currículo da Educação Infantil é organizado de acordo, com a Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) e Currículo de Minas Gerais.
§ 1º - O Plano Curricular poderá ser modificado em consonância com as
conveniências didáticas pedagógicas e as determinações legais;
§ 2º - Qualquer modificação de estrutura prevista no anexo, só entrará
em vigor após a devida comunicação aos órgãos competentes, a partir do inicio
do período letivo imediatamente posterior.
Art. 58 - O plano curricular é organizado com os conteúdos, objetivos e

composição prevista na Lei 9.394, de 20 de Dezembro de 1.996 – e artigo 53
do Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8069/90, contemplando as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e os eixos
estabelecidos no artigo 9° da Resolução 01/2000 do Conselho Municipal de
Belo Horizonte.
Art. 59 - Os currículos de Educação Infantil devem ter uma Base Nacional

Comum, a ser complementada por uma parte diversificada.
§ 1º - A Base Nacional Comum deve abranger obrigatoriamente, o
estudo da língua portuguesa e da matemática, Sociedade e Natureza.
§ 2º - O ensino das artes e da educação física, fará parte da Base
Nacional Comum nos diversos níveis da educação básica.

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Art. 60 - A ordenação do currículo é feita por componentes curriculares em
series.
Art. 61 - As atividades escolares constam de demonstrações, palestras,

conferencias, exposições, comemorações, exercícios e trabalhos realizados na
escola, em casa ou em outros locais adequados, tarefas, trabalhos práticos,
pesquisas e as chamadas atividades extra-classe ou complementares, bem
como de quaisquer outras que objetivarem a formação integral do educando,
além das que revelarem o aproveitamento do aluno.
Art.62 - Os conteúdos obrigatórios relacionados pelos Conselhos Nacional e

Estadual de Educação, quando não convertidos em conteúdos específicos, tem
tratamento programático na respectiva disciplina, atividade ou área de estudo.
Art. 63 - A equivalência ou identidade de conteúdos específicos ou

programáticos pode ser conferida pela Direção do Estabelecimento, ouvindo o
Serviço de Supervisão Pedagógica, se necessário.
§ 1° - São considerados de valor idêntico ou equivalentes, os conteúdos
que tem em vista proporcionar o alcance de identidade ou equivalência de
objetivos, independentemente de carga horária, programas e numero de series
em que houver sido cursado cada um.
§ 2º - São os seguintes os princípios que, em conjunto ou
separadamente, informam a equivalência ou identidade de conteúdo especifico.
a. Ter identidade de valor formativo á luz do currículo;
b. Pertencer à mesma matéria ou ao mesmo setor, ramo ou área de
conhecimento;
c. Versar sobre o mesmo conteúdo programático ou mesmo
conhecimento, ainda que catalogados sob denominação diversa.
§ 3º - Entendem-se por conteúdos programáticos as unidades e os
componentes curriculares
§ 4º - Reconhecida a identidade ou equivalência de conteúdos, nos
registros e históricos escolares, são considerados os resultados, a carga

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horária e as faltas observadas na escola de origem ou nos estudos
anteriores.
Art.64 – Em situações que não enquadrem nos parágrafos do artigo anterior, a

identidade ou equivalência entre conteúdos pode ser conferida após estudo
especial de cada caso.
Art.65 – Reconhecida a identidade ou equivalência, nos registros e

assentamentos escolares adota-se a denominação que receber no
Estabelecimento o conteúdo equivalente ou idêntico consignando-se a devida
observação.
Art.66 - O Ensino Religioso permeará todos os conteúdos ministrados pela

Escola, e dele deverão participar todos os alunos em igualdade de tratamento.
SEÇÃO II - DOS PROGRAMAS

Art. 67 - Os programas, planos de cursos de cada componente curricular para
cada serie, são elaborados pelos professores, e assistidos pela Coordenadora
Pedagógica sendo submetidos à aprovação do Diretor do Estabelecimento.
Art. 68 - Os programas são elaborados de maneira integrada, observando os

aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivo/lingüísticos e sociais da
criança, entendendo que ela é um ser completo, total e indivisível.
Art.69 - Os planos de cursos, decorrentes dos programas fixados, devem

especificar os objetivos ou comportamentos esperados ao final do curso, o
conteúdo a serem desenvolvidos, os procedimentos didáticos e recursos
pedagógicos a serem empregados, bem como, a bibliografia recomendada.
Art. 70 - Atendendo as conveniências, didático pedagógica e a individualidade

de cada criança podem os programas, em sua aplicação, sofrer modificações,
para se adequarem ao nível de desenvolvimento de cada turma.

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TÍTULO VI
DO REGIME ESCOLAR
CAPÍTULO I-DO ANO LETIVO E DO CALENDÁRIO

Art. 71 - O início e o término do ano ou semestre letivo independem do início e
término do ano e semestres civis.
Art.72 - O ano letivo será definido no Calendário Escolar, elaborado no fim do

ano anterior, fixando a duração necessária para a execução de todas as
atividades programadas e o cumprimento integral de dias e horas exigidas pela
Legislação atinente.
§ 1º - O ano letivo será prorrogado se, por força de circunstancias
eventuais, forem suspensas atividades nos dias letivos.
§ 2º - A prorrogação de que trata o parágrafo anterior, poderá se dar, por
uma turma ou curso, conforme a necessidade ou conveniência a ser atendida.
Art. 73 - Deverão ser especificados no Calendário Escolar:

a. Os dias letivos, compreendendo como tais, aqueles, em que se
realizam aulas ou atividades escolares com a participação de todos
os alunos;
b. O início e o término dos períodos letivos;
c. Os feriados, de recessos escolares e os destinados a
planejamentos, programações pedagógicas, cívicas e sociais;
Art.74 - O Estabelecimento funciona entre os períodos letivos regulares,

somente, para atender as crianças do integral, auxiliando os pais que não tem
com quem deixa-las.
CAPÍTULO II- DA MATRÍCULA

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SEÇÃO I – DO PERÍODO, FORMA E CONDIÇÕES
Art. 75 - A matricula é feita por ano, observando as exigências legais e o
calendário do Estabelecimento.
Art. 76 - Processar-se-á a matrícula no período que anteceder o início do ano

letivo, podendo os alunos renová-la logo após o término da verificação do
rendimento escolar do período anterior.
PARÁGRAFO ÚNICO – A data do início e término de cada período de
matricula será determinada pela direção do Estabelecimento.
Art. 77 - O Estabelecimento não se responsabiliza pela reserva de lugares aos

alunos que, matriculados no período anterior, não cumprirem as determinações
próprias para sua renovação.
Art. 78 - Os candidatos inscritos para matricular são enturmados com seus

pares de idade, respeitada a data determinada pela Secretária Municipal de
Educação.
Art. 79 - É nula de pleno direito, sem qualquer responsabilidade para o

Estabelecimento, a matricula feita com documento falso ou adulterada, passível
o responsável de arcar com as sanções que a lei determinar.
PARÁGRAFO ÚNICO – Responde o seu responsável, por qualquer dano ou
consequência, advinda de matricula com documento falso. Adulterado,
inautêntico ou irregular.
Art.80 - Por motivo justo, a critério da direção do Estabelecimento, pode ser

aceita matricula fora do prazo normal, arcando o aluno e seus familiares, com
ônus que porventura lhe possa advir.
Art. 81 - Ao assinar o requerimento de matricula da criança o responsável,

aceita e obriga-se a respeitar as determinações deste Regimento, que esta a
sua disposição para dele tomar, conhecimento por inteiro, inclusive quanto à
participação nas aulas de Ensino Religioso.

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Art. 82 - O Estabelecimento não recusa matricula, nem dá tratamento desigual
aos alunos matriculados, por motivo de convicção filosófica, política ou
religiosa, bem como por quaisquer preconceitos de classe ou de raça.
Art.83 - A assinatura do requerimento de matricula, feita pelo seu responsável,

e a aceitação desta pelo Estabelecimento, implicarão na formação e
constituirão de um termo de compromisso, cujas cláusulas para execução
serão as normas estabelecidas no mesmo, e presentes no Regimento,
obrigando-se as duas partes de seu cumprimento.
PARÁGRAFO UNÍCO – o Estabelecimento reserva o direito de rejeitar a
matricula a qualquer candidato, desde que o motivo determinante não seja
vedado neste Regimento ou em lei.
Art.84 - No ato da matricula, deve o responsável pelo aluno, preencher as

fichas e impressos adotados pelo Estabelecimento, bem como efetuar, o
pagamento da matrícula e da parcela exigida.
PARÁGRAFO ÚNICO - Em caso de desistência de matricula, não serão
devolvidas a parcela paga.
Art. 85 - Do candidato que se matricule, pela primeira vez no Estabelecimento,

exigir-se-á a seguinte documentação:
a. Certidão de Nascimento (original e cópia);
b. Cópia do comprovante de residência;
c. Cópia da Identidade e CPF dos responsáveis;
d. 2 fotos ¾;
e. Cartão de vacina, para verificação.
§ 1º - A renovação de matricula dos alunos do próprio Estabelecimento

será feita mediante preenchimento e assinatura de requerimento, em
modelo próprio da Escola, pelo responsável.

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Art.86 - Na renovação de matricula são exigidos apenas os documentos cujos
dados devem ser atualizados, ou aqueles que por acaso o candidato não tenha
apresentado.
PARAGRÁFO ÚNICO – Em hipótese alguma, serão devolvidos os documentos
estritamente referentes à vida escolar do aluno e que, por força de
determinações legais deste Regimento, se destinarem aos arquivos do
Estabelecimento.
Art. 87 - Por determinação legal ou dos órgãos competentes, ou ainda em

razão de conveniências administrativas ou pedagógicas, pode o
Estabelecimento exigir outros documentos para aceitação de matricula.
Art. 88 - É admitida a apresentação de cópias mecânicas, acompanhada de

original para conferencia de dados.
SEÇÃO II – DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

Art. 89 - A matricula pode ser cancelada em qualquer época do ano letivo, pelo
seu responsável.
Art. 90 - No caso de cancelamento de matricula, na forma do artigo anterior, o

responsável deverá pagar a prestação, correspondente ao mês em que ocorrer
o cancelamento ou a transferência e a escola não fará a devolução do material
após o mês de março. Ficando assim, quites com a tesouraria da Escola.
CAPITULO III - DA TRANSFERÊNCIA
SEÇÃO I – DA ÉPOCA, DA ACEITAÇÃO E DA EXPEDIÇÃO

Art. 91- Em qualquer época, o Estabelecimento, pode aceitar a transferência de
alunos provenientes de outro estabelecimento.
PARAGRÁFO ÚNICO – A Diretoria, juntamente com a Coordenadora
Pedagógica, cabe o exame do histórico escolar do candidato e decidir a
possibilidade e conveniência de acolher a transferência, face às condições
existentes na escola.

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Art.92 - Ao aluno é permitido transferir-se do Estabelecimento em qualquer
época, obtendo a expedição do respectivo histórico ou documento escolar.
SEÇÃO II – DA DOCUMENTAÇÃO E DAS CONDIÇÕES

Art. 93 - Para aceitação de transferência, deve o aluno apresentar a
documentação exigida para matricula.
PARAGRÁFO ÚNICO – São ainda observadas, as mesmas condições,
referentes à matricula, no que couberem.
Art.94 - Os documentos de transferência são expedidos no prazo de 30 dias

(trinta), contados da data de entrada do requerimento.
Art. 95 - Os alunos transferidos para o INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE

LEITE ficarão sujeitos aos processos de adaptação exigidos pela legislação em
vigor na forma prevista neste Regimento, correndo à suas expensas as
despesas correspondentes.
Art. 96 - A transferência deve ser requerida pelo pai do aluno ou por seu
responsável.
SEÇÃO III - DA TRANSFERÊNCIA NO DECORRER DO PERÍODO LETIVO

Art.97 - Quando o aluno se transferir para o Estabelecimento no decorrer do
período letivo, para avaliação do aproveitamento e apuração da assiduidade,
adotam-se os seguintes procedimentos:
a. Adaptação dos resultados de avaliação do aproveitamento previsto
neste Regimento, aplicando-se, sempre que possível, o critério
comparativo de proporcionalidade;
b. Computação de notas, créditos pontos ou menções, bem como carga
horária e número de faltas do aluno, obtidos na escola de origem,
quando os conteúdos forem idênticos ou de equivalente valor
formativo;

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c. O previsto no inciso II, com aproveitamento no conteúdo ou
equivalente valor formativo ministrado por este Estabelecimento, se
diferente do cursado na escola de origem;
d. Aproveitamento apenas dos resultados, carga horária e faltas
constatadas neste Estabelecimento, a partir da data de matricula,
quando o conteúdo não tiver sido cursado na escola de origem;
§1º - Na hipótese prevista no inciso IV, para apuração da assiduidade
mínima prevista em lei, calcula-se o percentual de faltas sobre o total de
horas de atividade ministrada após recebimento da transferência e
exige-se, para promoção, a obtenção de pelo menos 60% (sessenta) por
cento, do total de pontos das avaliações a que ainda estiver o aluno
sujeito no período a ser frequentado no estabelecimento.
§ 2º - Na hipótese prevista no inciso IV, ao aluno aprovado, atribui-se a
respectiva carga horária constante no ANEXO deste Regimento.
e. Atribuição dos resultados de aproveitamento, carga horária e das
faltas obtidas na escola de origem em todos os conteúdos
específicos de que se compuser, os componentes curriculares, nos
currículos previsto no ANEXO, quando desdobrados neste
Estabelecimento e unificados os conteúdos no estabelecimento de
que se transfere o aluno,
f. Avaliação continua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
SEÇÃO IV – DA TRANSFERÊNCIA FORA DO PERÍODO LETIVO

Art.98 - Na transferência recebida antes do inicio do ano letivo, respeitam-se os
resultados obtidos pelo aluno no estabelecimento de origem, inclusive quanto
do critério para atribuição de nota, menção, conceito ou credito, que se
transcrevem definitivamente no histórico escolar do aluno, sem qualquer
conversão.

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Art. 99- Havendo diferença curricular e não sendo possível o aproveitamento
de estudos, o aluno se sujeita às adaptações necessárias, se a luz da
legislação, a transferência for possível.
PARAGRÁFO ÚNICO – As adaptações deverão ocorrer apenas quanto ao
conteúdo programático, obedecendo-se no tocante `a carga horária prevista no
ANEXO deste Regimento.
SEÇÃO V – DA TRANSFERÊNCIA DE TURNO

Art.100 - A transferência de turno, somente poderá verificar-se por motivo justo,
a juízo da Diretoria, mediante requerimento do aluno ou responsável.
Art.101 - Por interesse do aluno, por conveniência disciplinar ou de ordem

didático-pedagógica, a Diretoria pode aceitar ou determinar, conforme o caso, a
transferência de um turno para outro.
SEÇÃO VI – DO AJUSTAMENTO PEDAGÓGICO

Art. 102 - Para o ajustamento pedagógico, o Estabelecimento, deverá usar de
todas as suas possibilidades e de todos os recursos de que dispuser para
assistir o aluno, ajustando-o o mais rapidamente possível, ao currículo da
Escola.
Art. 103 - O ajustamento pedagógico do aluno, terá por finalidade básica

colocá-lo no mesmo nível de seus colegas, para isso, poderão ser
programadas:
a. Atividades extras;
b. Orientação individual;
c. Reunião com os pais.
Art.104 - Os alunos transferidos para a Escola, deverão, se for o caso,
submeter-se ao ajustamento pedagógico de acordo com o plano curricular do
Estabelecimento, bem como para cumprir os mínimos previstos na legislação
aplicável.

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§ 1º - Para o mencionado ajustamento, serão sempre adotados as
medidas que, em cada caso, se revelarem mais capaz\es de colocá-lo ajustado
à sua nova situação escolar.
§ 2º - O ajustamento pedagógico do aluno à nova situação, poderá ser
feito mediante a execução de tarefas e trabalhos especiais sob a orientação do
professor.
Art.105 - Sempre que possível a Escola, aproveitará, estudos realizado pelo

aluno, com aprovação em estabelecimentos anteriormente freqüentados,
considerando-os, no que couber, em idênticos ou equivalentes aos previstos
em seu próprio currículo, independentemente de carga horária, programas e
números de series em que o conteúdo tiver sido cursado.
SEÇÃO VII – DO REGISTRO E COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS

Art.106 - Os resultados finais de adaptação serão registrados no relatório
individual do aluno e consignados nos registros da escola.
Art.107 - Cumprida a adaptação em determinado conteúdo, com

aproveitamento e frequência suficientes, será consignada no histórico escolar
do aluno a respectiva carga horária prevista para o conteúdo.
SEÇÃO VIII – DO APROVEITAMENTO E ADAPTAÇÃO DE ESTUDOS

FEITOS NO EXTERIOR
Art.108 - Aos alunos provenientes de escola estrangeira, ou que tiverem
cursado ano ou período letivo no exterior, aplicar-se-ão as disposições sobre
adaptação.
§ 1º - Para exame e analise da situação de cada aluno, a escola exigirá
no ato da matricula, a apresentação dos seguintes documentos:
a. Histórico escolar e documento do consulado brasileiro no país onde
foram feitos os estudos, com firma devidamente reconhecida pelo

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Ministério das Relações Exteriores do Brasil, ou de outro órgão
competente;
b. Comprovantes ou recibo de pagamento dos emolumentos
consulares;
c. Certidão de nascimento, a qual poderá ser provisoriamente,
substituída pelo passaporte ou certidão de inscrição consular, do qual
contem todos os elementos necessários à identificação do aluno;
d. Tradução para vernáculo, firmado por tradutor juramentado, dos
documentos apresentados e redigidos, em língua estrangeira,
quando ao seu conteúdo for de entendimento duvidoso.
§ 2º - O disposto neste artigo será aplicado também, quando a
transferência ocorrer durante o período letivo.
CAPÍTULO IV - DA FREQUÊNCIA
Art.109 – É obrigatória e frequência às aulas e a todas as atividades escolares.

§ 1º - Os eventos causadores de faltas, porventura invocados, produzem
efeitos meramente disciplinares, porém jamais o cancelamento dessas faltas,
salva quanto ao previsto em lei.
§ 2º - Cada hora de atividade escolar compreende o tempo respectivo ao
módulo de trabalho escolar efetivo.
§3º - Considera-se ausente a uma hora de atividade o aluno que falta a
um módulo de trabalho escolar efetivo, computando-se para apuração da
assiduidade a presença e participação neste ultimo.
§ 4º - A frequência às aulas dadas nos componentes curriculares e
conteúdos, bem como a todos os trabalhos escolares, será apurada do primeiro
ao ultimo dia do período letivo.
Art.110 - Quanto a assiduidade considera-se aprovado:

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a. O aluno de frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco) por
cento, no total de horas letivas anuais.
b. PARAGRÁFO ÚNICO – O aluno de freqüência inferior a 75%
(setenta e cinco) por cento, no total de horas letivas anuais, poderá
ser submetido a reclassificação.
TÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO ESCOLAR E A SUA UTILIZAÇÃO DIDÁTICA
CAPÍTULO I - DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO

Art.111 – A verificação do rendimento escolar compreende avaliação do
desenvolvimento e a apuração de assiduidade.
Art.112 – A avaliação é constante, contínua e cumulativa, tendo como objetivo

a verificação da aprendizagem e desenvolvimento do aluno, através da
observação das mudanças de comportamento esperadas e desejadas, bem
como a verificação do rendimento escolar sem fins de promoção.
PARÁGRAFO ÚNICO – Na avaliação do aproveitamento, preponderam os
aspectos qualitativos sobre os quantitativos, levando-se em conta todo
processo de crescimento afetivo, cognitivo e social que conduz à autonomia do
aluno.
SEÇÃO II – DAS COMPETÊNCIAS TÉCNICAS E FORMAS DE AVALIAÇÃO

Art.113 - Do processo de avaliação participam Coordenadora e Professores.
Art.114 - Cabe a Direção, com a colaboração dos serviços de Coordenação

Pedagógica, estabelecer normas e diretrizes quanto às técnicas de avaliação,
observados os preceitos legais.

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Art.115 - Cabe-se ao Professor, observado o disposto neste Regimento e as
determinações administrativas, elaborar, aplicar e julgar trabalhos destinados à
avaliação levando-se em conta toda a orientação da coordenadora
Pedagógica.
Art.116 - Entende-se por trabalhos, para a avaliação do aproveitamento,

quaisquer atividades executadas individualmente ou em grupo.
§ 1º - Ao aluno que deixar de realizar a atividade, por motivo de faltas ou
indisciplina, os pais serão informados e orientados pela Coordenadora
Pedagógica.
Art.117 - As técnicas de avaliação variam de acordo com os objetivos
específicos de cada turma, e aos diferentes conteúdos programáticos.
SEÇÃO III – PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO

Art.118 - Para verificação da aprendizagem, registro, informação aos pais e
alunos, controle por parte dos professores e Coordenadora Pedagógica, o ano
letivo é dividido em 3 (três) etapas letivas.
SEÇÃO IV – AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

Art.119 - Na avaliação dos alunos, será adotado o sistema de relatório de
desenvolvimento individual. Com o objetivo de apontar as competências e
habilidades adquiridas ao longo da etapa.
Art.120 - Para fins de verificação do rendimento, o ano letivo será dividido em 3

(três) períodos, referente a 3 (três) etapas letivas.
§ 1º - Educação Infantil / etapas
1º - Direito De Aprendizagem e desenvolvimento: Para que as crianças tenham

condições de aprender e se desenvolver, proporcionando oportunidades como:
conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
2º - Campos De Experiência: estabelecendo os cinco campos que se rege a
BNCC: O eu, o outro e o nós, Corpo, gestos e movimentos, traços ,sons, cores

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e formas, Escuta, fala , pensamento e imaginação, Espaço ,tempo,
quantidades, relações e transformações.
3º - objetivos da aprendizagem e desenvolvimento: será organizado de acordo
com as faixas etárias
Art.121 – A observação do desenvolvimento das competências e habilidades,

bem como a elaboração dos relatórios será de competência dos professores e
supervisionado pela Coordenadora Pedagógica.
PARAGRÁFO ÚNICO – Por entendermos que cada criança é um ser único e
completo, a verificação de suas aquisições possui um caráter diagnostico,
visando aprimorar as habilidades adquiridas e buscar meios, para sanar as
dificuldades observadas.
Art.122 - Os professores devem apresentar os resultados após cada etapa

letiva nas datas fixadas pela Diretoria da Escola e comunicar qualquer
dificuldade existente na execução de sua prática diária.
Art.123 - Os alunos com necessidades educativas especiais terão currículos,

recursos e organização do trabalho escolar adequado ao atendimento de suas
especificidades.
SEÇÃO V – DOS INSTRUMENTOS DE REGISTROS E COMUNICAÇÃO DOS

RESULTADOS
Art.124 - Os resultados da avaliação são registrados:
a. Pelo professo no relatório individual;
b. Pela secretaria nos arquivos da escola;
PARAGRÁFO ÚNICO – Quando a aluno se transferir do Estabelecimento,
antes do encerramento do ano letivo, a Secretaria fará constar na ficha
individual que acompanhará a transferência, o desempenho obtido no período
cursado no Estabelecimento, bem como o numero de faltas e a carga horária
ministrada.

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Art.125 - Os resultados de desenvolvimento são comunicados aos
responsáveis pelos alunos por meio de Relatórios Individuais.
SEÇÃO VI – DOS CERTIFICADOS E HISTÓRICOS ESCOLARES

Art.126 - Os certificados e históricos escolares expedidos pelo Estabelecimento
em consonância, com as disposições da lei e deste Regimento, especialmente
as referentes a escrituração, documentação e arquivos escolares
TÍTULO VIII
DA ORGANIZAÇÃO DISCIPLINAR
CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES

Art.137 - O regime disciplinar aplicável ao pessoal, docente e administrativo, se
destina a promover melhoria do processo de ensino aprendizagem, da
formação do educando, do bom funcionamento dos trabalhos escolares, do
entrosamento dos vários serviços, da manutenção da boa ordem, da perfeita
execução do Regimento Escolar e da consecução dos objetivos nele previstos.
Art.138 - O regime disciplinar decorre das disposições legais aplicáveis, das

determinações deste Regimento Escolar, do contrato social da Entidade
Mantenedora, dos regulamentos específicos e das decisões emanadas da
Diretoria, órgãos e serviços mantidos pelo Estabelecimento.
Art.139 - A punição disciplinar do professor ou funcionário, não impede de

promover-se à ação da justiça, quando o fato causado for também delituoso ou
contrário à ordem jurídica.
CAPÍTULO II - MEDIDAS DISCIPLINARES

Art.140 - Aplicam-se ao pessoal docente e administrativo as penalidades
permitidas pela legislação trabalhista e pelas demais normas legais.
Art.141 - Aplica-se ao aluno, conforme a gravidade ou reiteração das faltas ou

infrações, as seguintes penalidades:

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a. Advertência oral;
b. Advertência escrita;
c. Comunicação aos pais para tomarem providencia;
d. Comunicação ao Conselho Tutelar.
§ 1º - A Diretoria do Estabelecimento pode recusar a renovação da
matricula de aluno que por razões disciplinares, prejudicar o bom
andamento das atividades escolares.
§ 2º - Sempre que possível, aplicam-se as penalidades gradativamente e
sem se acumularem.
Art.142 - São vedadas as sanções e penalidades que atendem contra a

dignidade pessoal, contra a saúde física e mental ou que prejudiquem o
processo formativo.
CAPÍTULO III - DA COMPETENCIA PARA APLICAÇÕES DE SANÇÕES

Art.143 - A competência para aplicação de sanções pertence à diretoria do
Estabelecimento.
Art.144 - Por delegação e sob a responsabilidade da Diretoria, e em razão do

exercício das próprias funções, a aplicação de sanções pode dar-se pelos
componentes do corpo docente, diretória e Coordenadora Pedagógica.
CAPÍTULO IV - DO PESSOAL DOCENTE
SEÇÃO I – DA CATEGORIA E FORMAS DE ADMISSÃO DO PROFESSOR

Art.145 - O corpo docente se constitui de professores devidamente habilitados
em obediência às normas da Escola e às leis aplicáveis.
Art.146 - Admite-se o professor mediante contrato individual de trabalho por

prazo determinado ou indeterminado.

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§ 1º - Considera-se contratado por prazo determinado, equivalente no
máximo ao de validade da autorização, o professor que comprovar ser
autorizado para lecionar provisoriamente.
§ 2º - Ao ser admitido, o professor toma conhecimento prévio das
disposições deste Regimento, que fazem parte integrante das normas do
contrato de trabalho.
SEÇÃO II – DEVERES DO PROFESSOR
Art.147 - O professor é responsável pela eficiência do ensino na área

especifica de sua atuação.
Art.148 - Constituem deveres do professor:

a. Elaborar, diariamente o plano de aula, segundo o planejamento por
etapa, passado pela Coordenadora Pedagógica.
b. Ministrar aulas de acordo com o horário estabelecido, registrando no
diário de classe, a frequência da criança;
c. Responder pela ordem na sala de aula, pelo bom uso do material
didático e pela conservação do prédio escolar;
d. Orientar o trabalho escolar e qualquer atividade extraclasse
relacionada com seu planejamento;
e. Cumprir as disposições regimentais referentes à verificação do
rendimento escolar;
f. Fornecer à Coordenadora Pedagógica os resultados de avaliação,
nos prazos fixados no calendário escolar;
g. Realizar ou promover estudos e pesquisas para atender às
necessidades pedagógicas;
h. Respeitar a diferença individual, do aluno, considerando as
possibilidades, e limitações de cada um;
i. Participar de sessões cívicas, solenidades e reuniões programadas;
j. Cumprir as determinações fixadas pelo Estabelecimento, quanto a
horário de aulas, reuniões e calendário escolar;

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k. Fornecer a Coordenadora Pedagógica, quando necessário,
informações sobre seus alunos;
l. Participar, obrigatoriamente, dos Conselhos de Classe e de outros
colegiados de que, por força deste Regimento for membro;
m. Atender a família do aluno, quando for solicitado;
n. Assinar imediatamente o livro de ponto, ou consignar a presença em
outro processo designado, após a realização de aulas e atividades;
o. Executar os programas elaborados, bem como cumprir o numero de
dias letivos fixados pelo Estabelecimento;
p. Acatar as decisões da Diretoria, de órgãos colegiados e de demais
autoridades do ensino;
q. Velar pelo bom nome do Estabelecimento, dentro e fora dele;
r. Manter absoluta assiduidade, comunicando com antecedência os
atrasos e as faltas eventuais;
s. Entregar ao Estabelecimento todos os documentos necessários para
investidura no exercício da profissão, bem como para a contratação,
sempre que exigidos;
t. Frequentar os cursos de atualização promovidos pela Escola;
u. Satisfazer plenamente às leis vigentes e as obrigações ou atribuições
previstas neste Regimento e no Termo de Compromisso.
§ 1º - O cumprimento ou inobservância dos preceitos do presente artigo
e demais normas deste Regimento torna o professor passível das
penalidades cabíveis nos termos das legislações trabalhistas e de
ensino.
Art.149 - As férias dos professores serão determinadas pela Diretoria da
Escola, de acordo com a Lei Vigente, conciliando-se os interesses dos mestres
e os do Estabelecimento.
SEÇÃO II – DOS DIREITOS DO PROFESSOR

Art.150 - O professor, além dos direitos e regalias que lhe são assegurados
pela legislação trabalhista, combinada com a legislação de ensino, tem ainda
as prerrogativas de:

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a. Requisitar todo material didático necessário às aulas, atividades,
dentro das possibilidades do Estabelecimento;
b. Utilizar os livros de Biblioteca, as dependências e instalações do
Estabelecimento, necessários ao exercício de suas funções;
c. Opinar sobre programas e sua execução, planos de curso, técnicos e
métodos utilizados e adoção de livros didáticos;
d. Propor a Diretoria medidas que objetivem o aprimoramento de
métodos de ensino, de avaliação, de administração e de disciplina;
e. Criticar em termos, através de representação, a Diretoria, órgãos
colegiados e demais serviços mantidos pelo Estabelecimento;
f. Representar a Diretoria sobre falta de alunos;
g. Valer-se, com conhecimento da direção, dos serviços auxiliares do
Estabelecimento, para o melhor exercício de suas atribuições;
h. Desincumbir-se das atribuições e competências determinadas por
este Regimento;
i. Exigir tratamento, respeito, condignos compatíveis, com a missão de
educar.
CAPÍTULO V - DO PESSOAL TECNICO E ADMINISTRATIVO
Art.151 - Admite-se o pessoal técnico e administrativo por contrato individual de

trabalho, respeitadas as disposições aplicáveis da legislação trabalhista, das
leis e normas de ensino em vigor e deste Regimento escolar.
PARAGRÁFO ÚNICO – Exige-se a habilitação legal para desempenho de
funções e atribuições em que se fizer necessário.
Art.152 - O pessoal administrativo tem os direitos, prerrogativas e deveres

emanados das leis trabalhistas de ensino, bem como os outorgados por força
do disposto neste Regimento escolar e por decisão da direção do
Estabelecimento.

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Art.153 - As atribuições do pessoal técnico e administrativo são as
determinadas por este Regimento, pelas normas de serviço interno, pela
entidade mantenedora e pela direção do Estabelecimento.
CAPÍTULO VI - DO PESSOAL DISCENTE
Art.154 - O pessoal discente da Escola compreende todos os estudantes

matriculados nas diversas etapas oferecida pelo Estabelecimento.
SEÇÃO I – DOS DIREITOS

Art.155 – Constituem direitos do pessoal discente:
a. Ser tratado com urbanidade e respeito por todo pessoal da Escola;
b. Merecer assistência educacional de acordo com suas necessidades,
através de todos os serviços instituídos neste Regimento;
c. Recorrer às autoridades escolares quando julgar prejudicados seus
direitos;
d. Apresentar sugestões à Diretoria do Estabelecimento;
e. Participar de atividades escolares, sociais, cívicas e recreativas,
destinadas a sua formação e promovidas pelo Estabelecimento;
f. Utilizar as instalações e dependências do Estabelecimento que lhes
forem necessárias, na forma e nos horários para isso reservados;
g. Utilizar os livros da Biblioteca nos termos do regulamento e normas
próprias;
SEÇÃO II – DOS DEVERES

Art.156 – Além dos decorrentes das disposições legais e do preceituado
especificadamente neste Regimento, constituem deveres do aluno:
a. Contribuir, no que lhe couber para o bom nome do Estabelecimento;
b. Cumprir o horário determinado pelo Estabelecimento;
c. Respeitar as normas de convivência e de funcionamento interno
fixados pela diretoria;
d. Comunicar a Diretoria o seu afastamento temporário por motivo de
doença ou outros;

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e. Aplicar a máxima diligencia no aproveitamento do ensino ministrado;
f. Atender ao regime didático e disciplinar, bem como a organização
escolar;
g. Frequentar com assiduidade as aulas e demais atividades escolares;
h. Respeitar as normas disciplinares do Estabelecimento, dentro e fora
dele;
i. Cumprir, com rigorosa exatidão, as determinações da Diretoria, dos
professores e funcionários;
j. Observar fielmente, os preceitos de higiene;
k. Velar pela limpeza e conservação das instalações, dependência,
material, moveis, utensílios e maquinário;
l. Tratar com urbanidade e respeito os Diretores, professores,
autoridades de ensino, funcionários e colegas;
m. Abster-se de colaborar em faltas coletivas;
n. Possuir, e apresentar quando exigido, todo o material didático de uso
individual e necessário;
o. Usar uniforme e documentos de identificação, quando exigidos;
p. Comparecer às solenidades e festividades cívicas e sociais
promovidas pelo Estabelecimento;
q. Pagar, com pontualidade, a anuidade, suas prestações e demais
encargos ou taxas escolares, decorrentes do contrato de prestação
de serviços que se firma automaticamente com a matricula;
r. Abster-se de atos que perturbem a ordem, ofendam os bons
costumes ou aos professores e funcionários;
s. Zelar pelo patrimônio moral e material do Estabelecimento e das
instituições em convenio;
t. Obedecer aos dispositivos deste Regimento.
TÍTULO IX -DAS INSTITUIÇÕES DISCENTES E DOCENTES
CAPÍTULO I - DAS CATEGORIAS E ORGANIZAÇÃO

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Art.157 - Com a aprovação da Diretoria:
a. Os professores podem organizar a Associação dos professores
elaborando seu estatuto, respeitadas as normas deste Regimento;
b. Os funcionários podem organizar a Associação dos funcionários,
elaborando o seu estatuto, respeitadas as normas deste Regimento;
c. Os professores responsáveis pelos alunos podem organizar a
Associação de Pais e Mestres elaborando seu estatuto respeitadas
as normas deste Regimento;
Art.158 - As associações de professores e de funcionários congregam,

respectivamente, os componentes dos corpos docentes e administrativos e
visam ao congraçamento social-recreativo de todos eles bem como ao seu
desenvolvimento cultural, não tendo qualquer finalidade lucrativa.
PARAGRÁFO ÚNICO – As associações de professores e de funcionários se
regem, por regulamento próprio aprovado pela Diretoria do Estabelecimento.
Art.159 - A Associação de Pais e Mestres, congrega diretores, professores e

pais e tem as finalidades previstas em lei e em seu regulamento próprio.
PARAGRÁFO ÚNICO – Compete também a Associação de Pais e Mestres,
promover intercambio, entre a família ministrada, integração do aluno e
assistência, de modo geral, ao corpo discente.
Art.160 - A Associação de Pais e Mestres se rege por regulamento próprio,

sendo vedada sua ingerência direta na administração do Estabelecimento.
SEÇÃO II – DO FUNCIONAMENTO
Art.161 - As instituições discentes e docentes funcionam consoante o
Estabelecimento em seus estatutos.
Art.162 - É vedada qualquer atividade das instituições docentes e discentes

que contraria determinações legais, que se revele inconveniente, ao processo
educativo e de formação do aluno ou prejudicial aos trabalhos escolares, que

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tenha caráter político-ideológico ou partidários ou que se oponha aos bons
costumes.
TÍTULO X-DA CONTRIBUIÇÃO ESCOLAR E FORMAS DE PAGAMENTO
Art.163 - A obrigatoriedade de contribuição escolar decorre do contrato civil

para prestação de serviços cujas cláusulas são as disposições deste
Regimento e que se firma automaticamente entre o Estabelecimento e o seu
responsável, no ato de requerer a matricula.
Art.164 - Fixa-se a contribuição do aluno em forma de anuidade, corrigida nas

ocasiões autorizadas pela legislação própria.
§ 1º - Entende-se como anuidade o pagamento devido pela prestação de
serviços compreendia em período letivo;
§ 2º - Responsabiliza-se também o responsável pelo aluno o pagamento
de taxas e contribuições incidentes sobre os serviços prestados.
Art.165 - Para efeitos de arrecadação e cobrança, podem as anuidades,

encargos e taxas escolares ser divididos em prestações, dando-se ao
responsável conhecimento prévio de seu numero, de seu valor e das
respectivas datas de pagamento.
PARAGRÁFO ÚNICO – Em caso de atraso no pagamento de cada uma das
prestações em que se divide a anuidade, o aluno, ou seu responsável se
sujeita ao acréscimo de multa de correção de debito.
Art.166 - Em caso de transferência, cancelamento ou desistência de matricula,

não se devolve ao responsável pelo o aluno qualquer importância já paga.
PARAGRÁFO ÚNICO – A obrigação ou não quanto a pagamentos futuros, na
forma prevista na legislação aplicável, só gera efeitos após a apresentação do
requerimento escrito.

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Art.167 - O aluno bolsista deve pagar a contribuição escolar na forma e prazos
estabelecidos previamente pela Diretoria, restituindo-se ou compensando-se
qualquer importância que ultrapasse o valor combinado.
Art.168 - O estabelecimento se reserva o direito de conceder gratuitamente o

abatimento, validos apenas para cada caso, individualmente, e pelo prazo
combinado entre as partes.
Art.169 - Aplicam-se, quanto à contribuição escolar e seu pagamento, as

disposições especificas deste Regimento e as determinações legais.
TÍTULO XI - DOS REGISTROS, ESCRITURAS E ARQUIVOS ESCOLARES
CAPÍTULO I - DAS FORMAS E OBJETIVOS
Art.170 - Os atos escolares para efeito de registro, comunicação de resultados

e arquivamento, serão escriturados em livros e fichas padronizadas,
observando-se, no que couber, os regulamentos e disposições legais
aplicáveis.
Art.171 - A autenticidade dos documentos e escrituração escolares se verificará

e será certificada pela oposição da assinatura do Diretor e do Secretário.
Art.172 - Resguardadas as características e autenticidade em qualquer época,

poderá o Estabelecimento substituir os livros, fichas e modelos de registro de
escrituração, descritos neste Regimento, por outros, bem como alterar
processos utilizados em consonância com a legislação vigente.
Art173- Serão válidas as cópias mecânicas, devidamente autenticadas em
cartório, de documentos escolares.
CAPÍTULO II - DOS LIVROS

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Art. 174 - Serão os seguintes livros de escrituração:
a. Livro de Registro de Matricula e transferência em que serão
lançados, em cada período letivo, nome, etapa e data;
b. Livro de Atas, em que se lançarão, os encontros pedagógicos e os
assuntos tratados nos mesmos.
c. Livro de Ponto, livro ou outro processo próprio, em que se anotara a
presença de funcionários e professores, bem como os dias letivos;
CAPÍTULO III - DOS DOCUMENTOS ESCOLARES
Art. 175 - Serão anotados os seguintes documentos escolares:

a. Relatório Descritivo do desenvolvimento escolar;
b. Declaração de Transferência destinada a substituir provisoriamente, o
relatório descritivo, nos casos em que, excepcionalmente, a expedição
deste ultimo não se puder dar imediatamente;
c. Relatório Individual, destinada ao registro de vida escolar do aluno
durante o período letivo, para uso do Estabelecimento;
d. Relatório de Atividades Escolares, destinados a comunicar
anualmente a repartição publica inspeção e fiscalização,
resumidamente, as atividades escolares do Estabelecimento;
e. Diário de Classe, destinados ao registro, pelos professores, da
frequência diária dos alunos, da matéria lecionada;
f. Relatório individual, destinado a identificação do aluno, à comunicação
entre o Estabelecimento e a família do educando, de sua frequência,
resultados de avaliação e do aproveitamento escolar, e de tudo o mais
que se fizer necessário.
CAPÍTULO IV - DOS ASSENTAMENTOS INDIVIDUAIS DO ALUNO
Art. 176 - De cada turma, haverá uma pasta individual, que deverá conter:
a. Transcrição dos dados relativos a nome, filiação, data de nascimento
e naturalidade, de cada aluno;

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b. Certidão de Nascimento (cópia);
c. Documentos pessoais dos pais (cópia);
CAPÍTULO V - DOS ASSENTAMENTOS INDIVIDUAIS DE PROFESSORES E

FUNCIONARIOS
Art. 177 - De cada professor ou funcionário há uma pasta individual, contendo a

transcrição de dados pessoais e profissionais concernentes ao exercício de sua
função.
CAPÍTULO VI - DA INCINERAÇÃO
Art.178 - Lavradas devidamente as atas, podem ser incinerados os seguintes

documentos escolares:
a. Fichas individuais, atestados médicos, documentos indispensáveis
relativos a professores e funcionários, após transcrição nos
assentamentos individuais;
b. Declaração Provisória de Transferência, após a entrega pelo aluno
do documento definitivo;
c. Outros documentos, com autorização especial dos órgãos
competentes.
CAPÍTULO VII - DA RESPONSABILIDADE E AUTENTICIDADE
Art.179 - Ao Diretor e ao Secretário cabe a responsabilidade por toda a

escrituração e expedição de documentos escolares, bem como lhes dar
autenticidade pela oposição de suas assinaturas.
PARÁGRAFO ÚNICO – Todos os funcionários se responsabilizam pela guarda
e inviolabilidade dos arquivos, dos documentos escolares e da escrituração
escolar.

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CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.180 - Todos os atos das solenidades e festas de formatura sujeitam-se à

aprovação da Diretoria.
Art.181 - Todos os bens móveis e imóveis e semoventes de uso da Escola

pertencem a entidade mantenedora.
Art.182 - São sigilosos todos os atos da administração, até que possam ser
dados ao conhecimento e publicidade.
Art.183 - O Estabelecimento, por qualquer motivo, de seu corpo docente ou

técnico administrativo, abstém-se de promover ou autorizar manifestação de
caráter político partidário.
Art.184 - O ato da matricula e o de investidura de docente, de técnico ou de

funcionário administrativo implicam para o matriculado ou para os investidos
compromissos de respeitar e acatar esse Regimento.
Art.185 - Incorporam-se a este Regimento, automaticamente, e alteram seus

dispositivos que com ele conflitem, as disposições de lei e instruções ou
normas de ensino, emanadas de órgãos ou poderes competentes.
Art.186 - Este Regimento é outorgado e será alterado sempre que as

conveniências didáticos pedagógicas ou administrativas indicarem sua
necessidade, submetendo-se as alterações à aprovação da Entidade
Mantenedora e de órgãos competentes.
Art.187 – Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria, à luz das leis e
instruções de ensino, das normas de direito consuetudinário, de consultas

CNPJ: 21.415.530/0001-70 TEL: 31-985817328
especiais e a Entidade Mantenedora e aos órgãos competentes e de demais
legislação aplicável.
INSTITUTO EDUCACIONALDENTE DE LEITE
SANTA LUZIA ________DE _________________DE 2023.
THAIS LOURENÇO DE SOUZA MENDES

Representante Legal da Entidade Mantenedora

CNPJ: 21.415.530/0001-70 TEL: 31-985817328

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TÍTULO I - DOS FINS E OBJETIVOS

CAPÍTULO I - DOS FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL

CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

CAPÍTULO IV - DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA

Art.4º - Tendo em vista os fins da Educação Nacional e os objetivos gerais da

INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE “UMA ESCOLA COM PRINCÍPIOS CRISTÃOS!”

Art.5º - O Estabelecimento orientará sua ação educativa no sentido de:

TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

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Art.8º - Compete ao Vice-Diretor:

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SEÇÃO III – DO FUNCIONAMENTO

CAPÍTULO II - DOS ORGÃOS COLEGIADOS

SEÇÃO I – DOS TIPOS E FINALIDADES

Art. 11 - Serão finalidades:

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SEÇÃO III – DO FUNCIONAMENTO

SEÇÃO IV – DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS E PEDAGOGICAS

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CAPÍTULO III - DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

SEÇÃO I – DAS GENERALIDADES

Art. 18 - São serviços auxiliares da Administração:

Art.19 - Os funcionários serão contratados na forma da lei, respeitadas as

Art. 20 - Por necessidade ou conveniência da administração, em qualquer

INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE “UMA ESCOLA COM PRINCÍPIOS CRISTÃOS!”

Art.22 - Os serviços da secretaria devem ser executados, sob a imediata

Art.23 - Por necessidade administrativa, podem ser investidos secretários

Art.24 - Competirá ao secretário:

SEÇÃO III – DA TESORARIA E CONTABILIDADE

Art. 25 - Os serviços de Tesouraria e Contabilidade se constituem e são

INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE “UMA ESCOLA COM PRINCÍPIOS CRISTÃOS!”

SEÇÃO IV – DOS SERVIÇOS GERAIS E OUTROS

Art.27 - A Escola mantém os serviços de conservação e limpeza executados

Art. 28 - As atribuições do pessoal responsável pelos serviços gerais são

TITULO III - DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS

CAPITULO I - DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

SEÇÃO I – DAS FINALIDADES

SEÇÃO II – DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO III – DA COMPETENCIA

INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE “UMA ESCOLA COM PRINCÍPIOS CRISTÃOS!”

CAPÍTULO II - DO SERVIÇO DE SUPERVISÃO PEGAGÓGICA

Art. 32 - O serviço de supervisão pedagógica tem por finalidade ação junto ao

INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE “UMA ESCOLA COM PRINCÍPIOS CRISTÃOS!”

SEÇÃO III – DA COMPENTÊNCIA

INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE “UMA ESCOLA COM PRINCÍPIOS CRISTÃOS!”

CAPÍTULO III - DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS COMPLEMENTARES

SEÇÃO I – DOS TIPOS

INSTITUTO EDUCACIONAL DENTE DE LEITE “UMA ESCOLA COM PRINCÍPIOS CRISTÃOS!”

Art. 39 - A Fonoaudióloga não é funcionária da escola, por tanto, seu trabalho

Art.40 - A organização e funcionamento dos atendimentos serão de

Art.41 - Serão permitidas as professoras e coordenadora pedagógica da

SEÇÃO III – DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA

Art.44 - A organização e funcionamento dos atendimentos serão de

Art.45 - Serão permitidas as professoras e coordenadora pedagógica da