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Cosme André de Souza Barbosa

Danilo Oliveira
Diogo Sousa
Elizabeth Gomes M. Dias
Renan Cardoso

3ª Fase

DEFESA IMPUGNAÇÃO
ELEITORAL

Junho/2021
EXMO SR DR JUIZ DA 126ª ZONA ELEITORAL DE DUQUE DE CAXIAS.

ALEX ANDERSON GARCIA CASCABRINI, já qualificado no RRC,


vem, por seus advogados, informar que o art. 26, IV, da Resolução do TSE
n. 23.221/10 dispõe que o pedido de registro deve ser instruído com
o comprovante de escolaridade.

No que se refere à candidatura, o requerimento de cada candidato


deverá estar acompanhado dos seguintes documentos: a) declaração atual de
bens assinada pelo candidato; b) certidões criminais fornecidas pela justiça
federal de 1º e 2º graus; c) certidão do juizado especial criminal se no domicilio
eleitoral do candidato houver o referido juizado; d) fotografia em preto e branco
recente em formato digital; e) comprovante de escolaridade; f) cópia do
documento oficial de identidade, com foto.

Entretanto, na falta do comprovante de escolaridade, basta que o pré-


candidato demonstre sua condição de alfabetizado, firmando declaração, de
próprio punho, neste sentido.

Nesse ínterim, a procuração anexada ao processo foi escrita pelo


Candidato, e assinada, afastando quaisquer dúvidas quanto ao
analfabetismo.

Ademais, a Súmula 55 do TSE preceitua que a Carteira Nacional de


Habilitação gera a presunção da escolaridade necessária ao deferimento
do registro de candidatura sendo que a mesma foi apresentada pelo
Candidato juntamente com a carteira de trabalho, Certidão de nada consta e
demais documentos necessários.

Desta feita, é equivocado o parecer do Parquet que opina pelo


indeferimento do pedido de registro de candidatura.

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