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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Administração e Gestão Escolar; e


Relatório das praticas pedagógicas

Brizito Weta Segredo, Código: 708202714

Curso: Licenciatura em Ensino de


Matematica
Disciplina: Prácticas pedagógicas I
Ano de Frequência: 1º ano
Turma: única, 2º trabalho
Docente: Bertas de Lurdes Alberto

Chimoio, Julho, 2020


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Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e domínio
do discurso
Conteúdo académico (expressão
2.0
escrita cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
2

Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice

Conteúdo
1. Introdução...........................................................................................................................5
Objectivos:.................................................................................................................................5
Objectivos gerais:.......................................................................................................................5
Objectivos específicos:...............................................................................................................5
2. Administração escolar.........................................................................................................6
2.1. Os tipos de administração escolar...................................................................................6
2.2. A tarefa actual da administração escolar.........................................................................6
2.3. Como deve ser feita a administração de espaços físicos na escola.................................7
2.4. Como deve ser feita as instalações sanitárias nas escolas...............................................8
3. átrio e circulação escolares...............................................................................................10
1. Como deve estar um átrio para a circulação escolar dos alunos.......................................10
4. Segurança escolar.............................................................................................................10
1. O que a direcção deve fazer para que haja segurança na escola.......................................10
5. Supervisão escolar............................................................................................................11
3. Objectivo da supervisão escolar.......................................................................................11
4. Existe um aviso prévio quando se pretende fazer a supervisão........................................11
6. preparação do relatório de práticas pedagógicas..............................................................11
1. Os componentes que compõem o relatório de práticas pedagógicas................................11
6. Elaboração do relatório de práticas pedagógicas I............................................................13
Dedicatória...............................................................................................................................14
Agradecimento.........................................................................................................................15
Resumo.....................................................................................................................................16
1. Introdução.........................................................................................................................17
1.1. Objectivo do trabalho....................................................................................................17
1.1.1. Objectivo geral..........................................................................................................17
1.1.2. Objectivos específicos...............................................................................................17
2. Importância das Praticas pedagógicas..............................................................................18
3. Metodologia......................................................................................................................18
3.1. Método de observação...................................................................................................18
3.2. Análise documental.......................................................................................................18
3.3. Método de entrevista.....................................................................................................18
4

3.4. Historial da Escola e sua localização............................................................................19


3.5. A estrutura organizacional da escola.............................................................................19
3.5.1. Condições físicas da escola.......................................................................................19
3.5.2. Organização e gestão escolar.....................................................................................20
3.5.3. Organigrama básica da escola...................................................................................20
3.5.4. Comselho da escola...................................................................................................20
3.5.5. Direcção da Escola....................................................................................................21
3.5.5.1. Administração e gestão..........................................................................................21
3.5.5.2. Materiais e recursos...............................................................................................21
3.5.5.3. Documentos oficiais..............................................................................................21
3.5.5.4. Arquivo..................................................................................................................21
3.5.5.5. Coordenador de ciclo.............................................................................................22
3.5.5.6. Coordenador da área..............................................................................................22
3.5.5.7. Sector Técnico e Administrativo...........................................................................22
3.5.5.5. Documentos normativos........................................................................................23
Conclusão.................................................................................................................................24
Anexos......................................................................................................................................25
Referências bibliográficas........................................................................................................26
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1. Introdução
A Administração Escolar como o estudo da organização e do funcionamento de uma
escola ou de um sistema escolar, tem como objectivo educar as crianças, os jovens e
até mesmo os adultos. É tarefa diferente de qualquer outra, muito mais complexa, pois
envolve elementos humanos e materiais, sem comparação possível com os da
indústria. A A.E. é um meio para alcançar o fim e não um fim em si. Não devemos
exagerar a importância da técnica, atitude muitas vezes contraproducente, justamente
porque o entusiasmo em seu emprego pode levar um novato a considerá-la como
principal. Ela deve favorecer a obtenção de melhores resultados.

Pode-se encontrar vários conceitos, como por exemplo; o modo como se organiza um
sistema. A forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar objectos, documentos e
informações.

O tema da supervisão tem sido muitas vezes associado às funções de


superintendência, vistoria, fiscalização, chefia etc. Sendo uma componente importante
para as escolas, as instituições de formação de professores deviam dar uma especial
atenção à supervisão (escolar) pedagógica como uma área de formação e de
aperfeiçoamento profissional.

Objectivos:

Objectivos gerais:
 Conhecer a essência da administração escolar assim como a supervisão escolar.

Objectivos específicos:
 Mencionar os tipos de administração escolar;
 Falar como deve ser feita as instalaçõessanitárias nas escolas;
 Elaborarum projecto.
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2. Administração escolar
Administração Escolar (A.E.) é o estudo da organização e do
funcionamento de uma escola ou de um sistema escolar, de acordo com
uma finalidade, de modo a satisfazer as exigências da Política de Educação
e aos requisitos da moderna Pedagogia. É uma parte da administração
pública, especializada, referindo-se, também, a empreendimentos
particulares, visto que várias instituições mantêm estabelecimentos de
diferentes graus de ensino e em cada um deles são aplicados os mesmos
princípios administrativos.

O padre António da Silva Ferreira, professor da Fa Fi de Lorena (São Paulo),


modificou um pouco essa definição: “é o estudo científico dos processos que se
desenvolvem antes, durante e depois das actividades escolares e que sejam mais aptos
para garantir a consecução dos objectivos educacionais da Escola, com unidade e
economia”.

Ayres Bello diz que “A.E. é um ramo da Ciência Administrativa, tendo como objecto
próprio o estudo dos métodos e processos mais eficientes e práticos de se organizar e
administrar um sistema escolar ou uma escola, em ordem aos ideais e objectivos
visados pelo trabalho educativo”.

2.1. Os tipos de administração escolar


Os tipos de administração escolar são:

A partir da concepção de educação, temos o tipo de

 Administração escolar:
 Humanista moderna
 Humanista progressista.
 Humanista tradicional,

2.2. A tarefa actual da administração escolar


A tarefa actual da administração escolar é interpretar as finalidades e
objectivos educacionais e transformá-los em acção organizacional, através do
planeamento, organização, direcção e controle, e interpretar e compreender os
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fenómenos e comportamentos que ocorrem dentro das organizações


educativas, nomeadamente o poder, a tecnologia, a comunicação, a
participação e a inovação.

2.3. Como deve ser feita a administração de espaços físicos na escola

1. Sala de Aula na Escola: É o espaço de ensino onde têm lugar as diversas


actividades diárias. É aconselhável agrupar as salas de aula em núcleos de ensino
constituídos por 2 ou 3 salas de aula com alguns espaços de uso comum, tais como o
de educação plástica, uma instalação sanitária e arrecadação de material didáctico:

a) Actividades predominantes: trabalho sentado à mesa, individual ou em


grupo; trabalho de pé em mesa, bancada, expositor ou quadro; projecções, exposições;
b) Dimensões: área útil: 48 m2 (mínimo) e pé-direito: 3,20 m;
c) Localização: preferencialmente em piso térreo, com acesso fácil ao exterior;
d) Exigências construtivas:
 Fenestração: área envidraçada equivalente a 15 a 25% da área do pavimento,
conforme a zona climática. A orientação geográfica da fenestração das salas de aula
deve privilegiar o quadrante Sudeste-Sul- Sudoeste;
 Revestimentos: pavimento macio e lavável; paredes não abrasáveis; lambril
lavável até 2,00 m de altura e resistente ao desgaste; as paredes interiores confinantes
com as salas de aula, devem ser concebidas e construídas de forma evitar entre elas a
transmissão de ruídos; tecto poroso, eventualmente com revestimento acústico;
 Instalações técnicas: instalação eléctrica para iluminação artificial e
tomadas para fins diversos (computador, TV, audiovisuais, etc.), tomada de recepção
de sinal de TV;
e) Equipamento fixo: bancada à altura de 0,75 m, com ponto de água e esgoto;
quadros de escrita (a giz e a marcadores); expositores; ecrã para projecção; régua de
cabides;
f) Espaços anexos: espaço para educação plástica, - que pode ser integrado em cada
uma das salas de aula ou preferencialmente servir a um núcleo de ensino.
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2. Educação Plástica na Escola: É um espaço oficina para actividades que produzem


sujidade.

a) Actividades predominantes: trabalhos de pé, em pequenos grupos, com


água, tintas, colam, barro e outros materiais; construções simples em madeira, metal,
etc;
b) Dimensões: área útil: 7 m2 (mínimo) por sala de aula e pé-direito: 2,70 m;
C) Sala Polivalente-Refeitório: É o local da escola destinado às actividades
educativas, lúdicas e sociais que requerem espaço amplo e pé direito elevado,
servindo igualmente como espaço de refeições. Em alguns casos, nomeadamente
escolas de grandes dimensões, poderá justificar-se um espaço próprio para as
refeições que deverá ser contíguo à sala polivalente. A sala polivalente/refeitório
deverá ter uma área útil variável, calculada caso a caso, admitindo que nem todos
os alunos almoçam na escola:

2.4. Como deve ser feita as instalações sanitárias nas escolas

As instalações sanitária na escola deve serem feitas de seguinte maneira:


1. Instalações Sanitárias dos Alunos

Os sanitários dos alunos devem localizar-se dispersos pela escola não devendo
agrupar-se em unidades (F + M) com área superior a 25 m 2. Não são permitidos
sanitários de alunos sem ventilação e iluminação naturais. Devem ser separados por
sexos e equipados, na seguinte proporção:

 Femininos: 2 sanitas e 2 lavatórios, para 25 alunas;


 Masculinos: 1 sanita, 2 urinóis e 2 lavatórios para 25 alunos.
Dimensões: área: variável e pé direito: 2,70 m;
Localização: junto a cada núcleo de ensino; uma unidade de instalações sanitárias
deve localizar-se perto da sal polivalente com acesso fácil do recreio exterior, e
equipada com 1 cabina de banho com água quente para cada sexo;
Exigências construtivas:
 Fenestração: vãos altos, basculantes, orientados preferencialmente a Norte;
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 Baias de separação das sanitas até à altura de 2,00 m, com porta sem fechadura,
elevada a 0,15 m do pavimento;
 Revestimentos: pavimento lavável e anti-derrapante; paredes e baias laváveis até
2,00 m de altura; tecto poroso;
 Instalações técnicas: instalação eléctrica para iluminação artificial e para
instalação de exaustores;
Equipamento fixo: espelhos; régua de cabides; suportes de papel higiénico; suportes
de toalhetes de papel.
2. Instalação Sanitárias para Deficientes

Deve existir pelo menos uma instalação sanitária para deficientes que utilizam cadeira
de rodas, equipada com 1 lavatório, 1 sanita apropriada e 1 lava-pés. A sanita deve
estar colocada a meio de uma parede e ter, de cada lado, barras de apoio articuladas de
modo a permitir uma melhor abordagem da cadeira de rodas. A porta de acesso será
de abrir para fora ou de correr, com folha de 0,90 m:

a) Dimensões mínimas: área 5,00 m2; comprimento 2,20 m;


largura: 2,20 m e pé direito: 2,70 m;
b) Localização: junto à zona de refeitório;
c) Exigências construtivas:
 Fenestração: vãos altos, orientados para qualquer quadrante;
 Revestimentos: pavimento lavável; paredes laváveis e impermeáveis até à altura
de 2,00 m com tecto poroso;
 Instalações técnicas: instalação eléctrica para iluminação artificial;
 Equipamento fixo: duas barras de apoio articuladas; espelho; suporte de papel
higiénico; suporte de toalhetes de papel.

3. Instalação Sanitárias para Docentes e Outros Funcionários

De acordo com as dimensões da escola poderão existir instalações sanitárias


individualizadas para professores e outros eventuais adultos (F+ M), para assistentes
de educação e outros funcionários (F+ M) e para o pessoal de cozinha. Deve ser
respeitada a proporção de uma sanita e um lavatório para 14 utentes:
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a) Dimensões: área: variável de acordo com o número de utentes e pé direito: 2,70


m;
b) Localização: perto das zonas respectivas: sala de professores, sala polivalente, etc;
c) Equipamento fixo: espelhos; suportes de papel higiénico; suportes de toalhetes de
papel.

3. átrio e circulação escolares

1. Como deve estar um átrio para a circulação escolar dos alunos


Deve existir um átrio principal que assinale a entrada da escola, sendo esta protegida
exteriormente por um coberto sobre portas a abrir para fora. A entrada no edifício
escolar deve situar-se em local visível da rua e a pouca distância do portão de entrada
dos alunos no recinto escolar. As circulações interiores a utilizar pelos alunos, quando
exclusivamente para esse fim, devem ser reduzidas ao mínimo indispensável, não
ultrapassando 20% da área total útil da construção.

Podem considerar-se alargamentos nas circulações como lugares de convívio ou de


espera. É conveniente criar locais para encosto de cacifos individuais dos alunos, sem
que isso reduza a largura mínima atribuída às circulações. Nas galerias devem existir
saídas laterais para o exterior, especialmente naquelas em que se preveja a confluência
simultânea de mais de 60 alunos.

4. Segurança escolar

1. O que a direcção deve fazer para que haja segurança na escola


Os edifícios e os recintos escolares devem ser concebidos e construídos tendo em
atenção as condições e os tempos de evacuação face a eventuais situações de incêndio,
de risco iminente ou de pânico. Para garantia da segurança contra incêndio em
edifícios escolares deve atender-se às exigências do regulamento de segurança contra
incêndio em edifícios escolares:

a) O edifício no seu conjunto, assim como as diversas partes constituintes, devem


apresentar estabilidade e resistência mecânica aos esforços que podem ocorrer
durante o tempo de vida útil do edifício;
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b) As estruturas dos edifícios devem poder desempenhar com segurança a função a


que se destinam, devendo a segurança ser entendida e avaliada em conformidade
com o disposto nos regulamentos nacionais e noutros documentos normativos
aplicáveis;
c) As instalações e os equipamentos eléctricos devem ser concebidos e localizados
por forma a evitar a ocorrência de acidentes pessoais decorrentes do uso normal,
como electrocussão, explosão, queimaduras, e a sua manobra deve fazer-se sem
perigo nem risco de lesões para os utentes:
 O comando dos circuitos de iluminação no exterior, nas zonas de circulação, nas
instalações sanitárias e no refeitório, só deve ser possível a partir dos respectivos
quadros eléctricos, os quais devem ser instalados em armários fechados e
inacessíveis aos alunos. Todas as massas metálicas devem ser ligadas à terra;
 Os aparelhos de iluminação e restantes equipamentos eléctricos, localizados no
exterior, incluindo galerias exteriores, recreios cobertos e alpendres, devem ser
estanques;
 Os edifícios e os recintos escolares situados em zonas não protegidas contra
descargas eléctricas devem ser protegidos com instalação de pára-raios;
 O sistema de iluminação de emergência deve ser concebido e instalado por forma
a funcionar durante o tempo suficiente para permitir a evacuação de todos os
ocupantes;

5. Supervisão escolar
1. O que e supervisão escolar: Supervisão de ensino supervisão escolar é uma
especialidade do pedagogo, que pode ser obtida através de cursos de
habilitação, incorporada ou não à licenciatura em pedagogia, ou através de
especialização. Segundo Wikipédia.
2. Quem deve fazer a supervisão escolar são os técnicos do DPEDH, SDEJT,
director, pedagógico e entre colegas.

3. Objectivo da supervisão escolar

Objectivo da supervisão escolar é identificar as necessidades de desenvolvimentos,


tanto pessoal quanto profissional, tendo em vista as condições necessárias para que o
aprendizado seja contínuo.
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4. Existe um aviso prévio quando se pretende fazer a supervisão


R: sim existe.

6. preparação do relatório de práticas pedagógicas


1. Os componentes que compõem o relatório de práticas pedagógicas

Estrutura dos relatórios de Práticas Pedagógicas de acordo com Dias et.al (2007) é:

(A) Elementos pré- textuais


1. Capa;
2. Página de rosto;
3. Índice
4. Índice de tabelas, figuras, mapas, gráficos, símbolos, abreviaturas;
5. Declaração;
6. Dedicatória (facultativo);
7. Agradecimentos (facultativo);
8. Resumo: não deve exceder uma página e deve ser escrito em português. O
resumo é datilografado a um espaçamento simples (um).

(B) Elementos textuais

- Introdução: deve constar desta parte do relatório o seguinte:

1. Objectivos (gerais e específicos)


2. Fases da PP’s;
3. Duvidas e / ou ploblemas iniciais;
4. Metodologia do trabalho;
5. Referências teóricas;

- Desenvolvimento: nesta fase do relatório importa inserir:

1. Apresentação e explicação das fesea das PP’s (pré-observação, observação,


leccionação, seminários e palestras);
2. Sistematização e análise de dados da observação da leccionação das aulas;
3. Descrição da escola;
4. Turmas observadas;
5. Aulas observadas;
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- Conclusão

(B) Elementos pós-textuais


1. - Apendices;
2. - Anexos;
3. - Bibliografia final.

6. Elaboração do relatório de práticas pedagógicas I

Declaração

Declaro que este precioso trabalho foi redigido por minha inteira atenção sem
quaisquer reproduções no que concerne a plágio.

Pode existir um quase semelhante é a característica de um trabalho de campo, por isso


se diz faculdade.
14

Dedicatória

Com muita honra dedico a doutora Berta de Lurdes Alberto, a minha docente de
Práticas Pedagógicas na Universidade Católica de Moçambique pelo esforço e
preocupação em formar a personalidadesdos seus estudamtes nos aspectos de saber
fazer, saber ser e saber estar visto que a existência de trabalho de campo nos ajuda
bastante na aquisição e assimilação de conhecimento face a resposta das interacções
com estudantes doutras faculdade, assim como a existência dessa cadeira.

Dedico também aos amigos (as), familiares e colegas que directa ou indirectamente
cruzam o meu caminho e sempre me dão força para nunca desistir.
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Agradecimento

Em primeiro lugar agradeço a Deus, pela vida e pelo acompanhamento que tem feito
dia pôs dia para a nossa existência cá na terra.

Ao docente, pelo empenho, paciência, compreensão, orientação deste trabalho, seu


grande desprendimento em ajudar-me e pela amizade sincera com a turma do curso de
matemática 2020.

Agradeço profundamente ao meu Director Bartolomeu Jolocholo, pela recepção,


compreensão, apoio e pelo material fornecido para a concretização do trabalho.

Aos Professores, Luis Nhadvenze Moulinho, Micheque Nato Sequete, Pascoa Vasco
pela colaboração e apoio moral e material para a concretização do trabalho.
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Resumo

As práticas pedagógicas dão uma visão geral sobres as competências e habilidades


que os estudantes universitários ou institutos de formação de professores (I.F.P, s) e
instituto nacional de educação de adultos (I.N.E.A s) para familiarizarem-se com as
praticas correntes nas escolas. Também aos futuros Administradores e Gestores
Escolares que vivem em pratica as relações intra-institucionais, extra- institucionais, o
funcionamento da escola sem o trabalho futuro.

Os dados aqui apresentados foram recolhidos na Escola Primaria do 1º e 2º grau de


Chiramba-2 no Posto Administrativo de Catandica Sede-Honde, no distrito de Báruè,
Província de Manica.

1. Introdução

A prática pedagógica é uma cadeira leccionada nas Universidades, nos I.F.P e


I.N.E.As, com a intenção de preparar os estudantes para observar e analisar
17

criticamente situações escolares dos aspectos organizacionais, pedagógicos e


administrativos. Possibilita ainda uma vivencia real ou virtual em contacto com os
alunos, professores e alunos de modo a criar no estudante hábitos de trabalho, de
colaboração e de convivência própria desse meio. Integrar os estudantes destas na
articulação, familiarização das teorias e praticas nas escolas de Moçambique,
características das escolas relação entre os intervenientes e funcionamento.

1.1. Objectivo do trabalho

1.1.1. Objectivo geral

 Conhecer as características da Escola Primária do 1° e 2° Grau de Chiramba-2 nos


espaços organizacionais, pedagógicos e administrativos.

1.1.2. Objectivos específicos

 Identificar as características organizacionais, pedagógicas administrativas e social da


Escola Primaria do 1° e 2° grau de Chiramba-2
 Descrever a estrutura física, organizacional, pedagógica, administrativa e social da
Escola Primaria do 1º e 2º grau de Chiramba-2;
 Identificar os elementos da escola, física e humanas e organograma da escola.
 Inteirar o funcionamento da escola, sua história, números de funcionários, turmas,
alunos e turnos.
 Observar na prática o funcionamento da escola, a relação entre os intervenientes.

2. Importância das Praticas pedagógicas


 Preparar o estudante para observar e analisar criticamente situações escolares nos
aspectos organizacionais, pedagógicos e administrativos;
 Contribui na formação de profissionais de educação, concorrem para saberes técnicos
e práticos da educação, para fazer a gestão, análise do currículo, diferenciar as
aprendizagens e orientar o estudante a sua auto-formação; e
 Proporcionar a aquisição de habilidades e competências que possibilitam a
intervenção crítica, reflexão, e actos de investigação de boas práticas didácticas e
18

pedagógicas. Integrar o estudante em contacto real e direito com as instituições de


ensino e aprendizagem, no seu funcionamento e gestão.

3. Metodologia

3.1. Método de observação


. De acordo com Andrade (1997), A pesquisa de campo consiste em observar os
factos, colectar dados referentes à pesquisa, para posteriormente analisá-los. A
pesquisa de campo utiliza técnicas específicas que têm o objectivo de recolher e
registar, de maneira ordenada, os dados sobre o assunto em estudo.
Aqui observou-se as condicoes físicas da escola, a organizacao e gestão escolar e os
documentos normativos.

3.2. Análise documental


O pesquisador pediu a direcção da escola mapas de registo de alunos, livros de
turmas, livro de ponto, plano anual, o regulamento interno e outros documento
normativos, fez o registo de todas as informacoes necessárias a pesquisa.

3.3. Método de entrevista


Para este método de recolha de dados efectuou-se o inquérito por questionamento,
uma conversação face a face de maneira metódica e que envolveu perguntas aos
entrevistados com a conversa patente no anexo.

Para melhor a aplicação deste método seleccionou um grupo de unidades de estudo


que serviu de amostra:

Dois (2) membros da direcção da escola ( Director da escola e Chefe da secretaria), e


um Director da Turma.

3.4. Historial da Escola e sua localização


A Escola Primária do 1° e 2° grau de Chiramba-2, foi fundada no ano 2010 pela
comunidade local, como sala anexa da Escola Primária Completa de Honde.
A ideia da comunidade de Chiramba-2 na criação da sala anexa, surge por causa da
localização da Escola Primária Completa de Honde em relação a zona de Chiramba-2,
19

visto que existem um distancia de quase 15 kms o que constituía um grande perigo
para as crianças e a impossibilidade de criancas menores para acesso a escola, essa
distancia não permite a mobilidade de criancas menores a fazerem ida e volta sem
meio de transporte e grande problema desta zona é de se encontrar no interior de
Honde sem acesso á transporte.
Os pais e encarregados reuniram-se e criaram condições para a construção de uma
barraca. A escola passou a ser independente em 2012, com denominação de Escola
Primária do 1° grau de Chiramba-2 ou simplesmente EP1- Chiramba-2 e foi
desmamentada da EPC- Honde, trabalhando com as 1ª á 5ᵃ classe leccionadas por três
(3) professores.
Em 2020, ela passou de EP1 para EP ½ de Chiramba-2.
Actualmente é uma escola que tem uma barraca de 3 salas de aula e localiza-se no
Posto Administrativo de Catandica Sede-Honde no distrito de Barue na provincia de
Manica, a parte este da estrada nacional n° 7, a quase 15 km da estrada e na fronteira
com a zona de Mussianhalo perto de dois grandes rios: Nhacangale á esquerda e o rio
Honde á direita.

3.5. A estrutura organizacional da escola


O funcionamento de uma organização escolar é fruto de um compromisso entre a
estrutura formal e as interacções que se produzem no seu seio, nomeadamente, entre
grupos com interesses distintos.

3.5.1. Condições físicas da escola


A Escola esta bem localizada, limpa e tem uma aparência aceitável, ela dispõe de:
- Uma barraca de 3 salas de aulas
- Uma área para jogos;
- Edifício não convencional sem carteiras, sem portas e nem janelas;
- Vitrina onde são afixadas informações;
- Casas de banho ou latrinas;
A escola não dispõe de:
- Jardim com árvores;
- Sala de professores;
- Cantina escolar;
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- Vedação;
- Biblioteca;

3.5.2. Organização e gestão escolar

3.5.3. Organigrama básica da escola

Conselho da escola

Direcção
Sector Administrativo Sector pedagógico

Professores e alunos

Pais e comunidade

3.5.4. Conselho da escola

Tem por objectivo ajustar as directrizes e metas estabelecidas a nível central e local à
realidade da escola e garantir a gestão democrática, solidária e co-responsável (MEC,
2005b). Tem funções consultivas, deliberativas e fiscais em questões definidas na
legislação. Essas questões envolvem aspectos pedagógicos administrativos e
financeiros.
O conselho da EP 1e 2 - de Chiramba-2 participa de forma activa na tomada de
decisões importantes da escola.

3.5.5. Direcção da Escola


O Director da escola, organiza e gerência todas as actividades da escola auxiliado por
demais componentes da escola.
A Escola lecciona 2 turnos, cada turno com a duração média de 6 horas. O Director da
escola lecciona turma da 5ª classe.
Os alunos participam na produção escolar, no período contrário, regando as plantas na
machamba escolar, os professores zelam pelo cumprimento da actividade.
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3.5.5.1. Administração e gestão


A escola realiza reuniões por ano com professores quinzenalmente e ocasionalmente;
com alunos realiza 4 reuniões (na abertura do ano lectivo e no fim de cada trimestre) e
ocasionalmente; 4 reuniões com pais/encarregados de educação (na abertura do
lectivo e no final de cada trimestre); com os conselhos pedagógicos realiza 4 reuniões
e com o grupo de disciplina/classe realiza reuniões quinzenalmente e sempre que
necessário.
A planificação de aulas pelos professores é diariamente.

3.5.5.2. Materiais e recursos


 A escola dispõe de réguas, esquadros, compassos, transferidores, manuais e
programas de ensino;
 O ambiente escolar favorece a aprendizagem, não havendo deste modo
interferências de elementos estranhos como barulho de máquinas, carros e som
alto de música por parte daqueles que residem ao redor da escola;
 A escola recebe apoios externos da SDEJT- Báruè, DPEC- Manica, MINEDH
e a comunidade local.

3.5.5.3. Documentos oficiais


A direcção possui alguns documentos oficiais que lhe orienta, nomeadamente: BR,
Instrução Ministerial, Regulamento Interno, Regulamento de Avaliação, EGFE, Plano
anual, Programas de Ensino;

3.5.5.4. Arquivo
O sector possui pastas de arquivo para diversos documentos nomeadamente mapas
estatísticos, relatórios, calendário de assistência de aulas, coordenadores do 1° e 2°
ciclo, coordenadores de áreas, exemplares de avaliação, actas de analise das
avaliações e actas de planificação.

3.5.5.5. Coordenador de ciclo


Segundo o REGEB, o Coordenador do ciclo é um professor que dirige, coordena e
supervisa todas as actividades do ciclo e vela pela correcta aplicação dos programas e
planos curriculares do respectivo ciclo.
22

Portanto a escola não não tem coordenadores de ciclos, visto que a cada classe só
existe uma turma não havendo necessidades da criação ou a nomeação de
coordenadores, segundo ( Director da Escola).

3.5.5.6. Coordenador da área


O Coordenador de área é um professor que dirige, coordena e faz supervisão de todas
as actividades de área e vela pela correcta aplicação dos programas e planos
curriculares da mesma (REGEB, 2008).
A escola não possui nenhum coordenador de área.

3.5.5.7. Sector Técnico e Administrativo


A escola não possui sector administrativo independente, visto que as actividades deste
sector são coordenados e orientados pelo director da escola.
A escola tem:
- 05 Professores com formação psicopedagógica, sendo todos homens;
- 05 Professores com nível médio, sendo todos homens.
O sector administrativo dispõe de 4 processos de funcionários, mais de 150 processos
de alunos, inventariação dos bens moveis e imóveis actualizada, pasta de processo de
contas que esta em uso permanente e com processos actualizados.
Quanto ao processo de matrículas a escola possui um livro de matrícula no qual
registam os nomes dos alunos que constitui o ano lectivo 2020. O processo de
matricula tem o seu inicio no princípio do de Outubro de de cada ano e terminara no
dia 31 de Dezembro do mesmo ano, de acordo com a orientação no MINEDH. São
requisitos para as matrículas: um processo do aluno, cópia de cédula ou outro
documento que comprova que o aluno completara 6 anos ate os primeiros meses do
ano lectivo, isto para os novos ingressos da 1ª classe e para os novos ingressos da 6ª
classe a matrícula tem sido logo após a realização dos exames finais da 5ª classe e
dependera dos resultados dos mesmos.

Os professores não beneficiam de alguma formação em exercício.


A visita pelos técnicos dos serviços do MINEDH é anual, pelos técnicos dos serviços
provinciais mensal e pelos técnicos dos serviços distritais, coordenador de ZIP
semanal.
23

Os pais ou encarregados de educação têm fácil acesso à Direcção da escola, pois o


presidente do conselho da escola, Feliciano Timóteo confirmou o tal facto.

Na área de saúde e higiene escolar a direcção tem desenvolvido várias actividades


nomeadamente: limpezas diárias nas salas de aulas, limpeza diária no pátio escolar,
nas casa de banho, com o apoio dos alunos e seus professores, jornadas de limpeza
nas quinzenais, abertura de aterros sanitários. Possui um calendário e escala de
limpeza, onde o sector coordena as suas actividades com os professores e chefes de
higiene de cada turma para o seu cumprimento.

No clube escolar, a escola apresenta-se com problemas de bolas, pois, das bolas
existentes muitas já se encontram velhas/estragadas, outra maior dificuldade é a falta
de cordas de salto para a prática de Educação Física. A escola tem equipas de futebol
11, femenino e masculino.

3.5.5.5. Documentos normativos


A escola possui os seguintes documentos normativos:
- Um Plano Anual de Actividades;
- O Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico;
- Um Regulamento Interno;
- Os Programas de Ensino;
- Instruções e despachos;
- Circulares;
- Estatutos;
- Livro de turma;
- Diploma Ministerial.
24

Conclusão

Com o trabalho de campo realizado no âmbito da praticas pedagógicos , conclui-se os


administradores e gestores educacionais, para conhecerem a realidade do
funcionamento das escolas devem nalgumas vezes sair dos gabinetes e irem no campo
onde vive-se a realidade da educação moçambicana.

Para o pesquisador, o trabalho foi bastante importante, pois para além de conhecer
melhor a EP1/2 de Chiramba-2 a escola onde o pesquisador trabalha a mais de 4
anos , teve uma visão de que a análise crítica não visa procurar problemas, mas visa
compreender e interpretar os fenómenos educacionais, focalizando a atenção nos
factores sócio culturais, políticos e ideológicos que rodeiam o currículo, bem como
nos elementos internos da organização da própria escola.
25

Anexos

UNIVERSIDADE CATOLICA DE MOÇAMBIQUE

ISTITUTO DE ENSINO À DISTANCIA

CADEIRA DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Escola Primária do 1° e 2° grau de Chiramaba-2

Inquérito dirigido ao Director da escola

No processo de ensino e aprendizagem, e nas actividades da que visam um ensino


cada vez melhor em Moçambique, vim por meio deste inquérito solicitar ao senhor
Director da escola a responder as perguntas que se seguem.

1. Como é que coordena as actividades dos professores? Em que instrumentos se baseia


na organização da pasta?
2. Como é que tem sido os encontros com os professores?
3. De que material didáctico se servem os professores para a concretização das suas
actividades? Ressente-se da falta de algum material? Qual?
4. Quantas turmas têm a escola?
5. Qual é a media dos alunos por turma?
6. Qual é a faixa etária dos alunos nesta escola?
7. Quantos professores têm a escola?
8. Algo que deseja comentar.
26

Referências bibliográficas

 BRITOS, C. (1994). Gestão escolar participativa- Na escola somos todos


gestores. Lisboa, texto editora.
 CORTESAO, D. & Torres, A. (1990). Avaliação Pedagógica. II- Mudança
na escola, Mudança na avaliação; Porto Editora.
 LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A., (1999). Metodologia Científica,
Editora Atlas, São Paulo.
 LIBÂNEO, J. (1992). Didáctica, Cortez Editora; São Paulo-Brasil.
 MARTINS. J. (1999). Administração Escola, uma abordagem crítica do
processo administrativo. 2ª edição. SP. Editora ATLAS SA.
 Ministério da Educação e Cultura. Conselho de turmas. in. Agenda do
Professor 2005, Maputo, MEC.
 PILETTI, (1990) Didáctica, Cortez Editora. SP.
 _____(2003).Regulamento Geral do Estatuto do Ensino Básico:
Moçambique. MINED.

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