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Que zela pela sua felicidade,

Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo.

Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,


E que dá uma sacudida em você quando for preciso.

Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás.

É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,


E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma
tempestade em copo d'água.

Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora


da discussão.

Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.


Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.

Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,


Sem inventar um personagem para a relação,
Pois, personagem nenhum se sustenta muito tempo.

Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;


Quem não levanta a voz, mas fala;
Quem não concorda, mas escuta.

Agora, sente-se e escute: eu te amo não diz tudo!


Martha Medeiros
Nota: Trecho adaptado de um texto publicado por Martha Medeiros. Muitas
vezes é atribuído erroneamente a Arnaldo Jabor.
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É isso, sei lá, mas acho que amo você. Amo de todas as maneiras possíveis.
Sem pressa, como se só saber que você existe já me bastasse. Sem peito,
como se só existisse você no mundo e eu pudesse morrer sem o seu ar. Sem
idade, porque a mesma vontade que eu tenho de te comer no banheiro eu tenho
de passear de mãos dadas com você empurrando nossos bisnetos.
E por fim te amo até sem amor, como se isso tudo fosse tão grande, tão
grande, tão absurdo, que quase não é. Eu te amo de um jeito tão impossível que
é como se eu nem te amasse. E aí eu desencano desse amor, de tanto que eu
encano.
Ninguém acredita na gente: nenhum cartomante, nenhum pai-de-santo,
nenhuma terapeuta, nenhum parente, nenhum amigo, nenhum e-mail, nenhuma
mensagem de texto, nenhum rastro, nenhuma reza, nenhuma fofoca e,
principalmente (ou infelizmente): nem você.
Mas eu te amo também do jeito mais óbvio de todos: eu te amo burra.
Estúpida. Cega. E eu acredito na gente. Eu acredito que ainda vou voltar a pisar
naqueles cocôs da sua rua, naquelas pocinhas da sua rua, naquelas florzinhas
amarelas da sua rua, naquele cheiro de família bacana e limpinha da sua rua.
Como eu queria dobrar aquela esquininha com você, de mãos dadas com os
pêlos penteados de lado da sua mão.
Outro dia me peguei pensando que entre dobrar aquela esquininha da sua rua e
ganhar na mega-sena acumulada, eu preferia a esquininha. A esquininha que
você dobrou quando saiu da casa dos seus pais, a esquininha que você dobrou
chorando, porque é mesmo o cúmulo alguém não te amar. A esquininha que
você dobrou a vida inteira, indo para a faculdade, para a casa dos seus amigos,
para a praia. Eu amo a sua esquininha, eu amo a sua vida e eu amo tudo o que
é seu.
Amo você, mesmo sem você me amar. Amo seus rompantes em me devorar
com os olhos e amo o nada que sempre vem depois disso. Amo seu nada,
apenas porque o seu nada também é seu.
Amo tanto, tanto, tanto, que te deixo em paz. Deixo você se virando sozinho, se
dobrando sozinho. Virando e dobrando a sua esquininha. Afinal, por ela você
também passou quando não me quis mais, quando não quis mais a minha mão
pequena querendo ser embalsamada eternamente ao seu lado.
Tati Bernardi
Nota: Trecho da crônica "Depois que você me mandou limpar os óculos" Link
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Eu te amo tanto.
Preciso tanto de você aqui comigo, tenho que dizer o quanto, te amo meu amor.
Você me faz feliz só por existir, e me fez ver que a vida não é nada sem amor...
E sem teus sorrisos, sem teus olhos e sem a tua boca na minha, eu fico só e
me sinto como se estivesse faltando algo meu ,esperando o momento certo de
ser encontrada, por que eu tenho certeza de que um dia eu irei encontrar você,
e que eu te farei feliz em

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