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A silvicultura do eucalipto no estado de Goiás: um registro histórico via

sensoriamento remoto
Devido ao aumento da população mundial foi necessário elevar a produção de alimentos,
fibras e energia de forma ágil, otimizando o uso de recursos e de produção, o
sensoriamento remoto surge para auxiliar principalmente em áreas com plantios florestais
de rápido crescimento, eficientes para o monitoramento do uso do soo, em especial para o
setor madeireiro, garantindo também o acesso a dados espaciais para o público em geral,
destacando o baixo custo e os benefícios que trás. No Brasil, leva-se em consideração que o
avanço a área plantada com florestas, deve-se, ao aumento da fronteira florestal de
silvicultura para a produção de celulose/papel e produção de energia, como lenha, cavacos,
briquetes. No estado de Goiás entre 2005 e 2015 foi marcado por um crescimento 75 mil
hectares, sendo a maior parte composta por plantios de eucalipto, porém, falta de
informações sobre este setor dificulta a criação de projetos de pesquisa voltados para áreas
estratégicas da silvicultura, destacando também a geomorfologia que tem uma elevada
perda de solo por processos erosivos. Segundo Prado et al., o sistema radicular do solo
goiano promove a ancoragem física das árvores e propicia a captação de água e nutrientes
essenciais para ao crescimento vegetal, criando condições para a estabilização dos solos.
No ponto de vista produtivo e econômico, o uso de dessas áreas é inviável para realização
de plantios comerciais, por apresentarem fatores químicos e físicos, como por exemplo: a
compactação e declividade inviabilizando a entrada do maquinário, atrapalhando assim, o
crescimento e produtividade.

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