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Manual - Brigada de Incêndio 2021
Manual - Brigada de Incêndio 2021
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APRESENTAÇÃO
Estrutura do Curso
Dinâmica de estudo ► o Curso Brigada de incêndio e Emergência é auto instrucional. Sua concepção
permite ao aprendiz cumprir os objetivos do curso de acordo com disponibilidade e ritmo próprios.
Duração do curso ► a duração estimada para o Curso Brigada de incêndio e Emergência pode ser de
8 a 60 horas de duração.
Meta de Aprendizagem
Ao concluir o curso, o participante deverá ser capaz de identificar os meios de prevenção contra incêndio e
os procedimentos básicos de primeiros socorros, conforme normas e legislações relacionadas.
Dicas de Aproveitamento
Estudar a distância exige disciplina. Em um curso você é o responsável pela
construção do seu conhecimento!
• Reserve um momento para se dedicar aos estudos;
• Organize-se para que esse momento seja agradável e produtivo;
• Leia com calma e atenção as informações para entendê-las corretamente.;
• Anote os pontos que considerar relevantes.
• Se surgirem dúvidas, não hesite em consultar o conteúdo novamente.
Bons estudos!
Objetivos de Aprendizagem
▪ Relatar objetivos, definições e requisitos da Brigada.
▪ Identificar comportamentos, perfis e funções do Brigadista.
▪ Descrever os parâmetros mínimos para composição, formação, implantação e reciclagem
da Brigada.
Referências Normativas
Você conhece as normas mais importantes na área de proteção contra incêndios?
Confira:
-Portaria do Ministério do Trabalho nº 3214, de 08 de junho de 1978,
em sua Norma NR23
-ABNT NBR 14608:2000 – Bombeiro profissional civil.
-ABNT NBR 14277:2005 – Instalações e Equipamentos para
Treinamento de Combate a Incêndio.
-ABNT NBR 15219:2005 – Plano de emergência contra incêndio.
-ABNT NBR 14276:2020 – Programa de Brigada de Incêndio.
-Regulamentadora nº 6 – Dispõe sobre uso, distribuição, guarda e
manutenção dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).
Quando ocorre uma emergência o medo evolui para sentimento de pânico e contagia todos. Fobia é algo
normal do ser humano e não desabona o profissional, porém não é recomendado que alguém com fobia de
qualquer das situações apresentadas na imagem acima não deve participe da Brigada de Incêndio. As
características de pessoas aptas e necessárias em uma Brigada de Incêndio são: proatividade, calma, saudáveis
e tenham afinidade real com esse tema.
Para a reciclagem, o brigadista pode ser dispensado de participar da parte teórica do treinamento de incêndio
e/ou primeiros socorros, desde que seja aprovado em pré-avaliação em que obtenha 70% de aproveitamento.
Uma brigada precisa realizar o treinamento anual, determinado por norma. Entretanto, aposte nas
instruções continuadas. Elas são o diferencial para que se tenha uma admirável liga de brigadistas!
O responsável pela Brigada de incêndio e Emergência e o responsável pela ocupação da planta possuem
atribuições diferentes. Entenda:
Quando do processo de implantação da brigada de incêndios em qualquer edificação devem ser seguidas
algumas etapas. As cinco primeiras etapas desse processo são de suma importância e suas execuções são de
grande influência para tornar o programa da brigada eficiente.
A brigada de incêndio deve atuar conforme treinamento realizado e seguir o plano de emergência contra
incêndio da planta, que deve estar de acordo com a NBR 15219 - Plano de emergências Contra Incêndio.
Objetivos de Aprendizagem
Como a existência de um incêndio está relacionada à presença de fogo, nosso estudo se inicia com a
compreensão do fogo, seus componentes, fenômenos e inteirações. O controle e a extinção de um incêndio
requerem que os assuntos tratados neste manual, como a natureza física e química do fogo, os dados sobre
as fontes de calor, a composição e característica dos combustíveis e as condições necessárias para a
combustão sejam entendidos e relacionados entre si.
Incêndio podem ocorrer com diferentes tipos de materiais, sendo assim se faz necessário também que os
materiais combustíveis sejam classificados em classes distintas, para que as formas de queima e as
propriedades dos materiais sejam levadas em consideração na escolha das melhores táticas e técnicas de
combate e dos melhores agentes extintores a se utilizar.
CONCEITOS BÁSICOS
Fogo
O fogo nada mais é do que uma reação química de combustão que libera luz e calor. Essa reação química
decorre de uma mistura de gases a altas temperaturas, liberando uma grande quantidade de energia.
Diante disso, pode ser que alguém esteja se perguntando nesse momento:
“Gases!!?? Mas quando eu vou fazer churrasco eu coloco fogo na madeira e a vejo queimando!”
A explicação para isso é simples. Basta entendermos que todo material quando aquecido a
determinada temperatura, libera gases e são esses gases que, de fato, pegam fogo.
Para que um fogo se inicie, é necessário que os reagentes (comburente e combustível) se encontrem em
condições favoráveis para que possa ocorrer a reação. A energia necessária para que a reação se inicie
denomina-se Energia de Ativação, e é fornecida pelas fontes de ignição.
O calor de reação é a energia que se ganha ou se perde quando ocorre uma reação.
Energia de Ativação
É a energia necessária para que ocorra uma reação química. Fontes de ignição: faísca. fósforo, raio, etc.
Elementos do fogo
Triângulo do Fogo
Tetraedro do Fogo
Os processos de combustão, embora muito complexos, eram representados por um triângulo, em que cada
um dos seus lados representava um dos três fatores essências para a deflagração de um fogo: combustível,
comburente e calor. Esta representação foi aceita durante muito tempo, contudo vários fenômenos anormais
não podiam ser claramente explicados com base neste triângulo. Para poder explicar tais fenômenos, foi
necessário incluir um quarto fator: a existência de reações em cadeia.
Combustível
É toda substância sólida, líquida ou gasosa capaz de queimar e alimentar a combustão.
A maioria dos combustíveis entram em combustão em fase gasosa ao evaporar. Quando o combustível é
sólido ou líquido, é necessário um fornecimento prévio de energia térmica para que este desprenda vapores
inflamáveis.
Combustíveis Sólidos
Quanto maior a superfície exposta, mais rápido será o aquecimento do material e, consequentemente, o
processo de combustão. A madeira, o papel, os cereais e o algodão são exemplos de combustíveis sólidos.
Os líquidos inflamáveis têm algumas propriedades físicas que podem dificultar a extinção do fogo,
aumentando o perigo a quem venha o combater. Uma propriedade a ser considerada
é a volatilidade, que é a facilidade com que os líquidos liberam vapores. Quanto mais volátil for o líquido,
maior a possibilidade de haver fogo, ou mesmo explosão.
Não Voláteis – são os que desprendem gases inflamáveis à temperaturas maiores do que a do ambiente.
Ex.: óleo, graxa, etc
Combustíveis Gasosos
PONTOS DE TEMPERATURA
A combustão acontece quando o calor transforma os combustíveis possibilitando a combinação deles com o
comburente. Esta transformação acontece de forma diferente para cada combustível e sempre na medida em
que ele vai sendo aquecido. Para que se possa entender como ocorre esta transformação, três pontos
distintos são destacados, de acordo com suas diferenças em relação à manutenção e à autonomia da chama
produzida.
Ponto de Fulgor
É a temperatura mínima em que um combustível desprende vapores em quantidade suficiente para que, na
presença de uma fonte externa de calor, se inflamem. No entanto, nesta temperatura, a chama não se manterá
uma vez que for retirada a fonte de calor.
Ponto de Combustão
É a temperatura em que um combustível desprende vapores em quantidade suficiente para que, na presença
de uma fonte externa de calor, se inflamem e mantenham-se inflamando, mesmo na retirada da fonte externa
de calor.
Ponto de Ignição
Comburente
O segundo elemento do fogo que iremos estudar é o comburente. O Comburente é o elemento que, durante
a combustão, dá vida às chamas e as torna mais intensas e brilhantes, além disso, a presença do comburente
permite a elevação da temperatura e a ocorrência da combustão.
Veremos que a porcentagem de oxigênio presente na combustão é muito importante e dela é que saberemos
se a combustão estará em sua plenitude, incandescência ou não haverá fogo.
Outros comburentes também são conhecidos, como o Cloro para determinadas situações, entretanto sua
aplicação é específica e ele não abrange todo o espectro de situações e combustíveis dos quais o Oxigênio é
capaz de possibilitar a combustão.
Calor
No estudo da teoria do fogo, o calor é a energia capaz de iniciar, manter e propagar a reação entre o
comburente e o combustível. A faísca, a chama, o superaquecimento de equipamentos, a sobrecarga em
aparelhos energizados são exemplos de calor.
Fontes de calor
Reação em Cadeia
O último e mais recém estudado componente do “Tetraedro do Fogo” é a reação em cadeia. Depois de
observar que a queima, em certo momento, torna-se autossustentável, observamos que o calor irradiado das
chamas promove a decomposição do combustível em partículas que, combinadas com o comburente,
queimam, irradiando calor novamente, que iniciará novamente este ciclo, que chamamos de reação em
cadeia. Sinteticamente, trata-se do desencadeamento de reações, que acontecem durante o fogo, que
originarão, novamente, o calor que ativará a queima do combustível na presença do comburente, em um
processo auto sustentável, enquanto houver todos estes componentes à disposição.
Convecção
É a transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases ou de
líquidos dentro de si próprios. Quando a água é aquecida num recipiente de vidro,
pode-se observar um movimento, dentro do próprio líquido, de baixo para cima. À
medida que a água é aquecida, ela se expande e fica menos densa (mais leve),
provocando um movimento para cima. Da mesma forma, o ar aquecido se expande
e tende a subir para as partes mais altas do ambiente, enquanto o ar frio toma lugar
nos níveis mais baixos. Em incêndio de edifícios, essa é a principal forma de propagação de calor para andares
superiores, quando os gases aquecidos encontram caminho através de escadas, poços de elevadores, etc.
Condução
Condução é a transferência de calor através de um corpo sólido de
molécula a molécula. Colocando-se, por exemplo, a extremidade de uma
barra de ferro próxima a uma fonte de calor, as moléculas desta
extremidade absorverão calor; elas vibrarão mais vigorosamente e se
chocarão com as moléculas vizinhas, transferindo-lhes calor.
Irradiação
É a transmissão de calor por ondas de energia calorífica que
se deslocam através do espaço. As ondas de calor propagam-
se em todas as direções, e a intensidade com que os corpos
são atingidos aumenta ou diminui à medida que estão mais
próximos ou mais afastados da fonte de calor.
Considerando a teórica básica do fogo, concluímos que o fogo só existe quando estão presentes, em
proporções ideais, o combustível, o comburente e o calor, reagindo em cadeia. Calcado nesses
conhecimentos, concluímos que, quebrando a reação em cadeia e isolando um dos elementos do fogo,
teremos interrupção da combustão.
Para combater incêndios por abafamento podem ser usados os mais diversos materiais, desde que esse
material impeça a entrada de oxigênio no fogo e não sirva como combustível por um determinado tempo.
EXTINÇÃO ISOLAMENTO
O isolamento visa atuar na retirada do combustível da reação. Existem duas técnicas que contemplam esse
método:
• através da retirada do material que está queimando;
• através da retirada do material que está próximo ao fogo e que deverá entrar em combustão por meio de
um dos métodos de propagação.
EXTINÇÃO QUÍMICA
O processo da extinção química visa a combinação de um agente químico específico com a mistura
“Um curso é tudo aquilo que fica quando acaba.”
inflamável (vapores liberados do combustível e comburente), a fim de tornar essa mistura não inflamável.
Logo, esse, método não atua diretamente num elemento do fogo, e sim na reação em cadeia como um
todo.
CLASSES DE INCÊNDIO
Para se combater um incêndio usando os métodos adequados (extinção rápida e segura), há a necessidade de
entendermos quais são as características que definem os combustíveis. Existem cinco classes de combustíveis
reconhecidas pelos maiores órgãos voltados ao estudo do tema, sendo elas:
Em outros países temos a classe K – óleos e gorduras, e fala-se também em uma nova classe, a Classe E, que
representa os materiais químicos e radioativos. Como essas não são reconhecidas no Brasil, não nos
aprofundaremos nela.
CLASSE A
CLASSE B
CLASSE C
CLASSE D
A finalidade do extintor é realizar o combate imediato e rápido em pequenos focos de incêndio. Sendo assim,
o extintor não deve ser considerado como substituto de sistemas de extinção mais complexos, mais sim,
como equipamento adicional.
É fundamental que o brigadista entenda a diferença entre os tipos de extintores e saiba como deve utilizá-los
em situações de incêndio.
ATENÇÃO! Cabe ressaltar que a aplicação dos extintores em princípio de incêndio não deve justificar
qualquer demora no acionamento no sistema de alarme geral e na mobilização de maiores recursos, mesmo
quando perecer que o fogo pode ser dominado rapidamente.
Na sequência serão expostos os tipos mais comuns de extintores, relacionando-os à finalidade a que se
destinam e explicando como devem ser operados.
Sistema de Segurança
Todo extintor possui dois sistemas de segurança, o lacre, que tem a finalidade de demonstrar que o extintor
ainda não foi utilizado, e o pino de segurança, que trava o gatilho do extintor, impossibilitando que o extintor
seja utilizado acidentalmente.
Extintores de Água
Extintor de incêndio do tipo carga de água é aquele cujo agente é a
água expelida por meio de um gás. Quanto à operação eles podem
ser:
Observação: Este tipo de extintor não pode e não deve ser usado em eletricidade em hipótese alguma. Coloca
em risco a vida do operador. O alcance do jato é de aproximadamente 08 (oito) metros.
Neste tipo de aparelho extintor contém uma solução de água com bicarbonato de sódio
mais o agente estabilizador. A solução de sulfato de alumínio é colocada em um outro
recipiente que vai internamente no cilindro, separando a solução de bicarbonato de
sódio e alcaçuz.
Esse tipo de extintor também pode ser encontrado com uma solução pressurizada de
água potável com LGE AFFF 3%-/6% polivalente.
Extintor de pó químico
Os extintores com pó químico, utilizam os agentes extintores bicarbonato de sódio (o mais comum) ou o
bicarbonato de potássio. Especialmente indicado para princípios de incêndio das Classes B e C. O extintor de
pó químico pressurizado utiliza como propelente o nitrogênio, que, sendo um gás seco e incombustível, pode
ser acondicionado com o pó no mesmo cilindro.
Os extintores com pó químico multiuso são à base de Monofosfato de Amônia siliconizado como agente
extintor. É indicado para princípios de incêndio das Classes A, B e C.
A figura acima mostra o exemplo de um extintor sobre rodas (tipo carreta), para combate a incêndios em
metais pirofóricos, como lítio, sódio, potássio de sódio, magnésio e outros, com carga de 50 kg de agente
extintor classe D. O segundo é um extintor portátil da classe D, equipamento portátil com carga de 9 kg.
Manômetro
No manômetro caso a seta esteja na parte vermelha do lado esquerdo, é necessária a recarga do extintor,
pois a pressão está abaixo da recomendada. Se a seta estiver no verde, o extintor está com a pressão correta,
e se estiver na parte vermelha do lado direito, é necessária a recarga, pois está com uma pressão superior a
recomendada.
Anel de Identificação
Todo extintor, após a primeira recarga deve conter também um anel. Esse anel garante que seu extintor foi
recarregado, comprovará a abertura do cilindro, em seguida, recolocam a válvula. E, por fim, a empresa que
for encarregada da manutenção deverá fornecer um cartão/selo de identificação no qual devem constar os
serviços prestados e o nível de inspeção realizado.
Retirar o extintor do suporte, ainda no local, rompa o lavre, girando a trava de segurança. Teste levemente
o extintor, uma vez confirmada a carga extintora, dirija-se ao local do princípio de incêndio apontando o
agente extintor para base das chamas;
IMPORTANTE:
Fabricado conforme norma ABNT NBR 15808 em chapa de aço carbono com pintura interna e externa
aplicada por processo eletrostático.
Convenciona-se, portanto, que os extintores estejam em seus suportes, fixos na parede ou sobre o piso
acabado, com a altura máxima de 1,6m do piso medido na altura da mangueira, e o mínimo no suporte sobre
o piso acabado, entre 0,10 e 0,20m.
Meios de fortuna
Consideremos que em sua casa se depara com um incêndio Classe K, e não possui um extintor de pó químico
especial. O que pode ser feito?
Vimos na teoria acerca dos métodos de extinção de incêndios e foram entendidos quais são os princípios para
o controle e extinção das chamas. Logo, compreendendo bem essa teoria, pode-se utilizar dos chamados
“meios de fortuna”. Nestes casos, meios de fortuna são aqueles em que improvisamos agentes extintores a
fim de combater um incêndio com base na teoria de extinção de incêndios.
Sendo assim, se nos depararmos com incêndio Classe k, podemos cobrir o combustível com terra, cortando
o comburente (oxigênio) e apagar o fogo dessa forma. Na cozinha, se não houver um extintor específico para
a Classe K, ao visualizarmos gordura em chamas dentro de uma panela, podemos molhar um pano e tampar
a superfície, colocar uma taboa de carnes ou mesmo a tampa da panela, cortando assim o contato das chamas
com o oxigênio.
Recomenda-se que os extintores de incêndio sejam inspecionados pelo usuário no máximo a cada 30 dias a
fim de assegurar boas condições de operação. Isso consiste em uma verificação cuidadosa do extintor,
executada por pessoa habilitada, através de exame visual e periódico, de modo a observar se está acessível e
Sistemas de Hidrantes
O sistema de hidrantes é utilizado para situações de incêndio. Tal sistema é composto por um reservatório
que leva a água até pontos onde podem ser acopladas mangueiras próprias para a extinção do fogo.
Mangueiras de Combate a Incêndio são tubos flexíveis, dotados de uniões do tipo engate rápido em suas
extremidades, utilizadas para transportar água pressurizada de uma rede de abastecimento até a área de
descarga. Uma mangueira de incêndio de boa qualidade precisa ser fabricada com as melhores matérias-
primas e deve ser utilizada unicamente para operações de treinamento e combate a incêndio.
Esguichos
O esguicho para mangueira de incêndio é um item essencial para ajudar no controle e combate a incêndios.
A função do esguicho para mangueira de incêndio é operar o fluxo das mangueiras de incêndio em
diferentes operações realizadas pelo corpo de bombeiros e mangueiras instaladas em prédios residenciais e
comerciais para atender situações de emergência.
Existem vários tipos de esguicho para mangueira de incêndio, os esguichos reguláveis são os mais utilizados.
Com ele, é possível regular o volume e força dos jatos de água, podendo ser jatos sólidos ou de neblina.
Esses modelos, geralmente, contam com manopla para que o esguicho seja aberto e fechado rapidamente.
2. O extintor de incêndio de PQS pode ser utilizado em classe B, C e D. Possui vários tipos desse extintor,
ou seja, PQS (ABC), PQS (BC), PQS (especial).
( )V( )F
3. O agente extintor espuma possui sua ação extintora abafamento e resfriamento, dessa forma, pode-se
utilizar em incêndios classe A, B, C. ( ) V ( ) F
4. O extintor de CO2 é preferencialmente mais utilizado em incêndios classe C, pois não danifica os materiais
energizados e não deixa resíduos. ( ) V ( ) F
5. Cite o que precisamos verificar em uma inspeção de extintores, independentemente do tipo de extintor.