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Teoria sintética da evolução

Introdução

Charles Darwin não sabia explicar como as variações apareciam nos organismos, já que ele não
conhecia as mutações. Darwin também desconhecia a forma como essas variações podiam ser
transmitidas para os descendentes porque ele não havia tido contato com as leis formuladas
por Gregor Mendel. Nas primeiras décadas do século XX, porém, pesquisadores trabalharam
em uma teoria que sintetizasse os conceitos do darwinismo, as leis de Mendel e o que foi
descoberto a respeito das mutações. Esse trabalho, que envolveu diversas equipes de
pesquisadores, deu origem à teoria atual, conhecida como teoria sintética da evolução.

A teoria atual

A teoria atualmente aceita para explicar a evolução é a teoria sintética da evolução, também
conhecida como Neodarwinismo ou Nova Síntese. O fato de essa teoria ser aceita não significa
que ela não possa vir a ser corrigida e melhorada. Essa teoria foi desenvolvida a partir da
década de 1930 com base em contribuições de cientistas de vários países.
A partir desse período, várias descobertas e novas ideias ajudaram a esclarecer pontos
obscuros do darwinismo, resultando na teoria sintética, a qual considera os fatores que alteram
a frequência dos genes nas populações, como a mutação, a seleção natural, a migração seguida
de isolamento geográfico e reprodutivo e a deriva genética (mudança ao acaso na frequência
dos genes).

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