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RITOS INICIAIS
- AMBIENTAÇÃO
- CANTO INICIAL
Antífona da entrada
- Considerai, Senhor, vossa aliança, e não abandoneis para sempre o vosso povo. Lembrai-vos,
Senhor, defendei vossa causa e não desprezeis o clamor de quem vos busca (Sl 73,20.19.22s).
- SAUDAÇÃO E ACOLHIDA
- Em nome do Pai † e do Filho e do Espirito Santo
- A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espirito Santo
Esteja convosco.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo
- ATO PENITENCIAL
Presid.: Irmãos e irmãs, reconheçamos as nossa culpas para celebrarmos dignamente os
santos mistérios.
CANTO PENITENCIAL
- ORAÇÃO DO DIA
Presid.: - Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez
mais um coração de filhos, para alcançarmos um dia a herança prometida. Por nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Amém
LITURGIA DA PALAVRA
- I LEITURA – Js 24,1-13
Palavra do Senhor.
Todos: Graças a Deus.
Ele guiou pelo deserto o seu povo: Porque eterno é seu amor!
E feriu por causa dele grandes reis: Porque eterno é seu amor!
Reis poderosos fez morrer por causa dele: Porque eterno é seu amor! R.
- ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
- EVANGELHO – segundo Mateus: Mt 19,3-12
Palavra da Salvação.
Todos: Glória a Vós Senhor.
- HOMILIA
Presid.: Senhor Jesus Cristo, Deus de Amor, conduzi-nos ao testemunho do amor acima e
antes de qualquer outra coisa, para que nós como Igreja, sejamos sinal de vida no meio dos
homens, vossos irmãos.
Presid.: Senhor Jesus Cristo, Deus da Luz, iluminai nossas inteligências para procurarmos
em vós que sois o Verbo da Verdade a segurança de nossa experiência humana.
Presid.: Senhor Jesus Cristo, Deus da Vida, que nos deste a vida em vossa paixão, morte
e ressurreição, não deixeis que nossas fraquezas e incertezas diminuam a vida que vem de
Vós.
Presid.: Senhor Jesus Cristo, Deus da Verdade, guiai nossos corações para que possamos
testemunhar vossa presença em nosso meio arrancando de nós o egoísmo que não nos
deixa crescer.
T. Nós vos adoramos presente na Eucaristia.
(em pé)
- RITO DA COMUNHÃO
Presid.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o
pecado do mundo.
Todos: Senhor eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma
palavra e serei salvo.
- COMUNHÃO
RITOS FINAIS
Presid.: Ó Deus, o vosso sacramento que acabamos de receber nos traga a salvação e
nos confirme na vossa verdade. Por Cristo nosso Senhor.
- AVISOS
- BENÇÃO FINAL
- O Senhor esteja conosco!
T: Ele está no meio de nós!
Que o Senhor Deus nos abençoe, guarde-nos de todo o mal e nos conduza à vida
eterna.
Pai e Filho † e Espírito Santo
Vamos em paz e que o Senhor nos acompanhe.
- CANTO FINAL
HOMILIA
O amor de Deus por nós não muda e jamais mudará! Deus é fiel à Sua aliança — a
aliança que Ele fez conosco, Ele é fiel, Ele permanece fiel. Mesmo que nós sejamos
infiéis à essa aliança, mesmo que sejamos inconstantes, mesmo que, por muitas vezes,
não correspondamos com esse amor, Deus permanece fiel.
E é justamente para manifestar esse amor fiel que o Criador fez o homem e a mulher
para que, vivendo em união, pudessem manifestar o amor sempre fiel de Deus.
A união matrimonial é símbolo do amor de Deus por nós, que é um amor indissolúvel, um
amor que não acaba, um amor que nada nem ninguém pode separar, ou seja, então, a
união matrimonial é sinal do amor de Deus por nós também.
O Criador, ao criar o homem e a mulher, os abençoou com a união do casamento
justamente para a felicidade dos esposos, dos filhos e para o bem de toda a comunidade
humana. A sacralidade do matrimônio está justamente no fato de ser esse sinal visível do
amor e da união de Cristo com a Sua Igreja.
É justamente para manifestar esse amor fiel que o Criador fez o homem e a mulher
Cristo é o Esposo que ama a sua esposa ao ponto de dar a sua vida por ela. Esse
também deve ser o amor entre os esposos!
Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso
coração. Mas não foi assim desde o início”. Ou seja, o matrimônio sempre foi e sempre
será uma vocação divina. E por ser divina, uma graça de Deus, vai exigir, antes de tudo,
discernimento, preparação e uma vontade determinada de procurar o bem um do outro e
de toda a família.
Por isso, a necessidade de se preparar bem para o matrimônio, de viver bem o tempo do
namoro, o tempo do conhecimento um do outro, o tempo do discernimento e do
conhecimento, porque só assim, com esse preparo, o casal poderá manifestar o amor
divino, o amor de Deus por nós, que é indissolúvel e que persevera, mesmo em meio às
lutas, dificuldades, mesmo em meio ao fracasso.
É com a ajuda divina sim, é Deus quem nos dá a graça de viver a fidelidade a Ele
primeiramente. Mas o amor entre os esposos manifesta também esse amor que vem de
Deus.
Peçamos a graça da fidelidade a Deus, a graça da fidelidade a esse amor que Ele
derrama sobre nós.