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A DENGUE NO AMBIENTE ESCOLAR: OS DESAFIOS E AS

POSSIBILIDADES DE CONTROLE

*Euclides Gomes Alves¹, Eude de Sousa Campos²


1
Graduando em Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Ensino e Aprendizagem em Rede –
Universidade Estadual de Goiás. Aparecida de Goiânia/GO, 2017. E-mail:
euclidesgomesalves@hotmail.com).
²Mestre em Ciências Ambientais. Docente efetivo da Universidade Estadual de Goiás. Anápolis/GO,
2017.

CEAR - Centro de Ensino e Aprendizagem em Rede – Universidade Estadual de Goiás. Avenida


Brasil Sul, 2800, Jardim Gonçalves, Anápolis – Go, CEP 75123-350.

Resumo: O trabalho objetivou verificar o nível de conhecimento dos alunos do EJA – Educação de
Jovens e Adultos – sobre a dengue. Buscou-se saber se os escolares conheciam a doença em todos
os aspectos: transmissão, etiologia, sintomas, profilaxia e tratamento, além das causas de ocorrência
de epidemias, a origem do mosquito Aedes Aegypti e os hábitos e atitudes que contribuem para
reduzir a proliferação do inseto transmissor. A pesquisa caracterizou-se como bibliográfica e, também,
aconteceu no campo de forma descritiva e explicativa. O campo foi realizado em um Colégio
Estadual, localizado na cidade de Goiânia/GO. Para coleta dos dados utilizou-se a entrevista
semiestruturada. Constatou-se que os alunos têm conhecimento parcial sobre a infecção. O
percentual de alunos ou familiar que já teve dengue é elevado e demonstra que, os conhecimentos
básicos não são suficientes para evitá-la. As campanhas de prevenção para a doença enfatizam a
higienização do ambiente, com informações para promover mudanças de hábitos domésticos, o que
têm-se mostrado ineficientes. São desconsiderados os determinantes sociais e culturais. Há
tendência de responsabilizar as pessoas pela contaminação, em função da não eliminação dos
criadouros do vetor.

Palavras-chave: Dengue. Aedes aegypti. Educação em saúde.

Introdução

A pesquisa tem como temática a dengue no contexto escolar. O interesse pelo


tema se deu pelo fato de a doença ser enfoque contínuo nos noticiários e afetar
diretamente toda a população, sem distinção alguma. Durante o período de chuvas a
preocupação aumenta ainda mais em função do agente transmissor (mosquito)
proliferar com maior velocidade. Nesse sentido, o trabalho buscou sensibilizar e
motivar os alunos, nas turmas do EJA – Educação de Jovens e Adultos - de um
Colégio Estadual, município de Goiânia, a respeito das condições em que o
mosquito se desenvolve e todos os males que a doença provoca no âmbito social. O
objetivo é tornar os estudantes multiplicadores dos conceitos científicos relacionados
à dengue.
O estado de Goiás teve 72,3 mil casos suspeitos de dengue, em menos de
três meses, notificados em Goiás em 2016, segundo dados do último boletim
divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO, 2016). Trinta e seis pessoas
morreram com suspeita da doença. Goiânia concentra o maior número de casos
notificados, foram 28.763 casos. Em segundo lugar, Anápolis, a 55 km da capital,
com 6.688 casos. Na terceira posição Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, com
5.843 registros da doença, que é transmitida pelo Aedes aegypti.
Diante desse cenário, destaca-se aqui a importância de trabalhar a educação
em saúde como estratégia de promoção da saúde. Entre eles Shimada e Terán
(2014) enfatizam que a dengue como doença de saúde pública deve continuar
sendo discutida em ambientes educativos. E a escola, enquanto local de construção
de saberes diversos, possibilita um ensino de ciências na perspectiva de levar os
alunos a perceberem, investigarem e construírem novos conhecimentos.
Esses autores verificaram como ocorre o processo de ensino-aprendizagem
em espaços educativos sobre a dengue, constataram que proporciona a interação
entre estudantes, professores e a equipe escolar, formando uma aliança na
prevenção e controle desta doença (SHIMADA e TERÁN, 2014). Há ainda Ribeiro e
Ribeiro (2012), que consideram a sensibilização das pessoas sobre a problemática
dengue como forma efetiva para diminuir a infestação e o número de casos da
doença, uma vez que há relação direta do desenvolvimento do mosquito Aedes
Aegypti com as ações antrópicas.
Muito se conhece dos hábitos e do ciclo biológico do mosquito. Porém, pouco
dessas informações chegam à escola e, para controlar a reprodução do vetor é
preciso conhecer. Neste sentido a pesquisa objetivou verificar o nível de
conhecimento dos alunos do EJA – Educação de Jovens e Adultos – sobre a
dengue. Especificamente buscou-se saber se os escolares conheciam a dengue em
todos os aspectos: transmissão, etiologia, sintomas, profilaxia e tratamento, além
das causas de ocorrência de epidemias, a origem do mosquito Aedes Aegypti e os
hábitos e atitudes que contribuem para reduzir a proliferação do inseto transmissor.
Diante do elevado número de casos da doença em Goiânia, é necessário
sensibilizar e motivar os alunos sobre a importância de medidas preventivas para
evitar o crescimento de focos do mosquito Aedes Aegypti. Nesse sentido, a pesquisa
mostra-se relevante para a sociedade em geral por ser a dengue um problema de
saúde pública.
Material e Métodos

O trabalho se caracterizou como uma pesquisa bibliográfica e, também,


aconteceu no campo de forma descritiva e explicativa. Conforme Fonseca (2002), a
pesquisa de campo caracteriza-se pelas investigações em que, além da pesquisa
bibliográfica e/ou documental, se realiza coleta de dados junto a pessoas, com
recurso de diferentes tipos de pesquisa.
A pesquisa de campo foi realizada em um Colégio Estadual, localizado no
conjunto vera cruz I, na cidade de Goiânia/GO. A escolha por este local se deu por
ser onde se realizou todos os estágios supervisionados do curso.
Para coleta dos dados foi utilizado como instrumento a entrevista
semiestruturada. A entrevista foi realizada com 20 alunos da turma do 4º Período
Noturno do EJA (Educação de Jovens e adultos).
Os dados foram coletados durante as aulas de Biologia, nos dias 21, 23, 28 e
30 de março de 2017, mediante a aplicação de uma entrevista semiestruturada
respondidas individualmente. Para a análise dos dados optou-se pela análise de
conteúdo. Segundo Bardin (2009), a análise de conteúdo se constitui de várias
técnicas onde se busca descrever o conteúdo emitido no processo de comunicação,
seja ele por meio de falas ou de textos.
Resultados e Discussão

Os sujeitos que fizeram parte do estudo foram vinte alunos, sendo sete do
sexo masculino e treze do sexo feminino. Todos os participantes são alunos da
turma do 4º Período noturno do EJA de um Colégio Estadual de Goiânia Goiás.
Referente ao entendimento dos alunos sobre o que é dengue, observa-se na
figura 1 que quase todos os alunos responderam que dengue é uma doença.
Somente duas pessoas referem a dengue como sendo o próprio mosquito Aedes
Aegypti. No entanto, este é o vetor da dengue e não a doença.
Figura 1: Demonstrativo sobre entendimento por dengue.

Entendimento por Dengue


Entendimento por Dengue
90%

10%

Doença transmitida pelo Aedes Aepypti Mosquito Aedes Aegypti

Fonte: Autor (2017).


De acordo com Ministério da Saúde (2016), a dengue é uma doença viral,
febril aguda, que pode apresentar um amplo aspecto clínico: enquanto a maioria dos
pacientes se recupera após evolução clínica leve e autolimitada, uma pequena parte
progride para doença grave. Em relação à dengue hemorrágica, a maioria
respondeu que é o estágio mais grave da doença em que ocorrem sangramentos.
Conforme o Ministério da Saúde (2016), a dengue hemorrágica é a forma
mais grave da doença. Se não tiver um diagnóstico precoce e tratamento adequado
em tempo hábil, pode evoluir para Síndrome do Choque da Dengue (SCD).
Sobre como a dengue é transmitida, verifica-se na figura 2 que a maioria dos
participantes respondeu que a dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes
Aegypti e 30% dos entrevistados responderam que é através da picada do mosquito
infectado.
Figura 2: Demonstrativo de como a dengue é transmitida.

Transmissão da dengue
70% Transmissão da Dengue

30%

Picada do mosquito Aedes Aegypti Picada do mosquito Aedes Aegypti infectado

Fonte: Autor (2017).


Convém, por oportuno, ressaltar que para que a dengue ocorra são
necessários três componentes: o vírus que causa a doença (são quatro sorotipos), o
mosquito, que transmite o vírus, chamado vetor da doença e uma pessoa
susceptível, que nunca teve contato com o sorotipo de vírus que está sendo
transmitido pelo vetor. Em relação ao mosquito, é preciso esclarecer que nem todos
os Aedes Aegypti transmite a doença porque nem todos estão infectados com o
vírus da dengue (IOC/FIOCRUZ, 2017).
Quanto à pergunta quais são os sintomas da dengue, a maioria respondeu
que são febre, dor de cabeça, nas articulações e nos olhos, manchas vermelhas,
diarreia, vômito e fraqueza geral. Somente três pessoas responderam que é dor de
cabeça e no corpo e febre.
Figura 3: Demonstrativo dos sintomas da dengue.

Sintomas da Dengue
85% Sintomas da Dengue

15%

Febre, dor de cabeça, nas articulações e nos Dor de cabeça e no corpo e febre.
olhos, manchas vermelha, diarreia, vômito e
fraqueza geral.

Fonte: Autor (2017).


Os sintomas da dengue aparecem em média, quatro a sete dias após a
picada de um mosquito Aedes Aegypti infectado. Normalmente, a primeira
manifestação da dengue é a febre alta com início súbito, que geralmente dura de
dois a sete dias, acompanhada de cefaleia, mialgia, artralgia, prostração, astenia,
dor retroorbital, exantema, prurido cutâneo (IOC/FIOCRUZ, 2017). Os sintomas da
dengue hemorrágica no início são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre
quando acaba a febre e iniciam os sinais de alarme: dores abdominais fortes e
contínuas; vômitos persistentes; pele pálida, úmida e fria; sangramento pelo nariz,
boca e gengivas; dificuldade respiratória e perda de consciência (BRASIL, 2017).
No que se refere à questão como são feitos o diagnóstico e o tratamento da
dengue, a maioria respondeu que o diagnóstico da dengue é feito pelo exame de
sangue. Três pessoas responderam que o diagnóstico da dengue é feito somente
pelos sintomas de febre e dor. Quanto ao tratamento da dengue a maioria respondeu
que é repouso, hidratação e analgésico. Três pessoas responderam que é através
de antibióticos e repouso. O tratamento da dengue é feito à base de analgésicos e
antitérmicos e hidratação oral. No que se refere a dengue hemorrágica, o tratamento
é realizado a partir de internação hospitalar.
Quanto à pergunta quais são as medidas de prevenção da dengue 70% dos
participantes responderam que as medidas para prevenir a dengue é não deixar
água parada e fazer limpeza do quintal. 30% responderam que as principais
medidas são: eliminar possíveis criadouros, como pneus, pets, limpar calhas, tampar
caixas d’água e piscinas.
Figura 4: Demonstrativo das medidas de prevenção da dengue.

Medidas de Prevenção da Dengue


Medidas de Prevenção da Dengue
70%

30%

Não deixar água parada e limpeza do Eliminar possíveis criadouros, como pneus,
quintal pets, limpar calhas, tampar caixas d'água e
piscinas.

Fonte: Autor (2017).


Quanto mais locais disponíveis para a fêmea do mosquito depositar seus
ovos, maior a chance de ter uma população longeva de mosquitos. E
consequentemente, maior a chance de encontrar mosquitos infectivos. Desta forma,
é imprescindível a eliminação dos criadouros potenciais do mosquito, contribuindo
para a diminuição das epidemias de dengue (IOC/FIOCRUZ, 2016).
A respeito da pergunta se já tiveram dengue ou alguém da família, a maioria
respondeu que sim. Somente uma pessoa respondeu que nunca teve dengue e nem
os seus familiares.
Figura 5: Demonstrativo se já tiveram dengue.

Fonte: Autor (2017).


Estes resultados aproximam com os do Ministério da Saúde ao relatar que
nos últimos 50 anos, a incidência aumentou 30 vezes, com ampliação da expansão
geográfica para novos países e, nesta década, para pequenas cidades e áreas
rurais. É estimado que 50 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente e
que aproximadamente 2,5 bilhões de pessoas morrem em países onde a dengue é
endêmica (BRASIL, 2016).
Sobre onde recebeu informação sobre dengue, mais da metade respondeu
que foi pela televisão. 30% dos participantes responderam que receberam
informação sobre dengue na escola, enquanto que três pessoas responderam que
foi através de agente de saúde. Estes resultados comungam com a pesquisa de
Souza et al (2012), que na população entrevistada, cerca de 60% relatou obter
informação sobre a dengue por meio da TV. Semelhantes a esses resultados, temos
Boaventura e Pereira (2014), em que 63% de seus entrevistados indicaram a mídia
como principal meio de informações sobre a dengue, e mais 22% disseram receber
informação pela mídia e por agentes de saúde.
A escola representa uma parcela significativa da comunidade em que está
inserida, assim deve procurar se integrar às novas perspectivas, ampliando o
trabalho educativo voltado às questões de saúde, desenvolvendo atividades que
mobilizem a comunidade na tomada de ações que diminuam a ocorrência dos
vetores no meio (SANTOS-GOUW; BIZZO, 2009).
Figura 6: Demonstrativo de onde receberam informações sobre a dengue.

Informações Sobre a Dengue


55% Informações Sobre a Dengue

30%

15%

Televisão Escola Agente de Saúde

Fonte: Autor (2017).


Em relação à pergunta se a dengue atrapalha as atividades escolares e por
que. Quase todos responderam que sim, porque devido às faltas, perdem-se muitos
conteúdos, prejudicando desta forma o desempenho em todas as disciplinas.
Apenas uma pessoa respondeu que não atrapalha.
A dengue prejudica o aprendizado (desempenho escolar) uma vez que os
sintomas da doença se manifestam com cefaleia, febre, dores no corpo, etc., que
exige do enfermo repouso e cuidados para se recuperar. Sem falar que o aluno pode
contrais a doença mais de uma vez em um ano, o que ocorre absenteísmo escolar
que pode até levar a perda do ano letivo (SHIMADA e TERÁN, 2014).
Referente à pergunta sobre o conhecimento do ciclo de vida do Aedes
Aegypti, mais da metade dos entrevistados responderam que não conhece o ciclo de
vida do Aedes Aegypti, enquanto que 35% responderam que sim, que conhece o
ciclo de vida doa Aedes Aegypti. Percebe-se que a maioria não possui conhecimento
sobre o ciclo de vida do mosquito. O que é preocupante, pois para a adesão das
ações de controle do vetor, é imprescindível conhecer o ciclo de vida do vetor da
dengue no Brasil. Sobre isso, Rangel (2008), destaca que esse desconhecimento
em relação ao ciclo de vida do Aedes Aegypti é produto das ações de comunicação
e educação, destinadas à prevenção da dengue, que priorizam somente
informações simplistas sobre o vetor.
Figura 7: Demonstrativo do conhecimento do ciclo do Aedes Aegypti.

Conhecimento do Ciclo de Vida do


Aedes Aegypti
Conhecimento do Ciclo de Vida do Aedes Aegypti

65%

35%

Sim Não
Fonte: Autor (2017).
O ciclo de vida do Aedes Aegypti compreende três fases distintas: a fase de
ovo, a fase aquática e a fase adulta. A fase de ovo pode ser encontrada,
preferencialmente, nas paredes verticais dos criadouros. A fase aquática começa
com as larvas bem pequenas e vão crescendo de tamanho, na medida que o
mosquito se alimenta dos recursos disponíveis até passar para a fase de pupa. A
fase de pupa ocorre a metamorfose do inseto para a fase adulta (IOC/FIOCRUZ,
2016).
Com esses resultados verifica-se que os alunos entendem a dengue como
sendo uma doença, e, a dengue hemorrágica como o estágio mais grave da doença
em que ocorrem sangramentos. Que é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti.
Os alunos descreveram como sintomas da dengue febre, dor de cabeça, nas
articulações e nos olhos, diarreia, vômito e fraqueza geral. Quanto ao diagnóstico, e
tratamento, para os entrevistados, o diagnóstico é feito através de exame de sangue
e pelos sintomas de febre e dor. O tratamento é à base de repouso, hidratação e
analgésico. Como medida de prevenção, disseram que para prevenir a dengue
consiste em não deixar água parada e fazer a limpeza do quintal. Praticamente
todos os entrevistados tiveram dengue ou alguém de sua família. Metade dos alunos
receberam informações sobre a dengue pela televisão. Para os alunos a dengue
atrapalha as atividades escolares porque devido as faltas, perde-se muitos
conteúdos, prejudicando o desempenho em todas as disciplinas. E, grande parte dos
alunos participantes da pesquisa, não têm conhecimento sobre o ciclo de vida do
Aedes Aegypti.
Considerações Finais

Verificamos com este estudo que os alunos têm conhecimento parcial sobre a
dengue. O percentual de alunos ou familiar que já teve dengue é bastante elevado,
isso demonstra que os conhecimentos básicos sobre a dengue, não foram
suficientes para evitar a doença. As campanhas de prevenção da dengue enfatizam
a higienização do ambiente, as informações sobre a dengue na tentativa de mudar
hábitos domésticos mostram-se pouco eficientes. Ignoram os determinantes sociais
e culturais e tendem a responsabilizar as pessoas por contrair a dengue, por não
eliminar os criadouros do vetor. Nesse sentido, É necessário que as ações no
controle da dengue considerem os fatores sociais, culturais, políticos e econômicos.

Agradecimentos

A todos que colaboraram direta ou indiretamente, para a realização da pesquisa.

Referências

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