Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Apostila - Curso Labtech, Módulo 2
Apostila - Curso Labtech, Módulo 2
Módulo II
1
LAB TECH OFFSHORE
ETAPAS DO CURSO
• Agora no módulo II teremos ênfase aos ensaios; como realizar, pontos de coleta, a
quem reportar os resultados - qual área responsável da Unidade. Embarcação,
produção e manutenção. Iremos compreender qual a finalidade de cada ensaio e
como utilizar alguns equipamentos.
2
ENSAIOS
3
PONTOS DE COLETA
Todo ensaio se inicia com uma boa amostragem, para isso precisamos saber onde coletar e
como coletar.
Os pontos devem ser limpos antes de cada amostragem, e a purga antes da amostragem é
essencial, assim como a lavagem dos frascos, exceto TOG e sulfeto em água por
potenciometria, por exemplo.
4
PONTOS DE COLETA
O ponto de coleta deve ser verificado de acordo com a finalidade, e quais ensaios a serem
realizados.
Óleo
Duto offloading – embarcação amostragem para offloading;
Tanques de carga – embarcação, cada tanque possui uma linha de coleta;
Duto de exportação - monitoramento de rotina unidades que só produzem;
Linha de surgência – poços produtores;
Separador de teste - poços em teste;
Emed - cada unidade possui uma nomenclatura para este , unidades que não exportam
através de dutos, coleta das linhas de produção.
Gás
Separador de teste – poço em teste
Safety (K.O.DRUM) – monitoramento diário de H2S, nem todas as unidades realizam esse
monitoramento, existem unidades com baixo teor de H2S.
5
PONTOS DE COLETA
Água potável
Pia da cozinha – monitoramento diário;
Unidade dessalinizadora – Monitoramento semanal da água produzida pela UD;
Header distribuição – monitoramento diário de cloro da água utilizada no casario;
Tanque de água potável – monitoramento semanal da água armazenada (UD ou
rebocador);
Água quente acomodação – monitoramento da água quente utilizada no casario.
Água industrial
Água quente produção – monitoramento semanal da água utilizada no processo de
aquecimento do sistema de tratamento de óleo por exemplo;
Água resfriamento - monitoramento semanal da água utilizada no processo resfriamento
de sistemas a quente, por exemplo UD;
Água gelada - monitoramento semanal da água utilizada no sistema de ar condicionado.
Água produzida
Hidrociclones – a quantidade varia de acordo com a unidade, coleta na entrada e na saída
no sistema.
6
PONTOS DE COLETA
Água Oleosa
Slop – Unidade FPSO, águas com residual e devem ser monitoradas com a quantidade de óleo e
H2S.
Água descartada
Flotador ou Degasser de acordo com a unidade – água produzida no processo já tratada para ser
descartada no mar.
Água Captação – captação da água do mar para utilização na UD, por exemplo.
Água de injeção
Header de injeção – sistema de injeção de água no reservatório, monitorar a qualidade da
mesma de acordo com os parâmetros utilizados para água de injeção.
SD Filtro fino – sistema que filtra partículas menores da água, antes de entrar nos TRENS para
retirada de sulfato
SD Filtro Grosso – Sistema de filtragem da água de injeção
TREM – são vários no sistema de retirada de sulfato
Desaeradora – sistema de retirada de O2
7
BSW SEM ÁGUA LIVRE
8
BSW SEM ÁGUA LIVRE
14. Ler e anotar o volume de água separada;
15. Repetir o processo de banho e centrifugação;
16. Resultado se da com a soma dos dois tubos, este em %.
10
TEOR DE ÁGUA MÉTODO
KARL FISCHER
1. Ligar o equipamento, selecionar o método LUB-01 ou ÓLEO e espere estabilizar;
2. Coletar aproximadamente 70% em um frasco de 1L, homogeneizar;
3. Transferir uma porção para um becker,
4. Realizar a lavagem da seringa puxando a amostra sem agulha e eliminando com a
agulha, repetir 3 vezes;
5. Sugar a amostra, descartar o excesso na seringa até volume desejado ( tamanho da
amostra 150, 200 ou 250 micra);
6. Retirar todas as possíveis bolhas presentes;
7. Apertar START no equipamento;
8. Furar o septo com a agulha e injeta-la, verificar se a ponta da agulha está submersa
na solução do equipamento antes de injetar;
9. Aperte START e retire a agulha;
10. Aguarde a impressão do resultado
11
TEOR DE ÁGUA MÉTODO
KARL FISCHER
Mudar método
Apertar STOP;
Apertar número 3;
Apertar ENTER;
Selecionar o método desejado com as setas (CHAMAR MÉTODO);
Apertar ENTER;
Apertar QUIT.
12
DENSIDADE DENSÍMETRO PORTÁTIL
Análise realizada somente em óleo com BSW < 1%, caso negativo, realizar desidratação
1. Coletar aproximadamente 70% de óleo em frasco de 1L;
2. Homogeneizar e transferir 80 ml para um béquer, caso tenha formação de bolhas tirar
com papel absorvente;
3. Encher a seringa com a amostra;
OBS:
A realização do procedimento a seguir comparado ao procedimento de sugar a mostra
puxando o êmbolo com a seringa mergulhada na amostra, é preferível em alguns casos,
existem óleos viscosos que dificultam a sucção.
Mas caso ocorra a sucção realizar de forma lenta, evitando formação de bolhas
1. Retirar o êmbolo da seringa de vidro de 20 ml, segurara seringa na vertical com a ponta
para baixo;
2. Tampar a ponta com dedo da mão que segura a seringa, derramar aproximadamente a
marca de 10 ml na escala graduada;
3. Recolocar o êmbolo, inverter a seringa e eliminar bolhas de ar empurrando o êmbolo.
13
DENSIDADE DENSÍMETRO PORTÁTIL
14
DENSÍMETRO DE BANCADA
15
DENSÍMETRO FLUTUAÇÃO
Análise realizada somente em óleo com BSW < 1%, caso negativo, realizar desidratação
1. Coletar aproximadamente 2L de óleo em um frasco de 2L;
2. Transferir a amostra para uma proveta de 1000 ml, devagar para evitar formação de
bolhas;
3. Colocar a proveta em uma superfície plana, sem vibração e sem que a temperatura
varie mais do que 2°C;
4. Escolher um densímetro de flutuação adequado para a faixa de densidade da amostra
(verificar o histórico), o mesmo deve estar limpo, seco e sem qualquer avaria;
5. Segurando o hidrômetro pela haste, deixe-o afundar lentamente, sem soltá-lo
totalmente até que pare de afundar. Quando soltá-lo, efetuar um movimento giratório
para que entre em equilíbrio e flutue, sem tocar nas paredes da proveta;
6. Realizar a leitura de acordo com a graduação onde o densímetro estabilizou, realizar a
leitura da temperatura com termômetro digital ,anotar;
7. Anotar todos os dados para realização do cálculo da densidade a 20°C;
16
SALINIDADE POR EXTRAÇÃO
17
SALINIDADE POR EXTRAÇÃO
18
SALINIDADE POR EXTRAÇÃO
19
SALINIDADE POR SALÍMETRO
Análise realizada somente em óleo com BSW < 1%, caso negativo, realizar por extração, o
equipamento deve ser ligado 10 min antes da realização do ensaio.
20
SALINIDADE POR EXTRAÇÃO
11. Completar o nível da proveta ou tubo BSW até 100 ml com solução alcoólica mista,
tampar e homogeneizar por 30 seg;
12. Deixar em repouso por 5 min;
13. Transferir a solução da proveta ou tubo para um béquer de 100ml de forma alta;
14. Mergulhar o eletrodo na solução, não encostar na parede ou no fundo do béquer;
15. Aguardar a estabilização e anotar a temperatura e condutância;
16. Inserir os valores na planilha.
21
TEOR DE ÓLEO E GRAXA
POR ESPECTROFOTOMETRIA
1. Coletar a amostra em frasco de vidro de 500 mL;
2. No laboratório, resfriar a amostra se necessário;
3. Adicionar HCL até pH menor que 2;
4. Medir o pH do frasco, utilizando papel indicador de pH, conforme descrito abaixo:
• Homogeneizar a amostra e mergulhar a ponta de um bastão de vidro na mesma.
• Retirar o bastão e umedecer o papel medidor de pH com a amostra. Atenção:
Nunca mergulhar o papel de pH no frasco ou na tampa.
• Com o auxílio de um frasco conta-gotas, rinsar a ponta do bastão de vidro com n-
hexano para dentro do frasco da amostra coletada.
5. Transferir toda amostra para um funil de separação de 1000 mL;
6. Adicionar 30 mL de N-Hexano no frasco de coleta vazio, tampar e homogeneizar a
amostra contida no frasco por 30 segundos;
7. Transferir o solvente (N-Hexano) para o funil de separação de 1000 mL;
8. Preparar o papel de filtro "filtração média" (faixa branca) com aproximadamente 10 g
de sulfato de sódio anidro;
9. Tampar o funil e homogeneizar, aliviando a pressão, por 2 minutos;
10. Voltar com o funil para o suporte e aguardar separação de fases (aquosa e oleosa)
22
TEOR DE ÓLEO E GRAXA
POR ESPECTROFOTOMETRIA
11. Drenar a fase aquosa para o frasco de coleta vazio
12. Transferir a fase oleosa para um balão volumétrico de 100 mL, filtrando com auxílio de
papel de filtro e sulfato de sódio;
13. Retornar a água do frasco de coleta recolhida no item 11 para o funil de separação e
repetir o processo descrito no item 6 ao 12, totalizando duas extrações de 30 mL;
14. Ao final da última filtração, rinsar o papel de filtro e o funil com 3 porções de
aproximadamente 5 mL do solvente empregado (n-hexano) para que todo o óleo
solúvel eventualmente retido no sulfato de sódio e no papel de filtro sejam transferidos
para o balão volumétrico. Rinsar o papel de filtro com n-hexano até total remoção do
óleo;
15. Avolumar o balão de 100 mL com n-hexano;
16. Tampar e homogeneizar o balão;
17. Transferir 10 mL da amostra do balão para a cubeta, anteriormente deve-se zerar o
equipamento utilizando 10 mL de n-hexano (utilizar a mesma cubeta, tanto para zerar,
quanto para analisar a amostra);
23
TEOR DE ÓLEO E GRAXA
POR ESPECTROFOTOMETRIA
18. Realizar leitura da amostra utilizando o espectrofotômetro com comprimento de
onda 400 nm;
19. Transferir a amostra (fase aquosa) para a proveta graduada calibrada de 1000 mL
e registrar o volume;
20. Anotar a leitura de absorbância (resultado encontrado no equipamento) e
volume quantificado na proveta graduada nos dados brutos.
Fórmula de cálculo:
24
TEOR DE ÓLEO E GRAXA
POR ESPECTROFOTOMETRIA
No equipamento:
• Clicar em comprimento de onda único;
• Clicar em opções;
• Clicar em comprimento de onda;
• Digitar o comprimento de onda desejado (400nm) e apertar ok;
• Limpar a cubeta internamente com n-hexano e externo com papel macio, preencher a
cubeta com n-hexano e clicar em zerar;
• Retirar a cubeta (branco), descartar o n-hexano, preencher a cubeta com a amostra,
colocar no equipamento e clicar em ler;
• Anotar a leitura apresentada no equipamento em absorbância (ABS);
25
TEOR DE ÓLEO E GRAXA
POR ESPECTROFOTOMETRIA
Observações:
• Quando fazer a diluição?
Quando a leitura da amostra for maior que o limite superior da curva de calibração
(mensagem de erro)
26
SULFETO EM ÁGUAS POR
POTENCIOMETRIA
1. Adicionar em frasco âmbar de 500ml, 5 mL de hidróxido de sódio 6N e após, coletar a
amostra até preenchimento total do frasco;
2. Utilizar a fita de acetato de chumbo para verificar qualitativamente a presença de
Sulfeto;
3. No laboratório, pipetar 50 mL da amostra para o Becker;
4. Adicionar ao Becker 0,4 mL de Hidróxido de Amônio P.A;
5. Titular com Nitrato de Prata Alcoólico 0,01N;
27
SULFETO EM ÁGUAS POR
POTENCIOMETRIA
Observações:
Se a amostra estiver muito escura, realizar a diluição com Hidróxido de Sódio 2N da
seguinte forma:
• Diminuir o volume de amostra utilizado e acrescentar até o volume de 50 mL o
Hidróxido de Sódio 2 N.
• Exemplo: Ao pipetar somente 20 mL de amostra, deve-se transferir 30 mL de Hidróxido
de Sódio 2N, totalizando 50 mL. Não esquecendo de inserir no Titrando o volume real
que foi pipetado de amostra.
O método do titrando que deve ser utilizado para realizar a análise, é o "SULFETO EM
ÁGUA".
28
SULFETO EM ÁGUAS POR
POTENCIOMETRIA
• Expressar o resultado em mg/L de S com uma casa decimal, de 0,5 até 10 mg/L, e
reportar como número inteiro, para valores acima de 10 mg/L.
Por exemplo: Resultado 5,31; expressar como 5,3 mg/L. Resultado 56,22; expressar como
56 mg/L.
• Para amostras que apresentarem resultado menor que 0,15 mg de S/L, expressar o
resultado como ND (Não Detectado), confirmando o resultado com teste de papel de
acetato de chumbo.
• O pH final da amostra deve ser maior ou igual a 9, para impedir a hidrólise e perda de
sulfetos e mercaptetos. Refrigerar.
• Se o resultado encontrado for “EP1 Missing Variable”, deverá “<0,5”.
29
CÁLCIO E MAGNÉSIO EM ÁGUA
TITULAÇÃO POR EDTA
Amostragem e armazenamento
A amostragem deve ser realizada utilizando frasco de vidro ou plástico de, no mínimo 250
mL, limpo e seco. A amostra deve ser acidificada imediatamente após a coleta com HNO3 à
pH < 2. A determinação de Cálcio e Magnésio em água poderá ser feita em até 6 meses da
coleta, segundo o Standard Methods 1060.
Dureza total
1. Coletar a amostra em frasco plástico de 250 mL.
2. No laboratório, pipetar 50 mL para um Erlenmeyer de 250 mL.
3. Pipetar 1 mL de cloridrato de hidroxilamina.
4. Pipetar 1 mL de tampão amoniacal (na capela).
5. Adicionar 1 pitada de negro de eriocromo, homogeneizar até a dissolução total.
6. Ajustar o pH da amostra entre 7 a 10 com auxílio do hidróxido de amônio gota a
gota, verificando o pH com o papel indicador universal.
7. Titular com EDTA 0,01M.
8. Observar a viragem de rosa para azul.
9. Anotar o volume gasto.
30
CÁLCIO E MAGNÉSIO EM ÁGUA
TITULAÇÃO POR EDTA
Fórmula para cálculo:
31
CÁLCIO E MAGNÉSIO EM ÁGUA
TITULAÇÃO POR EDTA
Cálcio
1. Pipetar 50 mL da amostra para um Elernmeyer de 250mL..
2. Pipetar 1 mL de cloridrato de hidroxilamina.
3. Pipetar 1 mL de hidróxido de sódio 2N;
4. Ajustar o pH da amostra entre 12 e 13;
5. Adicionar uma pitada de indicador Calcon.
6. Titular com EDTA 0,01 M.
7. Observar a viragem de rosa para azul e, anotar o volume gasto de EDTA.
32
CÁLCIO E MAGNÉSIO EM ÁGUA
TITULAÇÃO POR EDTA
Magnésio
Não existe ensaio específico, sua concentração é quantificada pela diferença de volumes
gastos nas análises de dureza e cálcio.
• OBS1: A análise deve ser realizada em 5 min após a adição dos reagentes.
• OBS2: Não deverá ser gasto um volume de titulante superior 15 mL. (Diluir a amostra).
• OBS3: Na diluição utilizar balão volumétrico de 100 mL.
33
CLORETO E SALINIDADE
EM ÁGUA DOCE
1. Pipetar 100 mL da amostra para um Erlenmeyer de 250 mL.
2. Ajustar o pH entre 7 e 10 (caso necessário), utilizando hidróxido de amônio ou
ácido sulfúrico 1/1.
3. Adicionar aproximadamente 8 a 9 gotas de cromato de potássio e homogeneizar;
4. Titular com nitrato de prata 0,01N;
5. Observar a viragem de amarelo para castanho avermelhado.
6. Anotar o volume gasto.
35
CLORO ATIVO EM ÁGUAS
Nota 1: Para a análise de cloro na água de captação do mar deverá ser realizada uma
conversão do resultado para água salgada, conforme a tabela abaixo:
Nota 2: a leitura deverá ser realizada imediatamente após adição dos reagentes.
Nota 3: caso a amostra esteja com uma cor mais forte que as cores do disco, ao adicionar
os reagentes, diluir a amostra até que um valor menor que 2 mg/l seja obtido.
36
FERRO EM ÁGUAS POR COLORIMETRIA
37
NITRITO RESIDUAL EM
SISTEMAS DE ÁGUA
1. Selecionar no espectrofotômetro o comprimento de onda de 585 nm.
2. Rinsar a cubeta com água deionizada e após, com a própria amostra.
3. Transferir a amostra para a cubeta até a marca de 10 mL.
Nota: Caso a amostra apresente turbidez elevada, filtrar 10 mL de amostra com um filtro
de seringa de 0,45 microns diretamente para a cubeta de medição, ou então o volume
necessário para fazer a diluição.
4. Zerar o Espectrofotômetro com a própria amostra (ou com a amostra diluída, se for o
caso).
5. Adicionar à cubeta o conteúdo de um pillow de Nitriver 2. Homogeneizar para a
completa dissolução do reagente.
6. Marcar 10 minutos (Cronometrados com cronômetro calibrado). para que a reação se
complete e ocorra o desenvolvimento da cor verde.
7. Decorridos os 10 minutos, realizar a leitura da absorbância da amostra. Aguardar a
estabilização e anotar o valor da absorbância correspondente.
Caso o valor da absorbância extrapole a escala da curva de calibração (equivalente a
concentrações maiores que 300 mg/L), realizar a diluição da amostra com água reagente,
seguindo um dos exemplos da Tabela abaixo:
38
NITRITO RESIDUAL EM
SISTEMAS DE ÁGUA
Diluições e fator de diluição
25 100 4
20 100 5
10 100 10
5 100 20
1 100 100
Fórmula de cálculo:
40
DETERMINAÇÃO DE CLORETO E SALINIDADE
EM ÁGUA DE FORMAÇÃO
1. Pipetar 10 mL da amostra e transferir para um balão volumétrico de 100 mL, avolumar
com água destilada e homogeneizar;
2. OBS1: Se necessário realizar uma diluição maior;
3. Ajustar o PH entre 7 e 10;
4. OBS2: Caso necessário hidróxido de amônia (base) ou ácido sulfúrico (ácido) diluídos
1:1;
5. Pipetar 10 mL da amostra diluída para um Erlenmeyer de 250 mL;
6. Adicionar aproximadamente 8 a 9 gotas (ou 0,5 mL) de Cromato de potássio e
homogeneizar;
7. Titular com AgNO3 0,1N;
8. Observar a viragem de amarelo para castanho avermelhado
9. Anotar o volume gasto.
Branco
1. Pipetar o mesmo volume da alíquota utilizada da amostra de água destilada para um
Erlenmeyer de 250mL;
2. Adicionar de 8 a 9 gotas de Cromato de potássio;
3. Titular com AgNO3 0,1N;
4. Anotar o volume gasto.
41
DETERMINAÇÃO DE CLORETO E SALINIDADE
EM ÁGUA DE FORMAÇÃO
Fórmula de cálculo para o cloreto:
CL(mg/L)=(A-B).N.35,45.1000.F.f V
42
SALINIDADE EM ÁGUA POR
POTENCIOMETRIA
Atenção: Amostras com alta concentração de cloreto utilizar o AgNO3 0,1N aquoso.
Amostras com baixa concentração de cloreto utilizar o AgNO3 0,01N aquoso.
1. Realizar a amostragem em frasco de vidro ou plástico leitoso de, no mínimo 250 mL,
limpo e seco.
2. Colocar dentro um béquer de 150 mL um bastão magnético de tamanho adequado.
3. Pipetar um volume de amostra, segundo as Tabelas abaixo, para o béquer e diluir até
100 mL com água ultra pura.
Tabela 1 (Para amostras com alta concentração de cloreto - superior a 1000 mg/L) Volume
de amostra a ser pipetado em função do teor de cloretos na amostra. Concentração de
Cloreto esperada em mg/L
SALINIDADE EM ÁGUA POR
POTENCIOMETRIA
Tabela 2 (Para amostras com baixa concentração de cloreto - inferior a 1000 mg/L) Volume
de amostra a ser pipetado em função do teor de cloretos na amostra. Concentração de
Cloreto esperada em mg/L
Onde:
A= Volume de solução titulante gastos com a amostra, em mL;
B= Volume de solução titulante gastos com o branco, em mL;
N = Normalidade da solução do titulante;
F = Fator da solução do titulante
V = Volume da alíquota da amostra, em mL.
TEOR RESIDUAL DE SULFITO EM ÁGUA
DE INJEÇÃO POR VOLUMETRIA
Parâmetro: de 2 A 3 mg/L;
A titulação é realizada com seringa de 1 ml;
1. Verificar com o controle se está sendo injetado biocida de choque. (Em caso positivo
aguardar duas horas para a amostragem);
2. Coletar a amostra no header injeção em frasco limpo enchendo completamente;
3. No laboratório, transferir 50 mL da amostra com auxílio da proveta graduada para um
Elernmeyer de 125 ou 250 mL;
4. Adicionar 10 mL de ácido sulfúrico 10N;
5. Adicionar 1 mL ou 10 gotas de goma de amido;
6. Titular a amostra com iodeto/iodato de potássio 0,0125N gota a gota utilizando uma
seringa de 1 mL;
7. Observar a viragem de incolor para azul (Azul bem claro);
8. Anotar o volume gasto.
46
TEOR RESIDUAL DE SULFITO EM ÁGUA
DE INJEÇÃO POR VOLUMETRIA
Branco
Periodicamente, solicitar a interrupção da cloração na captação por 15 minutos e
passados 10 da interrupção, coletar amostra antes da desaeradora para determinação do
branco (amostra sem bissulfito);
1. Coletar a amostra no frasco de vidro limpo enchendo completamente;
2. No laboratório transferir 50 mL da amostra com auxílio de uma proveta graduada para
um Erlenmeyer de 125 ou 250 mL;
3. Adicionar 10 mL de ácido sulfúrico 10 N e homogeneizar;
4. Adicionar 1 mL ou 10 gotas da solução indicadora goma de amido e homogeneizar;
5. Titular a amostra com iodeto/iodato de potássio 0,0125N gota a gota utilizando uma
seringa de 1 mL ;
6. Observar a viragem de incolor para azul bem claro.;
7. Anotar o volume gasto.
47
TEOR RESIDUAL DE SULFITO EM ÁGUA
DE INJEÇÃO POR VOLUMETRIA
Cálculo:
48
SULFETO SOLÚVEL EM ÁGUA
POR IODOMETRIA
Nota: Verificar com a sala de controle se está sendo injetado BIOCIDA DE CHOQUE. Caso
afirmativo realizar a coleta no dia seguinte;
1. Preparar frascos contendo solução de acetato de zinco 2N e hidróxido de sódio 6N,
duas seringas de 1 ml e mangueira de silicone;
2. Coletar a amostra no header de injeção em um erlenmeyer de 125 ou 250 ml de modo
que não provoque turbulência (abrir a válvula devagar) e tampar o erlenmeyer;
3. Levantar a tampa o mínimo possível e adicionar 0,75 mL de acetado de zinco 2N e 0,30
mL de hidróxido de sódio 6N (realizar procedimento no ponto de amostragem); No
laboratório, transferir a amostra para uma proveta de 250 ou 500 mL e registrar o
volume (erlenmeyer não é calibrado);
4. Após transferir a amostra para um Erlenmeyer;
5. Rinsar o frasco da coleta e a proveta com o mínimo de água destilada possível e
adicionar junto amostra;
6. Verificar se o pH a amostra está entre 9 e 9,5, caso não esteja ajusta-lo com hidróxido
de sódio 6N;
7. Adicionar 10 mL da solução de iodo 0,01N ou 0,025N;
8. Adicionar 5 mL de ácido clorídrico 6N;
49
SULFETO SOLÚVEL EM ÁGUA
POR IODOMETRIA
9. Titular com tiossulfato de sódio na mesma concentração do iodo utilizado, até a
coloração amarelo claro;
10. Adicionar 10 gotas de goma de amido (ficará azul) e, continuar titulação até ficar
incolor; Anotar o volume gasto.
• OBS2: Caso seja necessário utilizar mais iodo, o volume adicionado deverá ser múltiplo
de 10.
• OBS3: É possível identificar a amostra com alto teor se sulfeto, a mesma estará
esbranquiçada.
• OBS4: Única análise que o branco será maior que a amostra (volume gasto branco será
maior que o volume gasto na amostra).
50
SULFETO SOLÚVEL EM ÁGUA
POR IODOMETRIA
Branco
1. Encher um Erlenmeyer de 125 com água destilada (Erlenmeyer com tampa);
2. Adicionar 0,75mL de acetado de zinco 2N e 0,30 mL de hidróxido sódio 6N;
3. Transferir para uma proveta e registrar o volume, após transferir para um Erlenmeyer;
4. Adicionar 10mL de iodo;
5. Adicionar 5 mL de HCL 6N;
6. Titular com tiossulfato de sódio na mesma concentração do iodo, até a coloração
amarela claro;
7. Adicionar 10 gotas de goma de amido e continuar titulando até ficar incolor;
8. Registrar o volume gasto.
51
SULFETO SOLÚVEL EM ÁGUA
POR IODOMETRIA
Fórmula de cálculo:
52
TEOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO NA
ÁGUA INJETADA PELO KIT CHEMETS
• OBS: Verificar com o controle antes da coleta se foi injetado sequestrante de oxigênio
(bissulfito de sódio), caso positivo realizar amostragem após o consumo deste produto
(6 ou mais horas).
53
pH EM TRIETILENOGLICOL (TEG)
54
ÁGUA EM TEG POR
KARL FISCHER COULOMÉTRICO
• Obs1: Não deixar o frasco aberto.
• Obs2: Não esquecer de trocar o método para teg-01.
1- Realizar a análise no kf ;
2- Sempre sugar a amostra diretamente no frasco de coleta e nunca deixar a amostra
exposta;
• Obs3: somente nessa análise.
3- Injetar uma alíquota de amostra no KF;
4- Reportar os resultados encontrados no KF %V/V.
55
COR APARENTE EM ÁGUA POTÁVEL
Parâmetros: Segundo a portaria M.S nº. 2914/2011, o Valor Máximo Permitido é de até 15
mgPt-Co/L.
1. Adicionar água destilada em um dos tubos de Nessler até um pouco abaixo da borda;
2. Em seguida, introduzir o mergulhado (tampando o tubo). Essa ação provocará o
transbordamento do liquido e por isso, será necessário secar as paredes laterais e
fundo do tubo com papel higiênico;
3. Verificar se não há bolhas de ar, pois elas ocasionarão interferência na análise;
4. Posicionar o tubo no porta tubo exposto na lateral móvel do Colorímetro, indicado pela
letra B (branco);
5. Adicionar a amostra de água a ser analisada ao outro tubo de nessler e prosseguir da
mesma maneira que o branco;
6. Posicionar o tubo contendo amostra no porta tubo do colorímetro indicado pela letra A
(amostra);
7. Inserir o disco colorímetrico para análise de cor, no porta disco do colorímetro;
56
COR APARENTE EM ÁGUA POTÁVEL
57
COR APARENTE EM ÁGUA POTÁVEL
Observações:
1. Limpar os tubos de Nessler antes e após a análise para evitar contaminações das
amostras;
2. Ao realizar a amostragem, rinsar os frascos com a própria água de amostra;
3. Em amostras com alta concentração de cor (resultados de leitura duvidosos), é
recomendado realizar a diluição, não esquecendo de multiplicar o resultado obtido
pelo fator de diluição utilizado.
4. Sempre reportar os resultados na unidade de medida mgPt-Co/L;
58
TURBIDEZ EM FLUIDOS AQUOSOS
Parâmetros:
Segundo a portaria M.S nº. 2914/2011, o Valor Máximo Permitido é de 0,5 NTU para
filtração rápida e 1,0 NTU para filtração lenta.
Verificação da calibração:
1. Antes de analisar qualquer amostra, realizar a verificação da calibração do
equipamento;
2. Pressione a tecla CAL, aparecerá a mensagem “INSERIR PADRÃO AGUARDE”;
3. Em seguida e aparecerá a mensagem INSERIR PADRÃO < 0,10 NTU;
4. Pressione a tecla ENTER e aparecerá a mensagem “CALIBRANDO”;
5. Em seguida aparecerá a mensagem “INSERIR PADRÃO AGUARDE”;
6. Após, aparecerá a mensagem “INSERIR PADRÃO 10,0 NTU”;
7. Pressione a tecla ENTER e aparecerá a mensagem “CALIBRANDO”;
8. Em seguida aparecerá a mensagem “INSERIR PADRÃO AGUARDE”;
59
TURBIDEZ EM FLUIDOS AQUOSOS
Analisando a amostra:
1. Adicionar a amostra na cubeta previamente limpa, inserir a cubeta no equipamento,
vedar com a tampa de banco óptico;
2. Apertar a tecla LIGA/LER;
3. Após 10 segundos, o equipamento determinará a turbidez da amostra;
4. Ao final de cada leitura, pressione a tecla GRAVAR para que os resultados sejam
armazenados na memória interna, que possui capacidade para até 50 resultados;
5. Após 70 segundos sem uso, o aparelho desligará;
6. Para realizar uma nova leitura, pressione a tecla LIGA/LER, então o turbidímetro ligará.
60
TURBIDEZ EM FLUIDOS AQUOSOS
61
TURBIDEZ EM FLUIDOS AQUOSOS
Boas práticas:
• Separe uma cubeta para fazer a calibração na faixa até 10,0 NTU, esta cubeta será
usada para a análise das amostras de água tratada, evitando-se o uso para água bruta;
• Os padrões depois de usados deverão ser descartados para evitar a contaminação;
• Amostras menores que 10,0 NTU, é permitido calibrar apenas os padrões < 0,10 NTU e
10,0 NTU;
• Sempre utilizar as unidades de medidas UNT ou NTU – Unidade Nefelométrica de
Turbidez (elas possuem o mesmo significado);
62
TEOR DE H2 S EM GÁS NATURAL
POR TUBOS COLORIMÉTRICOS
Teste de estanqueidade
• Insira tubo Dräger fechado na porta tubo;
• Pressione completamente o fole e aguarde a liberação;
• Bomba está adequadamente à prova de vazamentos, se o indicador de final de stroke
não aparecer após passados 15 minutos (Fica escuro).
OBS.: Se ele aparecer antes de 15 minutos, será necessário verificar a causa do vazamento.
• Para zerar a contagem dos Stokes após as leituras, com um material pontiagudo,
pressione o botão do contador e aguarde zera a contagem.
63
TEOR DE H2 S EM GÁS NATURAL
POR TUBOS COLORIMÉTRICOS
Procedimento de ensaio
1. Abra as extremidades do tubo com o
abridor de tubo Dräger;
2. Inserir o tubo colorimétrico com a seta
apontada para a direção da bomba;
3. Adapte o Ponto de amostragem ao
frasco de amostragem, conforme
esquema abaixo:
4. Introduza a extremidade do tubo no
interior do frasco de amostragem;
5. Pressione a bomba conforme a número
de strokes descrito no manual do tubo
colorimétrico para a faixa de
concentração de gás esperada (ver
Histórico da unidade);
64
TEOR DE H2 S EM GÁS NATURAL
POR TUBOS COLORIMÉTRICOS
A quantidade de strokes devem seguir instruções de acordo com o tubos drager em uso:
Se Leitura ≤ 20 ppm 10
1 a 200 ppm
Se 20 < Leitura < 200 ppm 1
100 a 2000 ppm 1
65
TEOR DE H2 S EM GÁS NATURAL
POR TUBOS COLORIMÉTRICOS
A extremidade da camada de cor é plana: ler o valor no final da camada. Neste exemplo, a
leitura deve ser de 5 ppm.
A parte final da camada de cor é pálida: ler o valor no meio entre a extremidade da
camada escura e o final da camada pálida final. Neste exemplo, a leitura deve ser de 5
ppm.
66
H2 S EM GÁS NATURAL POR
IODOMETRIA
• Quando for coletar a amostra de óleo ou gás, pedir ao controle o by-passe.
• Para evitar a entrada de condensado na solução absorvedora e impedir arraste de
líquido no rotâmetro, o técnico químico deverá utilizar dois frascos adicionais,
seguindo a ordem:
ponto de amostragem – frasco adicional vazio - Frasco absorvedor – frasco absorvedor –
frasco adicional vazio – rotâmetro.
• A quantidade de amostra necessária depende da concentração de h2s do gás.
67
H2 S EM GÁS NATURAL POR
IODOMETRIA
4. Anotar o volume e temperatura inicial;
5. Abrir a válvula reguladora e regular o fluxo (uma volta no ponteiro maior do
rotâmetro, em 1 minuto cronometrado);
6. Deixar o gás passar pela amostra por até 4 horas (máximo) - monitorar o horário
durante a análise;
7. Passado esse tempo, retornar ao ponto de amostragem, verificar se a quantidade de
gás passada pelo rotâmetro foi suficiente, caso positivo, fechar a válvula reguladora,
fechar a válvula de saída de gás, desconectar os frascos;
8. Registrar o volume e temperatura finais;
9. Encaminhar para o laboratório os frascos lavadores;
10. No laboratório, adicionar 20 mL de Iodo em cada frasco lavador (homogeneizar por
diversas vezes com os frascos fechados). A amostra deverá ficar com a coloração
alaranjada. Caso fique amarelo pálido ou amarelo claro, adicionar mais iodo (10 mL
em cada frasco, até atingir a coloração alaranjada);
68
H2 S EM GÁS NATURAL POR
IODOMETRIA
11. Adicionar 30 mL de HCl PA (concentrado) em cada frasco lavador. Agitar
cuidadosamente;
12. Deixar os frascos em repouso no escuro por 10 minutos.
13. Transferir a amostra contida nos frascos lavadores para um Erlenmeyer de 500 mL.
OBS.: No frasco lavador de 500 ml, usar erlenmeyer de 750 a 1000 ml.
14. Após, titular com tiossulfato de sódio na mesma concentração do iodo utilizado até a
colaboração amarelo-pálido.
15. Adicionar 20 gotas da solução goma de amido (ficará azul escuro) e continuar a
titulação até incolor.
16. Anotar o volume gasto.
17. Calcular o teor de H2S utilizando a planilha e lançar o resultado em mg/m3;
OBS.: Nunca colocar o HCl antes da solução de iodo, pois a acidificação do meio sem a
presença de iodo causa perda de H2S. Proceder a lavagem ácida da haste interna da placa
porosa do frasco lavador, onde também ocorre deposição de sulfeto (precipitado) após a
amostragem de gás
69
H2 S EM GÁS NATURAL POR
IODOMETRIA
Branco
70
CONTAGEM DE PARTICULAS
EM ÁGUA DE INJEÇÃO
• OBS1: Para as amostras serem desembarcadas, atentar para o prazo entre a coleta e a
análise que não deve ultrapassar 24h, mantendo refrigeradas. Quando a amostra for
enviada para a base, realizar a amostragem 1h antes do horário previsto para o pouso
da aeronave, mantendo em refrigeração < 6 °C.
1. Verificar junto a sala de controle se houve injeção de biocida de choque nas ultimas
12 h ou alguma instabilidade momentânea do sistema de injeção, caso positivo
reprogramar amostragem.
2. Rinsar o frasco de amostragem com água de injeção por três vezes.
3. Inserir o tubo de amostragem até a metade do frasco e deixar transbordar por 30s,
tomando o cuidado de retirar o frasco, ao final, sem causar turbulência no interior do
mesmo.
71
CONTAGEM DE PARTICULAS
EM ÁGUA DE INJEÇÃO
4. Descartar aproximadamente 1 cm da amostra;
5. Fechar o frasco e transportá-los para o laboratório na posição vertical para evitar a
aeração da amostra (formação de O2).
No equipamento
1. Rinsar duas vezes com água ultra pura.
2. Inserir o bastão magnético, previamente lavado, no primeiro frasco de amostra.
3. Colocar o frasco com o bastão magnético na base do compartimento de amostra e
ajustar a rotação do agitador magnético de forma a evitar a formação de turbulência
no interior do frasco, normalmente entre as posições 4 e 5 e aguardar por 40
segundos.
4. Apertar o botão START no menu principal do contador.
5. Aguardar a conclusão das corridas programadas para a amostra, obtendo no final o
valor médio acumulativo das corridas para cada tamanho predefinido das partículas.
6. Anotar na folha impressa a identificação da amostra
7. Se não houver mais amostras para análise ao longo do dia, desligar o sistema de
medição.
72
CONTAGEM DE PARTICULAS
EM ÁGUA DE INJEÇÃO
Limpando o contador de partículas
Procedimento:
Iniciar um ciclo de lavagem com álcool (rinse)
pressionar a opção <Abort>, quando a seringa atingir 50% da sua capacidade.
Este procedimento previne a contaminação do sensor ao mantê-lo sempre limpo.
73
SULFATO
• OBS 1: Caso feita a diluição multiplicar o valor encontrado pelo fator de diluição, (2, 5
ou 10 vezes).
• OBS 2: O limite máximo de leitura do equipamento é 70 mg/L.
1. Ligar o aparelho.
2. Adicionar 10 mL da amostra em uma cubeta;
3. Selecionar o método SULFATO no Espectrofotômetro (Programa 680 / = 450 nm);
4. Colocar a cubeta com a amostra no equipamento e clicar ZERO; (Não esquecer de
limpar com papel absorvente a parte externa da cubeta, antes de realizar a leitura);
5. Retirar a cubeta do equipamento;
6. Adicionar o conteúdo de um reagente SULFAVER 4 POWDER PILLOWS para a cubeta
com a amostra e tampar a mesma; Inverter a cubeta várias vezes.
74
SULFATO
• OBS: Não deixe vazar amostra e nem marcas de dedos na cubeta.
75
GÁS SULFIDRÍCO EM PETRÓLEO
Procedimentos
• Capear o eletrodo 1 vez por semana;
• Padronizar a solução de Nitrato de Prata 1 vez por semana ou quando acabar o
reagente na garrafa (SEMPRE em duplicata);
• Antes de qualquer procedimento, homogeneizar o Nitrato de Prata e preparar o
sistema de titulação;
• Antes de dar início as etapas acima, temos que conferir o equipamento:
Conferência do equipamento
• Conectar todos os cabos no equipamento (Titrando);
• Observar se neste momento o equipamento está na tela principal, em caso negativo
verificar conexão dos cabos;
• Colocar o eletrodo no suporte com água destilada na lateral do equipamento;
• Retirar as bolhas da bureta da Unidade Intercambiável ou Dosino seguindo os
seguintes passos:
76
GÁS SULFIDRÍCO EM PETRÓLEO
Capeamento do eletrodo
O método capeamento está programado para transferir 10 mL de solução titulante
alcoólica 0,01M ou 0,01 N de AgNO3 para o béquer contendo a solução de capeamento ao
longo de 10 minutos, que é mantida sob agitação constante pela barra de agitação
magnética.
1. Limpar o anel do eletrodo com pasta de dente e algodão, ou lixa número 00;
2. Lavar com água destilada;
77
GÁS SULFIDRÍCO EM PETRÓLEO
78
GÁS SULFIDRÍCO EM PETRÓLEO
79
GÁS SULFIDRÍCO EM PETRÓLEO
80
GÁS SULFIDRÍCO EM PETRÓLEO
• Os resultados serão aceitáveis se a diferença entre os dois for inferior a 0,0001 mol/L
ou N (diferença menor que 1% entre os dois resultados);
• OBS1.: Se a média da padronização ficar fora, realizar novamente a padronização em
duplicata;
• OBS2.: Anotar os resultados encontrados na padronização e a data em que a mesma foi
realizada para controle.
Amostragem de petróleo
1. Coletar a amostra de petróleo em frasco de vidro âmbar com capacidade suficiente
para executar a análise;
2. Antes de coletar amostra na área, passar nitrogênio dentro do frasco (quando for
possível) e em seguida fechá-lo;
3. Colocar o frasco de coleta dentro da caixa de isopor com gelo e seguir para área;
4. Preencher o frasco completamente com amostra de óleo;
5. Após a coleta, retornar com o frasco para a caixa com gelo e seguir para o laboratório;
– Preservar a amostra refrigerada, se o ensaio não for realizado no mesmo momento;
– A amostra refrigerada possui validade de 24 horas.
81
GÁS SULFIDRÍCO EM PETRÓLEO
1. Passar nitrogênio dentro do béquer de 250 mL e fechar com filme plástico para
minimizar erro na análise (quando possível);
2. Medir 20 mL de tolueno ou xileno utilizando um tubo de centrifugação;
3. Transferir cuidadosamente 50mL da amostra de óleo;
4. Transferir o conteúdo para béquer de 250 mL;
5. Lavar o tubo de centrifugação utilizado porções de 10 mL de tolueno ou xileno, e em
seguida transferir para béquer;
6. Repetir esse processo por mais duas vezes;
7. Acrescentar no mesmo tubo, 100 mL de solvente de titulação e transferir para o
béquer contendo a amostra;
82
GÁS SULFIDRÍCO EM PETRÓLEO
8. Lavar o eletrodo e a ponta da bureta com água destilada antes de realizar a análise;
9. Selecionar o método de H2S óleo seguindo os seguintes passos:
83
GÁS SULFIDRÍCO EM PETRÓLEO
10. Ao término da análise, retirar o eletrodo e lavá-lo com tolueno ou xileno, depois com
álcool etílico comercial e por fim com água destilada;
11. Descartar o resíduo no rejeito oleoso;
12. Voltar com o eletrodo e a ponta da bureta para o suporte; – Anotar o resultado final.
84
LAB TECH OFFSHORE