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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO


JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 1
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matéroas-primas Alimentícias
Data de Publicação
Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03
Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Agitador magnético com aquecimento PATRIMÔNIO 155703


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Utilizado para trabalhos laboratoriais na homogeneização com opção de aquecimento de amostras líquidas de baixa
viscosidade e para auxílio durante titulações.
2. Especificações Técnicas
Marca: Tecnal
Modelo: TE-0851

3. Instruções Iniciais
O agitador magnético deverá ser operado em bancada firme e nivelada.

Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser
conectado em tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não
usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas). Deverá utilizar tensão de alimentação de 220 Volts e 60
Hz.

Manter uma distância mínima de 10 cm entre a parede e a traseira do equipamento; e de 10 a 15 cm entre as


laterais do equipamento e outros objetos, para que haja ventilação.

Importante:

1. Se utilizar o equipamento como mesa de aquecimento, sem rotação ou inferior a 20%, a vida útil do
equipamento poderá ser reduzida.

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2. Temperatura na placa: 50-350ºC.

3. Rotação: 100-2000 rpm.


4. Procedimentos de operação
4.1 Operações

1. Colocar o frasco contendo amostra no centro da placa aquecedora.

2. Colocar a barra magnética no frasco.

3. Pressionar a tecla geral para entrar no modo de programa ou inicializar o sistema.

4. Pressionar as teclas (+) e (-) para aumentar ou diminuir a velocidade. Manter pressionado para ajuste mais
rápido.

5. Pressionar a tecla geral para confirmar a alteração e sair do modo de programa.

6. Repetir os passos anteriores (programação) para ajuste do aquecimento ou para um novo reajuste.

7. Para desligar: zerar a velocidade e o aquecimento, após 15 segundos o equipamento desligará


automaticamente

Obs.: Não desligar o equipamento com a placa quente.

ATENÇÃO: Nunca utilize recipientes sensíveis a alta temperatura.

Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro e água morna.

Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.

PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA

Problema Verificar
As condições da rede elétrica

Se a tensão da rede elétrica é compatível com a potência do equipamento


Equipamento não liga
O perfeito encaixe do cabo de alimentação da rede elétrica e a condição da tomada ond

As condições dos fusíveis


Programação da temperatura
Equipamento não aquece
Tensão da rede em que o equipamento está ligado
Viscosidade do produto em teste
Agitação insuficiente
Ajuste de velocidade
Centralização do recipiente na plataforma

bastão magnético não gira Condições da placa magnética (enfraquecida ou desgastada)

A velocidade inicial deve partir do zero

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5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais
recente

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 2
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias
Data de Publicação
Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03
Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Agitador de peneitras eletromagnético PATRIMÔNIO


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para a serapação de partículas com diferentes tamanhos.
2. Especificações Técnicas
Marca: Berfel
Modelo: 4099

3. Instruções Iniciais
O agitador eletromagnético deverá ser operado em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a
rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em uma tomada fixada permanente na parede ou
bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas). Deverá utilizar
tensão de alimentação de 220 Volts.
4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Fixar as duas hastes cromadas no prato, rosqueando-as e apertando-as com a chave de boca de 1/2”.

2- Após a colocação do fundo com as peneiras e a tampa sobre o prato, deve-se fixar o conjunto com a
travessa superior dando o devido aperto.

3- As peneiras devem ser encaixadas uma sobre a outra. Em primeiro lugar coloca-se o fundo do aparelho,
depois a peneira de menor malha até a de maior malha. Por fim a tampa e travessa, não esquecer de travar a
contra porca para evitar o deslocamento das peneiras encaixadas.

4- Antes de ligar o aparelho verifique se a rede elétrica está de acordo com a tensão correta do equipamento.

5- Para ligar o aparelho aperte a tecla (Liga/ Desliga) e aperte a tecla PARTIDA. Quando da necessidade de

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desligamento ou interromper o funcionamento apertar a tecla PARADA.

6-Ao ligar o aparelho acenderá um LED vermelho.

7- Ajustar o timer nos minutos desejados, tomando-se o cuidado de girar o botão no máximo até 30 minutos e
nunca dar uma volta completa forçando o fim do curso.

8- Ajustar as vibrações de acordo com a intensidade desejada.

9- Apertar o centro do botão de partida sobre a membrana plástica, sendo que o LED vermelho se apagará e
acenderá o LED amarelo indicando o funcionamento.

Obs: Em caso do equipamento não ligar, verificar o fusível.

4.2. Tamanho da amostra

1- Para materiais finos, os que apresentarem uma granulometria inferior à ASTM 50,a amostra deverá ter
tamanho entre 10 e 60 gramas.

2- Para materiais cuja granulometria estiver compreendida entre ASTM 50 E ASTM 8, a amostra deverá
variar entre 60 e 150 gramas.

3- Para materiais com granulometria superior à ASTM 8, o tamanho da amostra deverá ficar entre 150 e 500
gramas.

4- Para materiais que apresentam baixo peso específico com farinhas, sais, etc o tamanho da amostra é
diferente:

5- Para granulometria abaixo de STM 50, a amostra deverá se situar entre 10 e 30 gramas.

6- Para granulometria compreendidas entre ASTM 50 e ASTM 8, o tamanho da amostra deverá ficar entre 60
e 100 gramas.

7- Para granulometria acima de ASTM 8, o tamanho da amostra deverá ficar entre 150 e 300 gramas.

4.3 Tempo de peneiramento

O melhor tempo de peneiramento para materiais que apresentem boa fluidez é de 10 minutos para grãos
acima da malha ASTM 50 e de 20 a 30 minutos para grãos abaixo da malha ASTM 50.

4.4 Limpeza do equipamento

Limpar o equipamento com uma flanela úmida com sabão neutro e água morna.

Nunca fazer limpeza com equipamento ligado.


5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da

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mais
recente
Limpeza À cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 3
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias
Data de Publicação
Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03
Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Agitador de tubos PATRIMÔNIO 100221


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para a homogeneização de líquidos inseridos em tubos de ensaio de até 30mm de diâmetro.
2. Especificações Técnicas
Marca: Norte Científica

Modelo: NA3600

3. Instruções Iniciais
O agitador de tubos deverá ser operado em bancada firme e nivelada.
Antes de ligar o equipamento verifique a voltagem da rede elétrica
4. Procedimentos de operação
4.1. Operação

1. Antes de ligar o equipamento verifique a voltagem da rede elétrica. Selecione a voltagem de trabalho de
acordo com a rede local posicionando a chave seletora localizada na parte traseira do equipamento – a tensão
selecionada ficará com o número a mostra. Só então conecte o cabo de força à tomada padrão.

2. Verifique que na parte frontal do equipamento existe uma chave seletora vermelha com a seguinte
marcação “0 e 1”, onde “0” corresponde ao modo de agitação contínua e “1” corresponde ao modo de
agitação periódica.

3. Quando selecionado o modo de agitação contínua, basta apenas regular a velocidade desejada para o
trabalho utilizando o botão do potenciômetro localizado à direita do painel do aparelho. Em seguida coloque
o frasco a ser agitado no centro do receptáculo de borracha, observe a formação de um vortex, deixe o frasco
no receptáculo até completa homogeneização da amostra.

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4. Quando selecionado o modo de agitação periódica, o aparelho estará na posição standby (desligado) e para
acioná-lo basta apenas pressionar o receptáculo de borracha com o frasco a ser agitado. Observe a formação
de um vortex, deixe o frasco no receptáculo até completa homogeneização da amostra.

4.2. Limpeza

Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro e água morna.

Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.


5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais
recente
Limpeza À cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 4
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias
Data de Publicação
Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03
Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Medidor de atividade de água- Aqualab PATRIMÔNIO 155283


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para a medida da atividade de água de alimentos..
2. Especificações Técnicas
Marca: Aqualab

Modelo:4TE

3. Instruções Iniciais

Instale o equipamento em um local limpo e com bancada nivelada, onde não ocorra mudanças bruscas de
temperatura ou haja correntes de ar.

Verifique a voltagem indicada e conecte o cabo de alimentação na parte traseira do equipamento

Ligue o equipamento e aguarde um tempo de aquecimento de 15 minutos antes de realizar a primeira leitura
4. Procedimentos de operação
4.1. Operação

Certifique-se de que a amostra analisada seja homogênea e representativa

Coloque a amostra no copo de análise, cobrindo completamente o fundo (Nota: uma área de superfície de
amostra maior, aumenta a eficiência do instrumento). Não encha o copo acima da metade. Limpe qualquer
excesso de amostra fora do copo.

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Coloque o copo com a amostra na câmara do instrumento

Feche a tampa e mova a alavanca para a posição READ. A leitura iniciará automaticamente.

Quando o instrumento terminar seu ciclo, os resultados serão exibidos.

Importante:

Nunca deixe uma amostra no AQUALAB após uma leitura

A amostra pode derramar e contaminar a câmara do instrumento se o instrumento for movido ou sacudido
acidentalmente.

Nunca mova o instrumento após uma amostra ter sido carregada. O movimento pode fazer com que o
material da amostra derrame e contamine a câmara de amostra.

Não meça uma amostra que tenha uma temperatura superior a ± 4 ° C do que a câmara AQUALAB
5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais
recente
Limpeza superficial A cada uso
Calibração A cada ano

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 5
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias
Data de Publicação
Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03
Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Analisador de Umidade PATRIMÔNIO 101067


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para a análise de umidade de amostra por secagem
2. Especificações Técnicas
Marca: Bel Engineering

Modelo: i-Termo 163L

3. Instruções Iniciais

Manter o aparelho em locais livres de correntes de ar, mudanças bruscas de temperaturas e vibrações. Manter
as distâncias de 20cm ao redor e 1m acima de aparelho livres.

O cabo de alimentação deve ser instalado de forma a evitar o contato com as superfícies quentes do aparelho.
Antes de ligá-lo, verifique se a tensão de alimentação corresponde à tensão de rede.
4. Procedimentos de operação
Para pesagem simples: Colocar a amostra no prato de pesagem e ler o peso no visor, logo que o símbolo (*)
de estabilidade aparecer

Para aquecer a amostra: Aperte Menu> Measure (seleicone o modo de secagem)

Exemplos:

PRGAuto -modo de secagem com autodesligamento

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PRGtime: modo de secagem temporizado

Ative o modo para ativar (YES) ou desativar (NO) a função pré-aquecimento

Aguarde a estabilidade e aperte ENTER para iniciar o ciclo de secagem

No final do ciclo, o instrumento emite um sinal acústico e o resultado aparecerá no display.

Algumas mensagens de erro e seu significado:

ERRO1- Peso não instabiliza - proteger o equipamento de correntes de ar e vibração.

ERRO2- Não é possível iniciar o processo de calibração - proteger o equipamento de correntes de ar e


vibração.

ERRO3- Peso incorreto ou balança instável - calibrar a balança

ERRO11- Peso da amostra insuficiente- aumentar a amostragem


5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais
recente
Limpeza superficial A cada uso
Calibração Periodicamente ou a cada
mudança de local

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 6
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias
Data de Publicação
Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03
Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Osmose reversa PATRIMÔNIO


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para produção de água química e microbiologicamente pura
2. Especificações Técnicas
Marca: Quimis

Modelo: Q842-U210

3. Instruções Iniciais

Verifique se a voltagem da tomada disponível é a mesma do aparelho

Verifique se o ponto de água que vai alimentar o aparelho possui a pressão adequada para o bom
funcionamento (40 a 100 psi)

Verifique a existência de um ralo ou encanamento próximo para o descarte da água de rejeito.


4. Procedimentos de operação
O sistema deverá ser instalado contra uma superfície vertical, (em paredes de alvenaria deverão ser usados
parafusos com buchas de 8 mm), em uma posição que permita ser feita a manutenção bem como a
substituição dos elementos filtrantes;

A mangueira com a etiqueta de “conectar à torneira” (conector de entrada de água) deve ser instalada no
ponto de entrada de água. Esta mangueira já possui uma válvula instalada na sua extremidade;

A mangueira de “conectar ao tanque” deve ser conectada ao tanque de armazenamento que deverá estar
localizado em local de fácil acesso para no caso de necessidade de ser removido tenha o espaço adequado

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sem, contudo afetar o desempenho do sistema;

A torneira do reservatório é a mesma para a entrada e saída da água;

A mangueira do dreno deverá ter queda livre para a pia, para um ralo ou para um tanque armazenador
(reciclador da água);

Mantenha o aparelho ligado e a torneira do reservatório aberta durante 1 hora antes de fazer a primeira coleta
da água osmosificada.
5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais
recente
Limpeza superficial Periódica com álcool 70%
Limpeza dos filtros e tanques de armazenamento mensalmente
Trocas dos filtros de carvão Anualmente

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº07
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias
Data de Publicação
Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03
Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Balança PATRIMÔNIO 100057


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para a pesagem de amostras com precisão de 0,001g
2. Especificações Técnicas
Marca: Balmak

Modelo: EPL 6/15/30

3. Instruções Iniciais

A balança deverá ser colocada em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de raios
solares, livre de vibrações e aonde não ocorra forte circulação ou corrente de ar.

Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser
conectado em uma tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada.
Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas). Deverá utilizar tensão de alimentação de 110/220
Volts e 60Hz.
4. Procedimentos de operação
1- Após inserir o conversor AC/DC na tomada, a chave “liga/desliga” localizada na lateral do equipamento
deverá ser ligada.

2- Cumprido o procedimento a balança entra no ciclo de teste, efetuando uma contagem regressiva dos
displays.

3- Após a contagem a balança zera, estando pronta pra uso.

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Observação 1: não deixe produtos ou qualquer objeto sobre a balança quando a mesma não estiver em uso ou
desligada sob riscos de dano.

Observação2: caso a balança for desligada com qualquer objeto sobre o prato de pesagem, ocorrerá o
zeramento equivalente à massa existente sobre o prato. Para retornar ao zero real do prato, retirar o objeto da
balança e religar o equipamento.

Limpar o equipamento com uma flanela úmida com sabão neutro e água.

Nunca fazer limpeza com equipamento ligado.


5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais
recente
Limpeza superficial A cada uso
Calibração periodicamente

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 08
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias
Data de Publicação
Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03
Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Balança analítica PATRIMÔNIO 100047


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A balança analítica é indicada na pesagem de materiais com precisão (até 4 casas decimais) com carga máxima de 220
g e temperatura de trabalho de 5 a 40 °C.
2. Especificações Técnicas
Marca: Shimadzu

Modelo: AUY-220

Voltagem: 110 Voltz / 50-60 Hz

3. Instruções Iniciais
A Balança deverá ser colocada em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de raios solares,
correntes de ar, livre de vibrações e longe de locais com mudanças constantes de temperatura. Antes de ligar o
equipamento verifique a tensão elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em uma tomada fixada
permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas
múltiplas).
4. Procedimentos de operação
4.1Operação

1- Conectar a balança a energia, tomando o cuidado em observar a voltagem correta.

2- Ao conectar a balança a mesma irá fazer seu alto teste, esse procedimento é realizado em cinco etapas, e no display
mostrará cada etapa, CHE5 até CHE1.

3- Em seguida a balança iniciará o procedimento de auto calibração, indicada por CAL2, CAL1, CAL0 E CAL END,

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tal procedimento poderá ser abortado pressionando a tecla POWER.

4- Após a balança realizar o auto teste e as calibrações o display indicará “off”, para iniciar os trabalhos de pesagem
basta pressionar a tecla POWER.

5- Cautela:

•não introduza ferramentas metálicas no compartimento interno da balança;


•não abra o gabinete da balança;
•não permita que água e outros líquidos entrem na balança;
•não coloque no prato cargas que excedam a capacidade máxima da balança;
•não permita que material magnético fique próximo a balança;
•não instale outros equipamentos aos conectores da balança;
•não derrube nada sobre o prato, protegendo-o contra impactos;
•as portas da capela são de vidro, abra e feche-as com cuidado;
•ao transportar a balança embale na caixa original.

6- Preaquecer a balança antes de efetuar as medidas, pelo menos 30 minutos;

7- Pressionar a tecla POWER;

8- A indicação “off” se apagará e o display inteiro acenderá;

9- Se a balança estiver programada para auto calibração, ela será executada antes que o zero seja mostrado. O zero
aparecerá no display e a balança já estará no modo de medidas.

10- Se o recipiente de pesagem for utilizado, colocá-lo sobre o prato e aguardar o símbolo de estabilidade (--->)
acender, e então pressionar a tecla “O/T”. Note que o zero é mostrado no display. Colocar a amostra no prato e faça a
leitura depois que a marca de estabilidade aparecer.

Menus

1- Menu seleção: mostra as condições selecionadas de forma abreviada no display. Para verificar está função em
display em gramas pressionar a tecla CAL/MENU até o display mostrar esta tela – 5E Bie, para voltar ao display em
gramas basta pressionar a tecla O/T.

2- Menu FuncSEL (seleção de função): a partir do display de gramas pressione a tecla CAL/MENU até aparecer –
FunCSEL, pressione O/T para voltar ao nível seguinte do menu. Esse nível de menu inclui itens como calibração, zero
automático, faixe de detecção de estabilidade, seleção o cancelamento de unidades, impressão automática, display
analógico e pesagem com adição de amostras.

3- Menu Interface: a partir do display de grama pressione a tecla CAL/MENU até aparecer – intERCE, pressione
O/T para entra no nível seguinte do menu. Esse nível de menu inclui 5 itens, sendo 5 já pré- selecionados e mais que
poderá ser definido pelo usuário. Neste campo do menu, a porta serial da balança poderá ser configurada.

4- Menu If:user (configuração da porta serial): a partir do display de gramas pressione CAL/MENU várias vezes
até que “InFACE” aparecer, então pressione a tecla O/T quando InFACE aparecer, então pressione a tecla O/T para
aparecer IfUSER, para entrar neste menu, pressione O/T. É possível programar os seguintes dados neste parâmetro:
taxa de transferência , paridade e tamanho do bit, bit de parada, formato de dados e handshake.

4.2 Calibração

Configurando calibração padrão

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1- A partir do display de gramas pressionar a tecla CAL/MENU várias vezes.

2- Quando aparecer SettinG pressionar O/T.

3- Pressionar a tecla CAL/MENU várias vezes até quando CALDEF for mostrado, pressionar a tecla O/T para
configurá-lo. Esse tipo de calibração é agora a calibração padrão e será mostrada com a marca de estabilidade.

4- Para executar a calibração padrão, a partir do display em gramas pressionar a tecla CAL/MENU para mostrar o tipo
de calibração padrão pressione a tecla O/T para executar a calibração padrão.

4.3 Registro, cancelamento e seleção de unidade de medidas

Registro de unidade de medida

1- A partir do display em gramas pressionar CAL/MENU várias vezes até aparecer FunCSel, depois pressionar O/T,
pressionar CAL/MENU várias vezes até “Unite SEL” aparecer.

2- Sempre que CAL/MENU for pressionado, uma nova unidade com possibilidade de registro ira aparecer. Unidades
já registradas irão aparecer com sinal de estabilidade.

3- Pressionar O/T para registrar um item já escolhido.

4- Segurar a tecla POWER/BR para retornar ao display de gramas.

Cancelamento de unidade de medida

1-Realizar as atividades de 1 a 3 acima para ver as unidades no display. Quando uma unidade atualmente selecionada
aparecer no display, com a marca de estabilidade, aperte a tecla O/T para cancelar o seu registro.

4.4 Porcentagem

1- A balança é capaz de apresentar valores de massa em unidade de % ao se definir uma amostra como sendo 100%.

2- No item registro, cancelamento, a seleção de unidade de medida deste manual, registrar a função %, caso já esteja
registrada, não será necessário registrar novamente.

3- Colocar o recipiente no prato e pressionar O/T.

4- Adicionar a amostra de referência.

5- A partir do display de gramas aperte UNTE, para selecionar %.

6- Pressionar e segurar a tecla CAL/MENU até aparecer “Set 100%'.

7- Confirmar se há marca de estabilidade e apertar a tecla O/T .

8- “Set” aparecerá por segundos e então a unidade de % aparecerá no display

Observação: o valor no display minimo varia dependendo da massa da amostra de referência (REF). A massa de
amostra de referência seguinte é o valor de contagem quando o valor no display minimo é definido como sendo 1.
Quando não for possível a conversão para % “Ett20” aparece por alguns segundos e então o display retorna para o

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display de gramas.

4.5 Contagem de peças

1- A balança pode indicar no display o número de peças (PCS) pela determinação da massa da amostra.

2- As opções de quantidade para determinar a massa da unidade são 10,20,50 e 100 peças.

3- Quanto maior a quantidade para determinar a massa da unidade, maior será a precisão da medida.

4- A menor massa da unidade é de 0,01 g.

Procedimento para contagem de peças

1- No item registro, cancelamento e seleção de unidades de medidas, registrar a função PCS, caso já esteja registrado,
não será necessário registrá-la novamente;

2- Colocar o recipiente no prato e pressionar O/T.

3- Adicionar o número de amostras desejada.

4- A partir do display de gramas, apertar UNTE para selecionar %.

5- Pressionar e segurar a tecla CAL/MENU até aparecer “ Set topcs”.

6- Cada vez que pressionar CAL/MENU mudará o número de peças de referência (10, 20, 50 e 100).

7- Confirmar se há marca de estabilidade e apertar a tecla O/T.

8- “Set” aparecerá por segundos e então o número de peças aparecerá no display.

6. Figuras/Fotos

7. Fluxograma do Processo (opcional)

8. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro
e água morna.
Obs:Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Semestralmente ou sempre que

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Nunca usar solventes orgânicos ou produtos químicos, pois podem necessário
danificar a pintura e o painel.

Troca de fusíveis Sempre que necessário

9. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1CYWxhbudhIGFuYWztdGljYSAoMDUzNzY3Myk= SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 21


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 9
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias
Data de Publicação
Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03
Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Banho-maria sem agitação interna PATRIMÔNIO 98707


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para diversos tipos de análises laboratoriais, no aquecimento de soluções e amostras em geral, onde se
necessite do uso de temperatura até ebulição.
2. Especificações Técnicas
Marca: Lucadema

3. Instruções Iniciais
O banho termostático deverá ser operado em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a rede
elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em tomada fixada permanente na parede ou bancada
(usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas). Manter uma distância
mínima de 10 cm entre a parede e a traseira do equipamento; e de 10 a 15 cm entre as laterais do equipamento e outros
objetos, para que haja ventilação.
4. Procedimentos de operação
1- Conectar a banho à fonte de energia.

2- Selecionar a temperatura de trabalho desejada

3-Verifique sempre o nível de água, de modo que a resistência nunca fica fora da imersão

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

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7. Plano de Manutenção Preventiva
Ação Período Data da
mais
recente
Limpeza superficial A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 10
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias
Data de Publicação
Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03
Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Banho Ultratermostático PATRIMÔNIO


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para análises laboratoriais. Permite o controle de temperatura, de -10 a 100°C para aplicação em reações e/ou
análises.
2. Especificações Técnicas
Marca: Solab

Modelo: SL-152

3. Instruções Iniciais
O banho ultratermostato deverá ser colocado em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de
raios solares. Antes de ligar o equipamento verifique a tensão correta. O plugue do cabo de alimentação deverá ser
conectado em uma tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar
tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas). Deverá utilizar tensão de alimentação de 110 -220 Volts/60Hz.
4. Procedimentos de operação
4.1. Operação

1- Coloque o líquido na cuba do banho, até que fique apenas uma serpentina descoberta;

2- Ligue a chave geral situada na parte traseira do banho;

3- Ligue o aquecimento, circulação e (refrigeração se necessário);

4- Ajuste a temperatura desejada e espere a sua estabilidade;

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5- Coloque a matéria a ser testado de modo que a carga fique distribuída uniformemente.

Observação: para trabalho com temperatura acima de 70 ̊C é necessário o uso de óleo de silicone ou similar,
para conter a evaporação e para trabalho com temperatura abaixo de 10 ̊C utilizar álcool ou similar, para
evitar o congelamento do líquido.

Controlo de temperatura

O controlador de temperatura já sai de fábrica configurado para as condições de trabalho específicas do


equipamento, sendo qualquer alteração além do set point implica em mau funcionamento do mesmo.

Sinalização: OUT – Acende ou pisca proporcionalmente à saída de controle.

AL1 – Acende quando ocorrer um alarme. Pisca quando o alarme é temporizado.

PRG – Pisca enquanto o controlador executa um programa de rampas e patamares. Acende


quando o programa está parado ( Hold).

SP – Display inferior que apresenta o valor de set-point.

Observação: no controlador o display superior sempre indica a leitura da variável do processo, e o display
inferior indica o set-point SP e os parâmetros. Após 60 segundos sem acionar as teclas, o display inferior
retorna ao SP.

- Pressionado 1 vez: bloco de operação

- Pressionado 2s: bloco de programação

- Pressionada 4s: bloco de configuração.

- Pressionada 8s: bloco de calibração

Observação: para retornar de qualquer parâmetro à tela principal, pressioná-la por 2s.

4.2 Limpeza do equipamento

- Limpe a parte externa com solução de água morna e sabão neutro empregando esponja ou pano macio

- Limpar o interior do banho com solução de uma colher de bicarbonato de sódio para cada litro de água.
Caso necessário utilizar antes, uma solução fraca de água e sabão neutro.

- Nunca fazer limpeza com o equipamento ligado.

4.3. Manutenção preventiva

- Verificar se a temperatura permanece estável;

- Verificar se a temperatura apresentada no controlador é a mesma que está configurada no set point;

- Verificar o motor, observando ruídos que possam caracterizar mau funcionamento.


5. Figuras/Fotos

RG9jdW1lbnRvIEJhbmhvIHVsdHJhdGVybW9zdOF0aWNvICgwNTM3Njc2KQ== SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 25


6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais
recente
Limpeza superficial A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIEJhbmhvIHVsdHJhdGVybW9zdOF0aWNvICgwNTM3Njc2KQ== SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 26


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 11
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Câmara germinadora - BOD PATRIMÔNIO 157972


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A câmara germinadora, tipo BOD, é indicada para a germinação, crescimento e cultivo de plantas, sementes entre as
mais variadas aplicações. Contém sistema de fotoperíodo, simulando dia e noite, e de termoperíodo.

2. Especificações Técnicas
Marca: Thelga

Modelo: TF 35A

Voltagem: 110

Fusível: 15 A

3. Instruções Iniciais
A câmara germinadora deverá ser operada sobre superfície plana e em local longe da incidência direta do sol. Antes de
ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em tomada fixada
permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas
múltiplas). Manter a câmara com uma distância mínima de outros equipamento e e em lugar ventilado.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Ligar o equipamento a rede elétrica.

2- Liga a chave geral.

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3- Os controladores digitais iniciarão o processo de controle de acordo com os parâmetros já determinados.

4- O painel de controle contém três chaves identificadas de acordo com as funções: fotoperíodo, termoperíodo e
controlador A.

5- Se manter as chaves do fotoperíodo e termoperíodo desligadas a estufa se mantém em modo noite e controla a
temperatura somente através do controlador A.

6- Para o sistema dia/noite entrar em ação ligar a chave correspondente ao fotoperíodo e o sistema começara a trabalhar
conforme a programação feita através do temporizador horário.

7- Para o sistema de alternância de temperatura entrar em ação ligar a chave correspondente a termoperíodo. Assim,
quando o temporizador acionar o dia a temperatura a ser controlada dentro da câmara será sempre de acordo com a
temperatura do no set point definida no controlador A.

Observação: O processo de alternância de temperatura (termoperíodo) só funcionará se o sistema de fotoperíodo estiver


acionado.

8- Para modificar a temperatura pressionar MODE, e alterar os valores através das teclas de acréscimo e decréscimo.

9- Usar a seta para esquerda para selecionar o dígito a ser alterado.

10- Pressionar novamente a tecla MODE para gravar a alteração e voltar a leitura real do processo.

11- Para ajustar a hora do controlador do fotoperíodo girar o disco sempre no sentido horário até a hora correta.

12- O acionamento das lâmpadas se dá através das posições de cada pino no disco sendo que cada um dos pinos equivale
a quinze minutos ligado ou desligado de acordo com a posição de cada um.

13- Pino levantado significa lâmpadas acesas (dia) e pinos abaixados lâmpadas apagadas (noite).

14- O fotoperíodo pode ser ligado ou desligado através da sua chave correspondente sem que o mesmo desligue o
relógio.

Observação: O equipamento possui termostato hidráulico para segurança contra temperatura acima de 60 ºC.

4.2 Possíveis problemas e soluções

Problema Possível causa Solução


O equipamento não liga Equipamento ligado em tomada com Verificar se a tensão é compatível com
tensão errada ou sem energia equipamento e se há tensão na rede
elétrica
O equipamento contínua sem ligar O fusível está queimado ou foi Retirar o fusível localizado atrás do
mesmo com a rede elétrica perfeita danificado pelo transporte equipamento substituir por outro de
mesmo valor
A temperatura não estabiliza A porta não está completamente Fechar a porta e verificar sua total
fechada, porta está sendo aberta vedação, evitar ficar abrindo e
constantemente em curtos períodos fechando a porta em intervalos muito
curtos de tempo
5. Figuras/Fotos

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1CT0QgKDA1Mzc2ODgp SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 28


6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Troca de fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1CT0QgKDA1Mzc2ODgp SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 29


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 12
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Capela de exaustão PATRIMÔNIO 178586


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A capela de exaustão é um equipamento de proteção coletiva (EPC) considerado essencial em todo e qualquer
laboratório que exerça atividades envolvendo manipulação de produtos químicos tóxicos, vapores agressivos, líquidos
ou partículas em concentração e quantidade perigosas ou potencialmente prejudiciais à saúde.

2. Especificações Técnicas
Marca: Lutech

Voltagem: 110-220 Volts e 60 Hz

3. Instruções Iniciais
A capela de exaustão deverá ser operada em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a rede
elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em tomada fixada permanente na parede ou bancada
(usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Conectar a tomada da capela a rede elétrica, conferindo a voltagem correta.

2- Ligar a chave geral.

3- Ligar o exaustor.

4- Ao finalizar a atividade desligar a capela.

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4.2 Cuidados especiais

1- Antes de iniciar qualquer trabalho envolvendo aquecimento, reações químicas exotérmicas ou que produzam gases
agressivos, ligar o exaustor.

2- Quando utilizar chapas de aquecimento ou Bico de Bunsen, colocá-los sobre placas de cimento amianto e afastar das
paredes da capela.

3- Na instalação dos dutos de exaustão, à distância máxima recomendada entre a capela e a saída dos gases é de seis
metros. Distâncias superiores comprometem à eficiência do exaustor.

4.3 Limpeza da capela

1- Para a limpeza externa da capela, usar um pano levemente embebido em álcool ou solução detergente.

2- Evitar polidores abrasivos ou solventes orgânicos agressivos.

3- Jamais molhar ou umedecer o motor, interruptores, plugs, lâmpadas, evitando o risco de choque elétrico e/ou curto-
circuitos.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza do equipamento Semestralmente ou sempre que
necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1DYXBlbGEgZGUgZXhhdXN0428gKDA1Mzc2OTMp SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 31


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 13
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Centrífuga PATRIMÔNIO 98713


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para centrifugação de amostras com volumes pequenos, sem necessidade de refrigeração
2. Especificações Técnicas
Marca: Spinlab

Modelo:SL-4BVU

3. Instruções Iniciais
Não instale o equipamento próximo a outros equipamentos que produzam calor, nem exponha à luz solar
direta. A mesa ou bancada para a centrífuga deve ser estável, de superfície plana e nivelada. Ao redor do
equipamento deve ser estabelecida uma zona de segurança com um raio mínimo de 30 cm. Evite substâncias
tóxicas ou inflamáveis na área de trabalho. O local deve ser arejado, não ter umidade, ser coberto, ter boa
ventilação e livre de poeira, gases ou qualquer tipo de poluição. A não observância desses detalhes pode
acarretar falhas no funcionamento do equipamento.

A voltagem indicada na placa da centrífuga deve ser a mesma da corrente elétrica local, lembre-se de sempre
verificar antes de conectar o cabo de alimentação à rede elétrica. A tomada deverá ser de três pinos com
aterramento, de modo a assegurar o melhor funcionamento do sistema e maior segurança ao usuário.

Os rotores, bem como seus acessórios (tubos, porta-tubos, adaptadores, etc.) são rigorosamente balanceados
visando proporcionar um funcionamento seguro e sem barulhos. Entretanto, ao se colocar cargas que serão
centrifugadas, deve-se tomar cuidados para não introduzir um desbalanceamento que poderá danificar a
centrífuga. Recomenda-se, portanto, cuidados especiais na pesagem e distribuição das cargas, os rotores e
caçapas devem ser carregados simetricamente.

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Os adaptadores devem ser carregados apenas com tubos especificados. Minimizar a diferença em peso entre
tubos de amostras preenchidos. Isto irá reduzir o desgaste e eliminar barulhos durante a centrifugação.

Preencha todos os tubos fora da centrífuga. Os tubos colocados em posições opostas devem ser do mesmo tipo
e preenchidos de maneira equivalente. Fechar bem os tubos antes de centrifugar. Tampas de tubos abertas
podem rasgar-se durante o processo e causar danos ao equipamento. Rotores apresentando sinais evidentes de
corrosão ou danos mecânicos não devem ser utilizados. Verificar os acessórios regularmente.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1. Certifique-se que a tensão da rede é a mesma especificada pelo aparelho e conecte o plugue na rede elétrica;

2. Ligue a microcentrífuga pressionando o interruptor geral que está localizado na parte traseira do
equipamento;

3. Abra a tampa pressionando a tecla pressionando o botão de abertura (localizado na lateral direita do
equipamento);

4. Coloque a amostra de forma simétrica e observe se todos os tubos estão exatamente com o mesmo volume,
evitando o desbalanceamento do rotor;

5. Selecione o tempo de centrifugação no display direito (Time/min) e ajuste o valor utilizando as teclas de
incremento (▲) e decremento (▼);

6. Selecione a velocidade de centrifugação no display esquerdo (Speedx10r/min) e ajuste o valor utilizando as


teclas de incremento (▲) e decremento (▼);

7. Feche a tampa;

8. Pressione a tecla START para iniciar o processo de centrifugação. Quando finalizar o processo soará um
bip, então pressione o botão de abertura para abrir a tampa e retire a amostra;

10. A tecla STOP pode ser usada caso se deseje parar o processo.

Limpar os rotores, adaptadores, caçapas, tubos e porta-tubos com um pano umedecido em água morna com
detergente neutro e secá-los imediatamente, principalmente antes de um armazenamento prolongado, ou
quando se tenha derramado algum líquido sobre os mesmos. O gabinete externo poderá ser limpo
periodicamente com cera líquida de boa qualidade, aplicada e removida com um pano macio.

Assegurar-se de que os assentos de borracha, adaptadores e demais acessórios, quando houver, sejam retirados
do fundo do porta-tubos para limpeza periódica. Cuidar e acondicionar em local adequado e protegido todos
os acessórios utilizados na centrífuga quando esta não estiver sendo utilizada.

Se houver derramamento de algum líquido no interior da câmara de centrifugação a mesma deverá ser
imediatamente limpa, a fim de evitar a corrosão dos componentes do rotor. Em situações onde se necessite
centrifugar soluções corrosivas, as amostras deverão ser colocadas em tubos ou frascos hermeticamente
fechados.

A utilização de água como elemento de equilíbrio e balanceamento de peso dos acessórios pode ser utilizada.
Contudo, todas as vezes que for necessário o uso de água deve-se proceder a limpeza e secagem de todos os

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acessórios, bem como da câmara de centrifugação logo após o teste.

Cuidados especiais são necessários quando da utilização de materiais infecciosos na centrífuga. Tubos
contendo tais materiais deverão ser sempre centrifugados completamente fechados, e esterilizados logo em
seguida à sua utilização. Rotores, caçapas e adaptadores podem ser esterilizados em autoclaves, entretanto, o
excesso de uso desse procedimento pode danificar os materiais utilizados no rotor e demais acessórios.

Descontaminação/Desinfecção: durante uma operação normal, periodicamente e particularmente antes de


medidas de manutenção, o usuário é obrigado a efetuar a descontaminação eficaz e apropriada do
equipamento, caso já tenha sido processado materiais perigosos e, especialmente, se houver derramamento de
produtos no equipamento.

Para descontaminação do rotor e da câmara do rotor, use um desinfetante universal, preferencialmente neutro
que possibilite aplicação em todas as superfícies.

ATENÇÃO: No caso de contaminação biológica, os elementos podem ser descontaminados com a ação de
esfregar. Utilize agentes de desinfecção apropriados de com acordo com as práticas usuais do laboratório
(álcool 70%), utilize luvas protetoras.
5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza superficial A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 14
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

156182
EQUIPAMENTO Chapa aquecedora PATRIMÔNIO 156181
Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para o tratamento, secagem e experimentos de temperatura
2. Especificações Técnicas
Marca: Lederer

Modelo: KLA-400DG

3. Instruções Iniciais
A chapa aquecedora deverá ser colocada em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a rede
elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em uma tomada fixada permanente na parede ou
bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas).
4. Procedimentos de operação
1- Verifique se a rede elétrica está de acordo com a tensão correta do equipamento.

2- Insira o pino de alimentação do equipamento à tomada elétrica.

3- Para ligar a chapa de aquecimento aperte a tecla (I) e para desligar a tecla (0).

4- Para ajustar a temperatura aperte a tecla SET uma vez e em seguida para aumentar ou diminuir
a temperatura aperte as teclas correspondentes.
5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1DaGFwYSBhcXVlY2Vkb3JhICgwNTM3NzAwKQ== SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 35


7. Plano de Manutenção Preventiva
Ação Período Data da mais
recente
Limpeza A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 15
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Chapa com agitador magnético PATRIMÔNIO


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Para análises laboratoriais com aquecimento e agitação magnética
2. Especificações Técnicas
Marca: Thelga

Modelo: TMA 10RI

3. Instruções Iniciais
A chapa aquecedora deverá ser colocada em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a rede
elétrica..
4. Procedimentos de operação
1- Verifique se a rede elétrica está de acordo com a tensão correta do equipamento.

2- Conecte o plugue de alimentação do aparelho à rede elétrica

3- No painel de controle estão os comandos de temperatura e velocidade bem como os leds indicadores de
funções

4- Ajuste a velocidade e o aquecimento tendo como referência a escala graduada no painel de controle

5- Faça o ajuste da velocidade girando o botão com movimento extremamente suave para que a barra
magnética não se decentralize com facilidade.

6- Se a barra magnética deslocar e perder o movimento correto de agitação, volte o botão de agitação para

G9jdW1lbnRvIFBPUC1DaGFwYSBjb20gYWdpdGFkb3IgbWFnbul0aWNvICgwNTM3NzA0KQ== SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 3


desligado e espere a barra centralizar novamente, recomece o processo de agitação

7- A escala de temperatura serve como referência direta da mesma, sendo que a temperatura real pode variar
de acordo com o ambiente em que se encontra o equipamento.

8- Não é recomendado o uso desse equipamento dentro de capelas de exaustão.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

G9jdW1lbnRvIFBPUC1DaGFwYSBjb20gYWdpdGFkb3IgbWFnbul0aWNvICgwNTM3NzA0KQ== SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 3


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 16
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Colorímetro PATRIMÔNIO 147232


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para a medida da cor de amostras no sistema CieLab
2. Especificações Técnicas
Marca: Konica Minolta

Modelo: CM-5

3. Instruções Iniciais
Instale o equipamento em uma superfície plana, em um local que não sofra grandes variações na temperatura, não tenha
incidência direta da luz solar e com ausência de fumaças, poeiras, gases, dentre outros.
4. Procedimentos de operação
4.1. Calibração_Branco

Existem dois tipos de placas de calibração do branco, uma instalada dentro do obturador e a placa externa. Se
a placa de calibração estiver suja, limpe-a com um pano macio ou uma solução de limpeza de lentes
disponível no mercado.

Caixa de calibração (zero) utilize um soprador para remover sujeira de dentro da caixa. Se a superfície interna
for tocada acidentalmente, remova as impressões digitais ou outros sinais com um pano macio seco

A calibração deve ser realizada a 23°C.

4.2. Operação

Ligue o equipamento na corrente elétrica e no interruptor localizado na sua lateral. Selecione o tipo de

RG9jdW1lbnRvIFBPUC0gQ29sb3LtbWV0cm8gKDA1Mzc3MDUp SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 39


medição (Reflectância, Transmitância, Placa de petri ou Liquido)

Calibre o equipamento

Para transmitância e reflectância utiliza as placas externas de calibração.

Para líquidos utilize a placa negra para a calibração do zero e agua destilada para o branco.

Faça as leituras utilizando a tecla means. O equipamento está configurado para fazer três leituras e fornecer a
médias. O resultado aparecerá no tela LCD do equipamento.

Após o uso desligue o equipamento e limpe-o com um pano macio, limpo e seco.
5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza superficial A cada uso
Calibração A cada uso
Calibração e limpeza recomendados pelo fabricante Anualmente

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 17
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Embaladora à vácuo PATRIMÔNIO 146577


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Destinada às embalagens a vácuo para alimentos e materiais que sofrem oxidação.
2. Especificações Técnicas
Marca: Sulpack

Modelo: SVC 200G2

3. Instruções Iniciais

Verificar se a tensão da rede elétrica está conforme seu equipamento; não utilizar adaptadores para ligar o
equipamento;

Utilize uma mesa ou bancada com altura máxima de 70 centímetros, que seja segura para suportar o peso e
para facilitar a operação de fechamento da tampa; mantenha um espaçamento mínimo de 10 centímetros nas
laterais e parte traseira do equipamento para circulação de ar; O equipamento deve operar em ambiente seco.
É totalmente desaconselhável que fique junto da produção onde o ambiente é úmido, principalmente se estiver
embalando carnes e frios.
4. Procedimentos de operação
4.1. Operação

Ligar o equipamento por meio do botão localizado na lateral

Com a tampa aberta, selecionar as condições de operação

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1FbWJhbGFkb3JhIOAgduFjdW8gKDA1Mzc3MDkp SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 41


Processo de vácuo: define o tempo de sucção da bomba (até 50 segundos)

Processo de gás: define o tempo de injeção de gás na cuba (até 10 segundos)

Processo de solda: define o tempo de solda da embalagem (até 5 segundos)

Coloque a embalagem no local indicado e feche a tampa do equipamento

Informações importantes:

• O produto a ser embalado nunca poderá ultrapassar o nível das bordas da câmara, pois, impedirá a
perfeita vedação da mesma;
• Jamais obstrua o filtro de sucção da câmara (parte interna traseira);
• Nunca bata (mesmo que sem intenção) no barramento e/ ou no conjunto de solda, sob o prejuízo de
desalinhamento dos mesmos;
• Utilize embalagens adequadas para vácuo: polietileno com nylon (3 ou 5 camadas), aluminizados
(consultar) ou MRP (Máxima Resistência à Perfuração);
• A área de selagem não deve ter tinta ou serigrafia pois prejudicará a solda;
• Trabalhe com embalagens que se aproximem ao volume do produto a ser embalado para evitar
desperdícios de plástico e obter melhor qualidade de vácuo e visual;
• É sempre necessário que o produto a ser embalado esteja nivelado com o barramento. Utilize para isto
a mesa niveladora;
• Retire seu equipamento da tomada ao encerrar seus trabalhos, pois descargas elétricas podem danificar
alguns componentes eletrônicos;
• Limpe a tela de sucção periodicamente;

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza superficial A cada uso
Limpeza do filtro Sempre que indicada pelo
equipamento
Troca de óleo Sempre que indicada pelo
equipamento

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1FbWJhbGFkb3JhIOAgduFjdW8gKDA1Mzc3MDkp SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 42


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 18
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Espectrofotômetro PATRIMÔNIO 146758


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Utilizado para determinar os valores de transmitância (luz transmitida) e absorbância (luz absorvida) de uma
solução em um ou mais comprimentos de onda.
2. Especificações Técnicas
Marca: Bel Photonics

Modelo: UV-M51

3. Instruções Iniciais

O Espectrofotômetro deverá ser colocado em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de raios
solares, livre de poeiras, gases corrosivos e vibrações fortes. Antes de ligar o equipamento verifique a tensão correta. O
plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em uma tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar
tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas). Deverá utilizar tensão de
alimentação de 220 Volts.
4. Procedimentos de operação
4.1. Operação

Ligar o equipamento. Ele demora 20 minutos para estabilizar

Selecionar o comprimento de onda de trabalho. Selecionando o ícone (lambida), selecionando o comprimento


de onda e apertando Enter.

Para zerar o equipamento, selecione a cubeta de trabalho e encha com a solução branca (água ou solvente
utilizado no tratamento das amostras), Coloque no local indicado da cubeta, com a parte transparente voltado

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1Fc3BlY3Ryb2ZvdPRtZXRybyAoMDUzNzcxMSk= SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 43


para o caminho óptico, feche a tampa e aperte o Zero.

Faça a leituras, colocando as amostras na cubeta, colocando as cubetas no local indicado, feche a porta e
espere o resultado até a estabilidade, no leitor do equipamento.

Após as leituras, desligue o equipamento e limpe.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza superficial A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1Fc3BlY3Ryb2ZvdPRtZXRybyAoMDUzNzcxMSk= SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 44


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 19
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Estufa Bacteriológica PATRIMÔNIO 98105


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A estufa é indicada para a incubação de bactérias

2. Especificações Técnicas
Marca: Ethik Technology

Modelo: 403-3D

Voltagem: 220 Volts/60 Hz

3. Instruções Iniciais
A estufa deverá ser colocada em bancada firme e nivelada em local que não sofra incidência direta de raios solares.
Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em uma
tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador
ou tomadas múltiplas).

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Ajustar a altura da prateleira interna conforme necessidade, puxando e encaixando as guias existentes.

2- Distribuir a carga uniformemente, procurando utilizar todas as prateleiras.

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1Fc3R1ZmEgYmFjdGVyaW9s82dpY2EgKDA1Mzc3MTUp SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 45


3- Fechar a porta.

4- Conectar a tomada a rede elétrica.

5- Ligar a chave geral situada no painel da estufa.

6- Ajustar o "sent Point" na temperatura desejada e aguardar até sua estabilidade.

4.2 Controle de temperatura

1 – Pressionar o botão . O display mostrará SP alternado com o respectivo valor.

2- Para alternar o valor SP, pressionar as teclas ou .

3- Para salvar e retornar ao menu principal pressionar novamente a tecla .

4.3 Defeitos e diagnóstico

Defeito Prováveis causas


Temperatura não sobe Verificar se o set point do controlador está
na temperatura desejada
Temperatura não sobe Verificar no controlador se o set point é
maior que a temperatura indicada
Temperatura não estabiliza Verificar se a temperatura da sala se
encontra a 25 ºC + 5 ºC
Temperatura não estabiliza Verificar se e as carga estão distribuída
uniformemente

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Trocar fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1Fc3R1ZmEgYmFjdGVyaW9s82dpY2EgKDA1Mzc3MTUp SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 46


RG9jdW1lbnRvIFBPUC1Fc3R1ZmEgYmFjdGVyaW9s82dpY2EgKDA1Mzc3MTUp SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 47
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 20
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Manta Aquecedora PATRIMÔNIO 98334


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicada para utilização em laboratórios para o controle controle eletrônico de temperatura de objetos ou reações
químicas
2. Especificações Técnicas
Marca: Edutec

3. Instruções Iniciais

Antes de ligar o equipamento, verifique a tensão de rede


4. Procedimentos de operação
4.1. Operação

Para ligar a manta aquecedora basta conectar o cabo de força no equipamento e na rede elétrica

Ao alimentar o equipamento a lâmpada piloto será acesa indicando que o sistema foi ligado

O controle de temperatura é realizado através do potenciômetro, este assim que acionado, gera o aquecimento
da manta

A manta aquecedora possui um painel analógico que mostra a variação da tensão no equipamento conforme o
ajuste de temperatura.

Atenção!

Nunca toque o equipamento em uso quando este foi exposto a umidade, ligue e deixe por alguns minutos para
que force sua secagem. O tecido que envolve a resistência possui tratamento com felugem branca e óleo, após

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1NYW50YSBhcXVlY2Vkb3JhICgwNTM3NzE3KQ== SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 48


ser ligado e sendo periodicamente utilizado, com o tempo esta coloração vai ficando marrom.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza superficial A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1NYW50YSBhcXVlY2Vkb3JhICgwNTM3NzE3KQ== SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 49


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 21
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

EQUIPAMENTO Microscópio óptico PATRIMÔNIO 100202


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O microscópio óptico é um equipamento de fácil manuseio e ótima resolução. É indicado para rotina de laboratório,
aplicado a pesquisas e fins educacionais.

2. Especificações Técnicas
Marca: Nikon

Modelo: Eclipse E200

Voltagem:127 Volts

3. Instruções Iniciais
O microscópio óptico deverá ser operado em bancada firme e nivelada. Antes de ligar o equipamento verificar a rede
elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em tomada fixada permanente na parede ou bancada
(usar tomada de três pinos aterrada. Não usar tomadas com adaptador ou tomadas múltiplas). Não utilizar o aparelho se
o cabo, plugue ou outra parte do equipamento estiver danificado.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Retirar a capa protetora do aparelho.

2- Verificar se a tensão da rede elétrica coincide com a do equipamento (110Volts).

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1NaWNyb3Nj83BpbyAoMDUzNzcyNCk= SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 50


3- Conectar o aparelho à rede elétrica.

4- Ligar o microscópio.

5- Se utilizar a objetiva de 100x, colocar uma gota de óleo de imersão sobre a lâmina a ser examinada.

6- Colocar a lâmina sobre a platina.

7- Posicionar a objetiva

8- Ajustar a distância inter-ocular, de acordo com os olhos do observador.

9- Elevar o condensador, ao máximo, ao usar a objetiva de 100x.

10- Abaixar o condensador, até obter a iluminação desejada, ao usar as objetivas de 10x e 40x.

11- Verificar a abertura do diafragma.

12- Ajustar a iluminação, girando o reostato.

13- Utilizar o macrométrico para focalizar a preparação.

14- Utilizar o micrométrico para ajustar o foco.

15- Ao trocar a lâmina ou finalizar a observação, a objetiva que deverá estar no trajeto de luz é a de menor aumento.

16- Não movimentar o microscópio com a lâmpada ligada.

17- Ao finalizar a observação, diminuir a intensidade de luz no reostato e limpar a platina e a objetiva do algodão seco.

18- Desligar o microscópio e recolocar a capa do equipamento.

19- Desconectá-lo da rede elétrica.

20- Não manusear o microscópio com as mãos molhadas ou sujas, principalmente de produtos químicos, ou usando
luvas.

5. Figuras/Fotos

Fonte: Manual de instruções microscópio Nykon Eclipse E200, Hoven.

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6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais recente
Limpar o equipamento friccionando gaze ou algodão embebido em Sempre que necessário
solução de álcool:éter 1:1 por 30 segundos até secar.
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Trocar fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1NaWNyb3Nj83BpbyAoMDUzNzcyNCk= SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 52


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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 22
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

101060
EQUIPAMENTO Medidor de pH de bancada PATRIMÔNIO 101064
101065
Nome Telefone Email
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Elaboração
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Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O medidor de pH é usado para determinar o valor de pH em soluções. É um aparelho que utiliza tecnologia moderna e
conta com recursos necessários para realizar com precisão e confiabilidade as medições propostas.

2. Especificações Técnicas
Marca: MS TECNOPON Instrumentação Científica

Modelo: AC100

Voltagem:127-220 Volts

3. Instruções Iniciais
Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em
tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada). Não usar tomadas com
adaptador ou tomadas múltiplas. Deverá utilizar tensão de alimentação de 110 ou 220 Volts, conforme selecionado na
parte traseira do equipamento.
O equipamento deve ser instalado em bancada firme, sem a incidência direta de raios solares ou outras fontes de calor,
local sem umidade, isento de emanações corrosivas e que a temperatura ambiente não ultrapasse 35 ºC.

Não instalar o equipamento próximo a motores de indução, ou em redes de alimentação que sofram interferência desses
fenômenos.

4. Procedimentos de operação

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4.1 Requisitos prévios

ATENÇÃO: O eletrodo é uma peça importante na medição de pH, portanto alguns cuidados especiais devem ser
tomados com o mesmo, a saber:

1- Antes de usar o eletrodo, a "chupeta" protetora deverá ser baixada antes da execução das medições e posteriormente
a esta, recolocada na posição original.

2- Retirar a "chupeta" protetora da ponta sensora do eletrodo, e lavar com água destilada para limpar o KCl cristalizado.

3- Verificar se há alguma bolha de ar na ponta sensível do eletrodo. Se houver, agitar com cuidado para que ela suba.

4- Se a "chupeta" protetora ficar sem eletrólito ou se o eletrodo não for usado for usado por muito tempo, ele deve ser
reativado ficando mergulhado várias horas em um béquer com solução de KCl 3M ou na solução recomendada pelo
fabricante. A solução de KCl deve ser trocada periodicamente.

5- Para secagem do eletrodo, simplesmente toque o eletrodo com papel filtro ou papel absorvente macio deixando-o em
contato com o bulbo do eletrodo por um breve período para que o mesmo absorva a umidade. Não esfregar o papel no
bulbo, pois a eletricidade estática gerada prejudicará a calibração do pHmetro.

6- Para obter uma maior precisão da medida de pH, a temperatura deve ser levada em consideração.

7- Para usar o acessório para compensação automática de temperatura do medidor, inserir a sonda de temperatura na
amostra, o mais próximo possível do eletrodo e aguardar por um ou dois minutos.

8- Se forem efetuadas sucessivas medições em diferentes amostras, é recomendável que o eletrodo e a sonda de
temperatura sejam totalmente limpos com água destilada e secos suavemente com um papel de filtro ou absorvente
macio, entre cada medição.

9- Recomendável a utilização de pHmetro com resolução de pelo menos 0,01 unidades de pH.

10- Instalar o eletrodo no aparelho através da junção do plug BNC deste conector de entrada do instrumento.

11- Instalar também o sensor de temperatura, caso deseje compensação automática, colocando-o no suporte e plugando-
o no aparelho.

12- Colocar o eletrodo no suporte e posicione o limitador de curso de tal forma que o eletrodo não bata na base
metálica.

13- Conectar a fonte de alimentação na rede e ligue o aparelho, através da sua chave LIGA/DESLIGA localizada na
parte de trás do equipamento.

OBSERVAÇÃO: Quando não estiver fazendo leituras deixe o eletrodo mergulhado na solução de KCl 3M.

4.2 Calibração e operação

Quando o equipamento é ligado este é o menu que aparece:

IMPORTANTE: Note que as teclas “A” “B” e “C”, quando pressionadas correspondem à função que está sendo

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indicada naquele momento pela linha de baixo do display.

O equipamento vem com uma configuração “default” de fábrica, que é:

•Medir pH
•1º tampão = pH 7,00
•2º tampão = pH 4,00
•Compensação de temperatura automática

Se você escolher MED você irá para a situação de medição e a configuração será a de fábrica.

1- Escolhendo COFG – tecla “A”, você poderá configurar o equipamento para as suas necessidades, como medir mV,
por exemplo, ou escolher os tampões a serem utilizados.

Configurando:

- UNIDADE: pH mV Conc

Pressionar a tecla abaixo da unidade de medida desejada.

- RESOLUÇÃO: 0.1 0.01 0.001

Pressionar a tecla abaixo da resolução desejada, o equipamento vem de fábrica com a resolução 0.01.

- TAMPÃO 1: 7.00 6.86 7.02

Pressionar a tecla abaixo da solução padrão de pH que será usada para calibrar o equipamento.

- TAMPÃO 2: 3.55 4.01 4.00

Pressionar a tecla abaixo da solução padrão que será usada para calibrar o equipamento.

- TAMPÃO 3: 9.00 10.00 9.18

Pressionar a tecla abaixo da solução padrão que será usada para calibrar o equipamento.

OBSERVAÇÕES:

•Em geral faz-se a calibração apenas com os tampões 1 e 2.


•As soluções tampão ficam armazenadas sob refrigeração, então lembre-se retirá-las com antecedência da
geladeira para que atinjam a temperatura ambiente antes do uso.

- COMP. TEMP.: MANUAL AUTO

Pressionar a tecla abaixo da palavra para selecionar se o equipamento irá compensar a leitura de pH usando o sensor de
temperatura ou usará o valor informado manualmente pelo usuário.

2- Uma vez escolhida a configuração ela só se perderá caso o equipamento seja desconectado da energia elétrica.

3- Pressionar o botão “A” e vamos à medição.

Se optar por ler pH aparecerá a tela abaixo:

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4- Pressionar CALC (tecla “C”) e vamos à calibração.

5- Lavar o eletrodo com água destilada ou deionizada e enxugar com um papel macio e absorvente, suavemente, sem
friccionar.

6- Agora o equipamento pedirá a solução tampão escolhida na configuração para iniciar a calibração. Mergulhar o
eletrodo e o sensor de temperatura no tampão e pressionar OK (tecla “C”). Caso ocorra algum problema durante a
calibração, seja com o eletrodo ou com a solução tampão, o aparelho aborta o processo de calibração e informa o
defeito ocorrido.

O equipamento vai tentar calibrar neste primeiro tampão uma série de 16 vezes. Caso tenha sucesso, o aparelho estará
calibrado neste tampão.

7- Agora o equipamento pedirá a 2ª solução tampão. Retirar o eletrodo da 1ª solução tampão, lavando-o com água
destilada e enxugando-o em seguida.

8- Mergulhar o eletrodo e o sensor de temperatura na 2ª solução tampão escolhida na configuração (é mostrado no


display), pressionar a tecla OK (tecla “C”).

- O equipamento tentará calibrar neste segundo tampão por uma série de 16 vezes. Caso tenha sucesso, o aparelho
estará calibrado neste tampão.

- O equipamento perguntará se deseja calibrar com a 3ª solução tampão, em geral só se utilizam as duas primeiras,
então pressionar a tecla “A” para não calibrar ou “C” caso deseje calibrar.

- Se tudo correu bem, o display indica, por alguns segundos, a sensibilidade do eletrodo, retornando ao display de
medição:

“O aparelho está agora calibrado e pronto para o uso”

9- Lavar e enxugar o eletrodo novamente e mergulhar dentro da solução a ser medida, observe antes a temperatura desta
solução, caso se esteja usando a compensação manual, e ajustar a temperatura através do botão “B” mudando para a
posição de repouso. Nesta condição as teclas “A” e “C” aumentam e diminuem a temperatura, respectivamente.

10- Para uma nova leitura, lavar e enxugar o eletrodo novamente, verificar a temperatura da amostra, quando em
compensação manual. Estando em compensação automática de temperatura não é necessário se preocupar com a
temperatura da amostra, apenas mergulhar o eletrodo no meio a ser determinado o valor de pH e faça a leitura.

OBSERVAÇÕES:

•O aparelho indica estabilidade da leitura quando surgir no display o sinal de = à esquerda da leitura de pH.
•Caso o sensor de temperatura não esteja conectado, o equipamento muda automaticamente para a
compensação manual.

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•Para retornar à compensação automática basta reconectar o sensor de temperatura.

4.3 Usando a escala mV

Para utilizar a escala mV basta ir ao Menu Inicial usando no display de medição, escolher COFG e selecionar mV,
voltando para a tela de medição de milivolts são lidos, inclusive com indicação de estabilidade.

Nota: Na escala mV a temperatura não influencia na leitura.

4.4 Procedimento de manutenção corretiva

Problema Possível causa Solução


Aparece o aviso ALARME A leitura excedeu o valor O alarme pode ser ajustado
ALTO no display indicado (14), alertando para pelas teclas “A” (diminui) e
leitura fora da faixa desejada “C” (aumenta), tecla “B”
confirma e segue adiante.
Aparece o aviso ALARME A leitura decresceu o valor O alarme pode ser ajustado
BAIXO no display indicado (0), alertando para pelas teclas “A” (diminui) e
leitura fora da faixa desejada “C” (aumenta), tecla “B”
confirma e segue adiante.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da
mais recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente Semestralmente ou sempre que
neutro e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Limpar o eletrodo apenas com um pano umedecido em água destilada Sempre que necessário
Trocar a solução de KCl 3M Periodicamente
Troca de fusíveis Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

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Ação Empresa Data

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 23
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 02
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 08/2017

Data da Revisão mais recente 08/2021

EQUIPAMENTO Purificador de água PATRIMÔNIO 147059


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
O purificador de água é um purificador gelado completo, com eficiência comprovada em eliminação de impurezas e
remoção de cloro.

2. Especificações Técnicas
Marca: Latina

Modelo: PA 335

Voltagem:127 Volts

3. Instruções Iniciais
O equipamento deverá ser instalado em rede hidráulica com pressão inferior a 392,3 kPa e superior a 39,2 kPa, sendo
que, para pressões maiores ou locais onde haja elevação brusca de pressão, deverá ser utilizada uma válvula reguladora
de pressão. Recomenda-se também a utilização de um registro individual no ponto de água onde o equipamento estiver
instalado.
O local de instalação deve ser livre de intempéries, com boa ventilação, protegido da chuva e incidência direta de raios
solares, e distante de fontes de calor, como fogões e estufas.

Manter uma distância mínima de 5 cm entre a parede e a traseira do equipamento; e de 10 cm entre as laterais do
equipamento e outros objetos, para que haja ventilação.

Antes de ligar o equipamento verifique a rede elétrica. O plugue do cabo de alimentação deverá ser conectado em
tomada fixada permanente na parede ou bancada (usar tomadas de três pinos aterrada). Não usar tomadas com

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adaptador ou tomadas múltiplas.

4. Procedimentos de operação
4.1 Instalação e funcionamento
1- Realizar a limpeza do filtro, deixando escoar 20 litros de água (aproximadamente 5 minutos), até que sejam
eliminadas as partículas de carvão ativado em suspensão.

2- Após a limpeza, desconectar a mangueira do filtro.

3- Retirar o topo fazendo leve pressão para trás e para cima pela parte traseira.

4- Encaixar a saída de água do filtro no suporte e girar para a esquerda ou para a direita até travar no centro do suporte
(clique), certificando-se de que está encaixada nas garras da frente e de trás da unidade.

5- Recolocar o topo encaixando a parte de trás e em seguida a parte da frente até travar.

6- Conectar a mangueira na Unidade de Purificação e na rede de água pré-tratada utilizando teflon se necessário, abrir o
registro e ligar o produto na tomada.

7- Aguardar cerca de 2 horas para que a água fique refrigerada (será indicado pelo LED REFRIGERADA de cor verde).

8- Para retirar água basta pressionar para baixo a torneira de água NATURAL ou REFRIGERADA.

Observação: O sistema eletrônico do equipamento possui alta eficiência e foi desenvolvido para climas tropicais em
acordo com a norma brasileira aplicável. Devido ao tempo de estabilização inicial, para obter água refrigerada é
necessário aguardar de 2-5 horas depois de ligar o produto (será indicado pelo Led REFRIGERADA). Contudo, no
Brasil existem regiões que podem superar os valores considerados pela norma (32 ºC), deste modo, para essa condição
de utilização o tempo de estabilização será maior.

Indicadores Luminosos:

LIGADO (LED vermelho aceso) – indica que o equipamento está conectado à rede elétrica.

REFRIGERADA (LED verde aceso) – indica que o equipamento está com água refrigerada no reservatório.

4.2 Limpeza do equipamento

A água armazenada no reservatório do purificador não possui cloro, pois ele foi removido pela Unidade de Purificação,
por esse motivo, é importante que o equipamento seja higienizado mensalmente, para tanto proceda conforme os passos
a seguir:

1- Retirar o plugue da tomada.

2- Fechar o registro de água e esvaziar completamente o purificador (utilize as torneiras de água refrigerada e natural),
retirar a tampa do dreno da parte inferior do equipamento, esgotar toda a água e tampar novamente o dreno.

3- Retirar o topo do purificador e desconectar a mangueira.

4- Retirar a Unidade de Purificação, girando-a a para a esquerda ou para a direita, retirando-a das garras.

5- Retirar o suporte, puxando-o para cima pelas abas laterais.

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6- Limpar o reservatório com um pano macio umedecido em água clorada. Cuidado para não deixar resíduos que
possam entupir a tubulação.

7- Preparar uma solução clorada (4 litros de água limpa e uma colher de água sanitária).

8- Encher o reservatório do purificador com essa solução.

9- Aguardar 10 minutos para que a solução faça efeito e retirar toda a água através das duas torneiras e também pela
tampa do dreno.

10- Enxaguar o reservatório com água limpa e retirar toda a água pelas torneiras e pelo dreno.

11- Repetir essa operação mensalmente ou a cada troca da Unidade de Filtração.

Antes de instalar um novo filtro, lembre-se de realizar a lavagem conforme descrito no item “Instalação”.

Para limpeza externa utilize detergente neutro e pano macio. NUNCA utilize álcool, tinner ou outros solventes.
NUNCA utilize produtos de limpeza que possam contaminar a água ou deixar resíduos no interior do purificador. Não
utilize escovas, objetos pontiagudos ou abrasivos que possam danificar o reservatório.

4.3 Procedimento de manutenção corretiva

Problemas Possível causa Solução


Não funciona Falta de energia elétrica Comunicar o fornecedor de energia.
Tomada com defeito Contactar um eletricista.
Não gela a água Consumo elevado de água refrigerada Reduzir o consumo de água
refrigerada.
Produto encostado na parede Obedecer às distâncias mínimas da
parede conforme o item “Instalação”.
Água com gosto indesejado Nova instalação da rede de água Realizar a sangria do ponto onde o
purificador está instalado.
Limpeza feita com material não Siga corretamente as recomendações
recomendando do item “Limpeza”.
Vazamento Mangueira mal conectada Conectar corretamente a mangueira.
Pressão alta na rede de água Seguir corretamente as
recomendações de instalação.
Não sai água Registro de água fechado Abrir o registro e verifique se há água
na rede de abastecimento.
Pressão baixa na rede de água Consular o fornecedor de água
LED’s piscando Transbordamento de água Desligar o equipamento da tomada e
aguarde 24 horas para religá-lo.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva

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Ação Período Data da
mais recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Trocar fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1QdXJpZmljYWRvciBkZSDhZ3VhICgwNTM3NzI3KQ== SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 62


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 24
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

98322
EQUIPAMENTO Refratômetro Digital de Bancada PATRIMÔNIO
98323
Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para a leitura direta do índice de refração de uma solução. Medida em graus brix
2. Especificações Técnicas
Marca: Instrutherm
Modelo: RTD-95

3. Instruções Iniciais
4. Procedimentos de operação
4.1. Precauções:

Não exponha o instrumento a baixas ou altas temperaturas ou à luz do sol por um longo período de tempo

Não aplique choques violentos

Certifique-se de limpar a superfície do prisma antes e depois de cada medição

Não utilize o instrumento em ambientes úmidos ou corrosivos

Proteja o compartimento de pilha contra derramamento de líquidos

4.2. Operação

Pressione o botão “POWER” para ligar ou desligar o aparelho. Ele desligará automaticamente se não houver
operação por oito minutos.

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Calibração

Limpe cuidadosamente toda a superfície do prisma e a região em volta;

Pingue algumas gotas da solução 0% Brix na superfície do prisma

Aperte e segura a tecla “CAL” por alguns segundos.

Quando a calibração estiver completa, a palavra “END” será exibida no display

Aperte a tecla “MEAS” para confirmar o valor zero

Medição

Limpe a superfície do prisma, pingue algumas gotas da solução a ser medida na superfície e pressione a tecla
“MEAS”. O valor será indicado no display.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza superficial A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1SZWZyYXT0bWV0cm8gZGlnaXRhbCAoMDUzNzcyOSk= SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 64


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 25
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

98324
EQUIPAMENTO Refratômetro Optico PATRIMÔNIO
98323
Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para a leitura direta do índice de refração de uma solução. Medida em graus brix
2. Especificações Técnicas
Marca: Edutec
Modelo: EEQ-9030

3. Instruções Iniciais
4. Procedimentos de operação

4.1 Operação

Aponte a parte frontal do refratômetro em direção à luz e posicione o anel de configuração da dioptria até que
o retículo possa ser observado claramente

Configuração dos nulos: Abra a placa de cobertura e pingue uma ou duas gotas de água destilada sobre o
prisma. Feche a placa de cobertura e pressione levemente e, em seguida, ajuste o parafuso correto para fazer
com que o limite claro/escuro coincida com a linha nula

Abra a placa de cobertura, limpe a superfície do prisma com pano de algodão macio. Pingue 1-2 gotas da
solução a ser medida. Feche a placa de cobertura. Pressione levemente e, em seguida, leia a escala
correspondente do limite claro e escuro.

Após a medição, limpe a solução medida com pano de algodão úmido. Após a secagem, ele deve ser
armazenado perfeitamente.

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1SZWZyYXT0bWV0cm8gb3B0aWNvICgwNTM3NzMxKQ== SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 65


5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza superficial A cada uso

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1SZWZyYXT0bWV0cm8gb3B0aWNvICgwNTM3NzMxKQ== SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 66


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 26
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 08/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Seladora de pedal multiuso PATRIMÔNIO 146810


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
A seladora é indicada para pequenas produções ou processos intercalados. Funciona através de solda de disparo. É
destinada a selar/vedar embalagens tipo polietilento, alumínio e outros.

2. Especificações Técnicas
Marca: R. Baião

Modelo: 3142

Voltagem:127/220 Volts

3. Instruções Iniciais
A seladora deverá ser utilizada sobre superfície nivelada. Antes de ligar o equipamento verifique a voltagem da rede
elétrica, bem como a voltagem no interruptor do aparelho (localizado atrás do aparelho). Selecione a voltagem de
trabalho de acordo com a rede local posicionando a chave seletora localizada na parte traseira do equipamento – a
tensão selecionada ficará com o número a mostra. Só então conecte o cabo de força à tomada padrão.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Conectar o cabo a rede elétrica.

2- Aguardar uns minutos para o aquecimento do fio de corte.

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3- Acomodar a embalagem no local indicado na seladora

4- Acionar o pedal com certa pressão. Assim, a mandíbula da seladora vai descer pressionando a embalagem.

5- O LED vermelho acenderá. Então aguardar em torno de 3 a 4 segundos.

6- Diminuir a pressão no pedal até o LED apagar, aguardar de 1 a 2 segundos, para o resfriamento da solda.

7- Soltar o pedal e retirar a embalagem.

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Trocar fusível Sempre que necessário

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

RG9jdW1lbnRvIFBPUC1TZWxhZG9yYSBkZSBwZWRhbCAoMDUzNzczMyk= SEI 23086.015337/2021-57 / pg. 68


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 27
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 08/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Seladora à vácuo de bico PATRIMÔNIO 97956


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Selar e produzir vácuo em embalagens alimentícias

2. Especificações Técnicas
Marca: Sulpack

Modelo: SV460M

3. Instruções Iniciais
A seladora deverá ser utilizada em ambiente seco

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

1- Coloque o produto na embalagem lembrando de que o produto nao deve ficar apertado na embalagem, por tem que
haver um espaço nas laterais e no fundo para circular o ar a ser retirado.

2- Ligue a chave geral do equipamento.

3- Levante a tampa e coloque o bico de sucção dentro da embalagem;

4- Baixe a tampa, fazendo uma leve pressão sobre o puxador para assim dar início ao processo de vácuo

5- Iniciando o processo de vácuo, observe o manômetro localizado à esquerda do painel, até que o ponteiro dese atinha

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a área verde da escala e estabilize

6- Nesse momento, aperte e solte o botão da solda e faça bastante pressã sobre o puxador para fazer a solda

7- Aguarde então o fim da contagem regressiva que acontece no display e os dois bips que soam no final da operação

8- Abra novamente a tampa e retire a embalagem da área de selagem, com cuidado para não criar furos na embalagem.

Painel de controle

Chave geral: liga e desliga a máquina

Tecla solda: Aciona a solda

Tecla vácuo: Habilita ou desabilita o vácuo

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpar o equipamento com uma flanela úmida com detergente neutro Semestralmente ou sempre que
e água morna. necessário
Obs: Nunca fazer a limpeza com o equipamento ligado.
Troca de óleo fusível A cada 200 horas de trabalho

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO POP Nº 28
Operação e Manutenção de Equipamentos
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT Versão Nº 01
Laboratório de Matérias-primas Alimentícias Data de Publicação

Prédio Anexo - Engenharia de Alimentos - Bloco I, sala 03 Data de Elaboração 11/2021

Data da Revisão mais recente

EQUIPAMENTO Texturômetro PATRIMÔNIO 155250


Nome Telefone Email
Responsável pela Nathalia de Andrade Neves Ramal - 8457 nathalia.neves@ict.ufvjm.edu.br
Elaboração
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Laboratório
Responsável pelo Giselle Pereira Cardoso Ramal - 8370 giselle.cardoso@ict.ufvjm.edu.br
Equipamento

1. Aplicação
Indicado para análise de textura e testes de materiais.
2. Especificações Técnicas
Marca: Extralab

Modelo: TAXT plus

3. Instruções Iniciais
O equipamento deve ser instalado em bancada fixa, sem variações bruscas de temperatura e sem trepidações.

4. Procedimentos de operação
4.1 Operação

Locoque a probe a ser utilizada conforme o seu uso indicado

Ligue o equipamento na rede elétrica, aperte o botão ON/OFF localizado na parte traseira e ligue o computador
acoplado ao equipamento

Selecione o software Exponent Lite

Indicque no software as condições de trabalho desejadas, selecionando o “Project” arquivado ou criando um novo

Calibre o equipamento, conforme indicação.

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Após o uso, limpe o equipamento e retire a probe

5. Figuras/Fotos

6. Fluxograma do Processo (opcional)

7. Plano de Manutenção Preventiva


Ação Período Data da mais
recente
Limpeza superficial A cada uso
Calibração recomendada pelo fabricante A cada ano

8. Manutenção Corretiva

Ação Empresa Data

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