Você está na página 1de 19
Estudo sobre tres generos da sub-familia Ithomiinae * (Lepid.: Rhop.) por R. Ferreira a'Almeida (Com 3 estampas) s especies de Ihomiinae Ha tempos, estudando a biologia de mui do Brasil meridional, observimos taes differencas nas lagarlas e chry- lidas de algumas especies do genero Hypothyris Wn Ceratinia Auct.) que resolvemos crear dois novos generos que denomindmos ¢ {20 Placidula e Mansueta. Mais tarde, porém, examinando com mais cui- dado os caracteres externos distinctivos de sufficientes para que pudessem servir de base para a novo genero, decidimos colllocar Mansuela na synonymi Auct., de onde tinha sido tirado, Kremky, em 1925, estudando as ge- nilalias de muitos grupos de IZhomiinae, revalidou 0 nosso genero. cluindo nelle todas as especies de Ceratinia Auct., menos a €. eupompe Geyer, cuja genitalia, realmente, differe da das demais especies do grupo. Embora fosse eupompe genericamente differente das especies de Hypothyris Hbn. (= Mansuela d’Alm.), nfo podiamos deixal-a como es- pecie unica no genero Ceralinia Auct. por ser 0 genotypo deste ullimo (Ceratinia neso Wn. = Papilio nise Cr.) uma especie genericamente diferente de eupompe Geyer. Nao concordando, pois, com o que fez Kremky e nao podendo egualmente acceitar 0 genero Trilonia ereado por Gey: a a sua eupompe por ser 0 mesmo um homonymo de Trilonia resolvemos crear um novo genero que denomindmos te ultimo e julgando-os_ in- acho de um de Ceratinia , devemos de- Quanto ao genero Mansueta, revalidado por Kremk; mo de Hypothyris Hbn., visto ¢ meiro destes generos ¢ ninonia, typo do segundo, s: congeneres. Temos ainda de acrescentar como synonymo 0 genero Hyalyris Boisd., cujo genolypo, a Ithomia (Ceratinia) coeno Doubl. & Hew., € genericamente egual a ninonia Hbn. Bryk acceila 0 genero e daela, 10 um ynon} » especies, * Recebido para publicagio a 23 de Margo de 1938 © dado a publicidade em Outubro de 1938. 381 382 Memorias do Instituto Oswaldo Cruz 33, Hyalyris para um grupo de especies que nfo se distingue generi das demais especies do genero Hypothyris Hbn., excepto a Ceratinia euryanassa Feld., que, embora considerada por Bryk como uma sub- especie de daela, pertence a um genero differente, genere este ereado por nés em 1922 sob o nome de Placidula. No presente trabalho trataremos sémente dos generos Placidula Epityches © Garsaurilis, estes dois ullimos recentemente creados por nds, deixando para mais tarde uma io geral do genero Ceralinia Auct por no ser possivel fazel-a no momento, devido a deticiencia terial de que dispomos. mente ma- Gen. PLACIDULA «’Alm Placidula W’Almeida, Mel. Lép., 1, p. 67. (Typo Ceratinia en- ryanassa Placidula D’Ntmi 1928. Placidula D’Aim p. 234 86 (Note: Plucidina) Macho: — Antennas um pouco mais curtas do que nas especies do ge- hero Hypothyris Wbn.; patas mais fortes ¢ relativamente mais curtas; palpos mais pelludos; patas medianas e posteriores com o femur do mesmo compri mento da tibia; patas anteriores atrophiadas. Nervula s anteriores com duay DC; R2 naseendo na, ou um pouco depois da extremidade da CD. Azas posteriores com as 3 DC tendo pouco mais ou menos o mesmo comprimento, & DC3 formando um pouco abaixo da metade do seu comprimento um. I geiro angulo, cujo vertice, virado para o interior da CD, prolongs miusculo pouco notavel, 0 pedaco superior & lige! direito, em angulo agudo, Gi se em um mente arqueado eo inferior igado quasi em angulo recto com a M; a DC2 é ligada com a DC1 nitalia; valvas lembrando as das especies do gen. Na- peogenes, com o lobule apical pontudo, 0 saccus mais curto, os appendices angulares apresentando uma forma wm tanto differente, 0 tegumen menos pro- longado posteriormente. 0 penis & relativamente menor que o das espec do gen. Mansueta © menos recto. Femea: — Patas anteriores desenvolvidas ¢ com cinco _articulagdes nos tarsos, 0 femur das patas posteriores quasi do mesmo comprimento da tibia, Nervulagao: ai nleriores semeth: do macho, geralmente com a SC2 nascendo depois da CD. Azas posteriores com a DC3 de ordinario mais angulosa e com o pedaco anterior mais recto; a G é mais afastada da SC; as duas outras DC sio menores, de forma que a CD 6 superiormente mais curta, do que nos machos. Placidula euryanassa Feld. Est. 1 B11, 14; est. 3, figs. 1, 3-4) igs. 1 1860. Ihomia euryanassa Felder, \ Janeiro. 1. Ent Mon, 4, p. 101 Rio de Out, 1 Ferreira d'Almeida: Sub-familia Ithomiinae 383 1864 Ithomia euryanassa Herrich-Schiffer, Corr-Blat, zool-min. Ver Regensb., 18, p. 17. 1865 Napeogenes curyanassa Felder, Reis. Nov. Lep., 2, p. 366, t 44, L 1 femea 1869 Napeogenes euryanassa Hoptter, Stett. Ent. Zg, 30, p. 452 1871 Ceratinia euryanassa Kirby, Cal. D. Lep, p. 22 n. 12. 1878 Ceratinia melphis var. Napeogenes euryanassa Burmeister, Rep. Arg. Lep. 5, Alas, p. 5. (Rio). 1883 Sais euryanassa Jones, Proc. Liverpool Le. 37, p. 234. (Biol) 1881 Sais euryanassa Staudinger, gt, 1, p. 60. (Rio) 1892 Sais ewryanassa Schatz & Rober, Exot. Schmetl, 2, p. 93, t 11 nervul.),p. fig (nec fig. larvae & pu- pae) 1 1894 Ceratinia ewryanassa Weymer, Stett Rio Gr. Sul 1896 Ceralinia euryanassa Reuter, Acta Soe. Se. Fenn, 22:1, p. dt, 42 (palpus). 1904 Ceratinia euryanassa Sanders, Ann. Mag, (Minas: Descoberto; S. Paulo: Santos) 1908 Napeogenes ewryanassa Moulton, Trans. Ent, Soc. Lond, p. 591, L. 31, f 5, 6, femea, macho. 1909 Ceratinia vallonia euryanassa Haensch in Seitz, Macrol, 5, p. 132, {. 35D. Sul Brasil 1922 Placidula euryanassa 1)’Almeida, Mél. Lép., 1, p. 67, n. 114. (ovum larva, pupa, plant. nutr, larvae), Rio. 1923 Placidula euryarassa D*Almeida, Ann, Soe. Ent, Fr, 91, p. 233. 1924 Ceratinia euryanassa Seitz in Seitz, Macrol. 5, p. 1027 1927 Ceralinia euryanassa Seltz, Ent. Rundsch, 44, p. 39. 1928 Placidula euryanassa Almeida, Ann. Soc, Ent. Fr, 97, p. 38) 1928 Ceratinia vallonia euryanassa Zikan, Ent. Rundsch, 43, p. 7. (Ita- tiaya Hoffmann nt. Zg, 55, p. 320, m. 42. Nat. Hist, 13, p. 319. 1935 Ceratinia euryanassa nl. Rundsch. 52:8, p. 104 x Tereeiro Cat. Ins. viv. Plant Bras, p. 210, n, 665. (Plant. larvae) 1937 Hyalyris dacta euryanassa Bryk in Strand, Lep. Cal. 80, p. 521 (Typus femea, S. Brasil) Placidula euryanassa Macho: — Aras semi-transparentes, sobretudo na regio basal e nar gillo sub-apical das azas anteriores onde se acha a faixa amarella transversél; estas azas medem 40 mm, de comprimento; as posteriores sio muito mais curlas © ellipticas. Cor geral de um laranja ocraceo claro, as azas anteriores tendo na borda interna uma faixa longitudinal de cdr negra, uma macula trian- gular no meio da CD ¢ a borda costal de egual cdr; toda a metade distal da aza & negra, atravessada por uma faixa obliqua formada de 4 manchas ama- rellas, das quaes a prim situada junto a borda costal, 6 menor, ficando "Larva © pupa devem pertencer a Hypothyris daeta, 384 Memorias do Instituto’ Oswaldo 33, a ultima entre M2 e M3; nolam-se no apice 3 e as vezes 4 manchas bran- das quaes as duas medianas sio sempre 1 's. Azas_posteriores com a borda costal de um cinzendo brunaceo nos machos, a regifio discal atraves- sada por uma larga faixa amarella, seguida por listra’ negra de_mediana largura, com os bordos muito sinuosos, as vezes denteados e que comeca na borda costal, curva-se defronte da CD, correndo depois em sentido longitu- dinal até a neryura anal onde termina em ponta; bordadura externa negra fortemente denteada do lado interno, deixando apparecer no seu meio uma serie de pequenas manchas braneas, com mais frequencia acinzentadas (im- pressio das manchas da face opposta). Face inferior semelhante a superior, geral- mente com uma tonalidade amarellada na CD depois da mancha negra; regifio sub-marginal com 7 pequenas manchas das quaes a segunda e a terceira sio empre maiores. Azas_ posteriores com a melade proximal da borda costal de cOr egual a do fundo da aza, separada da faixa mediana amarella por uma listra negra que comeca na base da aza e termina no meio da borda costal; ay manchas sub-marginaes sto maiores e sempre de um branco puro. Corpo bruno com a base do abdomen amarella, o thorax com fina listra mediana ¢ as plerigodes da mesma cor, além de um salpieado de coloracio de um amarello esverdeado, sobretudo na parte posterior, a patagia 6 da cdr do fundo da aza, a cabeca apresenta pontos braneos ¢ outros amarellados; face inferior do abdomen amarella, antennas anegradas com toda a massa ama- rella, Femea semelhante ao macho. Euryanassa & extremamente commum no Rio onde a temos en- contrado nos logares montanhosos e cobertos de florestas, de preferen- cia nas margens dos regatos. Voo muilo lento e baixo. Conhecemol-a das seguintes localidades: ‘Tres Rios e Covanca répagud, Pai- neiras no Corcovado. No Estado do Rio: Muriquy no Ramal de Man- garaliba, Serra das Araras, kilometro 80 da rodovia Rio — S. Paulo, Angra dos Reis. Minas Geraes: Lambary. Epoca de v6o: Muito commum depois-d dos de Julho até fins de Dezembro, muito mais rara em Maio e Junho mei A femea pde os ovos juntos em numero de 100 approximada- mente na face inferior das folhas do ‘Trombeteiro (Datura arborea Os ovos sio brancos, ellipticos, medindo 1 mm, de comprimento no maior eixo, atravessados por muitas canaliculas longiludinaes que se ex- tendem da base até a regiio micropylar e sfo corlados por aumerosas estrias transversaes As lagartas adultas medem de 25 a 30 mm. de comprimento, silo rugosas transversalmente, de um negro esverdeado, mais claras nas rugas; pubescencia muito curta esbranquicada, 0 ventre de um bruno esverdeado e a cabeca de um vermelho fulvo, A chrysalida mede de 16 a 17 mm. de comprimento, é oblonga, mais alongada e com a gi- bosidade da regiao ventral menos pronunciada que a de I. daela. Cor geral de um amarello queimado ou de um amarello laranja Out., 1938 Ferreira d'Almeida: Sub-familia Ithomiinae 385 cheia de numeros s pontos e de outros desenhos negros; os envolucros 0 de um branco sujo com marmorisacées negras. A nymphose dura de 15 a 16 dias. das azas s ARSAURITIS d’Alm. 1938 Garsauritis D’Almeida, Brasil Medico, 52 (17) p. 412. nolypus: Ceratinia xanthostola Bat.) Macho: — Azas anteriores com a borda interna e as posteriores com a borda superior quasi totalmente rectas, esta ultima formando com a borda externa angulo recto bem pronunciado. Nervulagio: azas anteriores com tres DC, sendo a DC1 muito pequena, mais ou menos 1/4 do comprimento da D2. Azas posteriores: DC1 fechando a CD muito proximo do apice da aza e formando com a DC2 um angulo muito obluso; a DG3 é angulosa, emit- lindo deste angulo um curto ramo que penetra na CD; ella forma com a M. um angulo muito obluso, pelo que a CD torna-se estreita e muito alongada como nas especies do genero Napeogenes. Genitalia: muito semelhante a do genero Hypothyris Hbn., tendo as valvas 0 apice distinctamente bilobado; un- cus, tegumen, appendices angulares ¢ vineulum parecidos com os das espe- cies deste ultimo genero, 0 saccus ¢ porém mais fino e curto. Penis extrema- mente grosso ¢ curto, afilando para a extremidade, nfo recto, mas um pouco sinuoso devido a uma ligeira depressio que apresenta no seu meio. Gexorypo: — Ceratinia xanthostola Bat Garsauritis xanthostola Bat. Est. 1, figs. 2, 1243, est. 3, fig. 2) 1862 Ceratinia anthostola Bates, Trans. Linn, Soc. Lond, 23, p. 525. Amazona: 1871 Ceratinia wanthostola Kirby, D. Lep, p. 21, n. 3. 1909 Ceratinia xanthostola Haensch in Seitz, Macr Amazonas. 1925 Ceratinia xanthostola Riley & Gabriel, Cat. ‘Typ. Spec. Lep. Rhop. Brit. Mus, 2 (Danaid.), p. 52, n. 7173, macho. 7 Hypothyris xanthostola Bryk in Strand, Lep. Cat., 80, p. 519 (Typo macho, Obidos) 1938 Garsauritis xanthostola W’Almeida, Brasil-Medico, 52 (17) p. 412 ( err. typ.). 1885. Ceratinia xanthostella Staudinger, Exot, Tagt., 1, p. 60. 1, 3, p. 131, t 33a. Macho: :Comprimento da aza anterior 30 mm. posteriores muito mais las € com 0 apice em angulo recto. Azas opacas de um. laranja ocraceo escuro, as anteriores com a borda costal e uma macula alongada no meio da CD anegradas. Toda a porcio apical depois da extremidade da CD é de c6r semelhante, pereorrida por uma estreita faixa curva de um amarello claro 386 Oswaldo Cruz Memorias do Instituto que comeca proximo a bordadura costal e termina em M2; a borda externa com uma série sub-marginal de pequenas manchas arredondadas da mesma cér. Azas posteriores com a margem externa anegrada, deixando transparecer as 7 manchas amarellas da face inferior; borda costal de um bruno grisalho ‘ace inferior semelhante a superior, com as manchas sub-marginaes maiores, a borda interna das azas anteriores mais clara; azas posteriores_ ligeirament elladas na base, junto a borda costal, atravessadas por duas faixas ane- gradas longitudinaes, a primeira, cuja largura abrange 0 espaco comprehendido entre a neryura costal e 0 meio da CD, vae da base ao apice da aza, a segunda, que mais estreita e fortemente angulosa, corta o meio da aza desde M3 até a SM. Antennas amarellas com a base anegrada. Corpo de um branco acinzentado com o thorax manchado de amarello, a patagia da cdr do fundo da aza; a face inferior do abdomyen, 0 peilo, as palas anteriores amarellos, as demais patas brunas com a coxa branca do lado interno; cabeca com al- guns pontos de um branco amarellado. Um macho de Obidos. Form. ? desmora Haenscl (Est. 3, fig. 8) 1905 Ceratinia xanthostola ab, desmora Haensch, Berl. Ent. Zeit., 50, p. 155. Macho, Iaituba — Amazonas. 1909 Ceratinia xanthostola ab. desmora Haensch in Seitz, Macrol., 5, p. 131, macho. 1937 Hypothyris xanthostola form. desmora Bryk in Strand, Lep. Cat. 80, p. 519. Macho. Macho: —Ditfere do typo pela ausencia da mancha triangular do meio da CD das azas anteriores (0 nosso exemplar apresenta ainda vestigios desta mancha), pela reduccao da listra negra que separa a faixa sub-apical amarella da regio discal, esta listra é representada apenas por uma pequena mancha junto a borda costal © por um traco eurvo na extremidade e collocado entre a extremidade inferior da CD e 0 angulo interno onde se liga com a borda- dura anegrada; a faixa amarella é por isso mais larga. Macho, Laranjal, Rio Parauary, 11 Fevereiro 1937. Worontzow — coll. Damos desmora como uma forma seus caracte! ndividual, pois nao sabemos se io constantes na regio do allo Amazonas. EPITYCHES D’Alm. 1938 Epityches D'Almeida, Brasil Medico, 52 (17) p. 112. (Genotypus: Trifonia eupompe Geyer). Oul., 1938 Ferreira dAlmeida: Sub-familia Ithomiinae 387 Macho: — Aras alongadas © transparentes, tendo um semelhante a do genero Hypothyris Hbn. teriores a R pouco mais proximo da extremidade da CD do que nas especies deste ultimo genero, nas posteriores a C ndo altinge a mar- gem da aza e corre mais proximo da SC; a CD é muito alongada ¢ mais treita do que nas especies do genero Hypothyris Hbn., a DG inferior & angulosa, emittindo deste angulo para o interior da CD um pequeno ramo, sendo que ‘0 superior tem geralmente mais de um terco do comprimento do in Palpos com a 32 articulacio bem desenyolvida e pontuada, patas me- dianas com 0 femur do mesmo comprimento da tibia, patas posteriores com © femur muito menor do que a tibia, Genitalia: uncus fino e curvado, 0 tegu- men muito pouco prolongado posteriormente; fio existem appendices angula- res; saccus muilo fino, penis relativamente fino e forlemente curvado antes da sua extremidade; valvas alongadas, terminando muito estreitas no apice, nao apresentando ahi 0 largo lobulo caracteristico das Hypothyris, ellas acham-se seguras aos vinculum por uma membrana que se estende do anus até a sua base (transtilla?), © penis passa entre esta membrana em uma poreao bem chitinisada (fultura inferior?). Femea: — Nervulacio. Azas posteriores com a DG inferior angulosa pro- ximo da R3, DC mediana mais curta; falta a DC anterior. A C corre mais afastada de SC e aleanca a margem da aza, CD mais curta. nervulacio muito Ceratinia Auct.). Nas azas an- Genoryro: — Trilonia eupompe Geyer (= Ceratinia id. Aucl. Sob 0 nome de Ceratinia foi este genero muito bem caracterisado por Kremky em seu excellente trabalho publicado nos Annales zoologi Musei polonici Historiae Naturalis, vol. 4: 3, pp. 141-275. (1925) Epityches eupompe Geyer 2, figs. 1-10, est. 3, fig. 7) 1832. Tritonia eupompe Geyer in Hibner, Zutrag, Exot. Schmelt, f. 699, 700, 1864 Sais eupompe Herrich-Schaffer, Corr-Blatt. zool-min, Ver. Regensb. 18, p. 177. 1870 Thyridia eupompe Boisduval, Cons. Lep. Guatem., p. 30. 1871 Ceratinia eupompe Cat. D. , 1. 28 1874 Thyridia eupompe i nt. Belg, 17, p. 22 ‘Theresopolis Ac. Arts & Sc, Boston, 10. p. 286, n. 1069. (Typus gener. Trifonia) 1878 Tritonia enpompe Burmeister, Rep. Arg. Lep., 5, p. 117. 1878 Ceratinia eupompe Burmeister, ibidem, Atlas, p. 15, n. 5. Rio. 1884 Ceratinia eupompe Staudinger, Exot. Tagf, 1, p. 60, 1. 28, femea. (S. Paulo, S. Catharina), 1886 Ceratinia eupompe Miller (W.), Zool. Jahrb., 1, p. 662. Biol 1886 Ceratinia eupompe Miller (W.), Stidamer. Nymphal. Raupen, p. 239. 1875 Tritonia enpompe 388 1893 1894 188 85 t904 1909 1922, 1924 1925 926 1927 1928, 1929 1930 1936 193 1 1938. 1862 1865 1879 1870 1878 1929 Memorias do inslituto Oswaldo © 35,3 Ceratinia eupompe Taase, Bibl. Zool. 8 (2), (Unters. Mimiery), p. 33. Ceralinia eupompe Weymer, Stet Ent. Zg, 53, p. 320, n. 43. Rio Gr. Sul. Ceratineas eupompe Matilde, Guia Pract, p. 61 Ceratinia enpompe Berg, Ann. Mus. Nac. B-Aires, 5, p. 241, mn. wil, Argentina nders, Ann, Mag. Nat. Hist, 13, p. nas, Rio de Janeiro: Serra dos Orgios. ratinia eupompe Maensch in Seitz, Macrol, 5, p. 134, t Sul do. Bra Rhadinoptera (Ceralinia) eupompe V'Aimeida, Mél. Lép., 1, p. 72, nm, 142 Ovum, larva, pupa; Rio) Ceratinia eupompe Seitz in Seitz, Macrol., 5, p. 1027. Ceralinia eupompe , Ann. zool. Mus. polon, H. Nat, 4 1. 174, p. 260, f 175, 176, t. 28, £ p. 261, f 177. (Curityba, Arauca- 7 |. Mi Ceralinia enpompe a. a Ceratinia eupompe Hering, Biol. Schmett, p. 321 Ceratinia eupompe Seitz, Rundsch, 44, p. 39. Ceralinia eupompe Zikan, ibidem, 45, p. 7. Matiaya Ceratinia eupompe Kohler, Rey. Soc. Ent. Argent, 2: 6, p. 307, 319, «eumpompe» err. typ. t. 1, f. 6. (femea), Corrientes, Misiones, Ceratinia eupompe Hoffmann (F), Ent. Jahrb, p. 7, 8 (Cupompe err. typ.) Ceratinia enpompe Seitz, Ent. Rundsch. 499: 13, p. 132 Ceratinia eupompe Mottmann (F), Ent. Anzeig, 13, p. 118. Catharina eupompe ifoftmann (F.), nt. Rundsch. 52: 8, p. 104. eupompe Mayward, Proc. South Lond. Ent. & N. Hist. Soc, p. 82 Rhadinoplera eupompe Costa-Lima, Tere. Cat. Ins. viv. Plant. Bras., p. 211, n, 669, (plant. larvae) Ceratinia eupompe Hotty F.), Int. Ent, Zeit, 50: 46, p. 539, Biol. Hypothyris eupompe Bryk in Strand, Lep. Cat, 80, p. 507. Sul Brasil Epilyches eupompe V’Alm Brasil-Medico, 52 (17), p. 412. Ithomia phiysto Felder, Verh, zool-bot. Ges. Wien, 12, p. 475, n. 34. Rio. Ihomyia phiysto Ent. Zg, 26, p. 136, m4 Ihomia phlysto Burmeister, op. cil, Alas, p. 16. Thyridia phlycto Boisduval, Cons. Lép. Guatem., p. 30. Tritonia munda Burmeister (nec Weymer), Rep. Arg. Lep, 5, p. 117, n. 2. (lemea) Episcada philoclea munda Kohler, (nec Weymer), Rev. Soc. Ent Argent, 2:6, p. 327, t 3, f 16, macho. Out, 1938 Ferreira @Almeida: Sub-jamilia Ithomiinae Macho: —Comprimento da aza anterior 30 mm, Azas transparentes com ligeira coloracao de um amarello claro, mais viva nas azas posteriores e na regio sub-apical das anteriores onde forma uma especie de faixa que corre junto ao lado externo de uma outra anegrada, siluada na extremidade da CD; esta ultima ¢ curta, naseendo na borda costal e terminando um pouco mais estreita no angulo inferior da CD. A faixa amarella comeca na borda costal por uma mancha de um amarello nilido. Bordadura de todas as azas anegradas, mais largas no apice ¢ borda interna das anteriores © borda externa das_posteriores, estas azas com as nervuras amarellas, enegrecidas junto a bordadura externa; as neryuras das anteriores anegradas, salvo sobre a faixa amarella subapical, junto a faixa anegrada. Face inferior semethante a supe- rior com manchas de wn yermetho ferruginoso no meio da bordadura externg das_azas posteriores, no apice e na faixa da extremidade da CD das anterio- notando-se ainda no apice destas azas e na borda externa das posteriores acentas, A borda interna das azas an- nzentada com o centro um tanto amarellado, a costal das pos- teriores amarellas junto a base da coloracto esta que @ geralmente seguida inferiormente por uma outra de um vermetho ferruginoso em forma de uma listra longitudinal. Antennas, cabeca ¢ thorax anegrados, a cabeca com pons tos esbranquicados, 0 thorax com uma listra fina de um branco amarellado e manchas diffusas de um amarello esverdeado, prothorax vermelho ferruginoso, plerigodes desta cér anteriormente, abdomen bruno dorsalmente, branco acin- zentado no ventre, patas anegradas externamente, esbranquicadas internamente. lados do peito de um amarello ocraceo. Femea semethante ao macho, com a faixa anegrada da extremidade da CD das azas anteriores mais larga, unida a borda interna anegrada por uma listra de egual cdr que corre sobre a M; as nervuras M1 e M2 mais ou menos bordadas de negro. Var. a—Macho © femea. Com os mesmos caracteres dos individuos acimg descriptos, mas na face inferior das azas anteriores a faixa anegrada da extremidade da CD ¢ © apice nao apresentam no seu meio man- chas de um yermetho ferruginoso. Var. b—Macho e femea. Na face inferior das azas os desenhos de um ver- melho ferruginoso sio mais desenvolvidos, estendendo-se tambem por toda a bordadura externa das azas ante ~Femea, Complelamente sem deset face inferior das azas jores nos de um vermelho ferruginoso na Var. Eupompe voa em Minas-Geraes, Rio de Janeiro, S. Paulo, Parans, S. Catharina, Rio Grande do Sul (Weymer), Norle da Argentin Misiones e Corrientes (Kéhler) especie frequente em logares de mattas, sobretudo nas regides clevadas, Tem os mesmos habilos e 0 mesmo yoo lerdo de H. daeta © P. euryanassa. Temos capturado exemplares nos seguintes mezes: Ja- neiro, Fevereiro, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro e Novembro. Temos exemplares das seguintes localidades: Rio, Districto-Fede- a, em 33, 390 Memorias do Instituto Oswaldo Cru ral: Tres-Rios em Jacarép agud, Sumaré na Serra de §. Thereza, Pai- ‘0 da Tijuca (1025 m. all.) na Serra do mesmo lado do Rio: Jussaral na serra de Angra dos Reis, Petropolis, S. Paulo: Capital, Cantare ampos do. Jor- dio, Parana: Palma Os ovos, collocados isoladamente pela feme folhas de uma Solanacea, medem 1 mm. de compr si ueiras no Corcovado, I nome. E ‘Therezopoli anal, na face inferior nento no maior eixo, are » brancos, ellipticos, com ranhuras longiludinaes da base até gio micropylar, atravessadas por numerosas estrias pouco visiveis com a lente, assemelhando-se muito aos de Ithomia drymo, mas as suas ra- nhuras As lagartas quando nascem medem apenas de 1,5 mm. de comprimento, sto uniformemente brancas com a cabeca de um bruno muito claro, mareada de um pequeno ponto ene- grecido de cada lado da bocca. No dia seguinte 0 dorso torna-se verde Depois da 1.* muda as lagartas attingem 3,5 mm. de comprimento, 0 seu dorso torna-se de um verde escuro, a extremidade dos flancos ¢ © yentre adquirem uma coloracio amarellada, a cabeca conserya-se de um bruno claro. Depois da 2° muda medem 7 mm, de comprimento, © dorso toma uma tonalidade de um cinzento escuro fracamente esver- deado, os flancos e 0 ventre embranquecem, a cabeca torna-se de um amarello fulvo, tendo de cada lado pequena mancha anegrada. Effe- ctuada a 3.° muda seu corpo, cujo comprimento varia de 14 a 15 mm., € de um verde escuro acinzentado no dorso, de um branco ligeiramente amarellado nos flancos e no yentre, atravessado nos flancos por uma listra longitudinal, estigmatica, branea, abrangendo sémente os segmen- tos abdominaes, notando-se ainda abaixo desta listra uma série longi tudinal de tragos env forma de V de cér semelhante. A parte anterior do segmento prothoracico é de um branco mais ou menos tinto de ama- rello, A cabega conserva pouco mais ou menos os mesmos caracteres de coloragio, Adultas (depois da 4." muda) e depois que attingem todo © seu desenvolvimento, medem de 25 a 26 mm. de comprimento, sio de um verde cinzento claro, um tanto esbranquigadas na extremidade do 12 ¢ na parte anterior do primeiro segmentos, a listra © os tacos em forma de V dos flancos subsistem, a cabeca no apresenta modifica- Ges, 0 Ventre é mais claro do que o dorso, as palas thoracicas sio ane- gradas. Seu corpo rugoso transversalmente, sobretudo nos primeiros seg- mentos, tem a mesma forma do das lagartas de Ithomia drymo A chrysalida mede 11 mm. de comprimento, é de um yerde claro tendo no abdomen e no thorax algumas manchas muito pequenas pra- teadas ou de um dourado metallico brilhante com. reflexos verdes, as duas pequenas pontas cephalicas sio douradas, havendo ain¢ la dois raios 38 ‘erreira @ Almeida: Sub-familia Ithomiinae 39t Out, 19 de egual cdr, sendo que 0 primeiro separa o estojo das azas da. fa dorsal indo até 0 lado opposto, passando pelo dorso, 0 segundo, que é interrompido, separa o estojo das azas da face ventral. Cremaster ne- gro. Esta chrysalida tem a mesmissima forma das de Jhomia drymo, a tumescencia thoracica é porém menor. A duracio do desenvolvimento da lagarta e do periodo da chry- dio 6 a seguinte salidac MARCO 1919 Colheita dos ovos Nascimento lagartas 4 Abril 18 muda 8 20 muda wo, 3a muda i’ 4a muda uo, salidagio 18 mento imagos femeas 6 BIBLIOGRAPIIA INSU Bar , Henry WALTER 1862, Contribution to an Inseet Fauna of the Amazon Valley. Lepidoptera Heliconidae, The Transactions of the Linnean Society (London), 23 195-566, est. 55-56 (color.). Cartos: 1897, idopterologicas ace! neo Ropaloceros Anales del Museu Nacional de Buenos-Aires, 5, (: 2 2), 1896-1897, p. Boispuvar, Dr. 1870. Considérations sur les Lépidopléres envoyés du Guatemala a M. de POrza. Paris, 1870, in 8°, pp. 1-100. Buyx, F. 1937. In Strand, Lepidopterorum Catalogus, Danaidae 2, fase. 80, pp. 433 702. Burmeister, Dr. H. 1878. Description Physique de la République Argentine, 5, Lépidoptéres, in 80; Atlas in 40, Capronier, J. B 1874, Nolice sur les époques d'apparition des Lépidoptéres Diurnes du Brésil recueillis par M. C. van Volxem dans son voyage en 1872. Annales de la Société Entomologique de Belgique, 17: 5-39, est. 1 (color.). 392 Memorias do Institulo Oswaldo Cruz Costa-Lima, Dr. ANGELO DA 1936. Terceiro Catalogo dos Inseelos que vivem nas plantas do Brasil. Rio de Janeiro, Maio 1936, in 80, 160 pp. IDA, Romuarno, Mélanges Li Notes sur quelques Lépidopt Ia Société Entomologique de 1 bution Vétude des Rhopaloceres Américains. An Société Entomologique de . 97: 369-388, 1988, Dois novos generos da sub Mhomiinae» (Lep. Rhop.). Bra- silMedico, 52 (17) : 412 pidoptérologiques, 1: 226, in 8». Berlin, 's Rhopalocsres du Brésil. Annales de 9 19: ales de la Fenper, C 1862. Verzeichniss von den Naturforschern di gesammelten Macrolepidopteren, , Verhandl dotanischen Gesellschaft in Wien, 12: 473 Feiper, C. & R. 1860. Lepidopterologische Fragmente. Wiener Entomotogische Monatsehrift, 42 97-112. 1865. Reise der « Novara». Lepidopter 378 pp. Est. color. 22-47. kk. Fregatte « Novara » ng der k. k. zoologisch- 196, in 49, Wien. 137- Rhopalo HaAensen, Richarp 1905. Neue siidamerikanische Ithomiinae tomologische Zeitschrift, 50: 112-183 1910. In Seitz, Macrolépidoplires du Globe, 5. 11 iner Sammlung. Berliner En- 1 171, Est. Color. Haywanp, Kenyern J. 1935+ 36. Six Months collecting along the Allo Parand, Argentina, ‘The Proceedings of the South London Entomological and Natural History Society for the Year 1935-1936, pp. 55-83, est. L8 Dr. 1861, Prodomus System Anordung der § neralogischen Verei 173-181 MANN, Fritz Hen SCHAEFE lis Lepidopterorum. er _systematischen hmetterlinge, Correspondenz-Blatl_ des zoologisch-n ies in Regexsburg, 18: 89-112, 123-136, 118-152, 1930. 1935, sreise 1930. _Entomologisches Jahrbuch, zur Lepideroplerenfauna von S$. Catharin Entomologische Rundschau, 52 (8): 103-101 Futterpflanzen der Raupen_ brasilianischer Schmetter fischer Anzeiger, 15: 117-120. e zur Naturgeschichle brasilianiseher Schmetterlinge, 2, (Fort- ng). Internationale Zeitschrift (Frankfurt), 50 + 538-539, sep. p. 1-10). Sdbrasilien). inge. Entomo- Out, 1938 Ferreira Almeida: Sub-familia Ithomiinae 393 Hoprrer, C. 1869. Bericht Gber Felder’s Lepidoptera der Reise der F Steltiner Enlomologische Zeitung, 30: 427-153, P. 1929. Las Mariposas Argentinas mologica Argentina, 2 (6) « Novara», Revista de la Sociedad Ento- st. 1-6, fig, texto, Kremxy, Jenzt 1925. Neotropi Danaididen in der Sammlung des Polnis Natur- historischen Staatsmuseums in’ Warschau. Annales zoologici Musei polonici Historiae Naturalis, 4 (3) : 1 28, 193, fig. text. est Masitve, Apotpno P. 1896. Guia Practica para os princiy Alegre, in 89, 238 pp. 23. est tes colleccionadores de Insectos. Porto mpas, Movzron, J. C 1908. On some of the principal Mimetie (Mallerian) co pical American Butterf he Transactions of London, pp. 585-606, est. 30-34 Minter, Wiuiena 1886. Siidamerikanische Nymphalidenraupen. Zoologisehe Ja 4115-678, est Parrrwirz, 0. v 1865, Beitrag zur Fauna des Corcovado. Stetliner Entomologische Zeitung, 26 : 123-143, 307-325. Sayers, Cons B. 1904. The Collections of Willi Departement, Oxford. U Rhopalocera collected by W. J. Bureh Annals and Magazine of Natural History, 13: Senatz, Dr. E. & Roser, J. 1892, Die Familien und Gattungen der Tagfalter, 2+ 284 pp. € 30 est. Col in 4.0, Bayern. m John Burehell, D. €. L, in the Hope ‘ersity Museum, 4. — On the Lepidoptera IL in Brazil, 1825-1830. The 5 371. Est. 6. 23, Serrz, Dr. ADALBERT 1924, In Seitz, Macrolepidopléres du Globe, supplement vol. 5: 1026 1927. Das System der Schmetter Die Danaiden, Entomologis Rundschau, 44: 32, 35-36. Goyaz Reise 3. (Fort 129-153. 39-40, 44, 47-48, ung). Entomologis he Rundschau, 49 (13 1 AUDINGER, Dr. O, 1888, Exolische Tagfalter, 1: 333, Atlas: 100 est. col. In 4 Bayern, 394 Memorias do Instituto Oswaldo Cruz Werner, 6 1804 STAY yon Rio 58: BL-B33, xolische Lepidopteren 7. Beitrag zur Lepidopte Grande do Sul, Stettiner Entomologische Zeitun; Zixan, C. F. 1928. Die Macro-Lepidoptera des Matiaya, (Siidabhang bei Campo-Bello) Entomologische Rundschau, 45. (2 te Estampa 1 Fig, 1—Aza anterior ¢ posterior de P. euryanassa, macho. Fig, 2—Aza anterior e posterior de G. xanthostola, macho. Fig. 3—Aza anterior e posterior de P. euryanassa, femea. 1 — Palpos de P. enryanassa, macho. 5— Palas anteriores dle P. euryanassa, macho. 6— Palas. posteriores de P. euryanassa, macho. 7—Patas medianas de P. euryanassa, macho. 8—Palas medianas de P. euryanassa, femea 9—Patas anteriores de P. euryanassa, temea Fig. 10—Patas_ posteriores de P. euryanassa, femea. Fig. 11 — Antennas de P. euryanassa, femea. Fig. 12—Valva de G. 2anthostola, macho. 13— Apparelho genital de G. zanthostola, macho. Fig. 14— Apparelho genital de P. euryanassa, macho. ‘MEM. INST. OSWALDO CRUZ €sT. 1 33, 3, OUT., 1938, Ferreira d’Almeida : Sub-familia /thomiinae. 1— Palpos 2 3 1 Patas anteriores Patas anteriores Genitalia (Valvas vistas do 5—Aza_ posterior Aza posterior Palas poste 8— Patas_medianas 9— Antenna 10— Aza anterior Estampa 2 de de de de Epityches Epityches Epilyches Epilyches lado_ ventral de de de de de de Epityches Epityches Epityches Epilyches Epityches Epityches eupompe, eupompe, eupompe, eupompe, e dorsal) eupompe, eupompe, eupompe, eupompe, eupompe, eupompe, macho. femea macho. macho. femea macho. macho. macho, macho. macho. MEM, INST. OsWALDO CRUZ 33, 3, OUT., 1938 ea Ferreira d’Almeida : Sub-familia /thomiinae. Estampa 3 1—Placidula euryanassa, macho. 2—Garsauritis xanthostola, macho. 3— Placidula euryanassa, lagarta. (Photo tirado de aquarella). {—Placidula euryanassa, chrysalida. (Photo tirado de aquarella). 5—Hypothyris dacta, lagarta. (Photo tirado de —Hypothyris dacta, chrysalida, (Photo Epityehes cupompe, macho —Garsauritis xanthostola desmora, macho. M. INST, OSWALDO CRUZ EST. 3 3, OUT., 1938

Você também pode gostar