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Nome: Kahalidoor M'hamed

Descrição: Um construtor que faz parte de uma das principais frentes de obras da República, um homem
forte de principios de bastante valor não deixando que injustiças aconteçam ao seu redor.
Conceito: Construtor a serviço do governo da republica.
Dificuldade: Totalmente averso à injustiças, mesmo que não sejam com ele.
Extras: Humano bastante forte e musculoso.
Pontos de Destino: ( 2 )
Estresse: ( x ) ( )
Consequências:

pc negative = barganha + perigo

Após muita discussão Palpatine permite a exploração de recursos em um planeta muito distante, na orla
exterior da galaxia. Na altura dos conflitos da Republica contra os Separatistas liderados por Conde
Dookan, os riscos de um ataque são muito altos. Meu personagem é um dos enviados para começarem a
construir as bases no tal novo planeta.

Cena 1 (caos 5)
Estou na nave de passageiros da República em rumo ao novo planeta. A viagem vai demorar, decido que
vou tentar ver se há algum conhecido ou fazer novos amigos. (evento = pc positive = diminuir +
elementos). Ele acaba encontrando muitos conhecidos o que deixa poucos "elementos" desconhecidos
com quem irá trabalhar. Um velho conhecido se destaca, talvez dos conhecidos o mais próximo que eu
tenho de um bom amigo. Seu nome é Valys, e ele esta bastante nervoso com esse serviço, ele diz que vai
ficar pronto para um possível conflito. Eu concordo com ele e tomarei a mesma atitude. A viagem é
longa, acabamos almoçando e jantando juntos enquanto conversamos, algumas pessoas sentam
conosco e trocam alguns cumprimentos durante a refeição, mas ninguém com alguma proximidade
realmente. A viagem ocorre bem e finalmente chegamos ao novo planeta.

Cena 2 (caos 4)
Ao chegar no novo planeta, desembarcamos o material para iniciaras obras. Aqui faremos as primeiras
bases, para então começarem a extrair o liquido chamado Acrilax, que promete ser um combustível
muito mais eficiente. As naves ainda serão nossas bases. Foram enviados bastantes soldados (clones)
para a nossa proteção, assim como alguns jedis que comandaram toda a parte de segurança. Eles estão
se movimentando muito, algo já esta dando errado. Quando retorno para a nave para desembarcar mais
equipamentos, encontro Valys, e digo para que esperassemos um pouco. Quando damos por si, todos os
trabalhadores estavam parados no meio do caminho olhando para o horizonte, onde um conflito já
acontecia entre os clones e as criaturas locais, uma espécie humanóide medieval de pele muito lisa e
sem pelos, bastante esguios, portam espadas e escudos bastante resistentes, o que os permitem conter
os ataques dos clones. Um deles então urra em um volume absurdamente alto, o que chama a atenção
de todos e por um momento o conflito para. (evento: ação de npc, aprisionar+inocente) Então ele
pergunta na lingua básica da galaxia "Seu Líder!?". Ainda muito alto, e um tanto rústico. Um Jedi se
aproxima, é um velho chamado Khulom que é o líder da missão dentre os jedis que vieram. Ambos
discutem por um instante. Então o suposto líder desse povo, flutua erguendo seu cajado, e
simplesmente nos faz desaparecer dali, nós os trabalhadores que observavamos tudo ao longe.

cena 3 (caos 5) (NPC action = aprisionar + beneficios) A gente meio que desmaia, e quando acordamos
estamos em um lugar luxuoso com uma bela vista para uma praia. interrompida (avançar numa trama =
oprimir + energia). A gente meio que desmaia, e quando acordamos ficamos num estado de cansaço
muito forte, como se algo nos sugasse as energias. Porém o lugar é muito belo, e um dos seres do novo
planeta nos vigia. Pergunto pra ele o que faram com nós, mas ele não responde e me ignora. Não há
comida nem agua. O lugar é realmente bonito, tem bastante branco, e bastante iluminado, mas não há
mais nada aqui, é apenas um grande salão! A maioria esta sentada pelo chão mesmo, observando o
lugar ou de cabeça baixa. Me volto para o ser e reclamo! "Estou com sede! Não temos água!" E ele então
pede para que nos tragam agua, e outros seres entram no recinto, aparentemente femeas, possuem
seios e uma anatomia que pouco se difere da dos machos, apenas ainda mais esguias que eles. Trazem
consigo jarras cheias de agua e outras trazem copos. Pergunto a uma delas que estava me servindo agua,
"o que vão fazer conosco!?" e ela me fita por um instante, olha para os lados e então olha para a menina
que trazia os copos, ela diz algo na lingua local, e então se vira para mim. Ela diz que eles estão apenas
nos mantendo como reféns, que se tudo ocorrer bem, iremos embora do planeta. Ela então segue
servindo agua aos outros, eu faço menção de perguntar algo mais, mas ela me lança um olhar com cara
de poucos amigos, o que me impede de prosseguir. Valys não estava do meu lado, mas o encontro
facilmente, então eu conto o que aconteceu pra ele. Ele diz "Eu sabia que esse trabalho era problema
cara! Como viemos parar aqui cara!? Estavamos longe do combate!" Eu vi de relance as pessoas a nossa
frente desaparecerem e conto a Valys, ele diz que achou que estava delirando, mas que também viu.

cena 4 (caos 6) vamos tentar fugir! (alterada) Valys vai tentar fugir! Ele é fisicamente mais forte que eu, o
que obviamente lhe da mais chances. Porém estamos ambos fracos. Talvez se ele tentar sair atrás das
meninas da agua. Ele se esgueira um pouco atrás de uma das garotas, mas ao se aproximar da porta, um
dos guardas o vê e o faz voltar. Isso me da uma chance de tentar escapar! Eu também sou forte e
musculoso, também tenho as minhas chances de sobreviver. O guarda enquanto faz Valys voltar se
distrai o suficiente para eu passar pelas costas dele, eu tento mas também não consigo e o guarda me vê
e também avança para cima de mim e me chuta urrando, até que diz em lingua básica "Volte! volte!" e
enquanto eu retorno ele parece usar algum tipo de comunicador e fala com alguém na lingua local. É
então que uma confusão generalizada se instala, os guardas tentam conter outros trabalhadores que
entraram em panico, o que os distrai totalmente das portas. Valys e eu vamos tentar fugir mais uma vez.
Conseguimos chegar até as portas, mas ela possuí algum tipo de tranca super complicada para nós,
apertamos alguns botões e nada. Um dos guardas nos veem e começa a correr na nossa direção,
apertamos todos os botões que vemos, mas a porta não abre. O guarda nos agride com uma espécie de
cacetetes! Tento revidar mas recebo um golpe e caio pra trás. Com Valys também acontece o mesmo.
Então somos arrastados e jogados para o centro do salão. A confusão rapidamente foi controlada, com
certa truculência. Decidimos aguardar o que vai acontecer.

cena 5 (caos 7) O suposto líder do povo daqui aparece no salão, ele começa a contar a história do
planeta, diz que antes havia outro povo que foram dizimados por eles numa guerra que eles não
queriam ter travado. "A guerra trouxe muito sofrimento ao meu povo, muita morte desnecessária. E
tudo por que queriam controlar o liquido que vocês chamam de Acrylax e que esta presente abaixo da
superficie de todo o planeta. Veja bem, eles tinham o suficiente no território deles, e nós tinhamos a
nossa parte, também suficiente. Mas eles pensavam no futuro e tinham medo de ficarmos mais fortes
que eles e atacarmos, e usando de maquinas movidas pelo acrylax, nos atacaram sem aviso prévio,
causando um rastro de morte por onde passaram até que nos organizassemos para contra-atacar.
Diferente deles, usamos o acrylax para fazer magia. Uma magia muito potente que dizimou as maquinas
de nossos inimigos! Desde então evitamos conflitos, mas protegemos o nosso planeta a todo custo, pois
se o poder do acrylax cair em mãos erradas, uma catastrofe na galaxia estará à um passo de acontecer.
Conversei com o lider de vocês e chegamos a fechar um tratado, mas algo fez o seu líder mudar de ideia.
Agora um combate acontece enquanto falamos, então vamos transporta-los para fora e começar a matar
um por um na frente deles até que parem o ataque. Não vamos correr riscos com nossa raça, não
recuaremos, mas se podemos evitar baixas do nosso lado, assim o faremos." Novamente os homens a
minha frente começam a desaparecer e antes que eu possa expressar qualquer coisa, eu apago.

cena 6 (caos 8) acordamos amarrados separadamente do lado de fora. Clones e jedis lutam contra os
seres do planeta novo. Poucos corpos de clones pelo caminho, mas quase nenhum dos seres. Eles
começam a matar os trabalhadores, os Jedis veem e ficam aterrorizados e cessam os ataques. (evento
remoto= sofrer + liberdade) O líder dos seres então diz com aquela voz alta de antes. "Eu disse que
poderiam estar livres sem sofrimento! Escolheram sofrer! Agora o preço esta ficando alto! Vão embora e
libertaremos seus homens!" Khulom olha pra todos nós, olha os clones mortos, o poder dos seres que
não parecem realmente atacar. Então diz, "Esta bem. Não lutaremos mais e iremos embora! Não há
motivo para mais matanças!" e o líder dos seres conscente com a cabeça. Os clones se afastam. (evento
ambiguo = usurpar + fama) Novamente desmaiamos. E quando acordamos estamos de volta a nave.
Apesar dos que morreram lá no planeta novo, estamos todos bem. Durante a viagem, começou-se um
burburinho me dando algum crédito por tentar fugir duas vezes. Alguns vem até mim falar sobre como
assistiram o meu feito, quando Valys se entromete dizendo "Vocês estão brincando!? Se não fosse eu ele
não teria se quer chegado perto de conseguir!" e as pessoas então se voltavam pra ele, logo ele virou
uma espécie de ídolo no meu lugar. Eu achei engraçado! A viagem a alta velocidade nos fez chegar mais
cedo do que esperavamos. Vamos apenas ficar em casa e esperar algum próximo trabalho para a
república, uma vez que não esperamos voltar naquele planeta tão cedo!

fim da primeira aventura

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