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Introdugao ao estudo biopsicossocial do processo satide-doenga e sua relagdo coma familia e a comunidade. ETC tLe Tels Rotel ic Beli rd Fundamenta¢ao Conceitual =O modo de produgao social como etna or Bt-1U eo = Saude como condigéo do meio ambiente =SaUde como modo de producao social = Trabalho como causa de doenga = Doenga como impedimento ao trabalho Ls BY See Col ale Mol Sol ael aie eR aolale cole) socioeconémicas, ainda que nao somente delas.” ="Escolas” que estudam o que foi denominado “determinacao social do processo saude e doenca” “Medicina Social Latino-americana” aes Tire et Th a VC iTant ial soe M a eoluiel ok EST 1 1 [i reer = “Medicina Social”: centralidade no conceito Ciao B'SatdeColetiva”: priorizagao do conceito de “coletivo” Lela erli (eT oam B"|Integralidade” ™’Promocao da Saude” (ou a Saude): “estilo Can de vida”, “acdo intersetorial” -Evolugéo rapida das doengas nao- US ima a) +Estabilizagéo dos indicadores nos paises desenvolvidos Modificam-se quando estudadas por regiao Ha predominancia de doengas nao- transmissiveis r re) COM Cor Colo Desnutrigao, ma qualidade da agua, do saneamento e higiene, sexo nao seguro, Alcool, tabaco e ocupagao. PNT (fe MCL Cd recursos tecnoldgicos. Processo satide-doenca Relacées entre condicées de CR cy adoecimento levam diferentes grupos sociais a desenvolverem explicagSes sobre processo satide —doenca. Processo salide-doenca trés modos de entender o processo satide- Colette © magico - sobrenatural, magia, castigo de pr Oe UN me Ms Ce RM IoC inerente a cada um. O critico -— estabelece relacdes de causalidade entre saude e doenga, relacionando-a com as condicées materiais de vida e de trabalho. *Associac6es entre as complicag6es e os desconfortos das doengas e as condic¢ées sociais e econémicas dos individuos, bem como a influéncia das politicas de salide sobre o controle das mesmas. *relagao entre doencas transmissiveis com variaveis sociais e econémicas -Associagées entre as complicagdes e os desconfortos das doencas e as condicées sociais e econdmicas dos individuos, bem como a influéncia das politicas de satide sobre o controle das mesmas *relagdo entre doencgas TTI OL WEE Me esele IMM ere l not (ert) PROCESSO SAUDE E DOENCA Modos de adoecer, morrer e pensar: a doenga na historia da humanidade Modo de produgdo: Produgéo de riquezas pela sociedade, relagées sociais Tey iceland modo como a sociedade faz a regulacéo e o controle de tais relagoes. Modo de produgéo: Produgao de riquezas pela sociedade, Ilr Letelt 9 sociais felt () estabelecem dentro dela e o modo como a sociedade faz a regulacdo e o controle de tais relacgoes. Periodo Nomade: Modo de vida cgndicionado pela necessidade de defesa em relacao as ameacas do nil tley fete aon comunismo fede hen Expectativa de vida muito baixa ao nascer. Cok to) OA LL ood er- 1 do) Ce = O solucdo para questées do adoecer e morrer através de um sistema de cunho magico, religioso, sobrenatural.: bruxos, sacerdotes e suas praticas Teh Ur ES orto A crescente densidade populacional, a agregacdo dos homens e a caréncia alimentar k favorecem um modo de adoecer e morrer decorrente da propagacao de microorganismos veiculados pela agua, alimentos, vetores (tuberculose, colera, peste) além de outras doengas. Surge novo profissional médico. Ritos pagaos e ritos cristaos - feiticarias e milagres. SOCIEDADE INDUSTRIAL MODERNA Desenvolvimento do capitalismo As transformacgdes no modo de viver, adoecer e morrer assumem uma velocidade de mudanca nunca antes verificada Acumulagao de riquezas de forma desigual Medicina ocidental: racionalidade e objetividade da nova sociedade Fenédmeno novo: A_divisao do trabalho (especializacao, formalizagao hierarquizacéo) SOCIEDADE INDUSTRIAL MODERNA Desenvolvimento do capitalismo As transforma¢gées no modo de viver, adoecer e morrer assumem uma velocidade de mudanca nunca antes verificada Acumulacao de riquezas de forma desigual Medicina ocidental: racionalidade e objetividade da nova sociedade Fenémeno novo: A_ divisao do trabalho (especializac&o, formalizacéo hierarquizacdo) SEU Coes CMLL tle) A pratica médica assume importancia e significado Cros Ce Cn ecu ee Ree eC Reege Rene rte Passa a compor o mercado na cohdicao de objeto ry consumo, sob a forma de _ atencao, medicamentos, tecnologia (saber, equipamentos, Mere ema Ce Modelos de analise, os métodos e os instrumentos que permitem explicar as suas redes de causalidade modelo monocausal, modelo multicausal, modelo da histéria natural da doenca e modelo da determinagao social da doen¢a. Historia da Causa x homem — receptaculo TUT aml ier] intervencao — mistica Assirios = primitiva Chineses : homem - ativo causa — desequilibrio com os elementos da natureza, Ying/Yang intervencao — reestabelecimento do equilibrio — energia Grécia - Hipocrates Historia da Causa Cone ee Ne Tear) intervencao — eliminagao da mesma Medicina Integral MacMahon Leavell-Clark Modelo Ecolégico (oT Remi ook lol OMT aN Tn aC Cn bioldgicos intervencao — parcial, nos fatores iy Modelo Biomédico Satide é definida negativamente: | Auséncia de doenga Auséncia defeitos em um sistema fisico Aplica-se indiferentemente a todas as espécies Late ira Fatores etiologicos Risco Fatores de risco Multicausalidade Clinica Médica: tempo de dura y as PCronicas_| Modelo Processual: aa) Ciel med cultural a et ey congénitos Defesas especificas PV re Cero eas Tee) Cogs Th TS Modelo Monocausal i‘ explicacao da doenca tem unico fator: o agente bioldgico. Concepcao da doenga delimitada ao bioldgico, abstrai-se de qualquer aspecto relativo as condigdes de vida do doente. Pratica médica curativa Revolugao cientifica — microbiologia (Pasteur- |koch) — medicina como pratica biol6gica —- mundo ete RMT IC k Desenvolve-se na perspectiva da _ pratica médica biologicista e cientificista. Desconsidera carater histérico do processo satide-doenga. eee Ce CMC NCCC citer quantitativa das variaveis do processo saude- doenga. Se ecer Rue a CmuC uC cr CEC Incorpora fatores socioeconémicos, culturais, icos quimicos estabelece nexos entre os modos de adoecer (tipos de doengas, frequéncia, gravidade, etc), as condicgées de trabalho e as condigdes materiais de vida (moradia, salario, alimentagao, educagao, saneamento, etc) Ignora o peso e WTEC ITE CCE L(y Esquema das formas direta e indireta de causalidade Causacao direta Causagao indireta Causa da tuberculose (CAUSA NECESSARIA CAUSA B SUFICRNTE [eect ae voc Deseaices Fatonen gormticus adverse Pot Fonte: Adaptado de R. Beaglehole et ai Dinamismo dos processos de saude-doenga, expresssos na _ relagdo: homem-hospedeiro, agente patogénico e o meio. re Enfatiza a nogdo de equilibrio-desequilibrio Demarca dois momentos no processo de adoecimento: a fase pré-patogénica (equilibrio ainda nao rompido) e a fase patogénica (desequilibrio estabelecido como manifestagdo da doenga). Modelo propée trés niveis de agao ou Tila iler-tees " promogdo a satide e eel re CM letter Meee Mele co) determinado — a ser desencadeado ainda na fase pré-patogénica da doenca; diagnéstico e Petco supde agées destinadas Eel tice ee OR uk Mcl tert Ly PF Mt Me CE Me Uo MET Leo) Le) desvenda os pesos e as hierarquias na dinamica imposta pelos seus trés elementos, particularmente no campo EYTar 1 Nao considera, assim, o carater historico e social dos processos satide-doenca. Historia Nav | HORIZONTE CLINICO | Bs Decaga | eames precoce jaiscomivel h Pele ee Merl itts cer eR Me Melee Cee efeito para explicar o adoecimento e a morte. CX Coe eC elm eel Cee Coy CPR ume ate Um Dr (eet ler ir) determinagao) em contraponto ET Epidemiologia Clinica tradicional, baseada na CETTE (Le Salide-doenga ganha objetividade: 6 uma EV foE-To(-Metea Cel oir. Nogado de causalidade (mono ou multi) fica substituida, do ponto de vista analitico, pela nogao de através da qual a hierarquia das condigées ligadas a Pes cat te MeteL ET € considerada na explicagdo da Desenvolvido por Lalonde (Ministro da Saude [oer Ure Me) Me lal ael Mecelcitl tle tele ly que o modelo ecoldégico da epidemiologia (hospedeiro-agente-meio ambiente) nao era suficiente para explicar totalmente as questées relacionadas as Doengas Cronicas N&o Transmissiveis (DCNT} Novo: nao leva em _ consideragdo a Tee e CMC Muleedee UIC MMe creed um novo elemento: a organizagao dos Conceito de Campo de Satide r Elementos que constituem esse modelo epidemioldogico: byte fete MU Lu Ue estilo de vida, iF re Rel) uli cm Corer reCec tome MTC TE Me MEL later Colt saude. O Conceito de Campo de Satide CeCe True eS e Natureza e MCE) TELL) eMC re B a Ea ePr Ae (-9 Influéncias genéticas e bioldgicas Te mre! ren Pore ely ee ee aI riers Reno t a Peru Idade, . See trey PET CM er CM Ce) individuo: Wa idade, sexo, raga, patriménio genético (heranga), processo natural Cf envelhecimento, constituigdo do individuo (mecanismos de defesa), suscetibilidade, resisténcias, baixos niveis séricos de estro6genos em mulheres na pos-menopausa, (3 Habitos e comportamentos autodeterminados, adquiridos soa&ial ou culturalmente, de modo individual ou em grupos: tabagismo, alcoolismo, padrées de consumo (preferéncia dietéticas, sddio, potassio, quantidade de alimentos, calorias), medicagées, drogas, inatividade fisica, nao utilizagaéo de servigos de saude ou de equipamentos de protegaéo no setor ocupacional, decisao pessoal de aderir ou nao aos tratamentos e medidas preventivas, opcgdéo pelo Uva Tc lace | Eventos externos ao corpo sobre os quais 0 iduo tem pouco ou nenhum controle: relevo, hidrografia, clima, poluentes ambientais do ar, da agua e do solo por substancias quimicas ou fisicas (pesticidas, radiagdes, ondas eletromagnéticas) e Crier om utilizadas ir) agricultura/industria ou presentes como componentes do proprio ecossistema. 1 : aspectos importantes na determinagao da multicausalidade como nivel socioecondmico, escolaridade, tipo de insergéo na forga de trabalho, riscos ocupacionais especificos e inespecificos, Pee OM Lr Cults Le Cee CMe Lel cer [ome (MeN c od tecnologia, etc. LS eee CMe Me eter Me CM OM CMe el lel governamentais para o cumprimento das leis e normas Pere LMC COME Me Le Ms emcee elo CC administragao/planejamento, da irresponsabilidade, da PCr CMe: ue Ree Cee te Cee ee EC ula médica 4 populaca Disponibilidade quantitativa/qualitativa e abrangéncia da DO RCL RCCL RCL) populacao. PCR eR ee RU co-responsavel pela determinagéo das doencas e co- participante na determinagao de complicagées e de mortes POTN Pees das politicas vigentes no pais, das decisées governamentais para o cumprimento das leis e normas PO MCE ML Me Meee Ce MT | administracgaéo/planejamento, da irresponsabilidade, da CES CMG ort Re eu ec ES Cut| médica @ populagao: Disponibilidade quantitativa/qualitativa e abrangéncia da medicina preventiva, curativa e de reabilitagao para toda a Peeters Antes confundia-se com o “ambiente”. Nesse modelo ela é co-responsavel pela determinacéo das doencas e co- Pr UCM ms CT Creme Cmte Ct eRe Mego OVE re ees ace ced eee I Cote a rere Decal ately Grell | | ERVICOS Biolégico ay : S eal ead i eer) Kccteeouto) Ped ly eee otros Exercicio, ete. As varias correntes englobadas sob o rétulo de pene eee Siete ee ee eee tém e nado tém razao, sua capacidade explicativa PM eee ee ee te eo ie] a importancia dos fatores de ordem universal na génese da satde e da doenga; reduz sua fey late ecb eer eT ir Ree ie} dos sistemas de sade e dos fatores subjetivos nesse processo.” (CEE EDM Ee metry peta Ty 2006) As varias correntes englobadas sob o rétulo de TATE Te ToS ele CoN Teeleeee reel el left ae tém e nao tém razao, sua capacidade explicativa tem limites e poténcia: é potente quando ressalta a importancia dos fatores de ordem universal na génese da saude e da doenca; reduz sua Ce) tale le M ode) ete Re CLT Co) subestimao peso eee ere eas ene clea tel ord nesse processo.” (Gastao Wagner de Sousa Campos, 2006) Dee Rs Meg Renee ey ele aeed tem e nado tem razao, sua capacidade explicativa a cures cee ety es ELT Co PET ue acheter tet ou organicas na génese da saude e da doenga; é reduzida quando subestima a importancia dos fatores politicos, sociais e subjetivos neste [ere rs (Gastao Wagner de Sousa Campos, 2006) PROCESSO SAUDE-DOENCA =e LIS Nor Xe) COM A FAMILIA E COMUNIDADE Le ee ime lee ane) populagao brasileira e, com isso, doengas simples de se prevenirem ou de se curarem ainda possuem elevados indices de incidéncia e prevaléncia. Isso se deve ao fato de que o organismo humano é Ter uM ACLU EC Ett Clem ate) Eu Loe Tee meee ere ees een Rett aol RCE rook Peace Ce Rell Me eee RCM: al teks Mit (elt que concegtram cerca de lO estado do Rio de Janeiro registrou, em 2008, a maior incidéncia de tuberculose no Brasil, com 68,64 casos por 100 mil habitantes. LL) Pernt ric) Cera ole 386,7 casos por cem Eee rom et) eRe Ck Pe CCR et td Peta st is Dee Coo] ere tat desigualdades Os Tefel gral me Ly CTU tere que as pessoas viveme Bc UU | Loe} Pe Cert meet) COU COmE La LL) marcados. Estreita relagao CCR toa) moradia, Ele ttte) aos ct 0S de saide e Cet er Cece ee Ly Cer diame mel ce eso PSE Cer (MN MS GCL] vulnerabilidade social nas PTTL Col} PUTT CEs sobretudo as dominadas pelo poder do trafico e que, Lee OMe CTU) eter) ota ote sr 3c] intimamente ligada aos problemas co EYL T° (om as abordagens e as intervengdes nos ambientes domiciliar e peridomiciliar tornaram-se um importante meio de combate a doengas, contribuindo, assim, para a melhoria do padrao de vida dessas pessoas (RAHMAN; RAHMAN, 1997; VICTORA, 1996). Ly DUPLA CARGA DE DOENCAS SL AU ell légico, o mundo vive hoje com problemas extremo SEE Cet i>) Em muitas partes do planeta significam COT Ete ett en bey eh Celta ee Tr leCed (GT Celgene oe malaria, doencas por A eeiit tate tb] ao lado do aumento de doencas Pree betes Cele el 2020). Brasil 6 um exemplo de pais que convive com os dois extremos (MS, 2020) » )5. 2 000.s"A sadde esta muito mais relacionada ao modo de viver das pessoas CMT Clr [Mf 1-1 agao genética e Py tel [la O sedentarismo, a alimentag&o nao saudavel, o consumo de Alcool, tabaco e Cire eds eR eet RUC mee (el tlt Ae) competitividade, o isolamento do homem nas cidades, sao condicionantes CT mtu ee eget ete try COT ere Cm cme CT Tle iret RMU com as populacées mais pobres esta relacionada com os riscos destas enfermidades”. RISCOS DE CONSUMO PELO EXCESSO OU PELA ESCASSEZ, RISCOS AMBIENTAIS DE SANEAMENTO OU DA PRODUGAO INDUSTRIAL, RISCOS PROPICIADOS POR COMPORTAMENTOS INSEGUROS. Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentavel - OMS = Na agenda 2030, somaram-se “as pendéncias dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio e da Agenda de Saude para as Américas 2008- 2017, além dos desafios regionais emergentes na satde publica. A Agenda abrange todos os aspectos dos ODS relacionados a saude e RET Reel ere ed intervengGes de sade dentro do periodo indicado”. ee hace a eee esccr ee a avancar-rumo-a-saude-universal-com-base-na-atencao-primaria-a-saude] Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentavel - OMS “A agenda delineia a acao coletiva necessaria para que os paises e a Regido aldtnce, até 2030, © mais alto padrao de saude possivel, com acesso universal a satde e cobertura universal de saude, sistemas de satde resilientes e servicos de saude de qualidade, chegandoa equidade e ao bem-estar para todas as pessoas ao longo de todo 0 ciclo de vida”. ee Set ead ee ee ee Sete Ce eee r eed Poet Mee Me yur Essie cite) jas na Satide Publica desde seus primordios, Eye eee Rue een ie @ Cut estruturado uma 4rea especifica para tratar dessas questées. Essa area que trata da inter-relagao entre EU RR Ro UCL RL Lees Coke ROH @“Satide Ambiental é 0 campo de atuagao da CU ec) das formas de vida, das substancias e das condigées em torno do ser humano, que podem exercer alguma Cte) cd CTC ected om ™O novo paradigma das sociedades modernas. NNo inicio do século XXI, a sociedade depara-se com alguns problemas inexistentes para as PoC e- Ketel COMET UC) COL Ms (1 (Me oe) (Core) EU yc ™ Em 1750, populagao mundial: 750 milhées de habitantes; = Em 1900: 1,5 bilhao eee Ld ™ Em 1990:passamos de 5,5 bilhGes PCR ren ROM eM ecu elt) Terra ja ultrapassa 7 bilhdes ™Consequéncias do crescimento acelerado da populacao: err produgao [C3 alimentos, o que dfs Taree principais componentes Car one 7 Hie tea ee a poluigdoambientalh = 8 =— Lettre ale Mm: OMe ote i Meta C 2) populagao: La freee | + (od 3 Codd Clee E Lote CU CL CL Wo Me Lleol) e detergentes. Lie eels ior Coe Magee: CLC substancias quimicas e/ou residuos no meio ambiente (agua, ar ou solo) em quantidade Piet para CEST ste Te ET propriedades do meio e torna-lo prejudicial a saude e a preservagao ambiental. DIFERENGAS ENTRE POLUICAO E CONTAMINAGAO inagSo: causada pela presenca, no ambiente, de substincias ou microrganismos nocivos saude. Contaminacao nao significa desequilibrio ecologico. 80: promoco de desequilibrio ecoldgico, ou seja, altoracdes ecologicas causadas pola emissio de substincias toxicas no ambiente, que ultrapassem a resiliéncia do sistema, Resiliéncla: 6 a capacidade do sistema de se auto-depurar quando 6 alvo de alguma perturbacio. Te Ee ee como: cheiro, turbidez, cor ou _ sabor. ee Mee Me ier eM yr MMe Le el] da contaminacao qu Emme eV ame > Coe) presenga de substancias, como: elementos estranhos ou toxicos. sa BA alteracao das caracteristicas naturais da aguaa torna inadequada para o consumo humano. DC End Be eo Erte CO er uC nes Cee ee ee ence Cee ener ence ees Een etek Cy CSET ee ee SS ber Tells Sg eC ee Cet Ty pela ameba: Uma das formas de transmissao ea OR eu ee Red de individuo doente. doenga que provoca vomitos, dlarréla e desidratacao. E causada pela Pree Cee ies DE eC Ce Célera causa célicas e, as vezes, o doente ecm me aC meats) RC ete Oe oT lat lc =E o mecanismo de ETT L elmo} EU Ae Mel MC lero ME CU TCL Le) Ele tel} (1c Esse efeito vem sendo observado ha mais de Toto DM mee PUM TULLE EC MC LiL Ce eee oe CB eS PO ee errs De a ee ed OMe ame oe) CO CE ead Creed Cer Ley rocco Ce Me eo LOM CMe et CU MMe le [te ey gas carbénico tem alterado o comportamento Pe Ce Me Cee Mee ec med ee Roe POUR Ce Bcc a Cee Oat ue Cu oe ROU MU OM sty CS Ue N USE ZC Co) Ce MEU OM oC OO OCB Ce ae) gas carbonico, devido a queima de PTO TST Tt a florestas produzem CO2 para Ele (ot eee Mca cere) pela excesso de veiculos nas om ey MC a) CO2 se acumule no ar, absorvendo PUR aero ™Século XX, meados da década de 80: ete ee ea MCh MLL (el progressivamente destruido, com ET OU UCC RTL MEssa destruicao teria sido provocada por produtos quimicos liberados pela atividade humana, especialmente os que contém atomos de cloro como os _ cloro-fluor- carbonetos (CFC). i HO enfraquecimento da camada de oz6nio favorece a passagem dos raios ultravioleta, que assim chegam a superficie da Terra em maior quantidade. ™Redugao de 1% na espessura da camada de oz6nio é Once ice A eer tec tis Cr Re ete CR ed} or tte eel ere ele Cn et Ge ome ee eet etc itribuindo para a produgao de vitamina D, indispensavel ao desenvolvimento normal dos ossos. Catarata é patologia dos olhos que Cone Cee eraser do cristaline lente do olho) ou de sua HCFCs sao empregados em refrigeradores, aparelhos de ar condicionado, acolchoados para estofamento de carros e Deer es Cer er me Merete Brel e aerossol utilizados em varios produtos (laqués de cabelo, desodorantes, tintas, etc.). 8 3 : 2 eee Be ee OMS — A OMS tem promovido estudos para um melhor entendimento da relacao a RCCL Lad CCR ur eC ee Cod (respectivamente primeira e terceira Cetera ek) a A oe ence eect ea Lee (acidentes e violéncias) . OMS: 30% dos danos a satide estado relacionados aos COME cme Soe) Se EET Tre i] ie Retro NZ Tees Ue etek politicas publicas relacionadas a interacgao eee MC eR kel ees oR Le) ambiente natural e antrépico que a real emedae fel TUR MTree) qualidade de vida do ser humano, sob o ponto de vista da sustentabilidad i Conjunto de agées que proporciona o conhecimento, e@ a deteccéo de qualquer mudanga nos fatores Ca Cae moro ionantes do meio am CUO UCC RUC ML Ut ie @Recomendar e adotar medidas de prevengao e MMLC MMC Cee ea doengas e outros agravos a sauide WOU Cayo direcionando-a para um aspecto cogcreto de uma Peete eC E apresentado como forma que facilite sua interpretacdo, permitindo a tomada de decisio eficaz e efetiva (Briggs e Corvalan, 1996). ISA pode ser visto como medida que sintetiza EO ea CMC Meo COMO COC TL Coe Ber LC Com de forma a auxiliar tomadores de decisao a fazer Care mr ea) fundamentadas em Pel i) *OPAS * MS/DATASUS PENAL EY *CGVAM/SVS/MS W, CCT CORT TEU Tc) OE Cem me) econ) [Marco conceitual para o desenvolvimento de indicadores de satide ambiente Forgas Desenvolvimento Tecnologia Politien motrizes _PoPtlacional mie ‘econdmniea 6 soctal Tecnologias Pressiio Producto Consume Elim Gerenciamento eae Gerenclamer de perigos est Disponibilidade — Nivels de Estado Dispontbilidad de recursos ‘contaminagao Exposigaa Bem estar Morbidade -Mortalidade Tratamento Fonte: OMS, 2001 Secretaria da Vigitine’s om Sade RESULTADOS Elaboragao de matriz de indicadores com os diferentes grupos

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