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| . ! @) union & ° | e . e ° ee e Ae Os fatores terapéuticos | ee ae ‘Atezapia de grupo ajuda os pacientes? __Segundoa minha perspectv,tinhasna- toe Sle Uneupiuetecorparde pes cis dem a cxperenaeropetsen cs 1 == Sheseusrsutados demons deme fates pos: i / 3 ola degre ua : e Tima buat cea de pscosrapn e que 1. fsagio de xperanga & {Miepelomenestgeatpricccnpiaindvigeal 2, Univenldade = creereaisce deproporcenarbeneies 2. Comperhament de nformasbs Sealed 4 Algusmo Como 5 Reeptlgi comeva do grpo familar i wa inne pinto ennosrepondélacomm cero grau de pre- 6 Desenvolvimento de ténias de socai- Ienoendon on spect encins do posse eZ, ‘emg ns me bs reons! pa Sa © terapeuta selecionar as titicas e estravégias: ‘Yi9p. elm, iin D. aotrapa de gop: eva epee Inn D.Ylom, ese ralugt Renae Calo Cost. Porto Alegre: Armed, 2006. 528 p25 an. SBN 978.85.369-0737-4 2. Peicoterapia~ Grupo. Las Moy Tho, pitulo 4. cov ersasns Clog na publieao: Jia Angst Coetho— CRD 10/1712 24 ma. ymow es entre esses fatores so abi twiras. Embora eu os disutaIndvualmene te, eles sfo inerdependencese nenhum deles ‘corte ou funciona separadamente, Além dis- 0, esses fatores podem representar diferentes partes do processo de mudangs: alguns fato- es (por exemplo, a sutocompteensi) arvam no ave! da cognigo; alguns (por exemplo, o desenvolvimento de téenicas de socilizagio) vel da emogéo; e alguns (por exemple, a coe- Sho) podem ser mais bem descrtos como precondigées para a mnudanga.? Embora os smesinosfatoresterapeutcos oper (0s tpos de grupos de rerapi, su se com diferentes con- juntas de farores erapeuticns “Tendo em meate que os ftores exept tleos lo consrucosarbitdroe, pademos con siderar que eles proporcfonar un maga cog- lve para estadante-letor sae agrupamen todos facoresrerapéuncae nie é isto conceta ‘mente, eoutos clinics epesquisadoceschege ram 2 grupos de fatores diferentes e também tos? Nenbum sistema explicavo pode sbranger toda a terapia. Em seu nile, o pro hum dessas Fontes ex nto, Neshum membre ipo Interamente objetivo, e nossa me ‘ocologa de pesquisa mia vezes ¢ncpiente ‘Comas terapeutae de gr fnventti variad eee rem tempo eenerga considerives para spren- er ¢ dominar de nade abordagem trae putin, fazendo com que suas respostas se jam estpuladas por sua escola de Mesmo ence erapestas que compartham da rest ideologaefalam a mesma lingua pode io haver consenso quanto ts raabes peles auais os pacientes melhoram, Na pesquita so bre grupos de encontro, meus colegas e eu sprendemos que muitos eres de grupos bers sucedidesatibufram seu sucesso aftores que ram Irelevantes para o proceso de terapa, vida por riz Pers, fundador da erapiagectal, qual um paclente enta-e no centeo do ir- enguanto ‘ipo concentra o de tempo), ou exereicioe nzoverbals 0 pact der da pessoa do terapena (ver Ca- lo 16)? Mas isso no nos supunham. Em outras épocas, Jogaios 26 mios aos e&us em espanto. Quem nea teve um paciente que tela do vast melhoras por razfesinteiamente obscuas? ‘Ao final de uma trap de grupo, of pat- ticipantes podem fornecer dados sobre ofa tore terapsuties que cnsideravam mais em os proveitosos.Ainds assim, sbemor que es ss wralagbes serio ineompletase sa prec rad Ser que os membros do grupo taler no se concentrem pri ote en fatores superficase omic alma forga cu nda que possa esr além de sua que suas visbes pos Aistoreida pela nacureza de su lag com 0 ‘erapeuta ou com o grupo. (Ume equpe de pexqulsadore demonstrou que quando paien- tes foram entrevstados quatro anos depois da i de sua experigncia com 0 FHzados por membros do grupo podem ser amplamente diferentes des ctados pelos seus terapeutas ou observadores do grupo, uma cbservago Leica também na psicoterapia ind vidual. Além disso, mulcos fatores de confusio Influenciam a avaliaglo do paciente sobre os {axores erapdutcs: por exemph tratamento eo nivel de Func lente 0 tipo de grupo (ou sea, se exer, Intern, hosptal-ia,terapia beers,” »idade 20 dingnéstico do pac idee do geupo.? Outro fator que con bbusea porfatore terapéutieas comune & 0 ni vel em que diferentes membres do grupo per ‘ebem e experimentam 0 mesmo evento de ‘Determinada experién- r conseqincias ou até se pre pacientes so uma fo Ingoeada de informagées. Nina a ad expe nel, sua apenas, e quanto mais nos ofasta. smosda experiencia estlavas 0 as nossasconclusces, Certamente, existe aspects do proceste de mudansa que operas fora da constBnela do pecenc, mas isso nio ca que devamosdesconsderaraquilo que pacientes dizem. pp” Bviste uma arte para obter os relatos dos os para preencher ou de mules vers fe conseguem caprar as ‘cariquezada experiénein dos pacientes. Quan entende mais do que qualquer un mundo incerno do pacente. Alm das vise dos terapeutas dos pacientes, existe um terceto méto ado, Deseobrindo quas variveis esto famente relacionadas eom variveis bem-eucedidas, pode-se estabelecer uma base Tanodvel para comegar a delinar os fatores roooreweacecnura 25, terapEutios.Todava, ester muitos probe masinerentesa esa abordagem: amensuragio do resultado & ume confusdo metodelozia, ‘easlegéoe mensuragio de varaves int da tectpla so igualmente problemas. “Todos esses métodos dervaram of fato res trapéuticordisetidos neste Ivo. Anda assim, no considero essasconcluses defi tives. im ver dit, oferegoas como diretrzes provi, que podem ser esta ddadat por outoe pesqulsadares clinces. De ‘feito de que eles io sbordagem efetia & Wwsmagi oe ESPeRANGA ‘Ainsilagfo ea manucengo ds experan- asic cris em qualquer pseoterapla. Ae peranga no apenas & necesira para manter ( paente em rapa para que ousosftores {erapautior possam ter efeto, como af em tim modo de trtamento pode em si ja ser terapeurdcamenteefeciva, Diversos eitudos emonctraram que wma expect ‘ajuda antes de comegar a terapa ett poskivos" Consdere também a quantidade de ddadas que documentam a eda da cura pela £€e6 tratamento com placebo ~ tra lads ineiramente pela esperanca el fk promiesore, Sela de ena caparaa pdt de gp deummodo mulatneso- ntfs teraptiens elas te Sea, bem ama vars leionadas com 0 ‘ree @ lene © ier do pup. > 26 ewe mow Estudos recetes com imagem demonsicam que 0 placebo no € Inatvo, mas pode ter um efi to psleoldgendireto sobre oeérebro. Os terapeutas de grupo podem capital 2ar esse ftor,fazendo o que podem para av mentar a crengae a conflnga doe pacientes na efidcia do modelo de grupo. Essa taela iia antes do grupo comecar, na orientagio pré-grupo, na qual o terapeutaeeforga expec: tacivas postive, corsge preconeeltae nega vor e apresenta uma explicagio lisa e pode rosa das propriedadescuraivas do grupo, Ger Capitulo 10 para uma diseussio completa do procedimento de preparagio pré-gupe,) Aterapia ce grupo nfo apenes se baela nos efeitos gerais das expectatvas postivas sobre a melhor, como também se como uma fone de esperanga que & velmentecontim inividos que eto em pon tos diferentes co longo de um continuum de enfrentementoecolapso. Assim, cada memo tem um contato considerivel com multe vees inaviduoe com pr Tantes~ que melhoraram como resultado da terapia. Muizas vezes, oust pacientes comen mao final de sua terapia de grupo © quan- to fol importante para eles observar a melhors dos outros. Noravelmente, a experanga pode ser uma forge poderosa, mesmo em grupos de Individuos que eombarem um elneer avange do e que perdem membroeextimadas do gr- Do pata a doenga. A esperanca éflexivel~ la se redefine para Ge enealxar em pardmetror chamando atensio priodicamenteparaat melhoras que os membros fizeram. See rece Der reads de membros que tveram tri recente informando-me de suas melhoras cu tinusdas, ago questo de compara seo com © grupo atual. Os membros antgos do grupo multes vezesassumem essa fungéo, oferecen- do testemunhes esponténeos 4 vos eens Pesqulsas mostaram que que os terapeuras aceditem em si mesmas © na cficcn de seu grupo Sincermente, cio au sou capa de ajar cada pacene ot ‘ado que xe dispstoauabalar emo gr por pelo mencs sls mes, En meus pi Ils encanto india com os pace tes, compare esa convego com ale tn to imbuos de meu otinisme, Mus dos grupos de ao-ajuda ~ por exemple, para pas enfuedes, homens ques dem, vgs de insta e pacientes de rg cardnea~efavam arpamente tgs de esperanga* Uma parte importance dor en contres do Recovery, Ine. (para pacientes pt auldrcosatals e pasado) do Aeslcs ‘Antnimos dedi ea estemunhos. Acadaen- conto, of membres do Recovery, ne cont identes poterclahment exressanes, nat auaisevtam tens, apcando seus ds, e membros be “nimos conta suas resgate plo AA Un dos p colices Anbnimos € 0 fato slo todos aleoélens~Insprago viva para os ‘Os programas de tatamnento para abuso de drogasveeuperados com (Os membros recebem isp se as expectativas, peo 0 (que jé pereoreram 0 mesmo caminho e en contraram o caminho de vol, Ums sborda- gem semelhante 6 usada para doengas médica erénieas, como a as cardfacas. Esses grupos de automanejo ‘usa membros treinados para estimular os IVERSALIDADE Muitsinividuoscomesam aterapia com co pensamento peturbador de que fo sing rocorauravecnre 27 embora, neste formato, hala menos oportuné- {dag consensual, & medida que lato que ‘niles de verdade nessa nocio, pois ansparénca pessoal, ; 8 maloria dos paclenes ter uma const rane as 600 horas de minha propria inusitade de esessores graves em suas vidas andl tive um enconto penal marcante com te perodicamente inundads por ‘fitorieraptic da universalidade Ele vorante que vazou de seu inconsiene. reu quando et exzava descrevendo meus sent- "até um certo gray, iso & verdade para mentos extremamente ambivalentes com cel todos nés, mas muitos pacientes, devido aa eeu glo A minha me, Fiquel bastante perturbed isolament social extrema, émtimsenviéeele- com ofeto de que, apesar de me ado de singularidade, Suas dificaldades _cimemospoitivos,rambém me sent por entimentos de mare por el, 2 esis a herdar pare do que era dela, Meu anal simplesment respondeu “que parece fer a fra como nos construimos” Era de da oportunidad de confidenciar efinalmente ser validadese aceltos por outres pessoas. Na dade ‘Apesar da complexidade dos problemas Jnumanos, coe denominadores comuns io cdaramenteevidenes entre os indivduos, eos ‘eos dum grupo teapot opr, tose singularidade de deropa fonte deal bro revelarem preocupagies semelhantes 3s tive: por mos Tipo (que nfo sto pacientes ~ formados ‘rincipalmente por esudantes de medina, re Sidentespsiguitios,enfeeltos,tsnios ios da Peace Corps; ver (904 pensemenco no que este completamente fora da experién- cia das outras pesoas. 4 ouvi membros de {grupos revlarem atos come incest, 0 oubo, pecalat, homielo entativa desu doe fanasas de natureza ainda mals deses- perada, Invariaveln observava outros membros de grupos tes como dentro dos limites de suas prépeas possbilidedes, muta vezesseguindo pola por ta da revelagio abera pela confianga ou pela coragem de um membro do grupo. Tempos airs, Freud observou que os tabus mls fi mes (novamente incesto © parieido)forain Dretstmenteconszudos porque eses meses Impulse fazem parte da natureza mais pro> funda do sec humano. sea forma de ajuda nos apie de grupo. A universalidade fempenha tm papel na terapia indi tirade papel € de forma antnims, a cose que dos a eomparhar com segredos se mostavam nocavel> smente semelhantes, com alguns tras impor tents preéominande, O segredo mals comum tera convigio profunda de uma inadequaio “a ~ um sentimento de ser basicamente competent, de ter sido Um blefe 20 longo Ga vide, © préximo em freqncia & um sent epost insapesonl cus ceacegoria ras Ge eegredo sexual, Ess preocupasses impor tanes de jentes so qualtacvamente ae mesmas em indivduos que buscam sjuda proissional, Quaseiavaviavelmen,nosos ps cents experimentam uma profunda preoci- 3 28 maxon pag com sou sentido de valor e sus eapact- dade poderosa que vem de sus experénca em ade de se relacionar com os autos." primeira mio, de manelras que os ins grupos espeislizads, compostos talvex no eonsigam fazer. For exe duos para os qualso segredo tem sido nel ur terapeuta, de 85 ano, ‘um fator expec jerando um grupo de homens 1 deprimidornafaiza entre 6 70 af 80 2208. [Em um certo pont, um homem de 77 anos, ‘que havia perdido a espa reenteme Iago, especialmente quanto a attudes para coma imagem corprelenarativas detalhadas dos rituals allmentarese préscas de purga de cada mersbro. Com rras exceqbes, os pacien- ideravel a experineia de universalidade” Uma parte Integral desses grupos € 0c Samo, mua vere pela primeira ver na vida ara respostastancelturals~ ou se univer: ss —e suas e ragédias humanes. Ao (Ot membros de grupos homogéneos po- em fila uns dos outs com urna auntie es se beneficiam smpanha a tea ago dos outros membros (ver entender, Capitulo 3 sobre a coesio grupal). ooeuraneceuro 29 al, condugo dos esracurada pelo De > Mencl Health Through bem como o aconselbament ‘ orfentagio direra do tea membros do grup. asi ii ‘A maiasia dos participates, na conelo- so de uma terapia de gropointeraional bax sued, prende mut sobre ofincionamen Gruss cono orp we Gs nbn, gad anios, ‘qenterence convidam espe go longo da tlina cécoda, mUltae Ir ay grupo. O amblnte do gropo onde sbordegens de erapia de grupo zeram dains- gprendizagem ozone & Oca truclo formal, ou psloedueaglo, uma parte yp iden & de paceriae colaboragio, v0 inves [jnportante do programa. or precedentes batho com grupos grandes tox especi 7 940, palestava para seus pac decisvn em sua vidas ~ por exemplo trans ‘horas por semana a respeito da estrutura, do torn de pico? fonelonamento eda rlevincia dosistema ner- tagao apés 0 divérlo,” he 7 ‘woronaiana® pus de crangas Sites, ergo gnneeoen moni os eee nips mae el deceit oes a natureza da doenga ou do problema » 80 eavaron cando que o estreste €a exctato aumentam ‘que pode resular em ogo. Os terpettae dis cuter a narreza benigna dos ataques de pi recom instruges deralhadas sobre téeicas de resplragio adequadae relaxamento muscular progressivo, (Os grupos muitasvezes so ceniosade- cquados para se ensinarem novas abordagene iro esreste aansedade ea vulneabilidade | depressto (Os eres de grupos para pacentas HIV postive feqienternent fornecem informagoes médias considerdvels relactonadas co oengaseajudam a comigi os temoresiracio- nals € as concepeées exréneas dos membros sobre a infegio. Eles também podem aconse- Thar of outros membros com eelagio a méto- os pare informar outras pessoas sobre sua condigio e moldar um estilo de vida que pro ‘voque menes culpa, (5 lideres de grupos para o Into ptoporcionarinformagbes sobre o cic ral do luto, para ajudar os membros a enten- er que existe uma seqlénca de dor, ela qual ‘exo progredindo,eques sua perurbagio ter ‘una redugio natural «quaseinevtével,me- dda que avangarem através dos estigis des. sa sequéncla, Os lideres poder ajuda os pat lentes a preves por exemplo, angista agu- da que sentem a cada data importante (ela sos, aniverscose outas comemoragGes) di ante oprimeiroano de nto Grupos psioed ‘acionas para mulheres com edncer de mame primétio fomecem aos membros informagées sobre a sua doenga, opgées de tatamento € tiscosfaruos, bers come recomendages para tum estilo de vida mais sauddvel. A avalagio eee do resultado desses grupos mostra que os par ‘eipantes apresentam benefiios pecossclls signifeativos e duradouros.” ‘A maotia dos terapeutes de grupo uso algumnaforma de orientagio antecipatéca pare siruagio asustado- a, como uma sessfo sind eslarecer importantes pias © propor- jonar Instrugdes em métodas de autowex- ploragis." Prevendo ot medos dos pacientes, Dropercionandohes uma estruraracogniia, Ajudamo-o a enfentar de forma mais fein ‘© choque cukural que podem encontrar quan- do entram para 0 grupo de terapla (vec Ca plelo 10). ‘Desi forma, a instrugbo didi pregada de véras manera or para transfer informages, lerar padres e pensamento dest ura 0 gre po, explieer prosesso da doenca. Essa ins ‘lo mulasvezes funciona como @ forga de I nical para o grupo, até que outros fate "es terapdutiens ensrem em operagio, Cont do, a exliagio eo esdlareciment f fncio- fam em pare como agentes terapeutict, Ot seres manos sempre abominaram a incerte rmentereligiosas ou clentfes.Aexpieagto de tum fendmeno € 0 primezo paseo para © set controle Se uma erupsfo vuletnica éesusada porum deus desentente, to, pelo menos, ‘de, Aconscienia de no sr o préprl plat, arma ela, de que as prépries percepsées € tok 860 eontrolados pot forgas te comum ¢ fundamen: "Em nosso mundo contempordneo, somos forgadosa conftontaro edo eaansidadecom Freqncia. Em parcula os events de 11 de setembro de 2001 exlocaram essas emogbes pertuchadaras em pimelto plano deforma mais ‘loca na vide das pessoas. Eexremamente ln parante confront ansiedadesrauritcascom ‘um enfrentamenc avo (por exeml, env vendose na vide flac abertamente € r0- poteonando apoo mvc), 0 conto de &- era um retraimento desmeralizado, Nio ape ras esssrespostas agradam 30 0550 32050 6- sg reagbes de esresse do corpo” fe ororre com os patente em redo e a ansedade que pro do significado eda fravidade dos sitomas a disora tbo grande (fo efetiva se tora rico mats dif. A ins trio didatca, pr proporconar esrtura & eraptatiens (ver Capitulo 5). Acanselbamento dito cea doerep ‘corte sem excegHo em cada grupo "Em grupos de terapiaineracional ima, la invariayelmente fz pate da vida ical do grupo e ocore com tal regularidade J pode ser tseda para se esimar a dade do ap, Se cbservo ou ougo ume gravagio de tape no qual ot patents, com uma cea repularidade, dizem coisas como "acho que ‘oot deveria..” ou "oc deve faze.” 01 "por ‘ue vor’ no. vel de que & po antigo com alguma tiv o seu desenvolvimento ou produzin wma. regressio temporiria, £m outras palavras, 0 aconseliamenta pode refer uma resiténca ‘ur envolvimento mais intimo, com 05 mem roe tentando administra osrelacionamento, ‘emezdese conectarem, Emboraoaconseha- mento sea comumn no comeco da terapla de fellaenta serve a um propésio. 0 processo fe aconselhar, ao invés do conte do conse Tho, pade ser benfico im tino inceresse ecuidado m smente é verdad, ‘0 eomportamento de dar ou pedir con- selhos mutts vezes é uma pista importante na Idagio de paologasinterpessonis, O pa- ‘lente que, por exempo, pede conselhos esi- gests continuamente Ara OUI pessoas, para depois reels efrusar os outros 6 Bestanteconheeldo dos terapeutas de grupo, tomo o pacente "queixoso que refit ajuda” fouo paciente "im... mas” (ver Capitulo 18)* ‘Algens membre de grupos podem buscar aten- {aoe earnho, pedindosugestes sobre um pro Fema que sla insoivel ou que tena sido ‘eslvigo Outosabsorver conselhos com uma vel, mas nanca agem de forma re Cfproea com pessoas que também esses, Alguns membros de grupos to needs emacs um tt perc no grupo os una fachada de auco-sufcncia ‘ania que nunes pedem ajuda dicetamen- ‘outros so tio ansoses para agradar que Go, e outros muneareconhecem o presente, tor leva para ets, como umn CSS, para rofl em particular. ‘Outtostpoe de grupos mats etruturados que nose concentra tembos fazer uso explicit e efeivo de so- inceragies entre os estes econselhos diretes. or exemplo, r+ pos para maldar o comportamento grupos de Fransigio e planejamento da alts hosp srvpos de hablidades para a vida, grupos de habilidades de eomunicaga, o Recovery, Ine. eo Aleodlicos ‘quaniéade ‘Umgrupo dehabldades deco pacientes ent doengaspsigiaicas cxtnicas ‘lam resultados exceentes ado que indul feedback fe gravacbese projets de 552.0 AR usa conselhos a apenas pels pro- ia de cada vez". O rembeoe a fdenificar apagar © reeserevet, @ Ss 32) mmnwon ‘ensala Inverter mostra como aplicar a for- ‘ade vontade de maneira efetva, xistem conselhos melhores que of ou- ‘wos? Os pesqusadores queestudaram um gr poparamnaldarocomportamtenta de agressores sexusis do sexo masculino observeram que 0 ‘conselhamento era comum e era provetoso para diferentes membros em grauevaiados. A forma menos efetiva de coselho era a suges- to dire, e 2 mals efeiva era uma edie de udvassobre come chegara um 4 pricoedueagio com xe pacto da deprasso sobre relecio- nivel lim como a depres- slo estéafetando suas vidas e seus rlaciona- mentos familiares. As mesmas informagbex oo parccipentes examina, em diteto e emocioral, 3 apresentadas de manelra Intel Aeseonestade slo mito menos val areuisuo xis uma antiga histria hassidin de Jum rabino gue teve uma conversa com Deis sobre 0 Gés'e Infer rmostarel o Inferno’, disse Deus, e conduit orabino att ina, sentadas a reder de uma gran- de mesa cireula. No cenuo da mes, exava tum grande praco de came ensopa que osufclente para todos. O che ado eca enti del inda assim, ninguém eo- redor de mesa tnha na smc ums esther com um longo cabo longoo sufciente para aleangar opravoe irr uma co: Terada de encopado, mas longa demais para ehegar prOpriaboea. O rabinaviu que 0 s0- feiment realmente era ertve e sai aca Dega ei compaic, “Agora, eu lhe mostrar o céu", disse Deus, enquanto entravamn em utr sala, identi primeira a mesma gra- de mesa fedenda, 0 mesmo grande prato de ensopado, as mesinasealheres de cabo longo, ‘Ainds assim, havieslegria no ar. Todos pate ‘iam bem-anids,rechonehudos ¢exuberan- tes. O rabino no conseguia entender e olhow sce Deus, “mas exige dade. Veja, as pessoas desta sala aprenderam a se alimentar umas sutras?” ‘Nos grupos de cerapis, bem como n0 eu ‘eno inferno imaginados de hstxa,o¥ mem: Dros ganham por darem,ndo apenas por rece- bere ajuda como parte da seqitnciarecipeo- cx de dare receber, mas rambém por se bene Fiearem com algo que € intrinseco a0 ato de dar. Muitos pacientes psiquidiceos que eome- sam a terapiaextio desmoralizads e poss em um sentido profindo de nfo ter nada de valor para oferecer 20s outros. Hles hd muito se consideram um fardo, Gescaber que podem ser terapia de grupo é peculiar po Ge de benefiiar outras pesos, et simula a versatliade de paps, exigindo que E,€ caro, of paclentes fo imensamente inspara os outros process erapéaico e grupo. Hles proporcionam apolo, wand inagio, sugestes, night ecompariham pro- Dlemas semelhantes entree, Com feqlénen, muito mals fel que os membros do grupo aceite observag6es de uso membro do qe do terapeuta. Para muitos pacientes, oterape- ‘apermanecesendo o profislonal pago. Os o%- ‘ros membros representam o mundo real, © ode contar com suas reagées ese comen- trio espontineose verdadeicos, bzervanda © curso da terapla retrospecsivamene, quase "E1073, uma pan cent do ali o primero ene ruin ee prdbla pam oe outs Imembros do gropo, fae mulher Groce» al ‘Scie ants, Sfeiniome sla como Pals Wi 3 Momma ad the Meaning of fe New Yok: Basie Books, 1999) etre envelvacomiga desde todos or membros ereitam importncia aos tutos membros em sua melora Asvezes, ees clam se apoloe consti ex tts reframe a simples to Jester pe Senies epermirem que ouas pesoas ces Gam como resultado de frcitadoresoliro, Com » exe sho oe nbrosdo gape penn en ra mo que tem obrigagies para com qucles de quem desjam reseber cara. Una interaio ente doi membros de um ‘que recemementeentou para 0 grupo, itou co pites membros, ritando seus comenté fave problemas com abuso de substnclas, vidi com ele uma ligfo fundamental em sua fexperincla com o grupo. Durante meses, ela reli a preocupagio de todos parquesenla ‘urs membros diseram que asa refeg60 05 grea, ela tomou a dedsio conscente de ser ‘mais rcepcva aos presents que Ie ofereciam ¢ Togo observou, para sun surpresa, qu havia Comepad a se gente muito melo Em oust palavas, nas se benefcou com 0 polo recebido, come também por poder aju- ars outros sentir qu inhar algo de valor para oferecer Ela esperava que Derek conse rasseessas posi (O alum € urn For cerepéutico rel em outrr sistemas de cu ar um banquet ou realizar algum tipo de ser- vio para a comunidade.# O atrlsmo desem penb uma pare imporante no prozesso de tora em sentuirlos eacélicos, como 0 de Lourdes, onde os doentes rezam no apenas ara si esos, as para ours pessoas. AS erem aleangado gos membros relatam sua ia de queda race continuam & desfutar da satisfx 0 de oferece aluda aos outos. rscoreuranecues 33 No comego, c# membros nedfitos de gr pos nfo gostam do Impacto curatvo dos ou tros membros. Deft, mulos pssivels canl- datos reitem a qualger sugstio de terapia fe gropo coma: 0 pode um cago ‘conchae outro cago?" ou“ que pesso ganar ‘com outras pessoas que estio to confusas ? nea terplorando-e a auto-avalagio crite d lente. De un modo geral, um inividuo que ‘eam de fala de sigalicado esto imersos em stoabsorg mébida, qu assume aor uma intraspecyo obsessva ou de umn forgo esoluta pare se curptit,Concordo com “Vetor Fran, de que o sentido de signiieado na vida pode sero resultado, mas que ele no deve set delberademencepersegudo:o sign ficado ne vide sempre & um fenémeno deriva- do, que se materializa quando transcendemos 1nés mesmnes, quando exqueceins de nés mes- mot e noe absorvemas em outa pessos (ou algo) fora de nde mesmos3” O foro no signi cdo da vida eno alrfsmo € componente pa mente importante das psioteraplas de srupo para pacientes que enfrentam doencas rédiees fais, como o ence ea AIDS. a rcapTutagéo CORREA ‘0 GRUPO FAMILAR PRARIO ‘grande matora dos pacientes que en- trem para grupos de erapia~com extergo dos aque stem de wanstorn de estresee pbs feo ow de algum esrese médico ou ame ‘ena ~ tem um hisrico de uma expet extemamente Insatstaéxa fe mas imporeante grupo fara prima ( grupo de terapi se parece com uma fa os aspectos existe figuras de autor ddade/pacentas, Sguras de iemos/fat pesroasprofundas, emeces fortes f uma ntimidade profunds, bem como sent 6 Figura parental a da o desconforc ini Se sliders de groposforem vstos como figures parenmis eles produzdo reagdes as secadat a figuras parentas/de autoridade: l- {guns membros ee tornario desesperadamente ‘dependences dos lideres, a quem imbuer co sahesimentoe poder ies, ouxos desi oslderescegamente, pos pereebem-nos como controladores ¢ infanlizadores, outs ainda terdo meda dele, pois acreltam que querem prvar os membros de sua indvidualidade. Al- funemembros tenam dvidir or coterapesta, na entadva de inctardlscordncias ¢ rvall- dade parenais, alguns se revelam mais quan do um dos eo-terapentasestd ausente,e ot ‘ros competem amergamente com of outros membros, esperando acum tengo eatinho dos terapeutas tem invela quando a atengSo do ara omtas pessoas, cures gasta fia em busca de alladas entre oso bros para desrubar os tera quanto riedade bs. ores de possblidades de recapita- Fm um des meus grupos, Bey, uma Ela disse que se sentia que sabia que o grupo no poder 5 suas necesidades, e que conseguiia falar livremente sobre seus problemas em wma con- ‘versa particular com o terapeuta ou com qual- (quer um dos membros do grupo. Quando pres- sionada, Bey expressou sua iritagio por char que os outros eram Favoreidos no gn- po. For exemplo,o grupo havia recentemente Teeebido bem outro membro que retomava de fia, 20 paseo qe o seu retorno das disso, outro por dar uma tum membro, ao passo que ea hava feito um comentiio semelhantealgumas semanas an Aignago crescents p poeom grupo, seni da precissse esperar a soa vere iriada sem re que atengio se afastaa de ‘Serf que Becy estava cet? Serd que a de grupo ere o atamento eado pare ela? Absolueamente nol Beas mesmas at—quetinham rafvs em seus eacionamen tos com seus ims no constituem objeqses valdas paca a erapia de grupo. Pelo contré- slo, 0 formato de avtcularmente valloso par el, fa queasu ‘eeu deselo por atengo vessem & vidual ~ onde os terapeutes pres- fo a cada palavra epreceupaéo do pacientee se espera que o in © tempo élsponvel~ esses conltos especi limportante no é apenas que confits faiiares precoces sejam revivides, ‘mas que seam reviides de maneira corti, Sxplos desir continent os pepe fs, eselacend gras iss que ee. them « invenigao de relaconamesto © © tet de novos eomporamentes. ra os rmenbres de gupe, dtr problemas com mos do grupo tam cabador de fo passado deve ser explicto & uma questia ‘omnplexa e contoverst, # qual abordarei no pial 5.) pesruouvnento De Tewteas De sociaNzAgao ‘A aprendizagem social ~0 desenvolvi- mento de habllidades sociis bisies = & wm fear terapButico que opera em todos 08 gr- pos de cerapla,embora& natureza dat abil. odes ensnadas e ograu em que 0 processo€ txplleltovariem muito, dependendodo tipo de ide grupo, Pode haver uma Enfase ex plista no desenvolvimento de habiidadesso- > Erupos que prepara pacientes hosptalizade para aaa ou grupos (eridolescentes, Os membres do grupo po ‘Sec que dramatizar eomo sbordar um pos trnptegador ov convidar alguém pare sai. Ein outrar gropos, a sprendizagem social a, Or membros de grupos de te- indies, que em zegras bisias que ‘stimula eamenticos aberes, podem obter Informagies eonsidervels sobre comportamene tos socaismaladaptadvos. Um membro pode, por exemple, escobic que tem uma tend. a desconcertante de evita ola para apes fon com quem estéconversando, conhecer a8 impresses dos outros cobre a sua atte a rogantee orgulosa ou uma variedade ds ‘duos que no tas ves repre tunidade para um fedba 0, Multos lamentam sua inex featerapa de grupo proporciona una ie opor tunidade para que o membros aprendam so ‘re como eontrbuem para o seu préprio isola mento esolidto.® ‘Um homem, por exemplo, que hé anos estava iene de que os outros evravan conte ‘grupo que a us Ineluso obsosiva de detalhes desconcertante, Anos depois ele me encou que tum dos eventos mais importantes de sua vida quando um membro do grupo (eyo nome le havin exquecido hé tempos) Ihe disse: quando vod fala des seus sencimentos, gosto de voed e quero me aproximar, mas quando ved comeya a falar de fatos © det ‘quero fag da sala”, rocoraveneciur 35 No quero simplifiar demas. A terapla & tum proceso complew e obviamente envoive ‘ite mals de que o simples reconhecimento © ‘era deiperada econsciente do comport mento socal. Contudo, mo mostrareln0 Capi tulo3 esses ganar sto auto mals do que Selosertras eles mits vezes so insumentais ras fess inns a mudang terapfutica les permite que os pelanesentendam que exis {e uma diseepdnela enorme ene va inengSo acto verdadeiro sobre os outos.T te, membros alge de g- pos deterapiaadguiem Festicadar:sincankam-se com o proceso (Ver 6), aprendem como responder de for- 5, adquirem mécodos de rs0- Tui de eonfitos fo menos prordves de jul gare mals capazes de expetimentareexpreisar rnpats, ssarhabldades ajudam essespaien- ‘OMPORTAMENTO ATO Durance a pseoterapia ene pen sents cami Sar como seus terapeutas, Exisem evdéncias ar 0s pat oe, modelando certos comportament tempi, revelages pessals ou apo grupos 0 process de imltago & mals dius fs pacientes podem modela-s apa de as- pectos dor outres membros do grupo © do Terepeuta! Os membros do grupo aprendem srvando os our a idarem com Se ro 2 prcdicos para reduce jucinagbesaudiivas.® jpartnce do compor- ratvo no proceso terapeuten, mas a penquise socil-picolgica sugere que 03 terapeutis podem tel subesdiado. Bandura, ‘que hd rauitoafrmow que a aprendlzagem so: ial no pode ser expliada adequadamente 36 wo vacw ‘observando a teapia de outro membro com ‘uma constelgfo de problemas semelhante - _espral adapraivo (ver C tum fenémeno geralmentechamado de terapia nfo €incomum que, ao longo de terapia, os Viera ou por espectad® pacientes “experience” pares aspects de © comportament ‘utes pessoas eas rejeitm porno se encalsa- eter um impacto ‘que nfo somos 4 progredierumo a descobrco que somos

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