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93/05/2028, 15:39 Alruisma: Milo ou Realidade? | Edicdo da revista 6/2008 - Edigdo 7 |Em mente @® The Inquisitive Mind vista 6 2008 Altruismo: Mito ou Realidade? ; autor(es) do artigo escrito por Dan Batson ¢ Nadia Ahmad dan batson ceditado por Hans Yzerman U) oer2ason Aakernatha eo'sta mais popular € a reduglo do excitasdo aversva Essa sect 049 akerativa arma que sentir preocypagdo empatico &angustante, e judamos en cole pe aqueles por quem sentimas empatia porque isso elmins oestimulo que causa frncton em 1970 stun ient nossa preocupagio. O relato de Mandeville sobre por que salvamos 0 bebe inocente & ume explicagso de redugso de excitocao aversive se de poco ra por isso que as pessoas que sentern preocyoo¢do empdtco ajudam? Para sdescobrir,precisamos varia a skuag8o para que a preocupagdo empatica possa ser eliminada ae forma menos custosa do que ajugando. Um maneira de fazer Nadia Ahmad isso é variando se 0 ajudante em potercial pode - ser ajudar - escapar Nada Aad facilmente de exposiggo continua 20 sofrimento do outro, 0 estimule causanda recebes seu Ph preocupagio empatica Se o objetivo final da ajuda estimstada pela erpotia € Soaina remover a preocuparao emostica ( egofsmo }, etB0 as pessoas cue podem Lnversisage co escapar facilmente dever ajudar menos do que aquelas que nao podem. Se, por Kansas er 2005, els alent outro lado, o objetivo final é diminuir © sofrimenta do outro {altruism}, eles nae ‘aba ey ume eiaess prac sdever ajudar menos, Recuzir a preocypacdo empdtica sem ajudar em nada ra gtagto de mia de poco. diminui o sofrimente do outro. Mais de meta cizia de experimentos foram conduridos empregardo essa ligica (Para se imaginar em um, veja 0 Quadro 1.) Os resultados revelam consistentemente que quando a preacupacdo empdtica é bao, a taxa de ajuda & palavras-chave do ‘menor quando a fuga € faci do que quondo 0 fuga € df 0 que sugere motivagdo smo egolsta oro alvar 0 sojrimento pessoal. No entanto, quando a preocupocdo 16 empiric 6 ata, a taxa de ajuda 6 alta mesmo quando a fuga ¢ fac o que sugere empatia motvagSo para aviaro sofrimento do outro, no a preocupagdo empatic . Esses motives resultados concradizem claramente a expicagio da reducao da exccacdo aversiva. Em vez disso, eles apbiam a hipdtese de empatio-attrulsmo Blossério do artigo Seguindo uma togica semelhante, os experimentos testaram as outras Guas meta explicagdes egoistas propostas para explcar a ajuda nduzida pele empotia atrufsme eitar autopunigBes sociais ou (vergonha, culpa) e obte” recompensas socais ou sofrimento aulo-recompensas (elogios, aumento da estima, Ao todo, mats de 30 preocupacio empitica experimentosjé foram conduzidos para testar a hindtese da empatio-atruismo empatia contra as alternatvas ego'stas. Com notévelconsisténca os resuitads foram Hipdtese Empatie padronizados confarme prevsto pela hipotese da empati-atruisma , no pelas Altrutsmo alternativas (ver Batson, 199" , para uma revisdo parcial) Esta evdéncia exciagio contribuiu para o que Pilvian © Charng (1980) descreveu como “uma “mudanca egoisrie de paradigma’ longe da posicae anterior de que o compartamento que parece Estimulo, ser altruista deve, sob um exame mais minucioso, ser revelado como refietndo natureza humana motivos ego'stas. Em vez asso, a teoriae 0s dados agora avangados S80 mais cooperacso corpativeis com a visio que o verdadeiro altruism - agir com 0 abjetivo de percepsio bbenefciar 0 outro - existe e fz parte da natureza humana (p27) poder < anterior ning 1121314 15 | peésimo> Facebook hitps:twwizin-mind orglatclelatrulsm-myth-orrealty?page n

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