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REAÇÕES QUÍMICAS
Natureza corpuscular da matéria (págs. 20 e 21)
1. A – F, B – F. C – V, D – V, E – F.
2. A
3. Explica-se pelas interações entre os corpúsculos da água e os corpúsculos do sal, que neste caso são mais fortes
que as interações entre os corpúsculos da água, e assim o volume total água + sal fica mais pequeno do que o
da água sozinha.
5. Do ponto de vista da natureza corpuscular da matéria, apesar de o copo se encontrar completamente cheio de
água ainda existem espaços vazios entre os corpúsculos que poderão ser ocupados por corpúsculos de outras
substâncias.
6. 1 – A e B, 2 – A e D, 3 – C, D e E.
8.1 A.
8.2 B.
8.3 É mais provável que a tampa salte do recipiente A. Uma mesma quantidade de gás contida num mesmo volume,
exerce maior pressão sobre as superfícies do recipiente em que está contida quando a temperatura é mais
elevada.
9. A
10. D
12. A temperaturas mais elevadas, a agitação dos corpúsculos do ar no interior dos pneus é maior. Como o volume
dos pneus não se altera, este aumento de temperatura traduz-se num aumento de pressão do ar nas paredes
internas do pneu. Por outro lado, com uma temperatura ambiente mais baixa, a pressão do ar nos pneus será
menor.
13. D
14.1 B
14.2 A diminuição de temperatura do recipiente fechado levou à redução da pressão interna. Dado que a pressão
exterior se manteve constante (a pressão atmosférica), esta passou a ser superior à pressão interna, e
2. A – V, B – V, C – V, D – F, E – F, F – V
4.1 A e F
4.2 C, D e E
4.3 C
5.1 O2 e O3
5.2 O3
5.3 CO2
8.
9. A
11. A – Ião amónio; B – Ião óxido; C – Ião fosfato; D – Ião potássio; E – Ião cálcio; F – Ião carbonato.
16. As substâncias iónicas são formadas por, pelo menos, dois iões (o catião e o anião) constituídos por elementos
químicos distintos, logo, são sempre substâncias compostas, como o cloreto de sódio ou o carbonato de cálcio.
6. Porque os elementos químicos nos reagentes não são os mesmos que os nos produtos da reação.
8.1 D.
8.2 De acordo com a Lei de Lavoisier, a massa dos reagentes transformados é igual à massa dos produtos da reação
formados.
11.1 C
11.2.1 m (O2) = 8 × m (H2) ⇔ m (O2) = 8 × 0,3 = 2,4 g
11.2.2 m (reagente que reagiu) = m (produtos formados)
m (H2O que reagiu) = m (H2) + m (O2) = 0,3 + 2,4 = 2,7 g
11.2.3 m (H2O que não reagiu) = m (H2O inicial) – m (H2O que reagiu) = 125,5 – 2,7 = 122,8 g
12.1 É possível verificar a Lei de Lavoisier pois o recipiente é fechado, ou seja, não há variação da massa sobre a
balança.
12.2 m (Mg) + m (O2) = m (MgO) ⇔ m (O2) = 1,3 – 0,8 = 0,5 g
14. m (Ag) = 1,5 × m (Cℓ2); m (que reagiu) = m (Cℓ2) + m (Ag) ⇔ m (produtos formados) = m (Cℓ2) + 1,5 × m (Cℓ2) ⇔
⇔ 2,5 × m (Cℓ2) = 75 ⇔ m (Cℓ2) = 30 g; m (Ag) = 1,5 × 30 = 45 g.
6.1 A, C, D, F; pois são reações químicas que ocorrem entre um combustível e o dioxigénio.
6.2 NO2, CO2, SO2
7. Verdadeiras: B, C, E. Falsas: A, D.
8.1 C.
8.2 A combustão do propano ocorre na presença do dioxigénio, que é o comburente. Portanto, o propano, que é o
outro reagente, é o combustível.
11.1 Combustível.
11.2 2 H2 (g) + O2 (g) → 2 H2O (g)
11.3 O di-hidrogénio é considerado um combustível «amigo do ambiente» porque a sua combustão não origina
gases poluentes.
12. As reações de combustão só ocorrem na presença do dioxigénio. A libertação do gás dióxido de carbono dos
extintores impede a combustão de acontecer porque impede que o dioxigénio do ar alimente a chama.
2. Exemplos de ácidos: ácido clorídrico (HCℓ), ácido sulfúrico (H 2SO4) e ácido nítrico (HNO3).
Exemplos de bases: hidróxido de sódio (NaOH), amoníaco (NH 3) e hidróxido de cálcio (Ca(OH)2).
4. Destruição de plantas; deterioração de solos, das vidas de peixes e seres humanos; aceleração da destruição
dos monumentos de calcário.
6. Verdadeiras: B. Falsas: A, C, D.
9.1 Não, pois a fenolftaleína também permanece incolor na presença de soluções ácidas.
9.2 Tintura azul de tornesol.
9.3 Rosa-carmim.
10.1 C.
10.2 Vermelha.
10.3 Tintura azul de tornesol.
10.4 B.
11.1 Neutro.
11.2 Por exemplo: solução aquosa de cloreto de sódio (água salgada).
12.1 J, I, H, G, F, E, D, C, B, A.
12.2.1 B ou C.
12.2.2 H ou I.
12.2.3 F.
12.2.4 J.
4.1 B, C e E.
4.2 A e D.
4.3 B.
4.4 A.
4.5 D.
4.6 A, D, E, C, B.
4.7 A, D, E, C, B.
5.1 A: pH = 2, B: pH = 5, C: pH = 9, D: pH = 7, E: pH = 12.
5.2 Ácidas: A e B; Neutra: D; Básicas: C e E.
7. C.
8. A.
9.1 Adicionar umas gotas de solução azul de tornesol à solução, que mudará de cor para vermelho na presença de
soluções ácidas, ou utilizar o indicador universal que indica o valor de pH da solução.
9.2 Adicionar umas gotas de solução de fenolftaleína à solução, que mudará de cor para rosa-carmim na presença
de soluções básicas, ou utilizar o indicador universal que indica o valor de pH da solução.
9.3 Adicionar umas gotas de solução azul de tornesol à solução, que mudará de cor para arroxeada na presença de
soluções neutras, ou utilizar o indicador universal que indica o valor de pH da solução.
10.1 D.
10.2.1 HCℓ (aq) + NaOH (aq) → NaCℓ (aq) + H2O (ℓ)
10.2.2 É uma reação ácido-base porque é uma reação química entre uma solução ácida (HCℓ) e uma solução básica
(NaOH).
11.1 B.
11.2 2 HCℓ (aq) + Mg(OH)2 (aq) → MgCℓ2 (aq) + 2 H2O (ℓ)
11.3 D.
11.4 Quando se adiciona sucessivamente uma solução ácida (vinagre) a uma solução básica (leite de magnésia), o pH
diminui, verificando-se, a certa altura, uma diminuição brusca do valor de pH da mistura.
12. O teste colorimétrico indica que a água do aquário tem um pH = 6, que se encontra abaixo do valor ideal de pH
da água (7,4) para que os ciclídeos africanos vivam saudáveis.
5.1 É uma reação de precipitação porque ocorre a formação de um sal pouco solúvel (BaSO 4).
5.2 Precipitado.
5.3 C.
7.1 I. Prevê-se a formação dos sais nitrato de potássio e iodeto de sódio. Como são ambos sais muito solúveis em
água, não haverá qualquer reação de precipitação.
II. Prevê-se a formação dos sais nitrato de sódio e iodeto de chumbo. Como este sal é pouco solúvel em água,
haverá a formação de um precipitado de iodeto de chumbo.
7.2 I. NaNO3 (aq) + KI (aq) → NaI (aq) + KNO3 (aq)
II. 2 NaI (aq) + Pb(NO3)2 → 2 NaNO3 (aq) + PbI2 (s)
9. A.
10. B.
11.1 As águas duras, com grandes concentrações de sais de cálcio, por aquecimento originam a formação de crostas
de carbonato de cálcio (calcário) nas resistências das máquinas de lavar.
11.2 Usar detergentes e aditivos nas lavagens para reduzir a dureza das águas. Lavar a temperaturas mais baixas.
12.1.1 A.
12.1.2 C.
12.1.3 A.
12.2 A.
2. B, A, C, D.
3.1 50 cm3
3.2 Ao fim de cerca de nove minutos, pois o volume de hidrogénio formado parou de aumentar, permanecendo
constante.
6. Quanto maior for a temperatura, maior é a velocidade das reações químicas. Assim, as temperaturas mais
elevadas do verão provocarão a deterioração mais rápida da sopa.
7. B
8.1 O dióxido de carbono do ar reage com o hidróxido de cálcio da água de cal originando um sal pouco solúvel.
8.2 Ca(OH)2 (aq) + CO2 (g) → H2O (ℓ) + CaCO3 (s)
8.3 B.
8.4 B, pois a velocidade da reação será maior e, consequentemente a massa de carbonato de cálcio em suspensão
também.
11. Quanto maior for o grau de divisão dos reagentes, maior será a velocidade da reação química. Assim, quando o
ácido clorídrico reage com o carbonato de cálcio em pó a reação é mais rápida do que quando o carbonato de
cálcio está em bloco.
12. A glicerina é um Inibidor, pois torna a reação mais lenta, enquanto o dióxido de manganês é um catalisador
porque a torna mais rápida.
2. D.
1100
6. f= = 550 Hz.
2
7. D.
8. C.
10. Verdadeiras: A e E.
Correção das falsas:
B. Num piano, as fontes sonoras são as suas cordas, por isso o piano é um instrumento de cordas.
C. Num minuto, o número mínimo de vibrações que uma corda de um piano pode efetuar é 40 × 60 = 2400.
D. Em 30 s, o número máximo de vibrações que uma corda de um piano pode efetuar é 4000 × 30 = 120 000.
F. Uma corda de um piano efetua pelo menos 80 vibrações em 2 s.
2.1 C.
2.2 É maior depois do aquecimento, porque a velocidade do som aumenta com a temperatura.
Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ8 12
3. Em Marte há atmosfera, embora de composição diferente e menos densa do que a da Terra, e o som pode
propagar-se. Na Lua praticamente não há atmosfera e o som não se pode propagar.
5.1 C.
d 175
5.2 v = = = 350 m s–1, que é a velocidade de propagação do som a 30 °C.
Δt 0,5
6.1 i) P e R – zona de rarefação. ii) Q – zona de compressão.
6.2 440 Hz
6.3 C.
2. A-7; B-4; C-6; D-12; E-2; F-1; G-5; H-10; I-3, 8 e 11; J-9.
3.1 A.
3.2 D.
1 1
3.3 i) T = 3s ; todas as partes da corda oscilam com este período. ii) B. iii) B, pois f = = Hz.
T 3
4.1 A = 3 mm.
4.2 Num segundo, efetuam 256 vibrações; em dois segundos efetuam o dobro, ou seja, 512 vibrações.
1 1
4.3 T = = = 0,0039 s.
f 256
4.4 A mesma do diapasão: 256 Hz.
4.5 3 × 256 = 768 vibrações.
d d 10
4.6 v = ⇒ Δt = = = 0,03 s.
Δt v 337
4.7 Quando a onda se propaga no ar, a pressão num ponto varia tomando valores ora superiores ora inferiores à
pressão normal.
5.1 D.
5.2 B.
5.3 Por exemplo, 4 s e 8 s.
7. D. O período de III é maior do que a de I, logo a frequência de III é menor. A sua amplitude também é menor.
2. D.
3. B.
7. B. Embora a frequência e período também exprimam a característica «altura» de um som, não são usadas em
acústica como atributos de um som puro.
8. C
9. Verdadeiras: B, D, F e G. Falsas: A, C e E.
4. D.
5.1 Como 100 kHz = 100 000 Hz, efetuam 100 000 vibrações por segundo.
5.2 B.
6.1 Não, pois sendo ultrassons não são audíveis pelo ser humano.
6.2 3 MHz = 3 × 106 Hz.
3 000 000 300
6.3 = = 150
20 000 2
7. Esses dispositivos emitem ultrassons, audíveis pelas toupeiras, causando-lhes incómodo. Não afetam os seres
humanos porque estes não ouvem ultrassons.
8. B.
10. Sonómetro.
11.1 C.
11.2 Limiar de audição: 20 dB; limiar de dor: 120 dB.
11.3 B e D, pois os níveis de intensidade sonora para aquelas frequências são superiores aos da curva azul (que
representa os valores mínimos para que o som de uma dada frequência possa ser ouvido).
13. Exemplos de resposta: falar sem gritar; evitar locais ruidosos; usar protetores auditivos; ouvir música com o
volume baixo e por períodos de tempo curtos; fechar as janelas do automóvel em trânsito intenso.
2. C.
3. Sinais A e B, pois têm o mesmo período, logo têm a mesma frequência. Como a amplitude do sinal B é menor,
corresponde à onda refletida (menor intensidade); o sinal A corresponde à onda incidente.
No segundo caso chegam ondas refletidas (som refletido), que têm menor intensidade.
5. B.
10. Verdadeiras: A, B, G.
11.1 O ouvido humano só deteta eco se o intervalo de tempo entre a emissão e a receção do som for, no mínimo, 0,1 s.
A distância a que se propaga o som nesse tempo é d = v × Δt = = 340 × 0,1 = 34 m.
A distância mínima da pessoa ao obstáculo é metade: 17 m.
v × Δ t total
11.2 A, pois d = .
2
12.1 Ultrassom, pois a frequência é 60 000 Hz, que é superior a 20 000 Hz.
12.2 Ecolocalização.
v × Δ t total 340 × 0,20
12.3 d = = = 34 m.
2 2
v × Δ t total 150 0 × 0,20
13.1 d = = = 150 m.
2 2
2× d 2 × 300
13.2 Δttotal = = = 0,4 s.
v 1500
13.3 As baleias conseguem detetar os ultrassons e os ultrassons referidos podem ter um nível de intensidade sonora
muito elevado.
5.
α^ = 75°
6. A – especular; B – difusa.
7. C.
8. D
9. D.
10. B.
12. Como a parede branca aqueceu menos, então absorveu menos luz. Conclui-se que a parede branca refletiu mais
luz.
13. Relvado. O pavimento reflete menos luz, pelo que absorve mais e, por isso, fica mais quente do que o relvado.
2.1 Esquerdo.
2.2 4 cm; d = 5 cm.
2.3 6 cm.
3. C; a imagem tem o tamanho do objeto e está a uma distância do espelho igual à distância a que o objeto está do
espelho.
4. B.
5. A.
6. B.
10. A.
2.1 Porque a velocidade de propagação varia quando a luz passa a propagar-se noutro meio.
2.2 i) Raio incidente: 2; raio refratado: 1.
ii) Ângulo de incidência: 35°; ângulo de refração: 20°.
iii) No ar, pois ao passar para o meio A o raio luminoso aproxima-se da normal.
2.3 Ângulo de incidência: 20°; ângulo de refração: 35°.
3.1 Raio 2.
3.2 60°.
4. Passa a ver a moeda por causa da refração da luz. Com água, um raio luminoso que parta da moeda sofre
refração ao passar para o ar, afasta-se da normal e assim pode chegar ao olho do observador.
5.1 B.
5.2 i) igual a. ii) maior do que a. iii) maior do que a.
6. C.
7.1
2.1 Do ar para a lente a velocidade de propagação da luz diminui e os raios refratados desviam-se, aproximando-se
da normal no ponto de incidência. Da lente para o ar a velocidade de propagação da luz aumenta e os raios
refratados voltam a desviar-se, mas afastando-se da normal no ponto de incidência.
2.2 D.
3. Lente convergente porque esta tem foco real. O material combustível tem de estar sobre um foco real, onde se
concentram os raios solares e, portanto, muita energia.
8.1 Lente A.
8.2 Ambas são convergentes e têm focos reais.