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1.

REAÇÕES QUÍMICAS
Natureza corpuscular da matéria (págs. 20 e 21)
1. A – F, B – F. C – V, D – V, E – F.

2. A

3. Explica-se pelas interações entre os corpúsculos da água e os corpúsculos do sal, que neste caso são mais fortes
que as interações entre os corpúsculos da água, e assim o volume total água + sal fica mais pequeno do que o
da água sozinha.

4. Os corpúsculos encontram-se em constante agitação e, no estado gasoso, apresentam também grande


liberdade de movimento, pelo que o aroma do ambientador se espalha por toda a sala.

5. Do ponto de vista da natureza corpuscular da matéria, apesar de o copo se encontrar completamente cheio de
água ainda existem espaços vazios entre os corpúsculos que poderão ser ocupados por corpúsculos de outras
substâncias.

6. 1 – A e B, 2 – A e D, 3 – C, D e E.

7. Ferro – III, hélio – I, água – II.

8.1 A.
8.2 B.
8.3 É mais provável que a tampa salte do recipiente A. Uma mesma quantidade de gás contida num mesmo volume,
exerce maior pressão sobre as superfícies do recipiente em que está contida quando a temperatura é mais
elevada.

9. A

10. D

11. O aumento da temperatura do ar no interior do balão provocou um aumento da pressão e, consequentemente,


o rebentamento do balão.

12. A temperaturas mais elevadas, a agitação dos corpúsculos do ar no interior dos pneus é maior. Como o volume
dos pneus não se altera, este aumento de temperatura traduz-se num aumento de pressão do ar nas paredes
internas do pneu. Por outro lado, com uma temperatura ambiente mais baixa, a pressão do ar nos pneus será
menor.

13. D

14.1 B
14.2 A diminuição de temperatura do recipiente fechado levou à redução da pressão interna. Dado que a pressão
exterior se manteve constante (a pressão atmosférica), esta passou a ser superior à pressão interna, e

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consequentemente o recipiente «amolgou», ou seja, diminuiu de volume, até as pressões interna e externa se
igualarem.

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Átomos, moléculas e iões. Substâncias elementares e substâncias compostas
(págs. 38 e 39)
1. C

2. A – V, B – V, C – V, D – F, E – F, F – V

3. Número de átomos da molécula: Dinitrogénio – 2; Sulfureto de hidrogénio – 3; Ácido nítrico – 5.


Constituição da molécula: Dinitrogénio – 2 átomos de nitrogénio; Sulfureto de hidrogénio – 2 átomos de
hidrogénio e 1 átomo de enxofre; Ácido nítrico – 1 átomo de hidrogénio, 1 átomo de nitrogénio e 3 átomos de
oxigénio.

4.1 A e F
4.2 C, D e E
4.3 C

5.1 O2 e O3
5.2 O3
5.3 CO2

6. Significado: 2 H – 2 átomos de hidrogénio; H 2 – 1 molécula de di-hidrogénio; 3 O 2 – 3 moléculas de dioxigénio;


5 H2O – 5 moléculas de água.

7.1 Substância elementar: Ar; substâncias compostas: HCℓ, CH 4, H2O2, H2O.


7.2 A – 2 H2O2, B – H2O2 e H2O, C – CH4 e Ar, D – 4 HCℓ.

8.

9. A

10.1 Ne, porque o número de protões é igual ao número de eletrões.


10.2 Aℓ3+, porque o número de eletrões é menor do que o número de protões.
10.3 S2– ou F–, porque o número de eletrões é maior do que o número de protões.

11. A – Ião amónio; B – Ião óxido; C – Ião fosfato; D – Ião potássio; E – Ião cálcio; F – Ião carbonato.

12. A – 12, B – Mg2+, C – 12, D – 10, E – 17, F – Cℓ–, G – 17, H – 18.

13. A – O2–, B – Na+, C – K+, D – Ca2+, E – Aℓ3+.

14.1 A – NaHCO3, B – Mg(NO3)2, C – CaCℓ2, D – Ca(HCO3)2


14.2 A – Hidrogenocarbonato de magnésio (em linguagem quotidiana, bicarbonato de magnésio), B – Nitrato de
cálcio,
C – Nitrato de sódio, D – Cloreto de magnésio.

15.1 Fósforo, P, e oxigénio, O.


15.2 Dois.
+ 2-
15.3 Cloreto de amónio: NH 4 Cℓ–, NH4Cℓ; carbonato de sódio: Na+, CO3 , Na2CO3.

16. As substâncias iónicas são formadas por, pelo menos, dois iões (o catião e o anião) constituídos por elementos
químicos distintos, logo, são sempre substâncias compostas, como o cloreto de sódio ou o carbonato de cálcio.

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No entanto, uma substância composta pode também ser uma substância molecular como, por exemplo, o
dióxido de carbono. Portanto, nem todas as substâncias compostas são substâncias iónicas.

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Equações e reações químicas (págs. 50 e 51)
1. A. F2 (g) + H2 (g) → 2 HF (g)
D. 2 SO2 (g) + O2 (g) → 2 SO3 (g)
E. 3 H2 (g) + N2 (g) → 2 NH3 (g)
H. 2 Cu (s) + O2 (g) → 2 CuO (s)

2.1 A. Reagentes: 1 Mg e 2 O; Produtos: 1 Mg e 1 O.


B. Reagentes: 2 N e 2 O; Produtos: 1 N e 2 O.
C. Reagentes: 1 C e 3 O; Produtos: 1 C e 2 O.
D. Reagentes: 2 H, 1 Cℓ, 1 Na e 1 O; Produtos: 2 H, 1 Cℓ, 1 Na e 1 O.
E. Reagentes: 1 Cu, 1 S, 5 O, 1 Na e 1 H; Produtos: 1 Cu, 1 S, 6 O, 2 Na e 2 H.
2.2 A. 2 Mg (s) + O2 (g) → 2 MgO (s)
B. N2 (g) + 2 O2 (g) → 2 NO2 (g)
C. 2 CO (g) + O2 (g) → 2 CO2 (g)
E. CuSO4 (aq) + 2 NaOH (aq) → Cu(OH)2 (s) + Na2SO4 (aq)

3. Zn (s) + 2 HCℓ (aq) → ZnCℓ2 (aq) + H2 (g)


Reagentes e produtos: 1 Zn, 2 H, 2 Cℓ.

4. 4 Fe (s) + 3 O2 (g) → 2 Fe2O3 (s)

5. 4 Li (s) + O2 (g) → 2 Li2O (s)

6. Porque os elementos químicos nos reagentes não são os mesmos que os nos produtos da reação.

7.1 A afirmação é correta apenas se os reagentes se transformarem completamente em produtos.


7.2 A afirmação é falsa. A massa de CO2 obtida deve-se ao C (s) mas também ao O2 (g).

8.1 D.
8.2 De acordo com a Lei de Lavoisier, a massa dos reagentes transformados é igual à massa dos produtos da reação
formados.

9. m (C) + m (O2) = m (CO2)


A. 147 + 55 = 202
B. 352 – 96 = 256
C. 107 – 78 = 29

10.1 CH4 (g) + 2 O2 (g) → CO2 (g) + 2 H2O (g)


10.2 m (CH4) + m (O2) = 80 g
m (CO2) + m (H2O) = 80 g ⇔ m (H2O) = 36 g.

11.1 C
11.2.1 m (O2) = 8 × m (H2) ⇔ m (O2) = 8 × 0,3 = 2,4 g
11.2.2 m (reagente que reagiu) = m (produtos formados)
m (H2O que reagiu) = m (H2) + m (O2) = 0,3 + 2,4 = 2,7 g
11.2.3 m (H2O que não reagiu) = m (H2O inicial) – m (H2O que reagiu) = 125,5 – 2,7 = 122,8 g

12.1 É possível verificar a Lei de Lavoisier pois o recipiente é fechado, ou seja, não há variação da massa sobre a
balança.
12.2 m (Mg) + m (O2) = m (MgO) ⇔ m (O2) = 1,3 – 0,8 = 0,5 g

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13.1 CaCO3 (s) + 2 HCℓ (aq) → CaCℓ2 (aq) + H2O (ℓ) + CO2 (g)
13.2 Não, uma vez que o dióxido de carbono formado escapa do recipiente.
13.3 m (reagentes) = m (CO2) = 206,29 – 206,16 = 0,13 g.

14. m (Ag) = 1,5 × m (Cℓ2); m (que reagiu) = m (Cℓ2) + m (Ag) ⇔ m (produtos formados) = m (Cℓ2) + 1,5 × m (Cℓ2) ⇔
⇔ 2,5 × m (Cℓ2) = 75 ⇔ m (Cℓ2) = 30 g; m (Ag) = 1,5 × 30 = 45 g.

Reações de combustão (págs. 60 e 61)


1. É uma reação química que ocorre entre um combustível e um comburente, normalmente dioxigénio.

2.1 combustão; comburente.


2.2 comburente.

3.1 Reação de combustão.


3.2 Combustível – metano; comburente – dioxigénio.

4.1 S (s) + O2 (g) → SO2 (g)


2 S (s) + 3 O2 (g) → 2 SO3 (g)
4.2 Reagentes – enxofre e dioxigénio; produtos da reação – dióxido de enxofre e trióxido de enxofre.
4.3 Da combustão do enxofre resulta a formação dos gases dióxido de enxofre e trióxido de enxofre, que são gases
poluentes responsáveis pela formação das chuvas ácidas. Por este motivo podemos dizer que a combustão do
enxofre não é uma «combustão limpa».

5.1 4 Fe (s) + 3 O2 (g) → 2 Fe2O3 (s)


5.2 Reagentes – ferro e dioxigénio; produto da reação – óxido de ferro(III).

6.1 A, C, D, F; pois são reações químicas que ocorrem entre um combustível e o dioxigénio.
6.2 NO2, CO2, SO2

7. Verdadeiras: B, C, E. Falsas: A, D.

8.1 C.
8.2 A combustão do propano ocorre na presença do dioxigénio, que é o comburente. Portanto, o propano, que é o
outro reagente, é o combustível.

9.1 2 Cu (s) + O2 (g) → 2 CuO (s).


Reagentes: cobre e dioxigénio; produto da reação: óxido de cobre(II).
9.2 É uma reação de combustão porque um dos reagentes é o gás dioxigénio.

10.1 I: C (s) + O2 (g) → CO2 (g); Reagentes – carbono e dioxigénio;


II: 2 C (s) + O 2 (g) → 2 CO (g); combustível de I e II: carbono; comburente de I e II: dioxigénio; produto da reação
de I: dióxido de carbono; produto da reação de II: monóxido de carbono.
10.2 Ventilar bem os espaços.

11.1 Combustível.
11.2 2 H2 (g) + O2 (g) → 2 H2O (g)
11.3 O di-hidrogénio é considerado um combustível «amigo do ambiente» porque a sua combustão não origina
gases poluentes.

12. As reações de combustão só ocorrem na presença do dioxigénio. A libertação do gás dióxido de carbono dos
extintores impede a combustão de acontecer porque impede que o dioxigénio do ar alimente a chama.

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Reações ácido-base (págs. 72 e 73)
1.1 A – ácido, B – básico, C – ácido, D – neutro.
1.2 Exemplos de soluções: ácidas: refrigerante de cola e sumo de limão; básicas: lixívia e soda cáustica; neutras:
água com sal e água com açúcar.

2. Exemplos de ácidos: ácido clorídrico (HCℓ), ácido sulfúrico (H 2SO4) e ácido nítrico (HNO3).
Exemplos de bases: hidróxido de sódio (NaOH), amoníaco (NH 3) e hidróxido de cálcio (Ca(OH)2).

3.1 Hidróxido de sódio (NaOH).


3.2 Básica.

4. Destruição de plantas; deterioração de solos, das vidas de peixes e seres humanos; aceleração da destruição
dos monumentos de calcário.

5.1 Indicadores ácido-base.


5.2 Por exemplo, água de cozedura de couve-roxa e chá preto.
5.3 Fenolftaleína e tornesol.

6. Verdadeiras: B. Falsas: A, C, D.

7. A – solução neutra ou ácida. B – solução ácida.

8.1 Dióxido de carbono (CO2)


8.2 Por exemplo, transportes.
8.3 Sim, pois a solução de fenolftaleína, que é incolor, apenas muda de cor (rosa-carmim) quando se encontra em
contacto com soluções básicas.

9.1 Não, pois a fenolftaleína também permanece incolor na presença de soluções ácidas.
9.2 Tintura azul de tornesol.
9.3 Rosa-carmim.

10.1 C.
10.2 Vermelha.
10.3 Tintura azul de tornesol.
10.4 B.

11.1 Neutro.
11.2 Por exemplo: solução aquosa de cloreto de sódio (água salgada).

12.1 J, I, H, G, F, E, D, C, B, A.
12.2.1 B ou C.
12.2.2 H ou I.
12.2.3 F.
12.2.4 J.

Escala de pH. Reações entre soluções ácidas e básicas (págs. 84 e 85)


1. Reações de ácido-base são reações químicas que ocorrem entre uma solução ácida e uma solução básica.

2.1 Papel de tornesol (A), papel indicador de pH (B e C) e medidor de pH (D).


2.2 O valor do pH das soluções.

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3. C e D.

4.1 B, C e E.
4.2 A e D.
4.3 B.
4.4 A.
4.5 D.
4.6 A, D, E, C, B.
4.7 A, D, E, C, B.

5.1 A: pH = 2, B: pH = 5, C: pH = 9, D: pH = 7, E: pH = 12.
5.2 Ácidas: A e B; Neutra: D; Básicas: C e E.

6.1 pH = 3 – solução ácida; pH = 13 – solução básica.


6.2 Quando se adiciona sucessivamente uma solução básica a uma solução ácida, o pH aumenta, verificando-se, a
certa altura, um aumento brusco do valor de pH da mistura.
6.3 HNO3 (aq) + NaOH (aq) → NaNO3 (aq) + H2O (ℓ)

7. C.

8. A.

9.1 Adicionar umas gotas de solução azul de tornesol à solução, que mudará de cor para vermelho na presença de
soluções ácidas, ou utilizar o indicador universal que indica o valor de pH da solução.
9.2 Adicionar umas gotas de solução de fenolftaleína à solução, que mudará de cor para rosa-carmim na presença
de soluções básicas, ou utilizar o indicador universal que indica o valor de pH da solução.
9.3 Adicionar umas gotas de solução azul de tornesol à solução, que mudará de cor para arroxeada na presença de
soluções neutras, ou utilizar o indicador universal que indica o valor de pH da solução.

10.1 D.
10.2.1 HCℓ (aq) + NaOH (aq) → NaCℓ (aq) + H2O (ℓ)
10.2.2 É uma reação ácido-base porque é uma reação química entre uma solução ácida (HCℓ) e uma solução básica
(NaOH).

11.1 B.
11.2 2 HCℓ (aq) + Mg(OH)2 (aq) → MgCℓ2 (aq) + 2 H2O (ℓ)
11.3 D.
11.4 Quando se adiciona sucessivamente uma solução ácida (vinagre) a uma solução básica (leite de magnésia), o pH
diminui, verificando-se, a certa altura, uma diminuição brusca do valor de pH da mistura.

12. O teste colorimétrico indica que a água do aquário tem um pH = 6, que se encontra abaixo do valor ideal de pH
da água (7,4) para que os ciclídeos africanos vivam saudáveis.

Reações de precipitação (págs. 98 e 99)


1. Reações de precipitação são reações químicas em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água
(precipitados).

2. Sais solúveis: A, C, E, G, H. Sais pouco solúveis: B, D, F, I

3.1 É possível dissolver um máximo de 1,6 g de hidróxido de cálcio em 1 dm 3 de água, a 20 °C.

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1,6 g m g 1,6 × 50
3.2 3 = 3 ⇔m= = 0,080 g
1000 cm 50 cm 1000

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4. A 25 °C é possível dissolver, no máximo, 35,9 g de cloreto de sódio, portanto, das 39,1 g deste sal presentes em
solução a 100 °C, apenas 35,9 se encontrarão dissolvidas a 25 °C.

5.1 É uma reação de precipitação porque ocorre a formação de um sal pouco solúvel (BaSO 4).
5.2 Precipitado.
5.3 C.

6.1 Cloreto de prata.


6.2 … NaNO3 (aq) + AgCℓ (s)
6.3 B

7.1 I. Prevê-se a formação dos sais nitrato de potássio e iodeto de sódio. Como são ambos sais muito solúveis em
água, não haverá qualquer reação de precipitação.
II. Prevê-se a formação dos sais nitrato de sódio e iodeto de chumbo. Como este sal é pouco solúvel em água,
haverá a formação de um precipitado de iodeto de chumbo.
7.2 I. NaNO3 (aq) + KI (aq) → NaI (aq) + KNO3 (aq)
II. 2 NaI (aq) + Pb(NO3)2 → 2 NaNO3 (aq) + PbI2 (s)

8.1 Carbonato de cálcio, CaCO3, e cloreto de potássio, KCℓ.


8.2 Reagentes: cloreto de cálcio e carbonato de potássio – estado aquoso.
Produtos: carbonato de cálcio – estado sólido – e cloreto de potássio – estado aquoso.
8.3 CaCℓ2 (aq) + K2CO3 (aq) → CaCO3 (s) + 2 KCℓ (aq).

9. A.

10. B.

11.1 As águas duras, com grandes concentrações de sais de cálcio, por aquecimento originam a formação de crostas
de carbonato de cálcio (calcário) nas resistências das máquinas de lavar.
11.2 Usar detergentes e aditivos nas lavagens para reduzir a dureza das águas. Lavar a temperaturas mais baixas.

12.1.1 A.
12.1.2 C.
12.1.3 A.
12.2 A.

Velocidade das reações químicas (págs. 114 e 115)


1. A velocidade de uma reação química caracteriza-se pela rapidez com que um reagente é consumido ou um
produto é formado.

2. B, A, C, D.

3.1 50 cm3
3.2 Ao fim de cerca de nove minutos, pois o volume de hidrogénio formado parou de aumentar, permanecendo
constante.

4.1 A velocidade da reação diminui.


4.2 A velocidade da reação aumenta.
4.3 A velocidade da reação aumenta.

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5. B.

6. Quanto maior for a temperatura, maior é a velocidade das reações químicas. Assim, as temperaturas mais
elevadas do verão provocarão a deterioração mais rápida da sopa.

7. B

8.1 O dióxido de carbono do ar reage com o hidróxido de cálcio da água de cal originando um sal pouco solúvel.
8.2 Ca(OH)2 (aq) + CO2 (g) → H2O (ℓ) + CaCO3 (s)
8.3 B.
8.4 B, pois a velocidade da reação será maior e, consequentemente a massa de carbonato de cálcio em suspensão
também.

9.1.1 A velocidade da reação aumenta.


9.1.2 A velocidade da reação aumenta.
9.1.3 A velocidade da reação diminui.
9.2 Realizar a reação química sobre uma balança para determinar a massa de di-hidrogénio que se liberta em
intervalos de tempo iguais.

10. A – Presença de catalisador; B e C – Aumento do estado de divisão de um reagente sólido; D – Presença de


inibidores; E –Aumento da temperatura; F – Aumento da concentração de um reagente.

11. Quanto maior for o grau de divisão dos reagentes, maior será a velocidade da reação química. Assim, quando o
ácido clorídrico reage com o carbonato de cálcio em pó a reação é mais rápida do que quando o carbonato de
cálcio está em bloco.

12. A glicerina é um Inibidor, pois torna a reação mais lenta, enquanto o dióxido de manganês é um catalisador
porque a torna mais rápida.

13.1 Aumentar a velocidade da reação.


13.2 Igual, pois os catalisadores apenas aumentam a velocidade das reações, não sendo consumidos.

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2. SOM
Produção do som (págs. 12 e 13)
1.1 Quando o som for um ruído incómodo.
1.2 Os sons melodiosos são geradores de tranquilidade e bem-estar. Os sons ruidosos podem criar problemas
auditivos. O normal desenvolvimento da fala é posto em causa se a criança tiver problemas auditivos, assim
como a sua capacidade de comunicação.
1.3 i) Acústica. ii) Vibração. iii) Fonte sonora. iv) Frequência.

2. D.

3. A. Ar. B. Corda. C. Pele. D. Cordas vocais. E. Ar. F. Asas. G. Ar. H. Água.

4.1 Saxofone e trombone: colunas de ar.


Guitarra portuguesa e harpa: cordas esticadas.
Pandeireta e xilofone: pele e partes metálicas e de madeira.
4.2 De corda: guitarra portuguesa e harpa.
De sopro: saxofone e trompete.
De percussão: xilofone e pandeireta.

5. Significa que as hastes do diapasão executam 419,9 vibrações por segundo.

1100
6. f= = 550 Hz.
2
7. D.

8. C.

9.1 0,06 kHz e 7 kHz.


9.2 60 × 20 = 1200 vibrações.

10. Verdadeiras: A e E.
Correção das falsas:
B. Num piano, as fontes sonoras são as suas cordas, por isso o piano é um instrumento de cordas.
C. Num minuto, o número mínimo de vibrações que uma corda de um piano pode efetuar é 40 × 60 = 2400.
D. Em 30 s, o número máximo de vibrações que uma corda de um piano pode efetuar é 4000 × 30 = 120 000.
F. Uma corda de um piano efetua pelo menos 80 vibrações em 2 s.

Propagação do som (págs. 22 e 23)


1. D.

2.1 C.
2.2 É maior depois do aquecimento, porque a velocidade do som aumenta com a temperatura.
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3. Em Marte há atmosfera, embora de composição diferente e menos densa do que a da Terra, e o som pode
propagar-se. Na Lua praticamente não há atmosfera e o som não se pode propagar.

4. O som propaga-se através do fio.

5.1 C.
d 175
5.2 v = = = 350 m s–1, que é a velocidade de propagação do som a 30 °C.
Δt 0,5
6.1 i) P e R – zona de rarefação. ii) Q – zona de compressão.
6.2 440 Hz
6.3 C.

7.1 No aço (pois é no aço que a velocidade é maior).


7.2 A.
7.3 d = v Δt = 334 × 2 = 668 m.
d 200
7.4 Δt = = = 0,14 s.
v 1400
8.1 B.
8.2 A cerca de 80 m.
8.3 À superfície da água a velocidade é 1530 m s −1; dividindo 1530 por 340, obtém-se 4,5. É 4,5 vezes maior.
8.4 i) Dentro de água (onde a velocidade de propagação do som é maior).
d 3000
ii) v = = = 1523 m s–1; está a cerca de 25 m de profundidade.
Δt 1,97

Ondas (págs. 32 e 33)


1. B.

2. A-7; B-4; C-6; D-12; E-2; F-1; G-5; H-10; I-3, 8 e 11; J-9.

3.1 A.
3.2 D.
1 1
3.3 i) T = 3s ; todas as partes da corda oscilam com este período. ii) B. iii) B, pois f = = Hz.
T 3
4.1 A = 3 mm.
4.2 Num segundo, efetuam 256 vibrações; em dois segundos efetuam o dobro, ou seja, 512 vibrações.
1 1
4.3 T = = = 0,0039 s.
f 256
4.4 A mesma do diapasão: 256 Hz.
4.5 3 × 256 = 768 vibrações.
d d 10
4.6 v = ⇒ Δt = = = 0,03 s.
Δt v 337
4.7 Quando a onda se propaga no ar, a pressão num ponto varia tomando valores ora superiores ora inferiores à
pressão normal.

5.1 D.
5.2 B.
5.3 Por exemplo, 4 s e 8 s.

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1
5.4 O período é T = 8 ms = 0,008 s. Logo, a frequência é f = = 125 Hz.
0,008

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6.1 A.
6.2 C.
6.3 B.

7. D. O período de III é maior do que a de I, logo a frequência de III é menor. A sua amplitude também é menor.

Atributos do som (págs. 44 e 45)


1. C.

2. D.

3. B.

4. C (baixo porque é grave, intenso porque é forte).

5.1 Sinal A (é maior o tempo de um ciclo completo).


5.2 Sinal C (num mesmo intervalo de tempo há mais ciclos completos).
5.3 Sinal C, pois é o de maior frequência.
5.4 Sinal C, pois é o mais alto.
5.5 Sinal A, pois é o de menor frequência.

6.1 C (cada um tem uma só frequência).


6.2 i) Sinal C (maior número de ciclos num mesmo intervalo de tempo). ii) A. iii) A e B. iv) C. v) C.
vi) A (os sinais da mesma altura são A e B e a amplitude de A é maior).
vii) A (os sinais A e B são mais graves do que C, mas a intensidade de A é maior porque a amplitude é maior).

7. B. Embora a frequência e período também exprimam a característica «altura» de um som, não são usadas em
acústica como atributos de um som puro.

8. C

9. Verdadeiras: B, D, F e G. Falsas: A, C e E.

10. A – intensidade. B – altura. C – alta. D – baixa. E – som puro. F – som complexo.

11.1 O período. A frequência pode obter-se indiretamente, pois é o inverso do período.


1 1
11.2 Som puro – sinal A. O período é T = 4 ms. f = = = 250 Hz.
T 0,004
1 1
12.1 f = = = 1000 Hz.
T 0,001
A fonte sonora A executa 1000 vibrações por segundo.
12.2 A frequência de A é maior do que a de B; logo, o som produzido por A é mais alto.

13.1 B e D, pois têm o mesmo período e, portanto, a mesma frequência.


13.2 Os sinais da mesma frequência são B e D. Como D tem maior amplitude, é o mais intenso.
13.3 C. O som A é mais agudo porque tem menor período (logo, tem maior frequência).

Deteção do som pelo ser humano (págs. 54 e 55)


1. A-2; B-1; C-3; D-1.

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2. C.

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3.1 B, porque é o som de menor período. Logo, é o som de maior frequência.
1 1
3.2 Período: 2 divisões maiores do eixo horizontal, ou seja, T = 20 ms = 0,020 s. A frequência é f = = =
T 0,020
50 Hz.

4. D.

5.1 Como 100 kHz = 100 000 Hz, efetuam 100 000 vibrações por segundo.
5.2 B.

6.1 Não, pois sendo ultrassons não são audíveis pelo ser humano.
6.2 3 MHz = 3 × 106 Hz.
3 000 000 300
6.3 = = 150
20 000 2
7. Esses dispositivos emitem ultrassons, audíveis pelas toupeiras, causando-lhes incómodo. Não afetam os seres
humanos porque estes não ouvem ultrassons.

8. B.

9. A-1; B-3; C-4; D-2.

10. Sonómetro.

11.1 C.
11.2 Limiar de audição: 20 dB; limiar de dor: 120 dB.
11.3 B e D, pois os níveis de intensidade sonora para aquelas frequências são superiores aos da curva azul (que
representa os valores mínimos para que o som de uma dada frequência possa ser ouvido).

12.1 O ouvido esquerdo (apresenta valores menores de limiar de audição).


12.2 i) 8000 Hz no ouvido direito (ouve a partir de 5 dB).
ii) 1000 Hz no ouvido esquerdo (ouve a partir de 5 dB).
12.3 2000 Hz (só ouve a partir de 80 dB).
12.4 Para 500 Hz, o ouvido esquerdo ouve a partir de 10 dB e o ouvido direito ouve a partir de 20 dB, por isso só
ouve o ouvido esquerdo.

13. Exemplos de resposta: falar sem gritar; evitar locais ruidosos; usar protetores auditivos; ouvir música com o
volume baixo e por períodos de tempo curtos; fechar as janelas do automóvel em trânsito intenso.

Fenómenos acústicos (págs. 64 e 65)


1. B

2. C.

3. Sinais A e B, pois têm o mesmo período, logo têm a mesma frequência. Como a amplitude do sinal B é menor,
corresponde à onda refletida (menor intensidade); o sinal A corresponde à onda incidente.

4. No primeiro caso chegam à Maria ondas incidentes (som direto).

No segundo caso chegam ondas refletidas (som refletido), que têm menor intensidade.

5. B.

6. maior, menor OU menor, maior.


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7. D.

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8.1 III.
8.2 IV.
8.3 IV.

9. Cortiça, esferovite, tecidos grossos (por exemplo, cortinados ou carpetes).

10. Verdadeiras: A, B, G.

11.1 O ouvido humano só deteta eco se o intervalo de tempo entre a emissão e a receção do som for, no mínimo, 0,1 s.
A distância a que se propaga o som nesse tempo é d = v × Δt = = 340 × 0,1 = 34 m.
A distância mínima da pessoa ao obstáculo é metade: 17 m.
v × Δ t total
11.2 A, pois d = .
2
12.1 Ultrassom, pois a frequência é 60 000 Hz, que é superior a 20 000 Hz.
12.2 Ecolocalização.
v × Δ t total 340 × 0,20
12.3 d = = = 34 m.
2 2
v × Δ t total 150 0 × 0,20
13.1 d = = = 150 m.
2 2
2× d 2 × 300
13.2 Δttotal = = = 0,4 s.
v 1500
13.3 As baleias conseguem detetar os ultrassons e os ultrassons referidos podem ter um nível de intensidade sonora
muito elevado.

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3. Luz
Ondas de luz e sua propagação (págs. 84 e 85)
1. C.
2. visível; iluminados.
3. B.
4.1 Vidro de óculos limpo.
4.2 Nevoeiro e vidro embaciado.
4.3 Espelho e livro. Opacos.
v lux 300 000 000
5.1 = = 882 353 ≈ 1 milhão
v som 340
5.2 O som, ao contrário da luz, não se propaga no vazio.
5.3 450 km.
6.1 D.
6.2 A.
6.3 Na Lua não há praticamente atmosfera, é quase vazio. A luz propaga-se no vazio, mas o som não se propaga.
6.4 i) Lua Cheia. ii) Eclipse total da Lua. iii) A Terra. iv) Resulta da propagação retilínea da luz.
v) A luz solar não chega até à Lua. Como a Lua não é iluminada, não pode refletir luz para a Terra.
7.1 B.
7.2 4 × 1016 m.
8. A luz propaga-se no vazio, mas as ondas sísmicas necessitam de um meio material para se propagarem.
9.1 A, C, B.
9.2 A – amarela. B – violeta. C – verde.
9.3 A – ultravioleta. B – raios gama. C – raios X.
10.1 G, A, E, D, F, B, C (Ondas de rádio, micro-ondas, infravermelhos, luz visível, ultravioletas, raios X, raios gama).
10.2 A-5; B-6; C-4; D-3; E-2; F-1; G-7
10.3 Luz Infravermelha.
10.4 Luz Infravermelha.
10.5 Ondas de rádio.
10.6 A atmosfera absorve a radiação ionizante (luz ultravioleta de maior frequência, raios X e raios gama).
11.1 Raios X: usados, por exemplo, para obter radiografias.
11.2 Infravermelhos: usados, por exemplo, em fisioterapia.

Reflexão e absorção da luz e aplicações (págs. 94 e 95)


1.1 Reflexão da luz.
1.2 i) 3. ii) 1. iii) 2. iv) ^b. v) a^ .
2.1 A direção e o sentido de propagação da luz.
2.2

2.3 i) 65°. ii) 65°. iii) 130°. iv) 25°.


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3.1 C.
3.2 i) 30°. ii) 60°.

4.1 i) 2. ii) 2. iii) 3.


4.2 i) 40°. ii) 50°. iii) 40°.

5.

α^ = 75°
6. A – especular; B – difusa.

7. C.

8. D

9. D.

10. B.

11.1 Reflexão difusa.


11.2 Reflexão especular.
11.3 Absorção.

12. Como a parede branca aqueceu menos, então absorveu menos luz. Conclui-se que a parede branca refletiu mais
luz.

13. Relvado. O pavimento reflete menos luz, pelo que absorve mais e, por isso, fica mais quente do que o relvado.

Espelhos (págs. 104 e 105)


1.1 Reflexão especular da luz.
1.2 Porque quando sobre ele incide um feixe de raios paralelos, a luz refletida também é um feixe de raios
paralelos.
1.3 É uma imagem que não se pode projetar numa tela.
1.4 B.

2.1 Esquerdo.
2.2 4 cm; d = 5 cm.
2.3 6 cm.

3. C; a imagem tem o tamanho do objeto e está a uma distância do espelho igual à distância a que o objeto está do
espelho.

4. B.

5. A.

6. B.

7. Periscópio; reflexão da luz.

8.1 i) B. ii) A. iii) A. iv) B.

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8.2 Foco virtual (pois está atrás do espelho).

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9. Espelho côncavo (ou convergente). A panela deve ser colocada no foco (foco real), lugar de convergência dos
raios refletidos e onde, por isso, a energia é máxima.

10. A.

11.1 Espelho convexo.


11.2 Imagens virtuais e direitas.

12.1 Espelho côncavo.


12.2 A – Imagem real e invertida. B – Imagem virtual e direita.

13. A – espelho côncavo; imagem real, invertida, menor do que o objeto.


B – Espelho côncavo; imagem virtual, direita, maior do que o objeto.
C – Espelho convexo; imagem virtual, direita, menor do que o objeto.

14. 1-C-c; 2-A-a; 3-B-b.

Reflexão da luz. Dispersão da luz branca (págs. 114 e 115)


1. D.

2.1 Porque a velocidade de propagação varia quando a luz passa a propagar-se noutro meio.
2.2 i) Raio incidente: 2; raio refratado: 1.
ii) Ângulo de incidência: 35°; ângulo de refração: 20°.
iii) No ar, pois ao passar para o meio A o raio luminoso aproxima-se da normal.
2.3 Ângulo de incidência: 20°; ângulo de refração: 35°.

3.1 Raio 2.
3.2 60°.

4. Passa a ver a moeda por causa da refração da luz. Com água, um raio luminoso que parta da moeda sofre
refração ao passar para o ar, afasta-se da normal e assim pode chegar ao olho do observador.

5.1 B.
5.2 i) igual a. ii) maior do que a. iii) maior do que a.

6. C.

7.1

Ângulo de incidência: 45°; ângulo de refração: 30°.


7.2 No meio 1, pois ao passar para o meio 2 o raio luminoso aproxima-se da normal, o que indica ser menor a
velocidade no meio 2 em relação ao meio 1.

8.1 Reflexão e refração da luz.


8.2 1 – raio incidente; 2 – raio refletido; 3 – raio refratado.
8.3 A intensidade de 3 é menor do que a de 1.
8.4 Ângulo de incidência: 40°; ângulo de reflexão: 40°; ângulo de refração: 25°.
8.5 Luz monocromática.
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9. Por causa da refração da luz: a luz, ao passar da água para o ar desvia-se, afastando-se da normal. Vemos a
imagem no prolongamento do raio refratado.

10. policromática; monocromática; dispersão da luz; decomposição (separação).

11.1 A dispersão da luz branca.


11.2 Refração da luz. Ocorre quando a luz passa do ar para o vidro e depois do vidro para o ar.
11.3 Por exemplo, a luz vermelha.
11.4 A luz violeta.

Lentes. Defeitos da visão e sua correção (págs. 126 e 127)


1.1 Lente A.
1.2 Refração da luz.

2.1 Do ar para a lente a velocidade de propagação da luz diminui e os raios refratados desviam-se, aproximando-se
da normal no ponto de incidência. Da lente para o ar a velocidade de propagação da luz aumenta e os raios
refratados voltam a desviar-se, mas afastando-se da normal no ponto de incidência.
2.2 D.

3. Lente convergente porque esta tem foco real. O material combustível tem de estar sobre um foco real, onde se
concentram os raios solares e, portanto, muita energia.

4.1 Do ar para a lente e da lente para o ar.


4.2 B.

5.1 Lente B. A unidade é a dioptria.


5.2 A.

6.1 Lente divergente; foco virtual.


6.2 Raios incidentes: 2 e 4; raios refratados: 1 e 3.
6.3 Imagem virtual, direita e menor do que o objeto.
6.4 B.

7.1 Lente convergente; foco real.


7.2 Imagem virtual, direita e maior do que o objeto.
7.3 Lupa.

8.1 Lente A.
8.2 Ambas são convergentes e têm focos reais.

9. I. Hipermetropia. II. Miopia. III. Miopia. IV. Miopia.

10.1 1 – Humor aquoso. 2 – Cristalino. 3 – Nervo ótico. 4 – Retina. 5 – Músculos ciliares.


10.2 Lente convergente.
10.3 Distância focal e, consequentemente, a potência.
10.4 O cristalino perde elasticidade. Presbiopia (ou vista cansada).
10.5 O conjunto córnea e humor aquoso.
10.6 Funciona como tela (alvo) onde se projetam as imagens reais dadas pelo cristalino.
10.7 Real, invertida e menor do que o objeto.
10.8 Hipermetropia. Lente convergente.

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11.1 Miopia, pois a potência das lentes prescritas é negativa (lentes divergentes).
11.2 Olho direito, para o qual a lente prescrita tem maior potência.
11.3 À frente da retina.
11.4 Lentes divergentes.

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