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Laboratório de Química Inorgânica

Os elementos do grupo - 14

Guilherme Augusto
Jenifer C. Dias

Química 2° ano
Objetivos: Observar algumas propriedades físicas e químicas de compostos do
grupo 14 tendo em vista à reatividade destes compostos com diferentes reagentes.

Introdução: O grupo 14 é composto pelos elementos: Carbono (C), Silício (Si),


Germânio (Ge), Estanho (Sn) e Chumbo (Pb). Estes são, relativamente, pouco
reativos, mas a reatividade aumenta de baixo para cima no grupo.

Os integrantes do possuem um menor caráter metálico que o grupo 14, sendo


o carbono (C) o elemento menos metálico. Estes elementos apresentam a
configuração da camada de valência terminados em ns2, np2 e todos formam
cátions com número de oxidação igual a +2 ou +4. O carbono é o membro que
possui um maior destaque, sendo estudado na química orgânica, e o décimo
sétimo elementos em maior abundancia na crosta terrestre, além de ser essencial
em toda matéria viva, como proteínas, carboidratos e gorduras.

Existem muitas diferenças entres os compostos do grupo 14, a camada de


valência do Carbono (C) e do Silício (Si) só possuem elétrons s e p enquanto os
demais elementos têm elétrons até a camada d, diferença de camada de valência
dos elementos, pois, O primeiro elemento, carbono, difere do grupo devido ao seu
tamanho menor e maior eletronegatividade. Como consequência, ele apresenta uma
maior energia de ionização sendo mais covalente e menos metálico. O carbono se
difere do restante do grupo, pois possui uma capacidade de formar ligações
múltiplas pπ-pπ, os demais elementos do grupo não formam essa ligação devido ao
tamanho atômico, grande, de seus orbitais que não permite que essa interação
ocorra de forma efetiva. Entretanto, os demais elementos podem utilizar os orbitais d
para formar múltiplas ligações.

Os raios covalentes aumentam de cima pra baixo dentro do grupo, no entanto a


diferenças entre o tamanho dos átomos, como silício e germânio, não são muito
grandes, o germânio possui a camada 3d preenchida, o que faz a blindagem ser
menos eficiente. Já as energias de ionização decrescem do carbono para o silício, e
segue variando de maneira irregular devido ao preenchimento das camadas de
valência d e f. A quantidade de energia necessária apara formar um íon X+4 é muito
elevada, por esse motivo compostos iônicos são raros, o único íon metálico
significativo é o Pb2+.

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A transição de composto metal para não metal com o aumento do número
atômico ocorre no grupo 14, sendo o carbono e o silício não metais, enquanto que o
estrôncio e chumbo são metais, o germânio apresenta pouco caráter metálico. O
aumento da característica metálica é perceptível nas características física dos
elementos como maleabilidade, condutividade elétrica e no ponto de fusão, que nos
elementos metálicos são baixos, enquanto que o Carbono é extremamente alto. Os
outros elementos Si e Ge se fundem a temperaturas menores que o carbono, mas
ainda assim bem elevadas, todos apresentam um reticulo do tipo diamante, durante
a fusão as ligações covalentes fortes que compõem esse reticulo é quebrada,
necessitando de muita energia para isso.

Materiais e métodos:

Reagentes:
Materiais: Ca(OH)2 1 mol/L;
Tubo de ensaio com mangueira de AgNO3 1 mol/L;
escape; Ba(OH)2 1mol/L;
tubos de ensaio; H2O destilada;
cápsulas de porcelana; Ácido clorídrico (HCl 1 mol/L);
Medidores de pH; Bicarbonato de sódio (NaHCO3);
Bico de bunsen; Ácido sulfúrico (H2SO4) concentrado;
Tela de amianto; Ácido sulfúrico concentrado;
Palito de fósforo ou isqueiro; Ácido nítrico concentrado;
Filete de vidro; Ácido clorídrico (6 mol/L);
Vela (parafina); Silicato de sódio (Na2SiO3) 30%;
Palito de dentes; Ácido fluorídrico (HF 30%);
Água fervente; Benzol;
Algodão. Coque (carbono em pó);
Carbonato de cálcio (CaCo3).

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Procedimentos:

Pratica 1: Colocou-se aproximadamente 0,5g de CaCo3 num tubo de ensaio com a


mangueira de escape de gases;

Adicionou-se 1ml de ácido clorídrico (HCl 1 mol/L) nesse mesmo tubo de ensaio;

Com a reação em andamento, foi inserida a mangueira dentro dos tubos de ensaio
em 3 ml de cada uma das soluções numeradas: Ca(OH)2, AgNO3, Ba(OH)2, H2O;

Mediu-se o pH da solução com H2O.


Prática 2: Colocou-se aproximadamente 1,5g de bicarbonato de sódio
(NaHCO3) numa cápsula de porcelana;

Adicionou-se aproximadamente 1ml de ácido sulfúrico (H2SO4) concentrado e


observou-se.
Prática 3: Colocou-se aproximadamente 0,2 de coque (carbono em pó) em
uma cápsula de porcelana;
Adicionou-se 2 ml de ácido sulfúrico concentrado;

Foi aquecida a mistura na capela e observou-se.


Prática 4: Colocou-se aproximadamente 0,2 de coque (carbono em pó) em
uma cápsula de porcelana;
Adicionou-se 3 ml de ácido nítrico concentrado;

Foi aquecida a mistura na capela e observaram-se os gases expelidos.


Prática 5: Adicionou-se 5 ml de ácido clorídrico (6 mol/L) em um tubo de
ensaio que continha 5 ml de silicato de sódio (Na2SiO3) 30%;
Foi inclinado o tubo de ensaio e observou-se a consistência.
Prática 6: Com uma fina camada de parafina por cima de um filete de vidro
(sulco) já preparado anteriormente, foi pego um palito e foram feitos desenhos,
deixando-os sem o preenchimento de parafina.
A área do desenho foi preenchida com ácido fluorídrico (HF 30%) o sulco;

Para a remoção do ácido, deve-se diluir com muita água dentro da capela;

E a parafina com água fervente também dentro da capela e após com algodão
embebido em benzol. Observar os sulcos.

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Resultados e discussão:

Os carbonatos;

Há duas series de saias derivados do acido carbônico, H2CO3; Os carbonatos,


CO32-, e os hidrocarbonatos ou bicarbonatos, HCO3-. A estrutura eletrônica do íon
CO32- pode ser representada da seguinte maneira:

Prática 1: Reação Carbonato + ácido.


Os carbonatos do grupo 1 são estáveis ao calor e fundem sem sofrer
decomposição. Todos os carbonatos do grupo 2 se decompõem se o aquecimento
for suficientemente forte, sendo que suas estabilidades aumentam à medida que
aumenta o tamanho do íon metálico. A maioria dos demais carbonatos se decompõe
facilmente.

Todos os carbonatos reagem com ácido, formando CO2.


CaCO3(s) + 2HCl(aq)  CaCl2(aq) + CO2(g) + H2O(l)

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Prática 1.1: Reação de precipitação envolvendo gás carbônico .
Com o sistema para a reação devidamente executado, foram obtidos os
seguintes resultados:

Reação do gás carbônico em óxidos, nitrato e água.

Composto a reagir. Reação com CO2 Observações à


reação.

I - Ca(OH)2 Ca(OH)2(aq) + CO2(g)  CaCO3(s) + H2O(l) Solução turva e com


formação de
precipitado branco.

II - Ba(OH)2 Ba(OH)2(aq) + CO2(g)  BaCO3(s) + H2O(l) Solução turva, densa


e com formação de
precipitado escuro.

III - AgNO3 2AgNO3(aq) + H2O(l) + CO2(g)  Ag2CO3(s) + 2HNO3(aq) Formação de


pequenos cristais,
pouco visíveis.*

IV - H2O H2O(l) + CO2(g)  H2CO3(aq)  H+ + HCO3 Leitura de pH = 5

O CO2 é obtido pela ação de ácidos diluídos sobre carbonatos, por combustão
de carbono em excesso de oxigênio, e em escala industrial pelo aquecimento do
calcário, CaCO3. Neste experimento foi possível identificar a formação de gás
carbônico com a reação entre alguns compostos.

A reação sobre a água de cal ou água de barita, Ca(OH) 2 e Ba(OH)2; formam


precipitados brancos de CaCO3 ou BaCO3. Mas com a passagem em excesso de
CO2 através da mistura, a turvação e mesmo o precipitado desaparecem à medida
que se forma bicarbonato, que é solúvel.

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*Já no nitrato de prata, durante o experimento a visualização da reação foi
dificultada por alguns fatores; Para a formação de CO 2, foram utilizados 0,5g de
CaCO3 reagindo com 1ml de HCl 1mol/L, através de dados estequiométricos foi
possível observar que o HCl limitava a reação produzindo uma quantidade de CO 2
muito baixa. Assim, ao reagir CO2 com o nitrato de prata, a formação do composto
Carbonato de prata é tão baixa a ponto de se visualizar apenas alguns cristais do
mesmo. Para reações feitas em concentrações maiores, apesar do sal de Ag + ser
tipicamente branco, Ag2CO3 é amarelo, por causa do efeito fortemente polarizante
do Ag+.

Na reação com água a presença do CO2 pode ser confirmada através da


medição do pH, que quando neutro = 7 e ao reagirem formam o ácido carbônico. Ao
final da reação o pH = 5 determina a acidez da solução e comprova a formação do
composto.

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Prática 2: Reação de Ácido sulfúrico com Bicarbonato de sódio
Os únicos bicarbonatos sólidos conhecidos são os dos metais do Grupo 1 e o
de amônio, NH4+. São sólidos incolores, um pouco menos solúveis que os
correspondentes carbonatos. Eles se decompõem facilmente mediante
aquecimento. As estruturas cristalinas desses compostos são construídas por
cadeias poliméricas de grupos HCO3-, mantidas por ligações de hidrogênio. Todos os
bicarbonatos e carbonatos reagem com ácido, formando CO2.

Formação de Sulfato de Sódio e Ácido carbônico:


2NaHCO3(s) + H2SO4(aq)  2H2CO3(aq) + Na2SO4(aq)
(Reação de dupla troca)

Como ácido carbônico é um ácido fraco, ele passa por uma reação de
decomposição, formando, assim, água e dióxido de carbono:

Formação de Água e Dióxido de carbono (decomposição do ácido carbônico):


2H2CO3(aq)  2H2O(l) + 2CO2(g)
(Reação de decomposição)

Reação direta do Ácido sulfúrico + Bicarbonato de sódio:


2NaHCO3(s) + H2SO4(aq) → Na2SO4(aq) + 2H2O(l) + 2CO2(g)

Quando o ácido reage com bicarbonato de sódio e o processo de formação


de espuma para de acontecer, a solução atingiu um nível de pH neutro seguro entre
6 e 9.
Ao adicionar ácido sulfúrico (H2SO4) no bicarbonato de sódio (NaHCO3),
observou-se que ocorreu uma reação de dupla troca, produzindo sal (Na2SO4), água
(H2O) e dióxido de carbono (CO2) - gás liberado na reação- , o que explica a
efervescência durante a formação dos produtos. A espuma formada
substancialmente de água e sal (processo endotérmico), é a mesma usada na
fabricação de extintores de espuma, na qual possuem compartimentos separados de
bicarbonato de sódio (NaHCO3) e ácido sulfúrico (H2SO4). Quando o extintor é
acionado, o NaHCO3 reage com o H2SO4 e essa reação produz CO2, que apaga o
fogo. Pelo fato desta espuma ser eletrolítica, ou seja, condutora de corrente elétrica,
esse tipo de extintor não é utilizado em regiões onde existam instalações elétricas.
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Prática 3: Reação de coque com Ácido sulfúrico.

Formação de Gás carbônico e Ácido sulfuroso:


0 +1 +6 -2 +4 -2 +1 +4 -2
C(s) + 2H2SO4(aq) → CO2(g) + 2H2SO3(aq)
(2H2O + 2SO2-)

Após aquecer a reação carvão (coque) e ácido sulfúrico concentrado (H 2SO4),


observou-se que o carbono sofreu oxidação e o enxofre sofreu redução. Isso quer
dizer que o carbono se comporta como agente redutor sobre o enxofre, aumentando
seu nox em +4, enquanto que o nox do enxofre é reduzido de +6 para +4, formando
o ânion SO2-. Essa reação forma como produto dióxido de carbono (CO 2) e ácido
sulfuroso (na qual sofre dissociação na água formando íons de dióxido de enxofre
(SO2-)). O gás produzido durante o experimento é o dióxido de carbono.

Prática 4: Reação de coque com Ácido Nítrico.

Formação de Gás carbônico e Ácido Nitroso:


0 +1+5 -2 +4 -2 +3 -2 +1-2
C(s) + 4HNO3(aq) → CO2(g) + 4NO2(g) + 2H2O(l)
2ª Reação

3NO2(g) + H2O(l)  NO(g) + 2HNO3(aq)

Depois de aquecer a reação entre carvão (coque) e de ácido nítrico


concentrado (HNO3), observou-se que o carbono sofre oxidação e o nitrogênio sofre
redução. Ou seja, o nitrogênio se comporta como agente oxidante sobre o carbono,
diminuindo seu nox de +5 para +3, enquanto o nox do carbono é aumentado de 0
para +4. Essa reação forma como produto o gás carbônico, dióxido de carbono e
água (dióxido de carbono reage com água para formar oxido nítrico e acido nítrico,
que por ser um ácido semiforte, sofre dissociação com facilidade na água), O gás
denso formado durante o experimento é o dióxido de carbono misturado a algumas
moléculas de oxido nítrico.

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Prática 5: Silicatos em reação com ácidos.

O silicato de sódio é um exemplo de sal de cadeia infinita chamados de


pyroxenos. Nestes compostos as cadeias são paralelas umas às outras e são
presas pelos cátions que estão entre elas. Obviamente a exata identidade dos
cátions é de menos importância para a estrutura. Cadeia infinita de um silicato:

O ácido clorídrico por ser um ácido forte encontra-se totalmente dissociado.


Os prótons provenientes de suas moléculas atacam os locais onde se encontram os
cátions de sódio. Forma-se o ácido silícico, H2SiO3, que possuí características de gel
devido à presença de moléculas de água em sua estrutura.

Na2SiO3(aq) + HCl(aq)  H2SiO3(aq) + NaCl(aq)  NaCl(aq) + SiO2(s) + H2O(l)

Após alguns minutos, pode-se observar que o silicato é pouco solúvel em


água, então foi observado que a parte que diluiu reagiu com o ácido e formou o gel.
A formação desse gel foi mais rápida na solução concentrada do que na solução de
acido diluída. Aparentemente, pode-se perceber que o gel formado ficou por cima e
o silicato não dissolvido ficou por baixo isso acontece porque o silicato é mais denso
que o gel. A densidade do gel é aproximadamente 0,7 g/ml e o do silicato é 1,5 g/ml.

Química 2° ano
A sílica pura ocorre sob duas formas, A estrutura do quartz é extremamente
quartz e cristobalita. O silício, com complicada com cadeias em forma de
configuração tetraédrica, é sempre hélices interligadas onde a unidade
ligado a quatro átomos de oxigênio, básica é o SiO4. Já a cristobalita tem a
mas as ligações têm acentuado seguinte estrutura:
caráter iônico.

Seus cristais provêm informações fundamentais para como cristais formam e como eles mudam
em ambientes diferentes

Química 2° ano
Prática 6: Gravação em vidro com ácido fluorídrico.

O fluoreto de hidrogênio (HF) é um ácido semiforte, altamente corrosivo e


solúvel em água. Muito perigoso para a vida humana: a contaminação pode ser
inicialmente imperceptível e os sintomas aparecem horas depois, devido à reação com
o cálcio dos ossos. Contato com cerca de 10% do corpo pode ser fatal, mesmo com
tratamento imediato.
O ácido fluorídrico tem a capacidade de dissolver óxidos e, por isso, é usado
para gravação em vidros (pois ataca materiais de silicatos), remoção de óxidos de
silício na indústria de semicondutores, remoção de impurezas de óxidos em ácidos
inoxidáveis, etc. Também usado na produção de compostos de flúor, como teflon e
gases refrigerantes. O flúor gasoso é produzido pela eletrólise do ácido fluorídrico com
bifluoreto de potássio.
Por isso o HF só deve ser armazenado em plásticos, sendo usado
especialmente o polietileno e o teflon, e em raros casos usando recipientes metálicos
(poucos metais são compatíveis).
Com base na literatura, após esperar o tempo indicado, o ácido deve ser
removido com água e a parafina com água quente. Feito isso, pode-se observar o
resultado esperado, que era a gravação do desenho no vidro, visto que o HF ataca a
sílica componente do vidro, formando ácido hexafluorsilícico. A reação ocorrida pode
ser representada pela seguinte equação:

SiO2(s) + 6HF(aq) → H2SiF6(aq) + 2H2O(l)

Por ser um ácido semiforte (médio grau de ionização), o HF tem como maior
propriedade sua facilidade em atacar materiais silicáticos (principalmente o vidro). A
eletronegatividade do flúor atrai o hidrogênio com tanta intensidade que esse quase
é incorporado a eletrosfera do mesmo. Por isso o HF só deve ser armazenado em
recipientes metálicos ou plásticos.
.

Química 2° ano
Conclusão:

Com o experimento, foi possível observar e comprovar algumas


características físicas e químicas do grupo 14 da tabela periódica. Como numa
mesma família existem metais, não metais, e metaloides como o chumbo, o coque e
o germânio respectivamente; além da baixa reatividade dos elementos quando
comparados aos grupos com camadas de valência do bloco s, isso ocorre devido à
baixa disponibilidade dos elétrons em um menor raio, além de existir uma diferença
de reatividade dentro do próprio grupo, pois a reatividade aumenta de baixo para
cima, com exceção do chumbo, que segundo a literatura, é menos reativo que o
estanho. os metais mais reativos do grupo são o chumbo e o estanho, além de
serem ótimos agentes redutores durante as reações químicas.
Vimos que na reação de coque com ácido sulfúrico, nos resulta à formação de
um acido que impede a vaporização da água, enquanto que com o acido nítrico isso
não ocorre e pode ser que junto ao dióxido carbono também possam conter
concentrações de nitrogênio nos gases liberados.
Foi relevante notar também que o fluoreto de hidrogênio é um excelente
produto para ser usado na gravação de vidros, visto que reage com sílica que
compõem os mesmos.

Química 2° ano
Referencias:
SHRIVER; ATKINS. Química Inorgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2008.
847 p. Roberto Faria, Cristina Santos.

MOODY, B. MA, CChem, FRSC. Comparative Inorganic chemistry 3. ed. London,


NY. Edgard Arnold.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5. ed. São Paulo:


Edgard Blucher Ltda., 1999. 527 p. Tradução de : Henrique Toma,Koiti Araki e
Reginaldo C. Rocha.

Jardins de silicatos. Disponível em: < http://www.seara.ufc.br/index.html>. Acesso


em: 15 mar. 2018.

Acid functionalization of carbon nanofibers, Inorganic Materials October 2010.


Disponível em: < https://link.springer.com/article/10.1134/S0020168510100092>

MEDEIROS, Miguel A.. Grupo 14 – Família do Carbono. Disponível em:


<http://www.quiprocura.net/elementos/descricao/grupo14.htm>. Acesso em: 15 abr.
2018

Química 2° ano

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