Você está na página 1de 23

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓL ICA DE MINAS GERAIS

?  POÇOS DE CAL DAS

‘ 


‘  

 

CURSO ENGENHARIA CIVIL ± QUÍ MI CA EXPERI MENTAL

PROFESSORA:     
? ?   


CARL OS EDUARDO BARAL DI

SETE MBRO de 2010


  


RESU MO PÁGINA 3

OBJETIVO PÁGINA 4

INTRODUÇÃO PÁGINA 5

MATERIAIS E REAGENTES PÁGINA 13

MÉTODOS PÁGINA 14

RESULTADOS PÁGINA 18

CONCL USÕES PÁGINA 22

REFERÊNCIAS BIBL IOGRÁFICAS PÁGINA 23

Página | 2
  

O p re sente relató rio ref ere -se a u m e studo expe rimental

realizado no laborató rio de Qu ímica da Fa culdade Pontif ícia

Un iversidade Católica de Mina s Ge rais, å   Po ço s de Ca lda s,

sob o rienta ção da p rof esso ra Ana Paula Bre scan cini Rabelo.

O e xpe rimento realizado f oca a con st rução e a análise de

pilha s galvânica s.

Página | 3
   

O objet ivo de ste t rabalho é dete rmina r expe rimentalmente o

f unciona mento de pilha s galvânica s e co mpa rar o s re sultado s

obtidos pe lo s e xpe rimento s co m a literatura.

 

Página | 4
   

De a co rdo co m a s teo ria s de elet roqu ímica, a o xida ção é u m

pro ce sso que re sulta na pe rda de u m ou mais e létron s pela s

sub stân cia s (áto mo s, íon s ou molé cula s). Quando u m ele mento

está sendo o xidado, seu e stado de o xidação alte ra -se pa ra valo re s

mais po sitivo s. O agente o xidante é aq uele que ace ita elét ron s e é

redu zido du rante o p ro ce sso. Tal def inição de o xida ção é ba stan te

generalizada e, po rtanto, ap lica -se ta mbé m ao s p ro ce sso s no s

estado s só lido, f undido e gaso so .

A redu ção é, por sua ve z, u m p ro ce sso que re sulta e m ganho

de u m ou mais elét ron s pe la s sub stân cias (áto mo s, íon s ou

molé cula s).

Quando u m ele mento e stá sendo redu zido, seu e stado de

oxida ção a tinge valo re s mais negat ivo s (ou meno s po sit ivo s). O

agente de redu ção é con seqüente ment e aquele que perde elét ron s

e que se o xida no pro ce sso. No va ment e, é u ma def inição be m

generalizada e ap lica -se ta mbé m ao s pro ce sso s no s e stado s

sólido, f undido e gaso so.

Ob se rva -se que a o xida ção e a redu çã o se mp re o co rre m

simultanea mente.

Em u ma pilha galvânica ut iliza -se de u ma rea ção e spontânea

de óxido -redu ção co mo f onte de energ ia. Ne sse ca so, a s rea çõe s

de óxido -redu ção o co rre m quando o s a gentes o xidante s e

Página | 5
reduto re s não e stão e m contato direto, portanto a pilha de ve ser

con st ru ída sepa rando -se f isica men te a rea ção global e m dua s

se mi± rea çõe s ele tród ica s, u ma dela s e nvolvendo a o xida ção e a

outra a redu ção.

Os e létron s libe rado s no elet rodo onde há oxida ção (ânodo )

passa m pelo circuito e xte rno pa ra o eletrodo onde há redu ção

(cátodo ).

Por e xe mp lo a rea ção;

Mg ( s ) + 2 Ag + ( a q ) Mg 2 + ( a q ) + 2 Ag ( s )

pode se r obtida pela ad ição da s se mi -reaçõe s ele tród ica s;

Ânodo (o xida ção ): Mg ( s ) Mg 2 + ( a q ) + 2 e -

Cátodo (redu ção ): Ag + ( a q ) + e - Ag ( s )

No ânodo (polo negat ivo), áto mo s de magné sio se d issolve m

deixando e létron s no meta l, já que o s me mbro s não pode m e xistir

livre s e m solu ção e f ormando íon s ma gnésio que vão pa ra a

solu ção.

No cátodo (pólo po sitivo ), íon s p rata são re mo vido s da

solu ção à med ida que re cebe m elé tron s e a í se depo sita m co mo

áto mo s de p rata. A neut ralidade elét rica das so lu çõe s é

estabele cida pelo f luxo de íon s at ra vé s de u ma ponte salina. O

f luxo de elét ron s do ânodo para o cáto do pode se r dete ctado po r

u m volt ímet ro que f orn e ce a dif eren ça de potencia l entre o s

eletrodo s.

Página | 6
A tendên cia que po ssui u m e le mento p ara pe rder ou ganha r

elétron s va ria de a cordo co m sua po sição na sé rie e letroqu ímica.

O poten cia l no rma l de redu ção é u ma quantitativa de sta tendên cia.

Co mo não é po ssível medir o poten cial absoluto de u m e letrodo,

mede -se seu poten cial re lativo, to man do co mo pad rão o elet rodo

normal de hid rogênio, ao qual f ora m at ribu ído s, a rbit ra ria mente, o

potencia l 0,00 volt s.

Ao s elet rodo s que pe rde m e lét ron s ma is f a cilmente que o

hid rogênio, é at ribu ído poten cial de re dução negati vo (-); ao s

outro s são at ribu ído s poten ciais po sitivo s (+).

     ‘        


Os e letrodo s e m u ma cé lula se rve m co mo dispo sitivo s de

re mo ção de elét ron s do agente redutor no ânodo e f onte de

elétron s pa ra o agente o xidante no cát odo. Qualque r elet rodo pode

f uncionar co mo cátodo ou co mo ânodo . Ne ste e xperimento se rão

usado s ele trodo s meta l -íon metálico.

‘        


Ba sica mente u ma pilha galvânica ap re senta o s segu inte s

co mponente s:

a)     : elet rodo e m que há o xida ção (co rro são ) e onde

a co rrente elét rica na f orma de íon s metálico s po sit ivo s, ent ra no

Página | 7
eletrólito;

b)     : condutor (u sua lmente u m líquido) contendo

íon s que t ran spo rta m a co rrente elét rica do ânodo para o cátodo;

c)
   : e letrodo onde a co rrente elét rica sai do

eletrólito ou o elet rodo no qual a s ca rg as negativa s (elét ron s)

pro vo ca m rea çõe s de redu ção.

d)
! "   #  ! : liga ção metálica en tre o ânodo e o

cátodo po r onde e scoa m o s elét ron s, n o sentido ânodo - cátodo.

A co rrente e létrica con ven cional te m sentido cont rá rio ao de

elétron s. Con side rando o sentido con venciona l, o cátodo é o

eletrodo negativo ( -) e o ânodo po sit ivo (+); no sent ido rea l o s

sina is são cont rá rio s, isto é, ânodo (-) e cátodo (+).

A pilha é ca ra cte rizada po r u ma dif ere nça de poten cial ent re

seu s e letrodo s, e m circuito abe rto é a sua f orça elet ro mot riz. Ela é,

segundo a con ven ção de sinais u sada pela IUPAC, igual a:

R    R

 R 

A ten são (voltage m) pad rão para u ma rea ção nu ma pilha, é

a tensão (voltage m) medida quando to dos o s íon s e mo lé cula s e m

solu ção e stão na con cent ra ção 1 mol/L e todos o s ga se s e stão na

pre ssão de 1at m. Quando u m volt ímet ro ou outro dispo sitivo de

medida de ten são é ligada a u ma p ilha ele indica u ma dif eren ça de

potencia l elét rico (volt s).

Página | 8
$   

             
%   

Con sidera mo s p ilha s e m que o s reage ntes e o s p roduto s

se en cont ra m no s e stado s -pad rão. A t ensão p rodu zida po r u ma

pilha depende das con cent ra çõe s do s reagente s e p r oduto s, e e sta

rela ção pode se r p re vista qualitativa mente pelo prin cíp io de Le

Châte lie r. Con side re mo s a pilha de Da niell,

 
ð  ð    

A 25º C, a ten são que a célula p rodu z é 1,10V. Se a

con cent ra ção do íon zin co f or redu zid a abaixo de 1 mol/L ,

podere mo s supo r, de a co rdo co m o princípio de Le Châtelie r, que

u ma diminuição da [Zn 2 + ] a ca rreta rá u m au mento da tendên cia de

oco rre r à rea ção de o xida ção e, a ssim, deve re mo s ob se rva r u m

au mento na ten são p rodu zida pela cé lula. Se melha nte mente, co m

u m de cré scimo da [ Cu 2 + ] na pilha de D aniell, de cre sce a tendên cia

de oco rre r à rea ção de redu ção no cá t odo, e, igualmente, de

oco rre r à rea ção da célula, po rtanto a tensão ob se rvada na cé lula

é inf erior ao va lor 1,10 V.

A dependência da ten são da célu la co m a s con cent ra çõe s

pode se r de scrita quant itativa mente. Para tal dependên cia, u sa -se

a equação de Ne rn st. Seja a rea ção re dox ge ral a 25 º C:

      

Onde A, B, C e D são e spé cie s cuja s concent ra çõe s

pode m se r alte rada s. Então a equ a ção pode se r e scrita co mo

Página | 9

       
R   R
 

       

E = voltage m a u ma dete rminada con centra ção .

E 0 t ot a l = voltage m-pad rão .

n = nú me ro de mole s de elét ron s tran sf eridos na equa ção .

R = con stante da le i do s ga se s, 8,31 J/ mol. K.

T = te mpe ratu ra ab soluta e m K;

F = con stante de Fa rada y, 96485 coulo mb s/ mol, ou 1jou le =

1 mol x 1 cou lo mb, F=96485 J/V. mol.

Sub stituindo a s con stante s e con ve rte ndo o logarit mo na

base 10, a equa ção de Ne rn st terá a seguinte f orma, a 25 °C:


 !"#       
R   R
 
  
       

Con siderando a s con cent ra çõe s de e spécie s e m solu ção

aquosa ela s serão e xpre ssa s sob a f orma de mola ridade, mol/L,

con cent ra çõe s de ga se s são e xp re ssa s sob a f orma de p re ssõe s

parciais, (P) e sólido s ou líquido s pu ro s não apa re ce m na equa ção.

 ‘  ‘   

Pela equa ção de Ne rn st ob se rva -se qu e a pare ce u ma

dif erença de poten cial ent re dois elet rodos quando:

Página | 10
1. Os e letrodo s são con stitu ído s de d if erentes sub stân cia s e

possue m, po rtanto, dif erente s poten cia is;

2. Os e letrodo s são da me sma sub stân cia, ma s a s so lu çõe s

contê m con cent ra çõe s d if erente s;

3. Os e le trodo s são da me sma sub stân cia e as so lu çõe s contê m

con cent ra çõe s iguais, ma s o s e letrodo s e stão sub met ido s a

dif erentes p re ssõe s pa rciais de sub stâ ncia s ga so sa s;

‘ 
‘   ‘  ‘    &

C PIL HA DE ELETRODOS METÁL ICOS DIFERENTES

É o tipo de pilha que o co rre quando do is meta is ou liga s

metálica s dif erente s e stão e m contato e ime rso s nu m me smo

eletrólito, é a cha mada pilha galvânica ou co rro são galvân ica. Po r

obse rva çõe s sabe -se que o metal ma is ativo na tabela de poten cial

de eletrodo, é que f unciona co mo ânod o da pilha. Po r e xe mplo, no

ca so do f erro e m contato metálico co m cob re e ime rso s e m u m

eletrólito, co mo água salgada, o co rre u ma t ran sf erên cia de

elétron s do f erro (ânodo) pa ra o cob re (cátodo ).

C PIL HA DE CONCENTRAÇÃO

Existe m ca so s e m que se tê m mate riais metálico s de me sma

nature za, ma s que pode m origina r u ma dif erença de poten cial

f ormando pilha s e, o ca sionando p ro ce sso s de corro são. Isto o co rre

quando se te m u m me smo mate ria l me tálico e m contato co m

dif erentes con cen tra çõe s de u m me smo eletrólito ou e m contato


Página | 11
co m o me smo elet rólito, poré m e m lo cais e m que o s teo re s de

gase s d issolvido s são dif erente s.

C PIL HA DE CONCENTRAÇÃO IÔNICA

Pilha f ormada por mate ria l metá lico de me sma natu re za, e m

contato co m so lu çõe s de dif ere nte s co ncent ra çõe s.

Pode-se verif ica r que, diminu indo -se a con cent ra ção do s

íon s M n + au menta -se a tendên cia à perda de elétron s.

D Ânodo: aquele que e stive r ime rso na solução mais dilu ída;

D Cátodo: aquele que e stive r ime rso na solu ção ma is con cent rada.

 















         
Página | 12


C Ma te riais

Béquer de 100 mL e de 250 mL.

Pla ca de Cob re ± Cu

Pla ca de Ferro ± Fe (p rego s)

Pla ca de Zin co - Zn

Tubo de vid ro e m U

Volt ímet ro

C Reagente s

Cu SO 4 ± 0,1 mo l/L

FeSO 4 ± 0,1 mol/L

FeSO 4 ± 0,01 mol/L

ZnSO 4 ± 0,1 mol/L

KCl ± 3 M

Página | 13
% 

Para a con stru ção d a prime ira pilha u sada no expe ri mento ,

u ma lâ mina de cob re é colo cada e m u ma solu ção 0,1 mol/L de

sulf ato de cobre (Cu SO 4 ) e u ma lâ min a de zin co, e m u ma so lu ção

de 0,1 mol/L de su lf ato de zin co (ZnSO 4 ).

Na con stru ção da segunda pilha u sa -se u ma lâ mina de cob re

que se rá colo cada e m u ma solu ção 0,1 mol/L de su lf ato de cob re

(Cu SO 4 ) e u ma lâ mina de f erro, e m u ma solu ção de 0,1 mo l/L de

sulf ato de f erro (FeSO 4 ).

Para a con stru ção da terceira pilha u sada no expe rimento,

u ma lâ mina de f erro é colo cada e m u ma solu ção 0,1 mo l/L de

sulf ato de f erro (FeSO 4 ) e u ma lâ mina de zin co, e m u ma so lu ção

de 0,1 mol/L de su lf ato de zin co (ZnSO 4 ).

Página | 14
Para a con stru ção da quarta p ilha u sa da no expe rimento,

u ma lâ mina de cob re é colo cada e m u ma solu ção 0,1 mol/L de

sulf ato de cobre (CuSO 4 ) e u ma lâ min a de f erro, e m u ma solu ção

de 0,01 mol/L de sulf ato de f erro (FeSO 4 ).

Na con stru ção da quinta pilha u sa -se u ma lâ mina de f erro

que se rá colo cada e m u ma solu ção 0,0 1 mol/L de sulf ato de f erro

(FeSO 4 ) e u ma lâ mina de zin co , e m u ma solu ção de 0,1 mol/L de

sulf ato de zin co (ZnSO 4 ).

Cada u ma dela s irá se co mporta r co mo u m elet rodo, ou seja,

terminal po r onde ent ra m ou sae m elét ron s.

Os e létron s f lue m e spontanea mente, a tra vé s do f io condutor,

no ca so da p rimeira pilha sai da lâ min a de zin co para a lâ mina de

cob re, e o s íon s Zn 2 + f ormado s de vido à perda de elét ron s da

lâ mina de zin co mig ra m para a solu çã o. Co m u m mult ímet ro é

possíve l medir a voltage m de cada pilh a.

Os e létron s pro ven iente s do elet rodo d e zin co que e scoa

para o elet rodo de cob re irão p ro mo ve r a redu ção do s cátion s

Cu2 + dissolvido s na solu ção. Assim, n o eletrodo de cob re o co rre a

redu ção do s cátio n s Cu 2 + e no e letrod o de zin co, a o xida ção do

zin co metá lico.

NO ELETRODO DE COBRE OCORRE:

D Espe ssa mento da lâ mina de C ob re.

D Diminuição da co r a zul.

Esse s dois f ato s pode m ser e xplicado s pela se mi -rea ção da

redu ção:

Página | 15
Cu(aq)2+ + 2 e- Cu(s)

O elet rodo onde o co rre a redu ção é o cátodo.

NO ELETRODO DE ZINCO OCORRE:

D Co rro são da lâ mina de Zn.

Esse f ato poder se r e xplicado pe la se mi -rea ção de o xida ção:

Zn(s) Zn(aq)2+ + 2 e-

O elet rodo onde o co rre a o xida ção é o †   .

Pela análise de ssa s dua s se mi -rea çõe s, pode mo s con cluir

que os elét ron s f lue m, no circuito e xte rno, do elet rodo de zin co

para o elet rodo de cob re, ou seja, o s e létron s, po r ap re senta re m

ca rga negativa, mig ra m pa ra o elet rod o posit ivo (pólo po sit ivo ),

que, nesse ca so, é a lâ mi na de cob re.

A equa ção global do s p ro ce sso s o co rridos ne ssa p ilha pode

se r obtida pela so ma da s dua s se mi -re açõe s:

Ânodo Zn Zn2+ + 2 e-

Cátodo Cu2+ + 2 e- Cu

'(
")(     ')((
" 

Of icialmente, po r con ven ção mundial, as pilha s são

rep re sentada s da seguinte maneira:

Zn / Zn 2 + // Cu 2 + / Cu °

Página | 16
Esse p ro cedimento é u sado pa ra toda s as pilha s f eitas no

laborató rio.

1. Zn ( s ) / Zn SO 4 (0, 1 m ol/ L) // CuSO 4 ( 0 , 1 m ol / L ) / Cu ( s )

2. Fe ( s ) / Fe SO 4 ( 0 , 1 m ol / L ) // Cu SO 4 ( 0, 1m ol/ L) / Cu ( s )

3. Zn ( s ) / ZnSO 4 ( 0 , 1 m ol / L ) // FeSO 4 (0, 1m ol/ L) / Fe ( s )

4. Fe ( s ) / FeSO 4 ( 0, 01m ol/ L) // Cu SO 4 ( 0 , 1 m ol / L ) / Cu ( s )

5. Zn ( s ) / ZnSO 4 ( 0, 1m ol/ L) // Fe SO 4 ( 0, 0 1m ol/ L) / Fe ( s )

Página | 17
    

1. Zn ( s ) / Zn SO 4 (0, 1 m ol/ L) // CuSO 4 ( 0 , 1 m ol / L ) / Cu ( s )

Cu2+ + 2 e- Cu Eº = + 0,34V

Zn2+ + 2 e- Zn Eº = - 0,76V

Zn Zn2+ + 2 e- Eº = + 0,76V

Cu2+ + 2 e- Cu Eº = + 0,34V

'(
")(     ' )((
" *+(,-,.

2. Fe ( s ) / Fe SO 4 ( 0 , 1 m ol / L ) // Cu SO 4 ( 0, 1m ol/ L) / Cu ( s )

Cu2+ + 2 e- Cu Eº = + 0,34V

Fe2+ + 2 e- Fe Eº = - 0,44V

Fe Fe2+ + 2 e- Eº = + 0,44V

Cu2+ + 2 e- Cu Eº= + 0,34V

$(
")(     $)((
" *+(.-/0

Página | 18
3. Zn ( s ) / ZnSO 4 ( 0 , 1 m ol / L ) // FeSO 4 (0, 1m ol/ L) / Fe ( s )

Zn2+ + 2 e- Zn Eº = - 0,76V

Fe2+ + 2 e- Fe Eº = - 0,44V

Zn Zn2+ + 2 e- Eº = + 0,76V

Fe2+ + 2 e- Fe Eº = - 0,44V

$(
")(     $)((
" *+(.-1)

4. Fe ( s ) / FeSO 4 ( 0, 01m ol/ L) // Cu SO 4 ( 0 , 1 m ol / L ) / Cu ( s )

Fe2+ + 2 e- Fe Eº = - 0,44V

Cu2+ + 2 e- Cu Eº = + 0,34V

Fe Fe2+ + 2 e- Eº = + 0,44V

Cu2+ + 2 e- Cu Eº = + 0,34V

$(
")(     $)((
" *+(.-/0

Página | 19
Equa ção de Ne rn st

$%
m 
%&'& &

(  ( &  


m 
(( &

( &  
m    m  #
(  

 !"#
R   )* 
  #   R   )*  +",
+

R   )*-

5. Zn ( s ) / ZnSO 4 ( 0, 1m ol/ L) // Fe SO 4 ( 0, 0 1m ol/ L) / Fe ( s )

Fe2+ + 2 e- Fe Eº = - 0,44V

Zn2+ + 2 e- Zn Eº = - 0,76V

Zn Zn2+ + 2 e- Eº = + 0,76V

Fe2+ + 2 e- Fe Eº = - 0,44V

'($ )(     ' )(($ *+(.-1)

Página | 20
Equa ção de Ne rn st

$%
m 
%&'& &

( & (ð  
m 
( &   (ð 

(ð  
m    m  #
( &  

 !"#
R   .+ 
  #   R   .+  +", #
+

R   +"-

ÂNODO CÁTODO
POTENCIAL POTENCIAL
PIL HAS OXIDA REDUZ
TEÓRICO PRÁTICO
AGENTE AGENTE
OXIDANTE REDUTOR
1 Zin co Cob re 1,10V 1,03V

2 Ferro Cob re 0,78V 0,58V

3 Zin co Ferro 0,32V 0,43V

4 Ferro Cob re 0,78 0,62V

5 Zin co Ferro 0,29V 0,40V

Página | 21


2  

Apó s as e xpe rimenta çõe s, pôde -se obse rva r me lhor co mo o corre m

as rea çõe s de oxirredu ção. Pôde -se també m co mp reender o s

produto s f ormado s, a s colo ra çõe s o btidas e p rin cipa lmente , a s

rea çõe s q u ímica s en volvida s no p ro ce sso. c c

Página | 22
 $ 3
  $
 

Peru zzo , T. M. & Canto, E.L - Qu ímica na abordage m do

cotid iano. 2ª ed ição, V.3, Ed. Mode rna , SP, 2000.

http://www. coleg io web. co m.b r/.

http://pt. wikipedia.o rg/ wiki/ Pilha.

http://www.ebah. co m.b r/e studo -da s-pilhas-galvanica s-pdf -

a12643.ht ml.

http://www.patente sonline. co m.br/ meto do -pa ra-d ispo sicao -

co m-re ciclage m-de -co mponente s-de -pilhas-galvanica s-ga sta s-

29772.ht ml.

Página | 23

Você também pode gostar