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eo Oar.’ AO RNELISE MATEMATICA AREF ANTAR NETO Ale}s| MAO) 31 51) STN) NILTON LAPA SIDNEY LUIZ CAVALLANTTE Aref Antar Neto José Luiz Pereira Sampaio Nifton Lapa Sidney Luiz Cavallantte INTRODUCAO A ANALISE MATEMATICA Nocées de Matematica VOLUME 8 12 edigs0 ant Capituio 4 Copituto 2 Capitulo 3 Capitute 4 Indice Parte | Conceitos Bésicos sobre as Fungdes Modula de um ndmero rei tied de médulo de wan miimero real — Interpretacio geometiea. Um resultace importante = Propriedages do médulo. Intervalos @ vizinhancas.. 21 — Partes de We: Intervalos 2.2 = Visiahanga completa em fe 23 — Vieishanca redwida em Resensnsnnens 24 — Viaiahaneas do infinite, Funcao 31 — Relagdo € Fungi... 32 —Functo real 3.3 =A algebra das fungdes 3d — Goneralidades sobze fungdes reais 35 — Alguiaas fungses clementares. : 346 — Transformagbes no grifico de unta funeie.. 3.7 — Quuras fungdes elementares 3.8 — A fousto exponential... 5.9 — Fungies trigonométricas 3.10 — Fungio inverse. Exercicios Suplemeniaces Parte It Limites ¢ Continuidade Dofinigso de fimite de uma fund... 4.1 — tein inuttiva de test de wna Fuzsio. 4.2 — Detinigao formal de Bimite de uma femga0 van a n Capituio 5 Capitulo 6. Gapituta 7 Capituto 8 Capitulo 9 = 0 concsite de funeso continua 5.1 — Idi intaitiva de continnidade 52 — Definigao de funedo eantinva = Caloulo de tirsites. 6.1 — Substimigio da fumed dada por ume fungge continua {Teorems da Troca) 6.2 — Propriedades dos mies 6.3 = Propriedades das fungoes continuas 6.4 — Funcao composi eee — Limites & continuidade lateral. 7.1. Fxemplos iniials ernest TQ = Limites lterais econ nn 73 — Continuidade lateral — 74 — Fungao continua em um Snterealo feshado vn ~ Infinit B41 — Limites infnitos M2 — Limitee paras 83 — Propiline os nss fien, $4 — Limte de BE quanto fi) +L #00 at +0 AS — Limices de potindmios para x= + N46 — Lines da furgao racional para 64 sn 87 = Limite de CGD quando fx) + — Fung5es trigonométricas, exponencisis ¢ logaritmicas, YA — Vina dosiqualdade importante 9.2. — Comtinuidade da fungde seno . 9.3 — Continaidade das demais Suncdes trigonomerrieas 914 — Teorema do confrome i. a 9.3 — Limite riconométsico fundamental. 9.6 —Cominuidade das Funedes exponenciais, 9.7 Lites das funds expomenciais para x + £ 9.8 ~ Cominuidade das funedes logaritemicas 9.9 = Limitss das fangses logaritmicas para x © ou NaOH ens - 9.10 — Fungao de varidvel imeira 9.31 — 0 numero e. 9.12 — Lovariuno natural Exercicios Suplementares 8s fs 85 us 95 x 109 10 lie U6 ur Lis 18 123 123 126 128 2 na 135 137 Maa tad 145 Las 6 Mas 13 isa is? 159 161 162, 168, rm Capttute 10 Capituto 11 — Capitulo 12 — Parte I Derivadas Dorivadas 10.1 — Introdusao. 10.2 — Reta tangente a uma curva 10.3 — Rew tangeme a0 grifico de uma Fengio 10.4 —Derivada de uma fungde ent um ponte 10.5 —Continuidade ¢ derivade 10.6 — Fungio derivada.. 10.7 — Notagdes. Algumas regras de derivate... La — Fumgae constante 112 — Fungo poréncia 11.3 — FunsZo seno. 114 — Fangio cosene: enn ILS — Derivada de #9) — k. 860) 16 — Derivada da s0m2 ooo ssseenn 1.7 — Derivada do produia, 1.8 ~ Derivada do quociemte 11.9. — Functo potdneia do expoente intsira 11.10 — Fungdes cangente, covangente, secante ¢ eowsecante. IAT — Fungo exponential... sveennetnees 11.12 ~ Fungdo fogaritme enn. 11.13 — Tabela de derivadas 1.4 — Derivada de um determinante 11.15 — Desivadas sucessivas Derivada de uma funco composta. 121 — Intzoduedo. 122 — Regra da cadeia . 12.3 — Demonstracdo de ceara a eadeia 12.4 — Fungio potéacia de expoente real ILS. ~ Derivada de te) = [gta 12.6 — Derivagda logaritmica 12.7 — Derivasio impiicta. Copitulo 13 ~ Funcdes inversas ¢ derivadas.... 13.1 — Derivada de uma fongo iaversa 13.2 — Derivadas das fungies tigonométrias inversas 13.3. — Punefla poténcla de expaente racivaal 19 9 19 8 183 195 oy to 194 196 in it 198 205 206 268 208 a a2 21a 215 2s 0 217 230 Capitute 14 — Capitulo 16 ~ Capitato 16 ~ Capitulo 17 Aigumas aplicagSes das derivadas ...... B4. — Regra de L'Hospital eos 246 44.2 — Outras formas do reara de L’Hospital 252 14,3 — Aplicagio da regra de L’Hospital a outros casos de indaterrminagdo. ireeniinnnenrneseiee 255 14.4 — Velocidade ¢ accleragio - . eoneees 258 145 — Tusa de variagdo 261 263 Variagtio das Funcdes ... 15.1 — Imtrodusao. . 15.2. — Teorema de Weierstra§ oon 153. — Teorema de Fermat 154 — Teorema de Rolle... . 18.3 — Teotema do valor MédiO..-.ennee 15.6 — Derivadas e crescimento das funcdes.. 15.7 — Pesquisa de miximos ¢ minimos — Aplicagde aos graficos 4 15.8 — Pesquisa de maximor © minimos — Uso da derivada segunda, oe 28 15.9 — Miximos e minimos: sigumas aplicecdes. 286 15:10 — Demonsteagao da regra de L*Hospital foe 293, Exercicios Suplementares .. . 2s 299 NogSas do célculo intagrat.. 28.1 = Tntr0dUGHO ener — 16.2. —O céleulo de Areas — FungSes primitivas. 16.3 — A Integral indefinida .. 16.4 — Propriedades da intogyal indefini Técnicas do integragao cmnennsetnnnnnnene SIS IL — Inoduga ssn 3s 17.2. — Téendea I> Lntegragio por substituigdo . ais ITB = Teenioa i Hx + B) AX (0 FO) ceerrnsen 317 17.4 — Técnica 1: Imegragao por partes. Integrais da forma 307 S09) 80) dx. Capituto 18 — & integral detinid a 3 2 ~ Teorema fundamental do calculo, 333 18.3 — A integral definida © & a4ea. eee. 336 18.4 — A integral definida ea somatéria 337 18.5 — Aplicagio & Geometria: volume. von 139) 18.6 — Aplicasio & Fisica: trabalho ne MI Exerciios Suplementares.... 3a Exercicios de Vestibulares 3s Respostas dos Exercicios Propostos. 362 ‘Respostas dos Exercicios Suplementares.. Respostas dos Exercicios de Vestibulares.. or PARTE | Conceitos Basicos sobre as Fungdes Capitulo 1 — Médulo de um numero real Capitulo 2. — Intervalos e vizinhangas Capitulo 3 — Fungao Capitulo Médulo de um numero real 1.1 — DEFINICAO DE MODULO DE UM NUMERO REAL Para todo mimero real x, 0 médulo ou valor absolute de x, que se indica por |x|, € definide por Exemplos a) © médulo do mimero real S & 5, isto 6, |5| = 5. b) © médulo do mimero real zero & zero, isto &, | 0 ©) O médulo do mimero real —5 & 5, isto & | —5] (-5)= 5. Observe que, se x € positive ou mulo, seu médulo & o proprio x; se x é ne -ativo, o médulo ¢ obtido trocando-se o sinal de x. Também note que, se x= 0, @ indiferente dizer-se |x]=x ou |x|=—. Da definicao resulta que o nimero | x] & néo-negativo ¢ que a igualdade |x| =0 dé-se quando, © somente quando, x=0; entio Finalmente, para todo mimero real x, tem-se 1.2 — INTERPRETAGAO GEOMETRICA ‘A nogio de médulo acarreta naturalmente o conceito de distinc. Sobre um cixo consideremos os pontos A e B, de abscissas x ¢ y, respect vamente. A distincia entre os pontos A ¢ B, ou entre os niimeros reais x ey, &, por definigio Ato ay) ay ——8™ oi x temse xy Ixl=|x-0] Essa igualdade significa que o médulo de x & a distancia de x ao mimero zero, ou, que & a distancia do ponto A, de abscissa x, 2 origem ©. Exemplos 'Na figura 40 lado, © miimero real 3 i - 4, est associado a0 ponto A; 0 médulo p34 a de 3 €a distincia entre A e 0. Oniimero a ‘ real —3 esti associado ao ponto B; 0 modulo de ~3 €a distancia entre B e O. 1.3 — UM RESULTADO IMPORTANTE ‘Um nimero real x, ndo-negatvo, admite uma snica raiz quadrada nao-ne- sativa, que se indica por J. Por exemplo, © iimero 9 possui duas rats quadradas: 3 ¢ ~3;0-nimero 3 € a riz quadrada nio-negativa de 9 ¢ escrevemos Jo=3 O leitor deve estar atento para a incorregdo cometida quando se escreve (#2 =x; essa igualdade ¢ correla quando x é nio-negativoe &falsa quando x € negativo; por exemplo, se x 3, tem-se Jt = JOR = a3 4x ij Propriedade Para todo nimero x tem-se ae Demonstrasio Note inicialmente que x* = (—x)? e, entéio, x © —x sao raizes quadradas de x2, Se x > 0, 0 mimero x a raiz quadrada nio-negativa de x* ¢ se x <0, o mi- mero —x & a raiz quadrada nio-negativa de x. Como 0; entao | x| = e, da hipstese, podemos concluir que x0, tem-se —a—a. Como a>0, a>x, tem-se —a0 tem-se | x]=2. E, como por hipdtese x se que —x—a0, tem-se ‘Veja 0 exercicio 1.15. Propriedade 5 ~ DESIGUALDADE TRIANGULAR Quaisquer que sejam os nimeros reais x ¢ y, tem-se Demonstragio A Propriedade 1 permite-nos escrever [x] 0 ¢ eno [3—2]=3— Ixl-le-vey1 [sex] - 049 Entto, a desgeliade tranglar dios Segoe que Isl=le-94yl a, por hipsese = 0) =e = a, pois €> &, por hipstese Como a a,b) De-boe-as0 le b]>Je~al di.0)> 4a, 9) Exercicios Propostos 19) Determine |x| aces brat ore Ox--8 1.10) Determine x para que se tenha JF = HEE = a ~ 54.6 111) Considere a expressio ¥ = /@—1F (Quais sto as dierent formas que ela pode aswumir, sepundo os valores de x? 1.12) Resolve as equages ma innit x a |n-a[-8 W[r-4}-[x+2]-0 [x t[elx+2]=4 [ox— 7] =|3 +241 9 [ox|- ex 10 1.13) Retolva as inequagdes na incita x: 1 ala-ated yim-alos oles al eb ah LA) Verique gue, quaisquer que slam os nimetos reais x ¢y,ditinis ¢ lo mlos, ese TE | easy LIS) Se x © & 850 nimeros rnin € 8 > 0, demonste que Ix]>a0 @<-acursa) 164 ests, etn [Hb an 40 ble] =lxP, ene 9 1.17) Use 0 métod da ndugto matemética (vole 2 desta colegio) pate demonsrar qu, dados ot mimes Fels 23.85, n,8, 9 RY, tome Ha tatart tal star + lad last + lal 18) Demoas catio que we [xml <-Lely—yol < z Ie=9-to- le 119) Verigue que |x| = mix (x: =x). 1.20) Use a dsigualdade tranglar para determinar wn valor de M tal gue [e-aeiem para todo x tal que —2a, chama-se intervalo aberto ilimitado a direita ¢ de origem a; para representi-lo usamos a notagio ‘Geometricamente, os intervalos acima sio representados respectivamente por Enfim, consideramos IR como um intervalo aberto iimitado nos dots sen- tidos, indicado por 2.2 — VIZINHANCA COMPLETA EM R Seja xo um mimero real Em IR, chama-se vizinhanga completa de xo a um intervato aberto I, tal que xoel. ‘Uma vizinhanga completa de xo € indicada por V(x0). Por exemplo, 0 intervalo aberto E5[ & ame singe comply do niimero 4, pois 41 t oe Observe que sendo a———e <> intervalo aberto }xo—8; %9+8[ mae = ete Indica-se por V(x; 8). Observe que se x¢ Vito; 8) temos M5 para =I, temos a virinhanca V(3; 1) Mia99 2.3 — VIZINHANGA REDUZIDA EM R Seja xp um nimero real. Se V(xe), em IR, € uma vizinhanga completa de xo, a parte de IR V*G%o) = V(o) — {Xo} denomina-se vitinhanga reduzida de xp Observe que para obtermos V*(Xo) “‘retiramos” 0 ponto xp da vizinhanga completa V(%9). ‘Analogamente, se V(xp; h) € uma vizinhanca completa simétrica de Xo, @ parte de IR V*(%03 8) = Vixoi 8) — {xo} denomina-se vizinhanga reduzida de x, de raio 8. 15 Obwarve que He x6 V*(Ku; 8) temos Xe —B Se a eb sio niimeros reais tais que a - Ae) = (hay —2 = (39 2 at aa? 42 32) Sele tao g, de em, pare qual ea ftt2 w xe? BS aoa wits Detemine: #0), 82) 90) « 2) Sougto Over que todo x re, tal que x <2, tom para imagem g(t) = x +2: entio 20-042 80) =@)42 , todo x real ta que x» 2 em para imagem gf) = 2; entto 90) =2 Para 0 clleulo de 602, devemos fazer dus hips, 14) Se 2022, temae #29 = 0+ 2= 2042 20) Se 2t> 2, temse HQ) =2 Eaido, se t< 1, tome e120 = 242 6,0 > 1, temae 2) 24 33) DE 0 dominio da fungto € dofinida pela “firma Soto Para que at operages indicadas na “forma” sejtm possves devemos ter (1x40 iso gx et A inoquagio da condiggo (2) & satfta park — 1 x <1; entdo Dw = (1 It 134) Seiaafangio Fdeinida pet gifcoabaixo Determine 8) DO bu) ©) x ta que fx) = 0 @) x tal que 4) > 0 Sebago 8) Para deterninacmos 0 dominio def projetamos o grin df sabre Ox, na diregdo Oy eno Do ') Para deteminarmos o conjamte-anagem def proetmos 0 grkfico def sobre Oy, ma iso Ox; entio 1) = 1-253) ©) Queremos determinar x, x€ D(D, tl que rus imagem sei nro; devemos procrar os pote ‘os onde o grific “enconra™ 0 cino Ox: a abscisan dss ponto tal que imagem de x @ zero, isto 6, fx) = 0, No exemple acima envontrames x = | 4) Queremos determinar x, x Dj), tl que sun imagem se patna: devemos procurar os Pontos para os quis © gritico “eth acima™ do eo Oras abscoas x dens pont S80 ais que fa) > 0. No exemplo acims, ~ 1 x ) 10; 1) (na Defiigta detoit 8Fondes Fen Funk tanto gues i omponta de gem f Exemplo Sejam as fungdes f € g definidas por: fo) = J Bh) = x= © dominio da fungao f é DEN = D(e)=[5; +201. Entao 10; +20 © © dominio da funcio g & Dee = {rer|[ xediH Di-D= (rer |) x20 E, dai Deg. = {xemR|x > 25) Temos também 99) = alii] = T= 3 = ETS 5; +20 Observagtes io se deve confundir a notasio g » f com a notagao gf; note também que a grafia g. festé “is avessas” a primeira funcdo que se aplica é fe a se- gunda & g, Dadas as fungaes g © f, pode-se pensar em duas fungdes compostas, g « f € fog, para as quais se tem, respectivamente +O) = [fo] (sa) = [ee] Note que pode ocorter gs f = fo g, mas, de um modo geral, g« f# fe 8 isto é, a composigto de fungfes nfo & ume operasio comutativa Exercicios Resolvidos 1D Sejam a funsBes fe g definidus, respctivamente, por fe) = a=? 2) Determine D(D © Da 1) Detmie of domo as nba 4a =a one 6) DE ax “trmuls” gue dee canned ges Solato 2) D0 =: +24 ¢ Dip =): 5 8) Como Dim Dap = Ps 5 tomse D+ 2) = DU 9) = DE-n = ADH =0: 5) Too cent pens amin det ne xeD (9D U) £040 Endo, of =p 0164 900 = 165 + a6) = EHF + JET (= 0) = 0) ~ £6) = Ja=3 - JE (00) = 0) 89 = JEP VTE (Sn - 5) = a Ye AU) Sejam as fungdes Te g deinidas por Para as fungbes gf ¢ 2, determine 2) © dominio. by 4 “rmule™ que define cade uma dels. Soleo . Note que Dif) = {xe |x > 0}= 10; +f € Dia) = Relves +b Dg. = (rer [eD0 | [ied® |) Dysd= eR] | x>0 fe | wR |) Dig) = (xeR|x> 0) (0; al“ __ sti pre De® = Gen] [xeDw) | Date = (eR | ‘A ineqaglo 1 0 € sain par x > 0. € a: . Diag) = (eeR|x> 0} = (05 +01 1») = D0) = afin] = [OP = VD" m= lee) = S20) = J [Note qe para todo x > 0 tome (J) = JF, © como Dig +) = Dif 8) «por som Mae Ce D = Ce =R, tomes Bo = foe B18) Sein 5 dotrmine F{) Solute ‘Vamot calcula inicalmente [8] aly ‘100 = 54 == Agora ce MBG EEE atten Entho Afon}) = * a) ‘Par as fungdes, de Rem R, deinidas pels “Tenlas” abeixo, dia qual € par ¢ aval ima 9 = fa = Solugto 2) = (oP = = OY pe Boa a = = = fl ipa a so & par “= fe) = = x= x: mo € npr ‘A tango do Hem € mio se iasifea segundo o critio acim. otar+x ota Erte AT) Seja a fungto f, defn por wees = a" oer ome bie oma ans 2) 0 518) Diese absito as fungdesf¢ . Determine, em cada cso, 0 dominio © 2 formula que dfinem a teeta teed 9 fa) =28-5 © gy 1a) = JEF3 © ay JET ©) fi) = E42 © w0) = Ea 3 1119) Dios abaixo as fang fe w Determine, em cada caso, o dominio © x forma que define Iegegel 2) fo) =x 4 16 5H) = 28 099) = 3 ea 2S 2120) Para fungio £ definida por £6) = J verfique que f+ — (09 1 8 York (Assume que xh > 0 h#0) 2121) Sejam a fangs reais definidas por: wanemafh tts en 6:09 ta Fe net 322) Se fa) = 24 — 3 @ Mat] = x, determine at) 323) Supoana que as fanedes fe so detnkas por hy = ax +b moatd ‘Qual & 2 condixso para que fog = gf? 326 Soja fa) =1=%, Determine 11100). 425) Considere at funeter C, $ ©, definidas em R, a ca-horsy when 0-8 ) Cable os valores dessa Muogbes para x= 0 © 1) Veriigne que [CeoF? = [S10] = 1 ' 9 vege w= = TS 2. Po og emi pe "ab, apa tl eam ots wens O95 1.2m Na figure a0 lao, eth desenba pate do sro da Fangio f,cajo domino &(~ 3:31 Compe o grin astumingo ave 12) £6 fuego par 1) £& fangto impor. 3.4 — GENERALIDADES SOBRE FUNCOES REAIS Definigto Consideremos um intervalo T= DOO. ‘Uma fondo real f diz-se erescente em ¥, { < D(Q, se € somente se, para todo par de pontos x, © Xs de I, tem-se ny <%= fx) < fi) Se xj fay Se x, 0, tal que 1 limitada em I se ¢ somente se 0 con- -M flo) para todo x em I. © niimero f(x) chama-se minimo absoluto de f em I. io existe maximo absolute XK pminine f sbeoluro ia aon | iefod | ? je lo:2 Definigao Sejam a fungo real fe o seu dominio D(). Diz-se que f admite um méximo local* em um ponto xo, x9 € D(f), se existe luma vizinhanga completa de xp, V(%o), V(Ko) = D(), tal que £0) < f(x) para todo x em V(X). “Tambim chamado méximo relat ‘Analogamente, dizse que f admite um minimo Jocal* em um ponto Xo, xo € D(), se existe uma vizinhanga completa de Xo, Vito), Ve) < D(D, tal que fix) > feo) para todo x em V(t). Seja f uma funcéo real Diz-se que f¢ periédica se existe um niimero real p, p #0, tal que, para todo x em Dil), x + p € elemento de Di) ¢ fx + p) = C0. ‘O menor p positivo que satisfaz a condigiio denomina-se perlodo de f. Exercicios Resohidos: 3.28) Sen 8 facto f,defnda por ) 2) DE 0 dominio de f 1) Verique que f & decrscente em ‘Temi chamado sinimo reat, Satugie 18) © dominio de £& cnstulée por todos ot valores reais de x tis gu x 40, isto & Dw = ctr) Ra a) ta ph = = , dai para todo par 51, x; em IRS tal que xy <2, podemos conchir que potve, pois <3 fai) ~ fea) > 0 fe) > tea) Ent, x, fy) > Drak © # fame €& decrescente em IY 5.29) Seino coujunto A= (ne ©] 0-¢x< /3). DE um mitt seperior © un Hinitane lferior de A. Sate ‘Un imitate aperirdeA¢ JF; beri ue Jno #camete de Ae que /Fé 0 menr os lnitanies superines eA ‘Um timate fre de A€ x10; observe gut Elemento de A ue 0&0 mara dos Utne nein de. 320) Se foto f dela por Ma); 1 & Maia om (—15 Sebago "Note que para todo al gue = 1x 1, temae 0.32 15 it ¢ o0, a concavidade da paribola esta “voltada para cima”; se a<0, 4 concavidade da parabola esta “voltada para baixo”. 39 4 yeR|y > — 19 = erly <0} 3.6 — TRANSFORMAGOES NO GRAFICO DE UMA FUNGAO. Certas iransformagdes (translagies, reflexes, )) podem ser feitas sobre 0 sgrifico de uma funcao, possibilitando a sua construcio com alguma facilidade. ‘Vamos examinar as transformag3es mais impor rtantes, Seja, entdo, a funcio definida pela sentenca aberta y= f(x) e seja o nimero real k, positive. © grifico da funcio definida por Y= lx) + k pode ser obtido do grafico da funglo definida por y = (x), azendo este Softer uma transiagao de k unidades, na diregao Oy, “para cima”. ertlhaal © grafico da fungl0 definida por y= fx) —k pode ser obtido do grifico da fungio definida por y = fx), fazendo este sofrer uma transla de k unidades, na diregio Oy, “para baixo”. wl ay efi) + ‘ke k yt veto ak hy at y a Exemplos lad = Tal Ke Af tae lal © arifico a tunedo fx) = [xl aotreu uma wansiaglo “para lm”, obtendose 0 feo da Fungo x) = Ix 1. 11. © grifico da funsdo definida por ix +k) pode ser obtido do gréfico aa tango dtinia por y =f, taendo ‘ste softer uma transiagio de K unidades na direedo Ox, “para a esquerda”. © grafico da fungio definida por Y= fix — k) pode ser obtido do grafico da Fungo definiéa por y = f(x), fazendo este sofrer uma translacio de k unldades na diregdo Ox, “para a direita”. te) etal lume wanslacio “para halyo" sco da funglo fx) = Ix! = 1. ” rence [. Exemplos, y t= Lye © ico ds tungdo tix) = bel sofreu uma transac “param ekquerde™,obtando-e ogritica da tune ftxd= b+ 1. 42 © rifco da fungdo #0) = xl sofreu ura tranlagdo “pare a dltele”, obtendose (© aréfico ds fare fx) » Ix = 11, ILL, © grifico da fungio definida ‘por y= ~ f(x) pode ser obtido do grafico da fungo definida por y= f(x), fazendo este softer uma reflexio cm relagio a0 eixo Ox, © grilico da fungio definida por y= M(x) pode ser ebtido do grifico da Fangio y = f(x), fazendo este softer uma reflexdo cm relagio ao eixo Oy. voted \ Se conhecermos o grafico da funcao definida por y }c quisermos 0 grafico: da fungdo definida por y =| f(x) |faz-se a “porte” que esti “abaino”” do cixo Ox 40 grafico de y i fhe) 21 oom x & [-1; 1] ta) Sl ‘ * © sifco ca tuned thx) - bx! soften ua “retiaxdo” am taro do exo Ox,obten- fx) do 0 grifien da fungéo tx) = =I, Para x € (1; 1], 0 arfica da fungio +1 sofeed uma “ealendo” am torno do sixo Oy, obtendo-e 0 grétion da funfo tld = x4 1 lore aw obtdm ce orimaira, fbatituindo-e X por =». find =x =k ve tigre aa de On ei) yi Exorcicios Resolves 437) Deseahe o grin da fangdo f, de Rem R, defini por x4 Rwre- f= ‘Qual 6 conlumtosinagem ae £2 Selugio ‘© rico da fangao ¢ constituido por duas semi-setas ¢ um “imco" de parole Lip Sea-e I, ¢ representado pare de equaglo y =x +2 21) So ~1 o 1) Determine 0 conjunto-imagem def 1) Desenhe pifico de Te deduza ot prficos dat fungdes dfinidas por y fs) +1 Solus 8) Observe que todo sel negative tem imagem —1, zero tem imagem aero que todo rel po- sitive tem image 1; da (=~ 120; 1} by pvt y ex>0 —— vethe-1) yatta $1 0 griica de y = f(x) des- 0 grtica do y = fx) dos locou-se pera uma unidade locou-se ums unidade “pe para a clecta™. cacine”. 340) Devenbe © grifco da fungao detinida por fo = dx] D043, Setugio AA defingdo de médalo de um nimero real noe dl Sexp0:[ef=1 ef) =-)G+D—a 44-2 Sex e0:[z]= nef) = (xD +D= wi Eatie maf the x30 - Coiaee ane Para obtermos 0 grlico de f, deseahamos as paribolas de equagtct y= x2 +x 2. y= 1" — 3x ~ 2; da princiratomarnen 0 "eo" constiteido pelos pontos pa os quas 1X5 0,€ da segunda, 0 “area” conattuido pelos poston par ox quas x <0 Noein 411) Seja a Fangho quadetin f definida por (i) = a8 + me +t Determine m para que f admita um mlxime ateclae igual 85, Setugio © erifco de fungdo 1 ¢ uma paribola caja concavidede exh vltada “para bine fe tivamentef adiite um valor méxime dado. por m+ 2a 5 Dal, +4 = 20 6, entdo, m= 4 ou m= —4 Exercicios Propostos 3142) Seja a fungdo real definida por gy) = L8L 4) Determine f(— 2) € £2) by Determine Dy, ) Construa © rico de f 348) Seja a fun F deinida por Le -1exo t= in ees, hone 48) Desenhe 0 grid & ) Deduza: DiD « 10, ©) Deseahe of griicos das funges detnidas por Yen +h yete= Is y= y=1— 34) Sein a funelo quadrtcn deinida por fa) =m + Lm 0 Determine m para que a fancio admita um valor mximo em x = 1 345) Desehe © grifco da funsto defiida por tq) 2+ Tat 3) 5 hh a, Hee ea = a) 1 terre oo (2) == nw 2) 2) 9 eo fe) ~ Mea Determine 90) Devo dominio da fangs 9 Qual € paride deg? 3.7 — OUTRAS FUNGGES ELEMENTARES Fungo definida pela formula f(x) Consideremos a fungio f, de IR em IR, definida por Essa fungdo € crescente em IR; & Jimpar; 0 seu conjunto-imagem €()=IR. © grafico & mostrado na figura. Fungo definida pela formula f(x) => Consideremos a fungdo f, de IR* em IR, definida por Essa fungiio € decrescente em Rt e também em IR. Seu. conjunto ima- gem é IR*; 0 grafico & uma hipérbole. a7 Fungo maior inteiro aa fungio f, de I em IR, que associa @ cada mimero real x 0 mimero [x], que & © maior ineiro que mio supera x f(x) = [x] | A figura abaixo ilustra qual & a correspondéncia definida pela fungio f. | 3 2-48 1-08 0 071 2m 2 im \ “3 a 0 1 2 3 ie | Note por exemplo que: i -1 | {1.9 = [-16) = -2 © griico da fungdo f & 6 conjunto de segmentos como mostra a figura -3 0 ¢ a1, a fungto de R em IR, defnida pela mula 1, a fungao é crescente em IR; se 0 ah aeo-(8)" vt -7 3.9 — FUNCOES TRIGONOMETRICAS Fangio seno € fungio cosseno Dado um niimero real x, a ele associamos sobre a circunferéncia trigono- mitrica © ponto P, extremidade do arco AB, cuja medida algtbrica & x. ‘A ordenada OP, do ponto P deno- . ‘mina-se seno do nimero real x,¢ 2 abscis- sa OP; do ponto P denomina-se cosseno do niimero real x. 1, Definimos, entao, a fungao f, de IR em IR, para a qual ol} A P+ axsoolado ‘20 ndmero real x ‘que & denominada fungio seno. A fungio seno tem conjunto-imagem de periodo 2x (0 seu grafico & a sendide <1; Us & impar; & periédica 2. A fungdo f, de IR em IR, para a qual f(x) = cos x denomina-se fungiio cosseno. ‘Seu conjunto-imagem & 1(f) Seu grafico ¢ a cossendide Is € par; & periidica de periodo 2x. Fagdo tangente Na circunferéaca trigonomética da figura, seia Po ponto asociado a um rnimero real x;'T € 0 ponto de intersegZo da reta OF com o cio Ar, Sabemnos aque a ordenada BT. do ponto T, & tangente do arco de medida algdbrica x, en aquanto que OP, ¢ OP, si respectvamente, 0 seno ¢ o eosseno desse mesmo arco, Lembrando que, se 0 ponto P coincidir com B ou com B’, Sto 6, e 4+ kre, nllo existe @ tangente; ex- luindo esses pomos,temos, associado 20 inimero real um tno nimero real te, que sabemos ser igual 0 quociente entre sen x € 608%. Fica, entdo, definida uma fungi f, dom {5 + 4x, kez} emi, ars 52 © dominio da funglo tangente é D(0) fremla¢ + bn: kez}: su conjunto-imagem € IR. A funcdo tangente € impar € periddica de periodo x. O seu grilico € a sangentéide: ‘Um resumo para outras fungies trigonométricas 1. Fungo cotangente f(x) = cots x D(f) = (xelR|x ¢ kn; keZ) 1 = jimpar periodo £05 x cots 2 Ramco secante 1) = sex Dp = {remix eS + bx: rez} ai -lulls +21 {xeiR| x # kn; keZ} = 203 =u [ts +201 54 Exorcicios Resohvidos 357) Determine 0 conjuntorimagem da faneio deiniéa por fe) = Dena +1 ‘Solasto c Sabemos que para todo real x tems: Vesnxet Dai -2<2enr ame ©) Wy = SEL oo 3.10 — FUNGAO INVERSA. © conceito Seja f uma funedo real de A em B, Se para cada y em B existe um © um s6 x em A, tal que y= f(x), dizse que 4 fungio f€ invertivel, Entio, a fungio de Bem A, que associa a cada y de Bum linico x em A, chama-se fungao inversa de fe € notada com f* Observe que 1) DI 2) C4 3°) y= fh) x= 0) Seja f uma funglo invertivel, de A em B, ¢ scja y= f(x) a formula que a de- fine. A fingio inversa, f-', de Bem A, € definida pela formula x=1-1(). Entio, dada @ (Srmula que define a fungio f y= fe) pra obtermos a férmula que define a fungio inversa ! expressamos x “em Jungdo” dey my Por exemplo; seja a fungo invertivel, de IR em IR, definida por y=ia=2 Para obtermos a {érmula que define -', partimos da formula que define £ y= Expressando x “em fungio” de y re Ent&o, a formula que define a fungio f' € xe AW E comum, entretanto, na formula x=, fazermos uma troca de letras: X por y ey por x; entao y=f'@) a formula que define '. ‘Um resumo Dada a formula y= fix) que define a fungao invertivel f, se quisermos a fSrmula que define a fungao f-!, procedemos da seguinte maneira: 12 passo: na formula y= f(x), “isola-se” x no primeiro membro; 29 passo: trocavse a letra x pela letra y © a letra y pela letra x. Uma propriedade geométrica Os graficos da fungio fe sua inversa [- so simétricos em relacio A bis- sotriz dos quadrantes impares. xemplo Seja fungio f, de IR em IR, invertivel, tal que fe) =? ‘A fungdo inversa f' é de IR em IR ¢ Me) = fe 87 On srificos de fe! estio na figura abaixo: Determine 36 9 st to =f Determine IR, Geficida por fx) = ax +b, a #0, deter 3.68) Para fangZo plinomial do gras, de R mine @ e satendo que f= 368) Considee a fang f, de Rem fe, deta por 00 = 2x ~ 5 2) Determine £. 1) Gaeale (Fp & F*[10) Algumas fancdes importantes 1. A fungiio raiz quadrada A fungio f, de IR, emIR, , definida por ffx) =x? &invertivl. A sua inversa, f71, € funglio de IR, em IR,,, tal que Os grificos de f ¢ {-' estio dese- tnhados ao lado 2. A fungio logaritmo ‘A funglo exponencial de basc a, a> 0.¢ a1, de R em IR, tal qu fix) ¢ invertivel, A sua inversa, {-', & a fungio de It em IR, definida por Os grificos de f ¢ £1 estio desenhados abaixo 3. A funglo arco-seno ‘A fungto de [ #4] em [=1; 1, tal que f(x) = sen x & invertivel. r 1 tango de (15 om [5-5], oe da por A sua inyersa, f ee Os grificos de fe f-' esttio desenhados abaixo 1) = arctax DIE) = IR ep!) Os graficos de f € 1! esto desenhados abaixo 7 wy 4. A fungio arco-cosseno A fungio de (0; x] em [ versa, O',€ a fungae de [— 1}, tal que f(x) = eos x & invertivel. A sua ine 1] em [05 x}, definida por ‘ | Pin=acone | 3.7) Determine © dominin de anion por fa) = lgalt — 20+ 38 Os grificos de f¢ {"' estdo desenhados abaixo A go do stom acina oe dB =[ 371) DE 6 conjunto-imager da fungde f definida por fa) = n+ Daresens Such xia: scectiecale Pars todo x, = 1 Oeb>0 prove que ht 32. 431) Prove que a? +8 +e p ab + be + ca, 445) Sea, Dec alo rex poses, erifique que @toro@ seas 52) Se aysdietsy wordy Mo positives © 8)58)* 2+ &e = Le more que (a) +a) rad (ae e 62) Os imeros reais p,q 8 So tat que p > 0,4q> 0.¢ a> I. Demonste a implieagto pea pra Pp 12) Sa eb si seis no nulos, compare 0¢ nimeros read) & tal-lel] 1 Sn nna ne a in aoe DP a 3 un pou red do ent = 8:1 Dy tyne ema Go hts Ef: na © Se om pn mn ng) om i Uo ina eZ gp A BZ se sehen my 2) Determine 10) 1) Verifque que f impr. ©) Se) = determine fn), EIN 1.5) Seam as funges f ©, defini respectivamente por fa) =tenx ¢ gi) =ax 4 bayo CCaeule «© b, sabendo que fog = of 16) Soja 2 funcdo real, definida por xs2 i) = lon SE + og, Ts 4) Qual & 0 dominio do 8? 1) Resolva #-equasio £0) = 0 1) Sein f fangso real al que erie que 6 eesente em ]—o03 I 1a Prove que pora |x| < 1, temae PARTE Il Limites e Continuidade Capitulo 4 — Definigdo de limite de uma funcdo Capitulo 5 — O conceito de fungao continua Capitulo 6 — Calculo de limites Capitulo 7 — Limites e continuidade laterais Capitulo 8 — Infinito Capitulo 9 — Fung6es trigonométricas, exponenciais e logaritmicas Capitulo Definicao de limite de uma fungado 4.1 — IDEIA INTUITIVA DE LIMITE DE UMA FUNCAO- Neste item, apresentaremos uma discusséo informal das principals idéias 1 respeito do conceito de limite, comecando com. uma pergunta: “Dada uma fungio f © um mimero xo, se tomamos valores de x préximos de xo, que niimero estaré préximo dos valores de f(x)?" ‘Se xo pertence ao dominio de f, ent 0 valor def para x= x9 € f{xq). Poderia- ‘mos pensar, entilo, que se tomamos va~ lores de x préximos de X08 valores de f{x) devem resultar préximos de f(x). Isto € 0 que acontece, de fato, com mui- tas funges, mas ha casos, como veremos rngs exemplos, em que, embora x tome valores préximos de Xo, os valores de f(x) no se aproximam de f{Xc). 1? exemplo Seja a fungdo £:1R +R, dada por fix) =x? +2, cujo grifico se representa 0 lado. Diretamente no gritlico, pode-se ver que: 19 fa)=3 22) Se x € préximo de 1, enti f(x) & proximo de 3=f(1). 2° exemplo Considere, agora, o exemplo da fun- glo g:IR IR, dada por x se x

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