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INTRODUGAO 1 — Defingéo legal do obrigacéos apreciagéc; sua insti cia para tradurle 0 objecto do Direito das Obrigagies [— Obrigagio & 9 vinculo jutdico poe vitude do quel uma pessoa fica adsrta para com ‘outa & elizagéo de uma pres Sios, Tratase, fundamestalmente, da tradicional dfiniio de ‘bligari snbuida a Fiorentino (1) que, po fra o ago 397. do Céigo Civil 2) vigora hoje no Dito petuguts. inser ‘o desta fSmnula a cabeca do lv I do Cédigo Civil pests, Sontada a erties: 11, Oba ts van ean ain es ohne re tne, nm p.m me sa WE wy in Opec epee om et nga oC ree et ra Sa ge “+o wets cogico — de teor pres, etodologiamente — e & iyportante refi face a0 aver tun didactstmo do C&digo Civil pomtuguts — nao compete, et bitiepio,@ fe gpresemtarworzacaes que assist « doutrima Por multas adesbes que a nogio clissca susie —e veremos ‘que ssi € (2) nao se depreende qual possa ser ¢ Scmido ‘formative Ue v.18 deisigio legal de obsess ML Praticamente, sio ainda maiores 0s obatclos que 56 epacam i tlzaco da nosio legal de obgasio, nomeadamente (quando se tte de dtermiar o-ebecto da nossa disci. AO ‘etinr Gigagao como vinculo (Hh a ei civil Portugues st, to findo. & expimin, an rvlao Juruioe oy sels acne postive € 08 objecns ida € medato, io, respectvanent, fo credor e-0 devedor ¢-0 crckosbito © a presage © terme obvigacio tem, porém. outos significa Kaas € outsinitos: assim pode esi. —2 relagiojardica obrigacional. 0 cisico enunciado dos seus quuto elementos —sujeto. object facto € garatin, 3) TIRES letra age a so ag 1 Sequae + — relagdo obrigacionalcomplexva,azaitcament: inert ‘da por miltiplos vinslos sngalaes; por exemplo wn reaps Ae prestagio de servis: (8) = 0 produto da inlddncia de wna estatigdo normativa. por serificagdo da previsio respective; por exer A & obrigado © receasearse, para fins mites, atingidos or dezoito anos. Neste seiido,faluse, também, em deveres juries, (7) 2 prépria norma de obrigacdo. nw sa sera: por ‘exemplo antign 39.* do Cédigo Peal implica o obrigacdo de ao mater, 0 efeto da incidéncia de poderes conferides por norma; por exemplo as instncias esto cbrigadas& ursdgdo do Sup yo Tebunal de Sustign = 0 frato da permizsdo normatir de adopgéo de vs deter rminada conc, necessria para a obtengdo de wnt resultado {ue €, assim, oe proprio facut per exemple, em sede dk Fosponsabiidade agulan, o auto € obigado a provar a celp. o réu, antigo 487°, m.° 1. Neste semio, a expressio tence comets € 4:66 dnat: — a siuagio Juriaica do devedor: poc exemple B esti obri- ‘gad a pagar 100 c. a C. Nesta acepgéo, deve flar-se em obi (Schule 0 stulo de ert represemativo de um empréstina fra: cionado contaido por una sociedade ou pelo Estado (8) por exemplo, as sobrigacies do tesouros, (GO, as tec. De Ogi i yc Nene Ln, es BRS Sie a Sia Rela somo patente tua to gee ane Sut bus Gal Canal nts int pat ie She {Us Sola’ per Quo npn, tonne Pte, neo ee bush inane ea Ame DIREEO D4s omkicACOs| emg 2, © DIREFTO DAS OBRIGAGOES COMO DIREITO PATRIMONIAL PRIVADO; CONSEQUENCIAS. jaridcas por ele tratadas ~ a economicdade; privacidad, 0 corre ds matéia regulada pelo Ditto das Obrigaées tom imcvces0 RETO DAs OURIOACOES ‘A Consituio da Repiblca Poragsesa de 2 de Abril de 3. 0 AMBITO INFHAJURIDICO DO DIREITO DAS ‘OBRIGAGOES; A DIVERSIDADE SUBSTANCIAL INenooU—A0 dy Tato — sonrapono cenrte de rack de se (2, "epaniopoe 2 © min 9 ip © importante conrato de sociedad (artigo 9809) 6, pu as, wt Tigra que reve da peso ot sevigone do cule ‘sito dos bens, sinvultaneamente, “ DIRETO DAS aanaaages ger na resposabiliade emergente di violagdo de staagdes obi 0 798°), questa esponabilidade ori 1a, de pan 0 Dio das Coes, gu so pode, oo a a um momento estitieo i nagio do Cerassng) do go20 efusas de coisas ¢ rrmouca0 realaagio de ct ln de at i, gue exempta com o ma 4 sctiedade ico da sua pina 0 ide semelhanga do que suede con se tando ‘regula 0 Dipcito das Obrigages. mas sim coma regula. ‘0 que, mo funda, tue quads (Cabe, pis, perguntar qual a ctusldade Porwal ‘A resposta & de ordem histrca Ne Direito Romano, por ades 8 erdem Weice procs utonomizads wgies in persona, isto acghes ‘quais 0 autor peda gue Dro bas opmickcOes gue vis cenarse no tlingulo credor-devedor go erpirca,conseguiz-ee ura primeira deteninglo ‘pemita uma obrigegio esruwat e substan fare, por eusa, 0 dever eae "aggo contemporinen deriva de coi om Jendmenor de abscredo exrtarale te 6. A INSTITUCIONALIZACAO DO DIREITO; © DIRETTO. DAS OBRIGAGOES COMO DIREITO CIVIL pins iia. smo eas oanicacces ano0ucao 6, FONTES DO DIREITO DAS OBRIGACOES: CODIFICAGAO; SISTEMAS DAS OBRIGAGOES ia pro ride, 4 pata, Gna ‘cxegélic, vio, depes,arevelar navel cpa lidades actuals. Ours, decane tcnio- DaarTo Pas osmicncOes a Spe, fedade 12) centrndo-se ert toro do contrat Diiso bas onRicagoes vanette, Contatos pera a era ial ¢ Protecydo de vida, da scide © da redade da danificagao, +4. © DIREITO DAS OBRIGACOES NA CIVILISTICA PORTUGUESA 1 — Nas vésperas da elaborago do Cédigo de Seubra (1867), objects devon tatanen 9 oe Sentra em homens Visconde de Seabra ira foteduzt, com maior claret, a Cwientagio da cilstionfroncesa 9s quads Juridiens naomi miwauga0 Repaninse ete Citi, poe gato parts, iil, eset tes portuguese Tavares, cumpresalienar Canta G woe de Oliveira, Pro Cunha, Gomes da Silva © dle Femando Pessoa Jorge, , ‘caine do Dieta das ObrigagSes nossa Feculdade gh es en ‘metro bas osmicaoes tes dete: by As alteragdes extavagantesentetanto ocr res gue, desde 0 princi, 0 Cédigo omeadimene ert sede de respons: baliade ci 1d) As luna enn ponts importantes, ent gue predomi, ‘his, matarias de obrigages: 12) A thenion define, DesretoLain.® 33908, . "as opuies endo assumidas, com malortresse pars 0 Die: smopue4e . enegnrse repetide por dois 8 coloeagio das garaas reaie mt paste das obrigasen 0 Social, em que a ordem pa 05 serio desenvolvine Y¥ — No termo de tudo iste, 0 liv I do Cidigo Civil idado Diveto das Obrigasées, © que & suposto comprcendet RETO DAS OBRIGAGOES Discordamos. Estamos, alls, amparados na doucna eiga © oa, conscbsiancinda nor cigar respecivos ena down fern, como. vereros, Mas Bata, agora, aponar alguns dos imaonericntes orundoe da sistematiaasao devide = Hugo, a Hse ea Savigny. ‘Assim, na sequécela da opgo ndo humanist cossibtaie- Mledicado as pessoas, onde, A rec sagies levou a qi, prateament, apenas fosemttrasdas como Ge relages jrices ax cosas conpiress — args 202.° ‘ve ficram separass dos direitos seas — arigos IMI As eritcas poderiom mitipticarse, mat levurnosiam a examinar particlarisicamente 0s divesos ranos do Di Civil Cingindo-aos 20 Direito das Obrigayées verieamos — figurum ns Parte Geral do Cédigo matéias mente, Assim, patcamente tode a regulamentagio referente a n¢36- 0s jaro (artigos 217.° a 294°) reporta-te & maria gerd da Sonsitigdo das obrigaies, omeadamente via conto (68). ‘Outro tinlo podera ser do em eelagio & reperousto do temo nas relagesjuridicas (argos 296.° x 333.5) ey ema menor Bl, eo ig ae rite, ba ne pisoe tome xtopughe biwerro Das oan fas, ¢ parindo do principio que nio se verfca qualaver aroma apes de aplicagio de vas aozas, eros apa, imples ctrlo, a5 segvinis eas noratives (Posi, cab tm apes € wee mi St das obrigagdes (gris ov esecii) IV Por tudo isto, apresestaros o sepuine plano da Principio gerais do Dirito das Obrigacses ‘Anatomia das Obrigacses macucho ‘nero ons opeicagees ive a wtilizagdo da ténica da telagio ns a Cig ie, di i tiogata gral sleeconads = Karl Larene, Lebrbuch des Schuldvects, Band 1 Allee ‘dag Mosquta, Cova, 1979 ¢ 2° volume, 12 ‘edigdo, Cola, 1968; ein ten Co pt DiaITo ons ommscagoas A inmpontncia do Dieta das Obrigagies & sienna por 05 livres de doutina que egulads pelo Divito dar Obrigsdess Go afinamenta dogmtica do seu estuder anooucko ikeT0 Das onRoAGHES A nunca dee do Deco dt Obes, sn PARTE 1 — PRINCIPIOS GERAIS no ongrt do plan de evo jaca A DO DIREFTO DAS OBRIGACOES Stas potencilidades formativas so primers DrmT0 DAs onmoacoes 13, PRELIMINAR; SEQUENCIA TTivernos # oesién de justcar a incluso, nas Hebe oe devectar prevariagio ncpioeastonomizidor constituen of ts captlos bianno bas TRIOAgDS ‘ ue a epressn gtononta piv pode reves dis sts 23h tamer de determina bem. Bent dele Habe tar na son propria casa (23), — sguele que gata de ura permissdo, genérica ou especie loa, de aetiagto jurtgena: vg. Caos compra wih auto ‘novel a Deodato (24), 16, CONCEITO DEFENDIDO; 4 AUTONOMIA iA selene nite a, cdieebenwn ceteon perms DA VONTADE porgue i t— En sutonomia prvada exprine a per- Imisad de acruagao Jurgens: sieve de sta o teeeroexer- plo supr-indicud. , Preciseros, agora, a ieia de actuagdo jrigena. BE sebido redundar a norms jurdca num comando genéico, conus J amply 8 ro comportaento haan livre. 17, A AUTONOMIA PRIVADA E 0 DIREITO i ADTEROOA RuEAQA Daxer9 DAs ommeagors —Posemos, por tuo iso, formutar as seuss conic Sulbjetivo —, tao emer prio jorge — Alguns exemplos elementares serviio para elarifcar este porto Assn fer nao surgit quaisque efeitos jurigenas, Por exemplo, D usa ina cost de que & a avToNoNnS pivang Diao pas ovmcngoes| Frivada deve ser corectanente identifica Hotade no seo da Dikir0 bas obRICASS| 8.20 Ampito formal 1 faculdndes de ewoler 0 tipo ou 0 conteido de costratos « elebrar ou de determina 0 sentido dish tstaenta prope, stndo preertes Uetdade de elegto © 1 Se igo, faaremce oo ne 0, do Direo das Obrigasaes. Po, un i eileen ‘nes, ons onan 20, OUTROS ENTENDIMENTOS DO NEGOCIO JURIDICO; SUA REFUTACAO ara alin do ertendimente qo a deities expo, 1x AUTON PVA Daatiro ans aston desencadear uns quasquer efeitos preconsades P “hoicador da one hom feos. pore rin, 80 podem see unadieas. ies {ema nn a enschede nce pretende-se lade, conirapondose a0 acto to mabjectivo (39). Fase 00 conver ‘gorau pico de ragdo (— implica, de cena exprestio «. celebrarcontatoseieren- Z réciaspretzsamente gers conthas na Porte Gat 20 ico Pe fendmeno sucesso — antigo, 62." nda de celerasio i ia de celeb ronda & se aposigdo de . ee mar convencdes sobre provas — antigo 345.° —. = attigo 357.9, ete, = 22. COROLARIO: 4 NATUREZA SUPLETIVA DO DIREITO DAS OBRIGAGOES I. AUTONEM FRVADA ‘REO DAs oasIeAGbEs ~ clan que 8 pares. gino es de sede som @ ‘comportamento. comun — oe 7 Excimer quad pie nr, deca natren se tor nb dase mea inva pt ‘ar anole elioula que, pressamente supletiv Inepicamen, quando al DREITO DAS onRICAcoRS 23, CONTINTACAO; 08 PRINCIPIOS PRIVADOS; A INDETERMINACAO CONCEITUAL, fessado onni, por Sorat om cn we suo DAS onc des 1 um pinelpo de bos ods at OMA Ge vidade dat norms obtain 'A questio de eplicasio dos princpios os casos con- ‘ese quer quando uae norma jeiica remete, expres. ned a4 pl egragi de lac “cups do regondo Pro- os gers nor facts soemallvos eis desea a pornanores de "A evolu posterior, trade ‘adn como aatonomia da vor, "A imaginagao humana 120 conbece Hines: x auonomia da eoutamnts ein 3 o> tes ttn. om re ea ett esi Da ATONOM PRVADA -vns10 BAS OBRIOAGOES os de equidae (atigg 283.1 10 enriqueciersa tatigo ne 3 a boa fe, 08 bons Dnwesro ons oanancoes $3. Avobito substanclat 24. O AMBITO SUBSTANCIAL. DA AUTONOMIA PRIVADA 1 — Esme ta posse surumertagdo juriica por que se Ni eurando agora dos Emits, mas to 26 do principio lemos referc que a excmpliicsio do mbit substan 25. A CONSAGRACAO CONSTITUCIONAL I= Um principio com 2 amplitude a importincia da ato: noma privads deve enconta, fatalmente,consagragda& prec: Diino bas oumaacces de escolber lvremeate a profiasbo oa o género do tba... 26, OBSTACULOS A SUA EFECTIVAGAO; ‘A PROTECCAO DO INTERVENIENTE D&BIL 1A concessio da autonomia privads eos particulars, en. termos formal e substercatmente dtersinades €, no que toca A gio conga, bastante térica. ratte qe, for 14 arrose pvaDe damente, em vita, a determines dos process jn barn obvir a ese estado de 1— Obwam & efectvagio du avonomia privada factores de ‘order, — subjects — objective, Subjecavamente, a aston indo. Tal ado eiceden ses por Jor incl ou daa do xen st meteadora poe 100, eparente- Sinpesmente, podin la Objecivanente, « autonomia prvada pode ser defn lo desnive! econdmico exiserte ene ah pares oa por ragees de monopsto, 0 desnivel econémico coca & pessoa mais rca em stagdo fe evidente dependéncia. & sso quer pols necesidece media + 5) order cue © orden asso OAS OmREACOES tet rete 2imas de aionora prada, 27. A INTERVENCAO DO BSTADO FA PLANIFICAGAQ; ‘A EXPANSAO DA ALTONOMIA PRIVADS Yt 0% bain sbteivs 8 eto ds soonia prvads sin setranene combats pel Cesta t desnivel econdmico come hep moo neee —abrigairio, por forga de comratos programa, para nines euvidades de eresce pic, M—0 prdprio plano compreendert, assim, nevas pem swat fre ai ‘ce que, em Port any bi ees ad, de qv ov tlsds connurr progr ler fone, 9 pro so Sina de wr in ‘has situagdes juridicas patrimc an eee ‘lao BAS OBRIDACOES Serido favorivel ao dmbizo de ago dos particulars, inent= wando-a defendendo-o "Fae ao que na Coneituigo, descobrimos, cm see de prow. cio do tnterienente debi, € texno nar © conseqses® qe, Tr swdordinagdo do plano a9 anteulado constiucional, derive tv privada ‘pete pica atl de orgaizagio janjleagio eeutouomia privade 680 “em oposigao com ee complenensam: 0 pan. 1 cxecoj, as poencalidaesJurigents dos paticla- rotegidar © enplidae, em termes de meioria jo. essa inefeén pelo plano. 1V — A afimagio da compiementridae ene a pharicasio festada face a0 Direito (gee mis Tonge lvaram exprincias de panifeagio da ceonomi. im, 0 $43 do ZGB da DDR: 2, As empress dever copclire cumprircontratos com os cideddos de modo a realizar, em conformidade com o plano € evo, os prpios objetivo de sprovisonamente da at na Se ee fis pm, ‘kero OAs oonteAGOes 4. Dag restelgGes 28, GENERALIDADES. guns exer irra Das ovnaacoes ‘Assim, parce:nosquimtico pretender que, em certs condi mica ests obrigado a colebrarcontmto ée prs igo: ee ( obrigado, nesses condighes, a presar om ectuacéo provocada 5 No segundo, deparamos com os conratr por adesd, 29, RESTRIGOES A LIBERDADE DE CELEBRAGAO; A. ACTUACAO PROVOCADA, Evade legit dtericandywcnd ‘No hi, entio, que falar em restrigio da auronc : teem ti eee tos de desenolvinento © dos cones de contrat de desenvolvimento, coountos cele 40, RESTRICOES A LIBERDADE DE ESTIPULACAO: (OS CONTRATOS POR ADESAO: ‘ORIGEM E CONCEITO CU entendimento pur, pres fm gue cade ida ~ Come mowres a desiregicin 6 in dos conten, prem apontr 66 ‘in privada DIATo DAs OBRIACOES aaa As canons hilo se verfca 6 fenimeno que nos ccupa — dus eirecteiticas bo vendo Heceasriamonterequeids, coent- 31. CONTINUAGAO; A NATUREZA DOS CONTRATOS POR ADESAO, 1A ratureza dos contratos por adesio vem su [03 autores que perfibum esta orentsio, este os ea! leis, o pripio autor da expresso comats de adsnio li > ‘ads pra rep Sapentonoren da I~ As orients mar vein qe, acon por | stata cet mnt | ae cancterian' einen cone {to de encrene nae to bo conto por ade auséncle presenga de a oniaes,respectivament. A vomade eward sempre re, 2 gontrtuais, que tem mere: 1/0s seus seguidores fazem = que nines wm conto exighs que toda as suas elivilas a conagrar, 10 BR «d autor das cond bamerro as eaongoes 32, CONTINUACAO; APRECIACAO DO FENOMENO DOS CONTRATOS POR ADESAO 0 fenconamenta de una em Mas da exiséela ¢ fureionamenio dos comtrats por desio derivary, lambs, problemas que devem ser diagnos rte da adeaio coloca, nas os de et lum autiico poder reguamentr das rela: ue the sean especie 10 vetenas, talons Wren, © 40 conzio BO que sede oniratos por ales 56 param ser rttadon base em purs fates. Dwar Das onnioapons 33, CONTINUACAO: O REGIME DOS CONTRATOS POR ADESAO a to si deo gue apa tagio do negéci ie ituo de manuiesgio, nio pale responsabilidad Se por ie ‘iro DAS OBRICAES — medidas respetames & ineficécla das clncules impos eis de reconbecer pot pane do aderente (143), “= medidas que acaitelam 08 imereses do aderente, conte ‘obigando-o a abdcar, por esr, das gratin que efter, no podenda ser opanhado desprevene IV — Finalmente, quando 0 nel dowrinirio 0 pean € 0 lamentagio com pletadiigita oe contrton por adssfo. Fol o que acnteced a ‘Rtemanka staves da jreferia sei pard a epilgio do Direo cles condigoes negocias gemiss — AGBG San te 9 ee Deze const de 30 48, alguns bastante extnses repat a sequin = Disposisdes de iho nip — em matéria de interpresagio, esabelecese que a divida Jowa sempee conta 6 adie (188, iu outa fom de ga eis 0 ea ‘adesio, tase do process seguido na ‘presenta un Dieto Civil mais perfelgoado. adinizesio dos comratos pes, amb, Inere do desenvolvimento adentndo Sei yond gma te BOR tls fi be Os Pat REO ons onranacens tual (151), Tatlaar-se, ainda, as posies dos cain, arnves ‘de adeguidas medidas de publica Deogmaticamente fittndo do ness posto de visa, conta: RDA. a formagio suseguente de Goer getas aprovadae pelo Estado, garham uma dimensio ot Weise desprece nin sé de facto as, também, de dito Tiberi de’ estpulagic pntiro ons AREAS ‘CAPITULO It DA BOA FEE E DA COLABORAGAO INTERSUBIECTIVA ‘raF10 BAS OSRIOASDES 151. Bvotuco « conceto 24, GENBRALIDADES 10 principio da boa set, ponent, umn dose Tnereido por pare da dwiisa neon =A bon poeac 0 rranon. “Tata to fg ie ‘ime bas oom simples nog repetisaente mencionads, € no dt pine ipo complex svcenivamerte rtendo po dives dos ous fears, Segukamente, «propria concepyio do Det das Ob fgagdes como conjunto de normas vas, pouca Toor i; eselresendo 2 sia aealagio no 3010 60 Dicito ds (Obrigaoes. Tclrecemos, no entaio, desde jé que 0 recuse Een 20 ma expressa atibuigao dese IDES» EA -BONA FIDES- ldeia que a histria do Dito Rorsano os yessoas — um Senor e um Sobmeti a urs poder disc pete qual o segundo fens va toe da a pitiro bas camencoes 1 contro era ito das pessoas & dM pderia deixar ds atender (19), 36, A EVOLUCAO POSTERIOR: SUBJECTIVIZACAO DA FIGURA car, em tragos atgos, a evolugio 1 Pensaros pote ja endéocin eral arn 94a eb de regulanentaci des neg ones tanscendentls Daeiro uas onmoncers | — A problemen da bow fe susckara grande mneresse Segunda metide do seeulo pats” Ao. lon lum ponto de patida, seguro na supra 0 de que, pars Bri Para © exsladr Uiberal, boa f© & inne entendido ma Hingvagem corrente. Ainds aqui te mastim, ‘38, CONTINUACAO; POSICAO ADOPTADA; UNIDADE CONCEITUAL DA BOA FE; BOA FE OBJECTIVA E SUBJECTIVA, ie procede com obserencia dar precltas Inpstos pelo que, em deveminade socedade cere, sea com ‘siderado como compartment solementecorrecio, Tens, th, bon em sentido natural ns M1 —Do sentido natural de boa fe deve dtinguirse 0 seu senindo jurisieo (2). So este, em pricipo, noe vl ineressar. ‘Quem diz Dito diz comands genercasditgos a cond tas humans, isto e, dis normas juridcas. & oa te, porque ere em preeeioe de conduta, tnt 2m fentkdo obyctvo ox. simpesmerte, bad fe abject, A bo 2. avancar para 6 Dita postive puts ase epi a how £6, enquanto reaidade womada em semi ‘pro ons oweancoes DomErTo Das OmRGACOES 5.22 A boa f6 no Cédigo Civil 39, A -MULTIPLICIDADE:DE_ SENTIDOS; ‘A TETRAPARTICAO DE BETTI; APRECIACAO | — Un aproximagio soe inimeros precetos qu, no Ctigo romero nas oaRGAcoEs crrrénros: 49, 4 BOA FE NO CODICO CI DE BXPLICITAGAO 580 10 Coli. Oberares,entlo. cinco gripes Gonsoante se tatasse de Bou fe em sel de Parte Gera, de brig Sabermos, porem, que a clasfeagio gernidnica do ‘Uma vez que a nogio de boa f, como j vines. pressupe 41. A.BOA FE OBJECTIVA, ENQUANTO INSTRUMENTO JURIDICO AUXILIAR LanesTo DAS OHRIGACDES| ses em em ens wort en ins ts i Lh mtn ce 0 feeto dea boa £2, como complexo axinigco « pos see pelo Diet, faze vale 2 sua inlléncia junto das préprist abilitarnos a dsingur eeerénias: —exltcias implica, ‘as referencias expictas io evant So age 18 Mos ‘hase sn nbn, om preter sie dde boa fe tigos 956° « 987, ‘Guia pelos mesmos 0 a: bow fe sea eer ep dervada da de a fo, fnplicarente bowerro bas osncAos [A remissio normative past « bos Fé pode ser de ue de eis Condets humana dev, pure pia boa fe as pares deem, os pears 8 fama ds con tates, ‘proceder segundo as regras da bow fé — artigo ima obrigagio ou alee um deo ob Song suprsva, ow adam deo 4b eno tenlive, deve agi, nu pendenla 6uconl 2gendo amigo 272% go de condigdes, tomas. Na medias ee Gee ‘do imperative geral da baa ‘0 complexe nor ee da boa f6 se coupe, 42. 4 BOA Fit OBJECTIVA, BNQUANTO REGRA DE ConpUTA te des pela bon f, enguanto rgea aorative de comits haan Duero pas ouaancoes tes, 01 de acondo com at dtanes da boa, quand, Inport cuore solu (argo 239.9) assim como na sun intere= gio. deve as panes respira 43. 4 BOA FE SUBJECTIVA: INCIDENCIA POSITIVA BE INCIDENCIA NEGATIVA, Para ja, var trabslhar com essa concepeso ‘de hipiese| — Compolsando 38 encantaros dusk formas de icidéacia a ee ae ea ssa tn ob de sedigient cgarem sete = As nites paradigmaticas de ‘de bon ou de mi fe, asin van © regime que se The aplica da bo tadvese, mus con ls imunidede em gic & fem relagao ao futeonarteta or 608 que neste caso, the 19 3. Crtéros e sentido d 1 colaboragio interstb) 44, SENTIDO GERAL DA BOA FE; A COLABORACAO, INTERSUBJECTIVA inds do que a6 condigies elenemures — 45. CONCRETIZACOES NEGATIVAS; «NON LAEDERE:; NORMATIVIDADE DA BOA Fé SUBJECTIVA mente nas obrgayoes, pio principio da colaborago intersabec ‘ormulagces dt boa fe whee Asim 0 act cara ao credo” Lago quo 0 possidorcenorava, 30 0 0 afimnarse qu, (que se veritiquers, 0 nao. retin da bos fe subjec- urament, impor eas code Por exempio: # pessoa que, de ra ‘i atmonia cum crdor, prow a inul- ' mpugmagio scant waa, cu tio, sido observada so fundamental em jogo — no rio pode set as do 2 Subjetv. 146, CONCRETIZACOES POSITIVAS: A CONSIDERACAO DO FIM DA OBRIGACAO. 1 —0 pine gerd da hoa fe, conta, exit, por vezes,romadas de poco is vase at bas poe pare dos sue “0 campo, dass sf0 48 po aspecto parece-nos caro como complenento do ever ger de ees III — Mas ainda que se wate de uma obrigng3o Wenieada rio polo seu pelo propio tipo de acividade que se sspara do devedor, nto dave enqueserst que 0 eH famerro Das oummacors a sista do eredor através de um fenomeno jee sempre a eee de colaoragito (Dai que a te fe ena, do deveder. todos 05 comporamentos fazosveit para eeoiv Satsfagio do ineesse do com um cupric sante. Ertendese em boo sentiso de apresenter apio no mercado mio qulsquer Outs cnn abstract, explee ciao comer (38) 47, CONTINUACAO; OS DEVERES ACESSORIOS io expina tempo, as sbstengGes ou actuaes gue feo Ho a tee 49, CONTINUAGAO: A MEDIDA DA COLABORACAO EXIGIVEL; 0 -BONUS PATER FAMILIAS- 1 Woes, cps 0 pene de ae, enn polo principio da poder Ser in abairacte. 1 # media da colaborio xiiel, poder ainda slo por uma de incia puicoigicn de que © reli & eapce: icolipico que ele poe normatmete nos colic normal pms esenvolver no cumprinents roi parm wealiagbo do ria a ditgéncia que 0 sujcto Tio powco: nlo se poder creo bavi gue Gemonst : ‘CAPETULO IML DA RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL 4 tinico — © principle da responssbiidade patrimonial 50, GENERALIDADES po. se algun pa leo cs sangoes| S98 © aco a ae 1 om dcp, rs apoterarse, em fits {rusts oo rela, dos dere tiple sr bres, to Digeo Bas oattoacees CONTINUACAQ; DA. RESPONSABILIDADE PESSOAL ‘A RESPONSABILIDADE PATRIMOMAL Ni obstante © svango representa pla Lex ceva logo qe en curate mpotnta porque for poss (TFs Paruncdo dur stg em que 0 devedor respontia — ou soa, plas Ssigayies x ESIONS ” Ditiro ons conoagtes 53. SENTIDO DA RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL: A-ACCAO EXECUTIVA ‘premse icninens, cx tor So et on ‘Depois de algumas formalidades — nomeadamente BE duce kd nto pra ene de I — Antecipemos algunas moxies_pertencen ‘obrigacies. Para efets de resporsabiidae ps ue distngsie so Chas de Pe cage de ft 0 auirtm, depts 8 Geermieae podem fazer do qe ser ‘Ba Bogica do principio. 36. Nunca 0 proprio devedor. 54, REGRAS DA RESPONSABILIDADE. PATRIMONIAL; SEUS DESVIOS $5. NOGAO DE PATRIMONIO. I~ A nogio de patriménio con MA ideia perl de patciménio prossapse a categoria dos ieitos pavimoniais. Sabomos que a patron jerdas a bens econcincos, ‘Qual é 0 ago que permite agrupar os dios © deveres DRI Uns donoAgoes 0 bikitt0 8 oaRIearoes PARTE It ANATOMIA DAS OBRIGAGOES ETO DAS oBRIONG OES carireLo 1 CONCEITO E ESTRUTURA DA OBRIGACAO loses. optat por ua rao bas oaeiongbes 8-1. Doutrinss pssoaisas 57. © CREDITO COMO DOMINIO SOBRE UM ACTO DO DEVEDOR, ‘mero Das opRIACES 1 Mstica na medida em gue amas estendem 0 pi ‘brig consubstanca (@), ov wm poder do eredor sobre a 58. 0 CREDITO COMO DIREITO A PRESTAGAGS ‘A TEORIA CLASSICA Disco Das oanencoes “Tavares que vO verdadeiro conceto do vineuo abizstirio € 0 aque 0 considera ineidnda sabre um cero fact da ace do Even de Gre, gor mn fa et i= mente, 0 zeu siete em torno do poder de ogress ‘erivado do fnclonareto ba 59. 0 CREDITO COMO DIREITO A UM BEM A PRESTAR 1 — No desenvolvimento da. poblemitica do conceit © ex mos, em et oan cla oreo peta do wpe sume: ttm, o bom ecu wie san ere es to J pon ideia de bem costuna Dieta das Obes fo dos eas, mas, 2 Doutrinas re 60. 0 CREDITO COMO DIREITO AO PATRIMONIO DO DEVEDOR segio de Suvigny, con feia pena de Briaz #0, ‘Bite va inelut 0 co Fipotecado). um dete fan poe ter coetivamentedifratad Hic gue ter presente defender Binz, nivel goal, una cone ‘cepsio multe peculiae de rest aio €. no fund, sendo um ‘0 deveder ene — Mais recenemerte, « concep imino do devedce — 0 devedor nao tem o de do ese norma que mance, a inacgin, por parte do devedor. sto contrarian nora ar “yuridico © nao se CConsequentement, 0 dnico direitoque ast ao erefor € 0 dese ssifscer aobre ox bens do devedor. (8), -Y—0 devedor, por seu tune, no se enconaia ade a as ‘concnHMO E ESERLTURA BA aRioagao 61. 4 opRIGA¢K0 COMO RELACKO ENTRE PATRIMONIOS « Sea por divas Diz esse autor a iferensa er eal qe ais aie pvaramens se as cauagoes 62. 0 CREDITO COMO, MERA EXPECTATIVA A PRE TACAO, DOBRADA POR UM DIREITO REAL GARANTIA. SOBRE 0 PATRIMONIO DO DEVEDOR ‘CoNcem E ESTRLTURN mk camtOACHO LCOMCETTO E ESIRLTRA 08 ARICA bina DAs on IV — Que pensar de todas ests cries? se poe par em causa 0 facto de o Citgo porugués 43 Doutrinas misas; +Sehuld und Haftona~ |, GENERALIDADES bisa, quer apresentndo'se como “Tiel ns compensa total. As pcos, usando uma expes- "gs qarooe ren der varios ‘paises, chamacemos 1 sta garantie fora apreseriade por Georges Corn (2), tendo si ja proposta pelos préprios gern eses de deraiagdo subject ia de responsabilidad por dit ineo bas onstoagbes| 67. NATUREZA DA RESPONSABILIDADE; TEORIA PUBLICISTICA E TESE DE ROCCO hard anarsohve apes ou 0 painiio db desde. pres Moan tun wotnde no seid do comprinest.O dsteoe vss, no oat mnie . iagdes. Passa-se, por IV Poraato, Racca cone que, soja qual for © ipo da ‘o cedor term sempre dio a'uma quanta pecuni'a — ‘ia obrigasio. Fass soma pode ser abt coereiramen- Por coasgio diecta—, meant © exerccio dum dieto tpi Roce, pou io como, wniversitas, iy 1A dovtina ds Schad wad Haftune so deixow ants lftung nko deixon de execer 69. CONSTRUCAO DE. CARNELUTTE: -SCHULD UND HAFTUNG: COMO FASES DA OBRIGAGAO Dinero O48 c8RIGACOES aun pad, ua vt i fe tudes Uo poder do eredor © do dever do ‘spreseita, por tudo isto, as sopintes dtiniges 6 dover coneebido na primera f- conceso & srr 70, APRECIACAO; CRITICA A FUNDAMENTACKO JURIDICO-POSITIVA, cidade perl, pode [CONCENO EESTRLTURA 0A onnIoACho crinica As. a publi fede Canela, Retomando © tena, vamos vert se ar Ae da separagio de patinsnoe & pose ‘biovesponssbidad, A respota ‘de eplleagio pela forca I — Poderi a responssbildade ser expicads como fos. meno de Dis a Silva segundo as quis, ne responsi real de gavanta, d2 pembor ow tse Uma ver que a respons ade epi css ci reas, nio olerece dieuldades n veriiagao da i subsequent ai uligao da responsabilidad no prope 1 4 Continuasio; tentativas de superasio 12, GENFRALIDADES ‘concea E ESHRLtURA ba onRIAAD 73. 0 CREDOR COMO SUCESSOR DO DEVEDOR ome hedei em rela ao autor 0 ereder qu ogratiro (HIB) eam um direto a0 patisnie do deve independentemenie dos elementos que eons ern do herdsiro, 0 credar nada pode sobe © p= “lo devedor, davendo sotrer tase a6 Muagbes a iro eas ownsoagoes tes, qualquer vantage da dos sparecem em pe de ‘epunde el, he obrigagio hoera, desde fpo, uns tio cred om determinado var do parm do de idevedor — eral cu particular. De ta modo que iio aatar a obrigagio, a suvessio opera resistive: [ONCE EESTRETERA D4 cuRNaRE IIT AS ountoac es 74, A OBRIGACKO COMO -PROCESSO. OU COMO SORGANISMO- slalmrte pessoal 178. COMPLEXIDADE DO VINCULO OBRIGACIONAL: DOUTRINA DE PESSOA JORGE erro AS oHRIOACOES sun pig compen pd vo lei prof ‘no seu contetido (134), = Pn tarmoiar carers gn cr & connie ¢btsupmins Go scons wan seme na Serine: Peo eg ein «cos segundo, ¢ que 0 dito disciplna través de viios meios ‘gue se Vio adaptande a evolugi das eicunstincas, entre os fais svuliun a inpesigio a0 sujet passiv do dever de fo activo de (ONCETO EESIRCTURA DA onRICACAD ‘stmori de economiament eriginirios da exfera do aga, i hod, yc Das waaAGoRS 4 5 Conctusio: concelto € estrutura da obrigasio 177. GENERALIDADES: © DIREITO DO CREDOR COMO DIREITO SUBJECTIVO; METODOLOGIA 4 livers posigdes quan 40 abe asi ua posi sons ada, vamos averiguaro di foes srescenon, em orem ao eschedmento da expresso ori [ONCE F STRLTURA DA oBRACACAD vo entendemos uma permissdo normative de aprovete mento de determizado bem (138), “ Assim enfendio, 0 diteto subjectivo implica pei redunsem norma de obriga- todos agueles que, no reunindo © seu condi i: Meio a0 ‘ora, reco que comin nee Sidae ae no obra, rd ntsnee io cempo do init des Coin, plo ea menor gra de ta @ priori, podemas col ie fe fences ‘hms sro as cmRboacoes 18, OS «INGREDIENTES: INTEGRANTES DO CREDIT E.A'SUA ORDENAGAO com que devemes corfecionar © coNcHEOE sHRUTURA DA cnMIGAGAD DIRETO DAS ORRICAGORS A presecdo pode set decid como una onda harsna, coNerITo HSTRLTURA DA OBRICAGAD ‘0 paralelo, reste logeamente impos uma coisa compre: pelo contréno,¢ p m2 J por parte Ge quer no tena pattinén, 80, REVUTACAO DE CRITICAS EVENTUAIS 1 — Vamos preciar a nossa posig cefutando event cs, No fund, essas dbo direvo do evedor. 1 — No esi at IREZO Bas oamicapaes formulae 9 principio ger, que permite inegrar @ pairimonial na forma pessoaist pura que te pre, © $6, um dito a uma presi; mprisiento, sendo a execugio expeiica credor, ds tugar a uma obrigasio de indemniar —~ masce vendo bent, set pesado por Durem, se'0 devedor se recuse: nia havendo bens, 0 dieito do credor defitivamene froma, Realizada 4 antecipada ditngio entre o dircito &prstac, 1 prestagio-indemnisapao e a responsablidade pe {ue em nada contunde com unicktade e pestosidae do dieto Go credor, ‘Quando o tibunal apoondo e vende beas do dovodor, é som (65 proprios bens: ninguént se lembrarla de Iegrar uo de responscbilidade no conceto de direto real VI— Finalmente, poderse-ia alegar que a nossa formalagio exguece a naiureza burinecamente complesa do dito 40 ere ‘or, tal como vimos resultar da doutrna de Pessoa Jorge. Penssmes, port, clocarse ess corplenidade, gue 50 pode, Ser conbecida fase a cada alnigogao, conetetamente, ert '¢ nio do conce Aefinigho doco asc ferem 0 Smponetes do dca de edo —e, de Gprovecnento dena presagao, que 3 tata 81. CONCEITO E ESTRUTURA DA OBRIGAGAO ‘parados de deveres (155), Da mesma forma, no seio dum vincule Sérigcional« credor pode enuntacieineso ep faciades sem corespondénin, rondo do develo” Oat tate poe -ceder, em relagio a este iiltimo. ees eT captruLo W DA COMPREENSAO DO CONCEITO DE OBRIGAGAO. bite Das oseiacoes 451 Natures patrenoalal 83. A EVOLUCAO DO PROBLEMA Da coMPREENSKO mere Das osnioacoes — natweze patimonial, colaboragio do devedor; 461 Neturese patrimontal 3. A EVOLUCAO DO PROBLEMA — Focémos, oportnas pani da Aleman, sas como Windscheid (8) fzia mote que. jé 0 Di de obrigagio dada pelo sev 8 261, 1 6 Rurpo diferente seguir, enteanta, a dou mente ser objecto de conta 4. A TESE CLASSICA; EXCEPCOES; CRITICA I Segundo a tese cli mente, natuters parimonia. E srs ge Se et. ‘roruis si, hoje em dia, compatveis com indernizagio, como 8S, DISTINCAO ENTRE © INTERESSE DO CREDOR E A PRESTACAO; CRITICA DIRE Dns oaRGAGdES LUCAO DO CODIGO CIVIL. A PATRIMONIA- [DE COMO CARACTERISTICA TENDENCIAL 1 — Acusando a iflincias aima spontads, 0 Césigo Chl volo dispor, no seu artigo 398. m8 2: “A prestagio nfo nectsis de ter valor pecutio; mas ‘deve corresponder a um interese do eredor, digno de pote ‘io legal Enendemos, pelo que fo! ido trade a alide patri ra © que set ura obrigt+ os tal expresso, asi pre> — safatar as prestagies que comespondam & um mero capri- ‘ho eb a una slmples mania do cedor=; A CoMMRERNShO 8.2 A colaboracio do devedor |\ MEDIACAO; EVOLUCAO DO CONCEITO: COLABORAGAO NECESSARIA naire 94s oBsicacoes| quer colaboragio do devedor. 99, REFORMULACAO: 4 COLABORACAO DEVIDS stiva-de-aproveitnent, poxus ine Ey 432 Da pretense relatividade 91, A RELATIVIDADE: ENQUADRAMENTO B ACEPCOES fimagio corente de que Wo, poe ser, excaada por Vivos prisms. Ding © prisma esirturat per trasando com o sito real “coisa, apucceria como uma realidad deste ualguer relacionoge9. [No locante& efcica, veiearse-in gue o dest do eredor podria ser scualo nao coma qualquer pessoa maa, apenus ‘partes, BOF opigso 8 opembildate erga omnes tos abet - deriam ser pedidas contas ao devedor, wo posso que nos dios reais, qualquer culpado sera responsbiizada por danos comes. em sempre sucede’ os us prisas por que cecompusenin a of ila mien, per vere, come lice eam (8), razdo por que teremns de os nalsa Separadarent, 92. A PRETENSA RELATIVIDADE FSTRUTURAL: DIREITOS DE CREDITO POTESTATIVOS quar doaligade, ‘onto, @ dirt lar eomesponderia um dever douta pessoa, consubstancianbrse, i jurtcd. A pose essa pemite 8 agin como vei Te Esta versio puramente estar da shsolto €relalvo presupie ja superagao ot wi fait ' Subaequentmente pos Seon reli. Mas 9268 rigor wie IML — Aectamos 0 eriéio estrutral como o eo susceptivet e findamentar uma autémien itingdo etre dvvioy abel Airetios relates. Mas 10 poderns, por isso, conch pesto sobre a coisa objecto pane do pres ‘de que 0 fendmena te deer, Quando a0 die existam deveres que no déem har» di sp pee sn ‘a cowrneansho A oxistincla de aspect mente 0. devedor (anigo 8 provocando 0 vencimene da divida og tural dos obriga es, arma ae reforcuda com 0 recanhecimenta ts categoria des dieton teas relnivos. 93. \ PRETENSA OPONIBILIDADE MERAMENTE* SINTER PARTES-; A OPONIBILIDADE FRACA 1—A oponibitdade dum dict sj lade que & norma permissive 0s ips de ends qe poiidade dos dos pre cxig Sh no-iutares lemons nln wo fray See sia: Dropietiro, veficase que: todos se devem abstr de danifiar a coisa, objeto do seu 98, CONTINUACAO; A OFONIBILIDADE «MEDIA. nde més, pore esteitmente dependent de configuagio concrete feds conn, Fes cides ao ates dosent a0 ee the. Sio elas 1V — Com atguma reserva, pesaros que o artigo 495.° do CCndiga Gl, cotejado com 0 stu artigo 483.5, ‘ACAO: A OPONIBILIDADE. MEDIA: ARO CUMPLICE 96. CONTINUACAQ: A OPONIBILIDADE -FORTE=: § ACCAO DIRECTA EAS ACCOES SUB-ROGATORIA E REVOGATORIA IMPUGNACAO PAULIANAY de teri (argo 612. anti patritonial do exe SEDE DE. RESPONSAI ATA 1—A Gia forme de entender a prccnsa eaividade dos cxédvos concise em proclamar que. pela sua violagto, respot. dem, gpenas, on devedores respects a conte N80 Amunes Varei, (100) a veriieséo dum sbuso do dreio reauer, clementarmente, um direio de que wv abuse. Quer i 8 Em segundo lugar —e ito € allo, também para a6 ipo com iodos 8 direitos paticamente dotados de figue, deve ser reondazda 205 ‘Ani relatividade das obrignses, no campo ct responsi Ade por eventasi violages, sal assim, eforgada, 98. 0 PROBLEMA NOS -DIREITOS PESSOAIS DE GOZ0« 0 1133.9 ne 2 a0 depositino — aig 1188. Ureios reais de goto podem, respetivamienie: — defenderse cone perurbagdes provoeadss por quaisqer io gerade grande Site a exitécia de dens tem defen, Sova nossa asserio, wna Yee que fh ia de dieitos Yer does, aguse DAs oumencues EENSAO IA EXTERNA: DAS OBRIGACOES: NO DIREITO COMPARADO 1 produc de fe ‘Apesar de, no petiodo que antecedev a couieaao, rocio abun Da couranesio tut do'deno oa emergene™ Com base nestas dsposgbes. tse defend as duas posi ii a8 enwangoxs been, Manuel de Andrade (141), apesar de adie, como =vit- +6 ato do det (4), ot ti teen posgGes francamentarelaivisas de 3), bem como a sentido dh sa proposta para 0 iro bas CaRGNGOES terceiro se clmexona com vilagdaefectiva do proprio Geko de exci (155), |. OS LIMITES A OPONIBILIDADE DOS DIREITOS DE CREDITO 1 Reconhecendo o principio de que odie pongue diriiae, inpoem, fee sua violagio da lugar. mesmo indemmizae dent is ems ¢ 103, GENERALIDADES; TIPICIDADE NORMATIVA: ‘SUAS CONSEQUENCIAS. Um comando hipoiticn coneretizns Eonjata, esgotam 9 wniveso ous 4 sctivdade criminosa € pu ‘No segundo caso, 6 Dteto recone a previsies mais conert= tas, sem prejuizo dm minimo de abstsio, Por exemple: No wexeiro caso, 6 cutee. Por exemple: +B pnido fulano..» 0s comandos esteuraos em fungio de previses eonreas za previses de eventos con- "Nos sectors em que vigore se, come coralaio: ur ime de eases eos Incegradas & idade ofa bs es proetos porg, ay eps o wane ‘qe & Ordem Janes ane se pete ue 104, 4 ATIPICIDADE OBRIGACIONAL No campo do Diteto Pasimonial Pivado, 030 existe onal em sede de tpiidade (14), gldes Rulinomas, OM um. campo rieva nica (63). O leg H— Lima tatigio secular, sedimentada com o (166), fevou 9 Caza = prolbigio da analogia Wv.g. © antigo 18. do Cédigo Penabs listo, porém. se observa no Dire das Obriguc II — Para além da no consgnago exp faces por que se reve Dos as omncncors 5 5." Outras earacteristias 105, A AUTONOMIA; APRECIAGAO DIRE 04s onRIGAGOHS 106, PRETENSAS CARACTERISTICAS QUANTO AO OBJECTO [Teme peetendido descobir care Meriva da ocupagio, acess, da TS), até, avangar pontos sds ‘isis, no ue tena de ferent em romero mas onROAGOES rmied careads pele lei e, ness medida, pla histria da prepianaturezn das ors 5 6 Conclusoes; direitos de envio e direitos reais 109, CONCLUSOES: A COMPREENSAO DO CONCEITO ODRIGAGAO, im, no vinculointegrante dum direito crate por 3 colaborago do devedor eco aide devi, 'A primeira deriva, dicectamente, do préprio conceit de eé dig. permissio nomativa de sprovetamento dima cond b= man. A segunda emerge da ti. no actual estidio de evolusio do complexe obegacio Como pane de fund encial das obrigagées, sujelu, o conjunto, ao ri Dissito patimoniad privade, NO, DIRETOS DE CREDITO E DIREITOS REAIS reo Das oneEALDES CComequentemens, no tem qualuervilidade para operat oes cra tas omioasors ‘CAPITULO IHL DA EXTENSA DO CONCEITO DE OBRIGACAO 111, PRELIMINARES: SEQUENCIA 1— A extensio dam, conceitotraduz o conjusto de realidades om Da extensho nesta Das oamIcACOES 151 Clasiiegies de obrigagies 112, GENERALIDADES; CRITERIOS DE CLASSIFICA. ‘GAO; REFUTAGAO DA POSICAO DOMINANTE posto das figure: por “determiner com © fB0e devo, as fronts

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