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Questionário de Obrigações
Questionário de Obrigações
É uma forma de extinção da mora do devedor e consiste na situação em que o devedor realiza
a prestação e a indemnização moratória tardiamente e o credor recusa-se a receber. Há aqui a
inversão da mora, passando a ser mora do credor nos termos do 813º
Sendo vários os preferentes, a preferência só pode ser exercida por todos em conjunto, se
apenas 1 poder exercer e não se saber quem deve abrir-se licitação o excesso reverte para o
alienante , se alguém recusar o seu direto se acresce aos dos outros nos termos do 419º
4-Tipos de danos?
Em sentido REAL avaliação em abstracto ( dano de cálculo) das utilidades que eram objecto
de tutela jurídica, o que implica a sua indemnização através da reparação do objecto lesado
ou da entrega de outro equivalente.
LUCRO CESSANTE os benefícios que o lesado deixou de obter por causa do facto ilícito, mas
que ainda não tinha na data da lesão 564º/1
FUTURO os que ainda não se verificaram desde que sejam previsíveis 564º/2
NÃO PATRIMONIAL prejuízo que ocorre no âmbito pessoal do lesado e não é susceptível de
avaliação pecuniária (desgosto, dor) 496º
Assunção na direcção de negócio alheio: negócio alheio é sinónimo de interesse alheio e este
pode ser pessoal ou patrimonial.
Actuação no interesse e por conta do dono do negócio : Agir no interesse do dominus
significa que essa gestão deve satisfazer uma necessidade sua/ feita em seu proveito
proporcionando-lhe uma vantagem ou evitando-lhe um prejuízo. Há que haver o animus
aliena negotia gerendi, ou seja, intenção de proporcionar os benefícios provindos da gestão
para a esfera do dono, pois se o gestor intervém em seu próprio interesse conscientemente
acarretando para si os benefícios da sua intromissão em neg alheio há aqui uma gestão
imprópria de negócios, tratando-se de enriquecimento sem causa 471º/1 resolvida no âmbito
da responsabilidade civil 465º/a)/criminal.
Falta de autorização : não há qualquer relação jdca entre o dono e o gestor que confira ao
gestor o direito de intervir como no caso de mandato, poder paternal, assistência…
Obtido à custa de outrem a vantagem conseguida pertence a outra pessoa, e essa vantagem
pode ser directa ou indirecta(583º). Ao enriquecimento directo ou indirecto(583º) injusto de
alguém corresponde o empobrecimento de quem requer a restituição, a vantagem obtida
pertence a outra pessoa.
Sem causa justificativa ou porque nunca teve, ou porque foi perdida. Trata-se da falta de
fundamento para o enriquecimento entrar na esfera jurídica do enriquecido o que justifica a
sua restituição, portanto, não têm causa a prestação que carece de obrigação e o
enriquecimento que deve pertencer a outra pessoa.
Inexistência de outro meio de reacção contra o enriquecimento 474º pois, como tem carácter
subsidiário, é afastado em algumas situações:
*quando a lei nega o direito à restituição ( usucapião 1287ºss, prescrição 300ºss e aquisição de
frutos pelo possuidor de boa fé 1270º/1)
Mas esses meios podem não possibilitar a reversão de tudo quanto deva ser restituído 494º
onde não havendo dolo a indemnização pode ser inferior ao dano(nos casos em que o
enriquecimento é superior ao dano). Mas pode suceder que a restituição por enriquecimento
supera a indemnização, nesse caso o lesado pode invocar o enriquecimento sem causa a seu
favor pois a responsabilidade civil pode não reparar tudo quanto tiver sido obtido à custa de
outrem.
FORMAIS a sua forma é prescrita por lei, NÃO FORMAIS bastam-se com um simples acordo de
vontades
NOMINADOS têm uma denominação legal que corresponde com os seus elementos essenciais,
INOMINADOS os elementos essenciais do contrato não se deixam reconduzir ao nome fixado
na lei.
TÍPICOS quando a lei fixa o seu regime jurídico, ATÍPICOS não têm regime jurídico próprio.
ONEROSOS há atribuições patrimoniais para as partes, GRATUITOS apenas uma das partes
retira vantagens, suportando a contraparte os sacrifícios 940º
REAIS exigem a entrega da coisa 669º, CONSENSUAIS não exigem necessariamente a entrega
da coisa 879º
CAUSALIDADE ADEQUADA: não basta que o facto cause o dano, deve se averiguar a
adequação abstracta do facto à produção do dano tendo em conta um juízo de prognose
póstuma colocando um bónus pater famílias no lugar do lesante onde exige-se que em termos
de probabilidade a condição deve se revelar idónea para gerar o dano. 363º
9-Princípio do nominalismo?
Em, períodos de inflação ou deflação, o valor de troca da moeda pode sofrer alterações entre
o momento de constituição da obrigação e o momento do cumprimento, levando a que a
entrega das espécies monetárias já não tenha correspondência com o valor de troca que a
moeda possuía no momento da constituição da obrigação. A lei resolve este problema, dando
preferência ao valor nominal da moeda para efeitos do cumprimento art. 550º.
Solidariedade passiva: Qualquer um dos devedores está obrigado perante o credor a realizar a
prestação integral. A realização da prestação integral por um dos devedores libera todos os
outros devedores em relação ao credor (art. 512.º), adquirindo depois aquele devedor um
direito de regresso sobre os outros devedores para exigir a parte que lhes compete na
obrigação (art. 524.º)
Solidariedade activa: qualquer um dos credores poder exigir do devedor a prestação integral. A
realização integral da prestação por dos credores libera o devedor no confronto com todos os
credores (art. 512.º), embora o credor que recebeu mais do que lhe compete esteja obrigado a
satisfazer aos outros a parte que lhes cabe no crédito comum (art. 533.º)
Apesar da autonomia entre os dois contratos, a lei não deixou de sujeitar, em princípio, o
contrato-promessa ao mesmo regime do contrato definitivo (410º/1) Efectua-se uma extensão
do regime do contrato definitivo ao contrato-promessa, sujeitando-se este, em princípio, às
mesmas regras que vigoram para o contrato definitivo. O princípio da equiparação é objecto
de duas excepções (410º/1):
- as disposições que pela sua razão de ser não devam considerar-se extensivas ao contrato-
promessa: pois não se harmonizam com a natureza do contrato-promessa.
Nas ALTERNATIVAS o devedor pode escolher dentre as duas ou mais prestações diferentes a
que ele pretende efectuar, havendo assim, 2 ou + prestações indeterminadas.
13-Obrigações puras?
São aquelas cujo cumprimento pode ser exigido ou realizado a todo tempo 777º/1 (constitui a
regra pois o devedor só entra em mora após ser interpelado pelo credor 805º/1)
14-A retrofiança?
Consiste numa fiança destinada a garantir o eventual crédito que o fiador venha a adquirir
sobre o devedor em consequência da sub-rogação legal que se opera caso venha a satisfazer
essa obrigação 644º e 592º.
O fiador pode, para prestar a fiança, exigira que lhe seja prestada uma garantia adicional
relativa ao crédito em que ficará investido no caso de vir a ser chamado a cumprir a sua
obrigação, assim, o retrofiador não assume qualquer vinculação perante o primitivo credor,
mas apenas perante o fiador e apenas na hipótese de ele vir a ser sub-rogado no crédito sobre
o devedor. Está sujeita ao regime do 627ºss
Nos termos do 545º a obrigação fica limitada às prestações ainda possíveis, tornando-se a
escolha irrevogável nos termos dos 549º e 542º
16-Nas Obrigações com pluralidade de sujeitos um dos devedores pode fazer a prestação de
forma integral ou por partes?
Sim, pois no âmbito das obrigações conjuntas cada devedor só responde pela parte que lhe
cabe e nas obrigações solidarias cada devedor pode responder pela totalidade da dívida 512º
Do devedor:
Do credor:
Não, pois a prestação da actividade labora é pessoal (está intimamente ligada a pessoa do
devedor) e é espontânea e admitir a execução específica seria transformá-la em
imperativamente imposta.
18-Quais são os direitos do consumidor?
- Princípio do curso legal: significa que o cumprimento das obrigações pecuniárias se deve
realizar com espécies monetárias a que o Estado reconheça função liberatória genérica, cuja
aceitação é obrigatória para os particulares.
Ocorre quando o devedor, embora realizando uma prestação, essa não corresponde
integralmente à obrigação a que se vinculou, não permitindo assim a satisfação adequada do
interesse do credor 762º/1 e não se verificando a liberação do devedor e por isso: ou o
devedor entra em mora 804º( perda do interesse pelo credor), ou se verifica o incumprimento
definitivo 808º; não ocorre nenhuma dessas situações se o cumprimento defeituoso se
verificar antes do vencimento da obrigação e o devedor reparar os efeitos ou substituir a
prestação antes do vencimento, sendo que o ónus da prova cabe ao devedor 799º/1
Ocorre quando o devedor não realiza a prestação no tempo devido por facto que lhe é
imputável, mas ele já não pode realiza-la a posterior pois o credor perdeu o interesse na
prestação ou fixou depois da mora um prazo suplementar de cumprimento que o devedor
desrespeitou 808º.
22-É possível existir outros direitos no contrato a favor de terceiro além do direito de
crédito?
O dever jurídico é uma obrigação que alguém tem de cumprir uma norma jurídica, enquanto o
dever de prestar é o contrapolo do direito de crédito. Em outras palavras, o dever jurídico é
uma obrigação de não fazer algo que é proibido por lei, enquanto o dever de prestar é uma
obrigação de fazer algo que é exigido por lei
Obrigações naturais, em função do tipo de prestação (de coisa, facto, fungível, infungível,
instantâneas, duradouras, de resultado, de meio, determinada, indeterminada)
O 2º visa colocar o credor frustrado na situação em que estaria se o contrato não tivesse sido
concluído, volta-se ao passado de modo a compensar o credor pelos gastos
B) Efeitos em relação ao devedor: s apenas produz efeitos em relação ao devedor, desde que
lhe seja notificada, ainda que extrajudicialmente, ou desde que ele a aceite (583º/1). Se o
devedor, antes da notificação ou aceitação, por ignorar a cessão de créditos, pagar ao cedente
ou celebrar com ele algum negócio relativo ao crédito, quer o pagamento, quer o negócio têm
efeitos sobre o crédito, podendo inclusivamente produzir a sua extinção, e esses efeitos são
oponíveis ao cessionário, excepto se ele demonstrar que o devedor tinha conhecimento da
cessão (583º/2). r. Sendo a obrigação solidária, parece que a notificação deve ser efectuada a
todos os devedores, já que um devedor não notificado poderia cumprir perante o credor,
sendo o efeito extintivo comunicado a todos os devedores, mesmo notificados, por força do
artigo 523º. O devedor pode opor ao cessionário, ainda que este o ignorasse, todos os meios
de defesa que lhe era lícito invocar contra o cedente, com ressalva dos que provenham de
facto posterior ao conhecimento da cessão (585º)
Quando respeitante a bens imóvel ou móveis sujeitos a registo constar em escritura pública e
estiver registado podem as partes atribuir eficácia real 421º
A garantia geral é o patrimônio do devedor que constitui a garantia geral das obrigações. Já o
direito à garantia é um direito do consumidor que garante a reparação ou substituição de
produtos defeituosos
8 - Excepção de não cumprimento (muita atenção a esta pergunta, ler página 24 (?) do
segundo volume)
Encontra-se prevista no artigo 498º fazendo com que seja lícita a recusa de cumprimento, o
que impede a aplicação do regime de mora e naturalmente do incumprimento definitivo.
Tendo havido estipulação de prazos certos diferentes para o cumprimento das prestações, um
dos contraentes obriga-se a cumprir em primeiro lugar, o que implica uma renúncia da sua
parte à excepção de não cumprimento do contrato e a consequente constituição em mora
pelo decurso do prazo (805º/2 – a), com a excepção das situações, em que algumas
circunstancias importem a perda do beneficio do prazo (780º)
erro desculpável: sempre que a actuação do agente resulte de uma falsa representação da
realidade, que não lhe possa, em face das circunstâncias, ser censurada. 338.º
medo invencível: ocorre sempre que a actuação do agente tenha sido provocada por um
medo que ele não conseguiu ultrapassar sem que tal lhe possa, em face das circunstâncias, ser
censurado. Ex: excesso de legítima defesa. 337.º, nº 2
desculpabilidade: sempre que embora não se verificando medo nem erro, em face das
circunstâncias do caso não lhe fosse exigível comportamento diferente.
A sub-rogação ocorre quando, cumprida uma obrigação por terceiro, o crédito respectivo não
se extingue, mas antes se transmite por efeito desse cumprimento para o terceiro que realiza a
prestação ou forneceu os meios necessários para o cumprimento
assunção de dívida consiste na transmissão singular através de negócio jurídico celebrado com
terceiro.
do sujeito.
R: a) possibilidade física e legal (ex: vender verbalmente um imóvel// levantar 500kg com as
R: São aquelas que se fundam num mero dever moral e social (402.°) cujo cumprimento não é
R: Quanto a forma; Quanto ao modo de formação; Quanto aos efeitos; Contratos Mistos;
União de Contratos.
9-Princípio do nominalismo?
seu cumprimento.
devedor que os exonerou o direito de regresso para com os demais devedores. (Relações
internas)
R: Com excepção da forma e as situações que pela natureza não possam ser aplicadas ao
ou prometido.
substituir o objecto. Nas obrigações alternativas há duas prestações distintas podendo ser
escolhida uma.
13-Obrigações puras?
R: São aquelas que o credor pode exigir o pagamento a qualquer momento e o devedor pode
cumprimento. Neste tipo de obrigações a mora do devedor dá-se com a interpelação judicial
ou extrajudicial.
14-A retrofiança?
R: Consiste numa fiança destinada a garantir o eventual crédito que o fiador venha a adquirir
sobre o devedor em consequência da sub-rogação que se opera caso venha a satisfazer essa
obrigação (644.° e 592.°). Enquanto que o subfiador é aquele que afiança o fiador perante um
credor.
R: Caberá o devedor realizar a prestação que ainda é possível. Podendo o credor escolher se
prefere uma indemnização ou a prestação. Pois, o risco corre por conta do devedor.
16-Nas Obrigações com pluralidade de sujeitos Um dos credores pode fazer a prestação
a) A obrigação de indemnização
R: As duradouras são aquelas que são realizadas de forma regular sem interrupções. Podem
as fraccionadas é que nestas só há uma prestação cujo valor global é subdividido em várias
R: Pela natureza não seria possível devido a natureza pessoal da relação de trabalho. Assim
teria apenas a outra parte o direito a indemnização por incumprimento. A execução específica
é um meio de realização coativa da prestação e tem como objecto:
R: Haverá cumprimento defeituoso quando o devedor, embora realizando uma prestação, está
prestação não corresponde integralmente à obrigação a que se vinculou, não permitindo assim
22-É possível existir outros direitos no contrato a favor de terceiro além do direito de
crédito?
ser o único credor, salvo estipulação em contrário das partes; b) o cedente deve transferir ao
cessionário todos os documentos probatórios do crédito de que não tenha interesse legítimo;
c)
são transferidas as garantias excepto aquelas ligadas a pessoa do cedente e o devedor poderá
prestação.
principal. (810°). Já o sinal realiza-se com a entrega de quantia que servirá como meio
sancionador do incumprimento sendo que se for da parte de quem deu o sinal o perderá e se
for
R:
8 - Exceção de cumprimento (muita atenção a esta pergunta, ler página 24 (?) do segundo
volume)
do cumprimento.
9- causas de exclusão da culpa
R:
de uma obrigação ou fornece os meios adquire por meio desta o respectivo crédito. Já a
assunção da dívida consiste no acto em que um terceiro assume a dívida com ou sem
retificadoras que tenha eficácia.,, já na gestão não representativa o gestor celebra contratos
em
nome próprio sendo que a posterior transferirá os direitos adquiridos e as obrigações ao dono
do negócio.
13-Além dos dtos de créditos, podem ser transferidos outros dtos no pacto de preferência?
R:
R:
R: A mora do devedor extingue-se por: a) acordo das partes; b) purgação da mora que é a
situação em que o devedor se apresenta tardiamente para realizar a prestação e vem com a
devida indemnização moratória; nesse caso o credor está vinculado a receber sob pena de
dar pela perda do interesse que deve ser avaliada objectivamente e a intimação admonitório
que é o prazo suplementar com aviso ao devedor sobre a decretação de incumprimento
não pode ser ultrapassado sem a perda de interesse do credor. Nesses casos a não realização
da
prestação dentro do prazo torna-a inútil para o credor e acarreta por isso, o incumprimento
definitivo da obrigação.
R:
R: É a mora das obrigações puras que depende que a interpelação seja feita judicial ou
extrajudicialmente; tem de haver um acto jurídico de natureza não negociar a praticar pelo
R: São eles:
a) Obrigação de indenizar
R: Elas podem ser gerais representadas pelo patrimônio do devedor; ou especiais quando um
a) Acção de nulidade
contra terceiros.
essa impossibilidade;
d) O arresto – que consiste na apreensão dos bens do devedor; segue o regime da penhora.
R: Elas podem ser conjuntas ou parciárias quando cada devedor cumpre apenas com a parte
que lhe compete perante ao credor ou credores; e cada credor exigi apenas a cada devedor a
(solidariedade activa)
iii) ou ainda qualquer um dos credores poder exigir a qualquer um dos devedores a
mista).
R: Simples, só pode ser exigido o cumprimento de todos os devedores e não de apenas um,
dada a natureza da coisa. Excepto se for convencionado entre eles o regime da solidariedade aí
R: Nominados que têm um nomen iuris uma designação jurídica; típicos que têm o seu regime
na lei.
Distinga contratos comutativos de aleatórios
R: Nos comutativos as prestações são certas (contrato oneroso); nos aleatório apenas uma das
por intervenção.
Já na gestão imprópria o gestor tem consciência de ser alheio o negócio, mas o gere em
proveito próprio.
A ratificação é o acto mediante o qual o dono se apropria dos efeitos jurídicos dos negócios
celebrados pelo gestor em nome daquele.
Na gestão representativa o gestor age em nome do dono por isso que a transferência da
situação jurídica dá-se por meio da ratificação. Já na gestão não representativa assume o
regime do mandato não representativo ( 1180.°) em que o gestor celebra os contratos em
nome próprio tendo que posterior transferir para o dono, a partir de um negócio alienatório
específico os direitos.
Quanto as obrigações poderá assumir por Assunção da dívida ou entregar a quantia para o
gestor as pagar.
1. Pressuposto da gestão de negócios
2. Conceito d gestão de negócios
3. Distinção entre garantia geral e direito a garantia
4. Diferença entre dtos reais e dtos de créditos
5. Requisitos da obrigação pecuniária
6. Modalidade de assunção de dívida
7. Regime da assunção de dívida
8. Causa/extinção do negócio jurídico
9. Postulados da responsabilidade patrimonial
10. Princípio da restituição do enriquecimento sem causa
11. Falar da compensação
12. Pressuposto da compensação
13. Incumprimento definitivo e os seus efeitos
14. Quando se verifica o cumprimento defeituoso
15. Quando é que o devedor entra em mora
16. Modalidades das obrigações
17. Impugnação da mora
18. Responsabilidade por perda de chance
19. Efeitos da mora
20. Pressupostos da mora
21. Extinção da mora
22. Consequências da mora