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Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS DE


INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - ISUTIC

REGULAMENTO ACADÉMICO

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


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Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

1ª edição, elaborada em Março de 2013, por:

Campos Calenga Pataca, ISUTIC


Francisco António Augusto, ISUTIC
Zolana Rui João, ISUTIC
Prof. Rodrigo Guaracy Santana, Assessor para os Assuntos Académicos do
Inatel-Brasil

2ª edição: Atualização e Revisão, feita de Dezembro de 2015 a Março de


2016, por:

Campos Calenga Pataca, ISUTIC, cleofas36@gmail.com


Preciosa Correia Bizerra Ginge Chifuche, ISUTIC, precorreia@gmail.com
Rildo Domingos Francisco, ISUTIC, ridofrasiel@gmail.com
Rosalina Priscila de Carvalho Chiquete Fortunato, ISUTIC,
rpccfortunato@gmail.com
Yanet Espinal Martín, UCI, yanete@uci.cu

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Índice
Secção I - Disposições Gerais ..................................................................... 8

Artigo 1º .................................................................................................. 8

(Âmbito) ................................................................................................... 8

Secção II – Admissão, Matrícula e Inscrições .............................................. 9

Artigo 2º .................................................................................................. 9

(Admissão) ............................................................................................... 9

Artigo 3º .................................................................................................. 9

(Matrícula) ............................................................................................... 9

Artigo 4º ................................................................................................ 10

(Inscrição) .............................................................................................. 10

Secção III - Controlo e Actualização dos Processos Individuais dos


Estudantes ............................................................................................... 11

Artigo 5º ................................................................................................ 11

(Controlo) ............................................................................................... 11

Artigo 6º ................................................................................................ 12

(Actualização) ........................................................................................ 12

Secção IV – Frequência, justificação de faltas e Pontualiadade ................. 12

Artigo 7º ................................................................................................ 12

(Frequência) ........................................................................................... 12

Artigo 8º ................................................................................................ 12

(Justificação de faltas) ........................................................................... 12

Artigo 9º ................................................................................................ 13

(Competência para justificação de faltas) ............................................... 13

Artigo 10º .............................................................................................. 13

(Motivos de justificação de faltas) .......................................................... 13

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Artigo 11º .............................................................................................. 13

(Pontualidade) ........................................................................................ 13

Secção V - Regime e procedimento de avaliação ....................................... 14

Artigo 12º .............................................................................................. 14

(Efeito) ................................................................................................... 14

Artigo 13º .............................................................................................. 14

(Tipos de provas) .................................................................................... 14

Artigo 14º .............................................................................................. 14

(Provas de exame final) .......................................................................... 14

Artigo 15º .............................................................................................. 15

(Acesso e dispensa ao exame final) ........................................................ 15

Artigo 16º .............................................................................................. 16

(Procedimento do regime de avaliação) ................................................... 16

Artigo 17º .............................................................................................. 16

(Comparência às provas) ........................................................................ 16

Artigo 18º .............................................................................................. 16

(Material autorizado para as provas) ...................................................... 16

Artigo 19º .............................................................................................. 17

(Ausência da sala no decorrer da prova) ................................................ 17

Artigo 20º .............................................................................................. 17

(Duração das provas) ............................................................................. 17

Artigo 21º .............................................................................................. 17

(Cotação das provas e Cálculo da Média Final) ...................................... 17

Artigo 22º .............................................................................................. 18

(Correcção das provas e afixação dos resultados) .................................. 18

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Artigo 23º .............................................................................................. 18

(Revisão de provas de exame final) ......................................................... 18

Artigo 24º .............................................................................................. 19

(Melhoria de Nota).................................................................................. 19

Artigo 25º .............................................................................................. 19

(Regime de Transição de Semestre e de Ano) ......................................... 19

Secção VI - Prescrições ............................................................................. 20

Artigo 26º .............................................................................................. 20

(Condições de Prescrição) ...................................................................... 20

Artigo 27º .............................................................................................. 21

(Desistências e anulação de matrícula ou Inscrição) .............................. 21

Artigo 28º .............................................................................................. 21

(Aplicação do regime de prescrição) ....................................................... 21

Secção VII – Ficha da Disciplina ............................................................... 22

Artigo 29º .............................................................................................. 22

(Ficha da Disciplina) .............................................................................. 22

Secção VIII - Regime de Precedência ......................................................... 22

Artigo 30º .............................................................................................. 22

(Disciplinas de precedência)................................................................... 22

Secção IX - Transferências e mudanças de curso ..................................... 23

Artigo 31º .............................................................................................. 23

(Transferências) ..................................................................................... 23

Artigo 32º .............................................................................................. 24

(Mudança de Curso) .............................................................................. 24

Artigo 33º .............................................................................................. 24

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(Decisão) ................................................................................................ 24

Artigo 34º .............................................................................................. 24

(Reingresso) ........................................................................................... 24

Artigo 35º .............................................................................................. 24

(Prazos) .................................................................................................. 24

Secção X - Registos das classificações obtidas nas provas de avaliação


contínua e nos exames finais ................................................................... 25

Artigo 36º .............................................................................................. 25

(Registo das classificações obtidas) ........................................................ 25

Artigo 37º .............................................................................................. 25

(Preenchimento dos livros de termos)..................................................... 25

Artigo 38º .............................................................................................. 25

(Forma de preenchimento) ..................................................................... 25

Artigo 39º .............................................................................................. 26

(Encerramento da Pauta, Ressalvas, Alterações de notas) ..................... 26

Secção XI - Direitos e deveres dos Estudantes.......................................... 26

Artigo 40º .............................................................................................. 26

(Direitos) ................................................................................................ 26

Artigo 41º .............................................................................................. 27

(Deveres) ................................................................................................ 27

Artigo 42º .............................................................................................. 27

(Regime disciplinar) ............................................................................... 27

Secção XII - Deveres e Direitos do Corpo Docente .................................... 30

Artigo 43º .............................................................................................. 30

(Deveres do Corpo Docente) ................................................................... 30

Artigo 44º .............................................................................................. 31


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(Direitos do Corpo Docente) ................................................................... 31

Secção XIII - Dúvidas e Omissões ............................................................. 33

Artigo 45º .............................................................................................. 33

(Dúvidas e Omissões) ............................................................................. 33

ANEXO I ................................................................................................... 34

Formas de ingresso e critérios de admissão aos Cursos de Bacharelato e


Licenciatura do ISUTIC ............................................................................ 34

ANEXO II .................................................................................................. 35

Regras à observar durante a realização de provas de exames ................... 35

ANEXO III ................................................................................................. 38

Mapas de Precdências .............................................................................. 38

Documentos Normativos Consultados ...................................................... 42

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Secção I - Disposições Gerais

Artigo 1º

(Âmbito)
1. O presente regulamento aplica-se aos cursos de Engenharia Informática
e Engenharia de Telecomunicações ministrados no Instituto Superior de
Tecnologias de Informação e Comunicação (ISUTIC), para normalizar as
actividades académicas sendo que, ambos cursos são ministrados de forma
bietápica.

2. Os cursos oferecidos são destinados para a obtenção de graus


académicos de Bacharelato e de Licenciatura e estão organizados em
semestres lectivos em período integral diurno (manhã e tarde) e nocturno.

3. Cada semestre lectivo é composto pelo menos por quinze (15) semanas
de aulas ministradas de segunda à sexta – feira, estando os sábados
reservados para eventuais actividades académicas complementares
(Calendário académico).

4. Para a obtenção do grau académico de Bacharelato em ambos cursos


cujas aulas são ministradas:
a) No período da manhã e no periodo da tarde (diurno), são
necessários seis semestres ou seja, três anos com uma carga horária
de 2.400 horas, correspondendo a dois terços da carga horária total
(Prodoc pág 18);

b) No período da noite, são necessários oito semestres ou seja quatro


anos correspondendo igualmente a dois terços da carga horária total
e culmina com a elaboração e defesa do trabalho do fim do Curso
(Prodoc pág 18).

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5. Para a obtenção do grau académico de Licenciatura em ambos cursos


cujas aulas são ministradas nos três períodos (manhã tarde e noite),
precisa - se de quatro semestres ou seja dois anos com a carga horária de
1200 horas, correspondente a um terço da carga total e culmina com a
elaboração e defesa do trabalho do fim do Curso (Prodoc pág 18).

Secção II – Admissão, Matrícula e Inscrições

Artigo 2º

(Admissão)
1. A admissão aos Cursos ministrados para a obtenção dos graus
académicos de Bacharelato e de Licenciatura dar-se-a nos termos do
disposto neste Regulamento.

2. As formas de ingresso e respectivos critérios de admissão aos Cursos de


Bacharelato e Licenciatura estão relacionados no Anexo I deste
Regulamento.

3. O candidato que for admitido, como previsto no ponto 1 deverá


matricular-se e inscrever-se no curso para o qual foi selecionado, no
período estabelecido no Calendário Académico do ISUTIC.

Artigo 3º

(Matrícula)
1. A matricula é o acto de compromisso que ocorre entre o candidato
admitido e a instituição e possibilita a recepção da documentação para a
constituição do processo, a atribuição de um número permanente do
estudante e a emissão do cartão do estudante (de uso obrigatório).

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2. Enquanto durar a sua formação o estudante será sempre identificado


com o número que lhe foi atribuido no acto da matrícula, que fica registado
no seu processo.

3. O candidacto admitido ao se matrícular, automaticamente ele está a se


inscrever, estando assim habilitado para participar das aulas das
disciplinas do curso para o qual se inscreveu.

4. O estudante que não efetuar a sua matrícula dentro do período previsto,


perde a opurtunidade de estudar.

5. O candidato admitido ou o seu representante, deverá fazer a matrícula


dirigindo-se a secretaria acadêmica levando consigo os seguintes
documentos: certificado de habilitações, situação militar regularizada
(maior de 18 anos), três fotografias tipo passe com fundo branco cópia do
B.I., atestado médico e o comprovativo do pagamento de emulumentos do
Banco.

6. No acto da matrícula não serão aceites documentos caducados.

Artigo 4º

(Inscrição)
1. A inscrição é o acto que faculta ao estudante já matriculado (estudante
antigo), a frequentar as aulas das diversas disciplinas do curso para o qual
está vinculado e a actualização do seu cartão de estudante (de uso
obrigatório).

2. Nenhum estudante pode a qualquer título frequentar as aulas ou ser


avaliado em disciplinas sem estar inscrito.
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3. O estudante que não efetuar a sua inscrição dentro do período previsto,


fica suspenso das actividades académicas até que seja aberto novo período
para inscrição.

4. A inscrição é feita semestralmente e obedece aos seguintes princípios:


a) Para as disciplinas condicionantes o estudante ou o seu
representante não poderá efetuar a inscrição na disciplina a seguir
se não tiver eliminado a condicionante.
b) Pode inscrever-se em todas as disciplinas a que pretende
frequentar caso não tenha disciplinas em atraso ou
condicionantes.
c) As prioridades nas inscrições são das disciplinas em atraso caso
tenha.
d) O estudante inscrito em disciplinas em que tenha, sido reprovado
em semestre(s) anterior(es) estará sujeito ao regime acadêmico
em vigor no semestre em que requerer a inscrição.

5. Serão oferecidas, a cada semestre letivo, disciplinas que atendam aos


planos curriculares aprovados pelo Conselho Científico e Pedagógico.

6. No acto da inscrição não serão aceites documentos caducados.

Secção III - Controlo e Actualização dos Processos Individuais dos


Estudantes

Artigo 5º

(Controlo)
1. O controlo dos processos dos estudantes é da responsabilidade da
Secretaia Académica.

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2. Depois do acto da matrícula e da atribuição do número, a Secretaria


Académica organiza os processos por turma, ano académico e período.
3. No acto da inscrição os documentos recebidos são colocados nas capas
de processo individual dos respectivos estudante.

Artigo 6º

(Actualização)

1. Anualmente a Secretaria Académica faz a verificação dos processos dos


estudantes para manter sempre actualizados os documentos e a ficha
académica do estudante.

Secção IV – Frequência, justificação de faltas e Pontualiadade

Artigo 7º

(Frequência)
1. Atendendo que a modalidade do ensino é presencial, a frequência as
aulas é obrigatória num mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária efetivamente ministrada em cada disciplina (Decreto 90/09
de 15 de Dezembro de 2009).

2. O controlo da frequência às aulas é da responsabilidade do professor


responsável pela disciplina, sob a supervisão da Coordenação do Curso.

Artigo 8º

(Justificação de faltas)
O estudante ou o seu representante deve apresentar no prazo de 3 (três)
dias úteis a contar da data do impedimento, o justificativo das faltas que
tiver dado.

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Artigo 9º

(Competência para justificação de faltas)


1. Compete ao Coordenador do Curso ao qual o estudante está vinculado a
justificação de faltas.
2. O modelo (formulário) de justificação de faltas deve ser adquirido na
Secretaria Académica, depois de preenchido deve ser encaminhado a
Coordenação do Curso em que o estudante está vinculado.

Artigo 10º

(Motivos de justificação de faltas)


Constituem motivos de justificação de faltas, os factores não dependentes
da vontade do Estudante que impeçam a sua comparência às aulas e
outras actividades académicas obrigatórias, tais como:
a) Impedimento por razões militares;
b) Morte de parente próximo;
c) Maternidade;
d) Actividades Desportivas (para atletas de alta competição);
e) E outras actividades previstas por Lei.

Artigo 11º

(Pontualidade)
1. Os estudantes devem comparecer às aulas e à outras actividades
programadas à hora marcada para o seu início.
2. Não é permitido o atraso às aulas. Será dada uma tolerância de quinze
minutos para o primeiro tempo.
3. Ao estudante que chegar às aulas depois da tolerância lhe é marcada
falta.

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Secção V - Regime e procedimento de avaliação

Artigo 12º

(Efeito)
1. A avaliação de conhecimentos é feita através da avaliação contínua.
Quando o estudante não consegue adquirir a nota para dispensar é
submetido ao exame final.

2. A avaliação contínua é a avaliação que o docente faz ao estudante ao


longo do semestre lectivo, em aulas práticas, testes obrigatórios ou
facultativos, exposições, trabalhos escritos, práticas de laboratórios,
trabalhos de campo e outros de acordo com a ficha de cada disciplina.

3. É obrigatória a realização de provas parcelares (avaliação contínua) para


cada disciplina, num mínimo de duas, sem prejuízo para a especificidade a
aplicar em casos devidamente justificados.

4. Os resultados da avaliação contínua são publicados não menos de 3 dias


antes da realização do exame final.

Artigo 13º

(Tipos de provas)
As provas podem ser orais, escritas, teóricas e práticas.

Artigo 14º

(Provas de exame final)


1. As provas de exame final realizam-se em três épocas, em chamada
única, a saber:
a) a época normal;
b) a época de recurso;
c) a época de recuperação.

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2. Na época normal, os estudantes devem prestar provas, uma por cada


disciplina, em todas as disciplinas em que se encontrem inscritos.
3. Na época de recurso os estudantes poderão prestar provas nas
disciplinas que tenham reprovado na época normal e nas disciplinas em
que não hajam prestado exame na época normal.

4. Na época de recuperação poderão prestar provas nas disciplinas que


tenham reprovado na época normal e de recurso.

5. As disciplinas cuja avaliação seja feita por um ou mais projectos, farão a


referida avaliação em época única. A reprovação implicará repetição da
disciplina através de nova inscrição.

Artigo 15º

(Acesso e dispensa ao exame final)


1. O estudante tem acesso ao exame final nas seguintes condições:
a) se obtiver a média mínima de 7 (sete) valores na avaliação contínua
(acesso a época normal);
b) para as disciplinas em que haja prática de laboratório, o estudante tem
acesso ao exame final de uma disciplina se obtiver nota positiva nas
respectivas práticas;
c) se obtiver a média inferior a 7 (sete) valores na avaliação contínua, tem a
cesso direto a época de recurso com as duas frequencias.

2. O estudante que obtiver uma média de avaliação contínua, de uma nota


igual ou superior a 14 (catorze) valores e frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) confere-se-lhe a aprovação na disciplina a que
diz respeito, com dispensa ao exame final, desde que o estudante não
tenha nenhum resultado negativo nas provas prestadas no âmbito da
avaliação contínua.

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3. Nas disciplinas a nota da prova escrita ou da prova escrita e prática


(consoante a especificidade da disciplina) deverá ser igual ou superior a 10
(dez) valores, para aprovação.
4. Todas as provas escritas realizadas são arquivadas para consulta sob
responsabilidade da Secretaria Académica

Artigo 16º

(Procedimento do regime de avaliação)


1. O calendário a cumprir para as provas de exame final e para as provas
de avaliação contínua é aprovado pelo Conselho Pedagógico e afixado no
início de cada semestre.

2. O espaçamento entre as diferentes provas inscritas no calendário não


deverá ser inferior a um dia, excepto nas épocas de recurso e recuperação.

3. Até à véspera da realização das provas de exame final ou de frequência o


docente responsável pela disciplina (ou a coordenação do curso) deverá
afixar indicações sobre a hora e as salas em que decorrerão essas provas.

Artigo 17º

(Comparência às provas)
1. As provas de avaliação, escritas, práticas ou orais, são precedidas de
um controlo de presenças.

2. A confirmação da presença a uma prova escrita ou oral vale para todos


os efeitos como realização da prova mesmo que o estudante desista de
imediato.

Artigo 18º

(Material autorizado para as provas)


1. Para a realização das provas de avaliação tanto de frequências como de
exame final só é permitida aos estudantes a utilização de imprensos

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normalizados bem como de folhas de rascunho e material de consulta


previamente autorizado pelo docente responsável pela disciplina.

2. O recurso pelo estudante a quaisquer elementos cuja utilização não


tenha sido autorizada pelo docente responsável pela disciplina constitui
fraude e envolve o implicado em sanções disciplinares estabelecidas pelo
presente regulamento sobre a matéria.

Artigo 19º

(Ausência da sala no decorrer da prova)


Durante a realização das provas de avaliação contínua e de exame final não
será permitido aos estudantes ausentarem-se da sala e a ela regressarem
no decurso das mesmas excepto no intervalo entre provas ou em casos
especiais.

Artigo 20º

(Duração das provas)


1. Nenhuma das provas de avaliação deverá ter uma duração superior a 3
(três) horas;
2. As provas de avaliação que pela sua natureza exijam uma duração
superior ao tempo estabelecido no ponto anterior, deverão ser divididas em
módulos com intervalos de 30 (trinta) minutos.

Artigo 21º

(Cotação das provas e Cálculo da Média Final)


Cada prova tem uma cotação de 0 (zero) a 20 (vinte) valores devendo estar
inscrita na prova a cotação atribuída a cada questão.
1. A nota final (NF) de cada disciplina será calculada em função dos
resultados da avaliação contínua e/ou exame final (época normal, de
recurso ou de recuperação). A expressão geral para o cálculo é:
a) Média de Avaliação Contínua (MAC)

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• MAC = 0,6[(Trab+Prj+Lab)/3] + 0,4[(AC+1ªF+2ªF)/3] = 0,6A + 0,4B


• Se não existe A, então MAC=B=(AC+1ªF+2ªF)/3
b) Média Final (MF)
 MF = 0,4MAC + 0,6EF
 Se a média final for positiva, então NF = MF
 Se a média final for negativa, então NF ≥ 10 dependerá do recurso ou
da recuperação.
c) A nota do recurso e da recuperação, não depende da MAC.
Legenda:
a. AC (avaliação contínua sistemática ou facultativa); EF (exame
final da época normal); Trab (trabalho); Prj (projecto); Lab
(laboratório); 1ªF (1ª frequência).

Artigo 22º

(Correcção das provas e afixação dos resultados)


1. A correcção das provas escritas ou teórico-práticas deve ser
imediatamente feita de modo que os seus resultados sejam afixados até ao
7º dia a contar da data da realização das mesmas;

2. No dia da afixação dos resultados deverá ser feita também a afixação


dos tópicos da correcção modelo, salvo no caso em que o docente já tiver
feito antes a correcção com os estudantes.

Artigo 23º

(Revisão de provas de exame final)


1. Caso o estudante não considere justa a sua nota da prova teórica ou
teórico-prática do exame final pode, em requerimento dirigido ao Director
Geral Adjunto para Área Académica, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a
partir da data da respectiva publicação, pedir uma revisão de prova. O
Director Geral Adjunto para Área Académica comunicará ao Coordenador
do Curso e/ou responsável da disciplina e, no prazo de outras 24 (vinte e
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quatro) horas, nomeará um júri que procederá à revisão e publicará os


novos resultados dentro das 24 (vinte e quatro) horas imediatamente a
seguir à sua nomeação.

2. Os resultados da revisão de provas serão dados como definitivos.

3. O estudante deve dar entrada do requerimento na Secretaria Académica


e esta por sua vez encaminhar à Direção Académica.

Artigo 24º

(Melhoria de Nota)
1. O estudante pode solicitar por escrito a melhoria de nota a qualquer
disciplina curricular nas seguintes condições:
a) Apenas nas disciplinas em que tenha obtido aproveitamento
positivo;
b) Apenas no mesmo ano lectivo (épocas de recurso e recuperação) ou
na época de recuperação imediata ao semestre em que funcionou a
disciplina em causa;
c) Só pode ser solicitada uma vez por disciplina;
d) A solicitação de melhoria da nota incorrerá sempre ao pagamento
de uma taxa;
e) Para a melhoria de nota, é obrigatória a entrega de um
requerimento dirigido ao Director Geral para a Área Académica entre o
décimo e o terceiro dia úteis antes do período de avaliação.

2. Em termos de aproveitamento, prevalecerá a melhor nota que o


estudante tenha obtido.

Artigo 25º

(Regime de Transição de Semestre e de Ano)

1. Transição de Semestre
Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013
Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 19
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

O estudante transita de semestre nas seguintes condições:

a) Aprovado em todas as disciplinas do semestre anterior;


b) Com o máximo de três disciplinas em atraso (do semestre
anterior);
c) Para as disciplinas condicionantes, apesar do que rege a alínea b),
o estudante não poderá efectuar a inscrição na disciplina a seguir
se não tiver eliminado a condicionante (ver o Mapa de Precedências
em anexo).

2. Transição de Ano
O estudante transita de ano nas seguintes condições:

a) Aprovado em todas as disciplinas;


b) Com o máximo de três disciplinas em atraso (independentemente
do semestre ou ano a que pertençam)

Secção VI - Prescrições

Artigo 26º

(Condições de Prescrição)
1. A prescrição verifica-se quando o estudante reprova 3 (três) vezes na
mesma disciplina;

2. O estudante que reprovar em todas as disciplinas do 1º semestre do 1º


ano fica excluido do instituto, podendo fazer testes após dois anos caso
queira ingressar novamente.

3. Considera-se também como reprovação o não aproveitamento por não


comparência aos exames, não tendo havido atempada anulação da
inscrição.

4. A prescrição será de 1 (um) ano.


Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013
Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 20
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

Artigo 27º

(Desistências e anulação de matrícula ou Inscrição)


1 . Não contam para efeitos de regime de prescrição, as anulações de
matrícula e de inscrição realizadas nos termos das normas em vigor.

2 . Considera – se desistência ao abandono as aulas sem qualquer


justificação, participação ou comunicação a Coordenação do Curso.

3 . Ao estudante desistente não lhe é concedido qualquer opurtunidade


para voltar a estudar.

4 . A anulação da inscrição é o acto de suspensão temporária (1 ano) as


aulas devendo para o efeito solicitar por escrito até cinco dias antes da
realização das provas de frequência, seja qual for o semestre em que o
estuadnte se encontrar.

5 . Os pedidos de anulação são dirigidos ao Director Geral da Instituição.

Artigo 28º

(Aplicação do regime de prescrição)


1. Ao estudante declarado prescrito é permitida a inscrição apenas em
mais um ano letivo, durante o qual poderá ser admitido aos exames que
nele se realizam (época normal e de recurso), mediante requerimento
dirigido ao Director Geral do ISUTIC.

2. Se no decorrer do ano suplementar referido no número anterior o


estudante não sair da situação de prescrição, ser-lhe-à cancelada
definitivamente a matrícula no ISUTIC.

3. O Conselho de Direcção do ISUTIC, ouvidos os respectivos Conselhos


Pedagógicos, poderá apreciar casuísticamente e adaptar medidas

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 21
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

excepcionais de prorrogação relativamente às situações de prescrição de


estudantes que se encontrem no último ano do curso.

Secção VII – Ficha da Disciplina

Artigo 29º

(Ficha da Disciplina)
1. Cada disciplina terá a sua ficha (caderneta) elaborada por grupo de
professores e aprovada pelo Conselho Científico e Pedagógico.

2. Caberá ao professor, no início do semestre lectivo, dar a conhecer aos


estudantes sobre a existência da(s) fichas(s) da(s) disciplina(s) (caderneta)
sob sua responsabilidade e para o melhor controlo e acompanhamento o
professor pode solicitar fotos aos estudantes.

Secção VIII - Regime de Precedência

Artigo 30º

(Disciplinas de precedência)
1. Em cada semestre ou ano lectivo existem disciplinas de precedência.

2. São disciplinas de precedência aquelas em que é necessária aprovação


prévia para que o Estudante possa frequentar uma outra seguinte do
curso. (ver o mapa de precedências em anexo).

3. O regime de precedência será definido pelos Conselhos Científico-


Pedagógicos.

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 22
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

Secção IX - Transferências e mudanças de curso

Artigo 31º

(Transferências)
1. Transferência é o acto pelo qual um estudante do ISUTIC ou de outra
Universidade, frequentando um curso numa Faculdade ou Instituto
Superior, requer sua inscrição noutra Faculdade ou Instituto Superior, ou
requer sua matrícula noutra Universidade e vice-versa.

2. Havendo vagas, a transferência só será permitida antes do início de cada


ano lectivo, devendo o interessado ou seu procurador requerer a mesma ao
Director Geral do ISUTIC.

3. As condições para a equivalência de disciplinas são as seguintes:


a) similitude entre os programas;

b) compatibilidade de carga horária.

4. Sendo a carga horária da disciplina frequentada igual ou inferior a


setenta e cinco por cento 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
da disciplina cuja equivalência é pretendida, a mesma não poderá ser
concedida.

5. Sendo a carga horária da disciplina frequentada igual ou superior a


setenta e cinco por cento 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
da disciplina cuja equivalência é pretendida, a coordenação do curso
poderá exigir do estudante um exame de conhecimentos para que a
equivalência seja concedida, desde que o estudante obtenha uma nota
igual ou superior a 10 (dez) valores, seja qual for o ano académico em que o
estudante se encontrar.

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 23
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

Artigo 32º

(Mudança de Curso)
1. Mudança de curso é o acto pelo qual um estudante do ISUTIC, solicita
inscrição em outro curso daquele em que praticou a última inscrição.

2. A mudança de curso só será permitida antes do início de cada ano


lectivo, devendo o interessado ou seu representante requerer a mesma ao
Director Geral do ISUTIC.

3. As exigências para solicitação de vaga em outro curso do ISUTIC são:


a) existir vaga no curso pretendido;
b) ter o requerente frequentado o primeiro semestre com aproveitamento
em pelo menos 80% (oitenta por cento) das disciplinas frequentadas;

Artigo 33º

(Decisão)
As decisões sobre os pedidos de transferência ou mudança de curso são da
competência do Director Geral, ouvido o Conselho Pedagógico.

Artigo 34º

(Reingresso)
1. O reingresso é o acto pelo qual o estudante se reinscreve, após ter
interrompido a inscrição por, pelo menos, um ano letivo.

2. O estudante só poderá reingressar para o curso que frequentava à data


da interrupção.

Artigo 35º

(Prazos)
Os pedidos de transferência e reingresso serão aceites depois de um mês,
findo o período de inscrição.

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 24
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

Secção X - Registos das classificações obtidas nas provas de avaliação


contínua e nos exames finais

Artigo 36º

(Registo das classificações obtidas)


Tendo em vista o registro das classificações obtidas pelos Estudantes nas
provas de avaliação contínuas e nos exames finais, o Departamento de
Assuntos Académicos (DAAC) deverá elaborar e remeter para o controlo das
coordenações dos Cursos até 15 (quinze) dias antes da realização das
provas finais as pautas referentes a cada disciplina.

Artigo 37º

(Preenchimento dos livros de termos)


1. Após a realização da prova final o Docente da disciplina deverá
preencher a pauta respectiva e proceder a sua devolução com o protocolo
(original) ao Departamento de Assuntos Académicos (DAAC) para o devido
processamento das notas referentes às disciplinas nos respectivos livros de
termos, os quais deverão ser preenchidos e assinados no prazo máximo de
8 (oito) dias após a entrega das pautas.

2. As notas devem estar devidamente lançadas sem erros nem rasuras e


não é permetido a alteração de notas ou de nomes.

Artigo 38º

(Forma de preenchimento)
O preenchimento dos livros de termos deverá processar-se do seguinte
modo:
1. Preenchimento dos espaços respeitantes à identificação do estudante,
classificação final e data da avaliação final.

2. Assinatura dos livros de termos pelo Docente responsável pela


disciplina.
Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013
Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 25
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

Artigo 39º

(Encerramento da Pauta, Ressalvas, Alterações de notas)


1. As pautas de classificação devem estar trancadas na sua parte final, não
podendo ser acrescentadas ou suprimidos nomes ou classificações.

2. As pautas não devem conter rasuras nem emendas.

3. Todas as classificações quantitativas correspondentes aos resultados


das provas de avaliação ao longo das actividades lectivas devem ser
expressas numericamente e por extenso, não podendo haver qualquer
alteração de uma nota depois do lançamento nos livros de termos.

4. No final de cada semestre, todas as pautas e livros de termos deverão


ficar devidamente preenchidos, trancados e assinados pelo docente e a
situação de cada estudante completamente clarificada no que diz respeito à
média de frequência, notas das provas escritas e orais, se forem realizadas,
e o resultado final da cadeira.

Secção XI - Direitos e deveres dos Estudantes

Artigo 40º

(Direitos)
O Corpo discente terá os seguintes direitos:
1. Frequência às aulas, uso dos meios de Ensino e de Investigação
pertencentes à Instituição;

2. Participação na Direcção e gestão da instituição à luz do Estatuto do


ISUTIC;

3. Usufruto dos serviços prestados pelas estruturas sociais da Instituição;

4. Posse de um cartão que o identifique como Estudante;

5. Reclamação perante as estruturas superiores, de qualquer acto lesivo


dos seus interesses, respeitantes às normas institucionais sobre a matéria;
Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013
Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 26
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

6. Conhecimento do conteúdo programático das cadeiras, a referencia da


bibliografia necessária, a informação sobre as formas e critérios de
avaliação de conhecimento na primeira sessão lectiva, as datas das provas
de frequências e de exames, as matérias a serem avaliadas nas provas de
avaliação contínua;

7. Acesso às provas de frequência.

Artigo 41º

(Deveres)
O Corpo discente terá os seguintes deveres:
1. Respeitar e observar os regulamentos em vigor no ISUTIC;
2. Respeitar as autoridades acadêmicas e o colectivo de trabalhadores da
Instituição;
3. Observar as orientações superiormente emanadas;
4. Respeitar e conservar os bens patrimoniais do ISUTIC;
5. Participar nas tarefas relativas à implementação da política de Educação
e Ensino superiormente definida no que respeita ao Ensino Superior.
6. Contribuir para a manutenção da ordem social na Instituição.

Artigo 42º

(Regime disciplinar)
1. Infracções:
1.1. Consideram-se infracções disciplinares os seguintes casos:
a) Inobservância dos regulamentos em vigor;
b) Desrespeito às autoridades acadêmicas e ao colectivo de
trabalhadores da Instituição;
c) Desobediência às ordens superiores;
d) Delapidação dos bens patrimoniais da Instituição;
e) Fraude durante as provas de avaliação;
f) Promoção de um clima de desordem social na Instituição.

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 27
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

1.2. Considera-se fraude acadêmica:


a) O uso ou tentativa de uso de meios de apoio não recomendados
pelo Docente no momento de avaliação;
b) O recurso a formas ilícitas durante a realização de prova.

1.3. Agravantes:
1.3.1. Circunstâncias:
São circunstâncias agravantes da infracção disciplinar as seguintes:
a) A premeditação;
b) O ser cometida durante o período escolar;
c) A acumulação de infracção;
d) A reincidência.
1.3.2. Conceitos:
a) A premeditação consiste no designo formado, ao menos 24 (vinte e
quatro) horas antes da prática da infracção;
b) Dá se a acumulação de infracção quando o Estudante comete mais
uma infracção na mesma ocasião ou cometa outra antes de ser
punido pela anterior;
c) Dá-se reincidência quando o Estudante comete nova infracção
após o cumprimento da sanção anterior.

1.4. Atenuantes
São circunstâncias atenuantes da infracção disciplinar:
a) O bom comportamento anterior;
b) O bom aproveitamento escolar;
c) A confissão espontânea da infracção;

2. Sanções:
De acordo com a infracção cometida, o corpo discente está sujeito ás
seguintes sanções disciplinares:
a) Admoestação verbal;
Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013
Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 28
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

b) Admoestação registada;
c) Anulação de provas nos termos da alínea e) do n° 1.1, no caso de
fraude acadêmica;
d) Suspensão temporária de 1 (um) semestre lectivo;
e) Suspensão temporária de 2 (dois) à 6 (seis) semestre letivos;
f) Expulsão.

3. Critério de graduação
As sanções disciplinares serão graduadas em função da gravidade da
infracção disciplinar e das circunstâncias agravantes e atenuantes.

4. Processo de Inquérito
4.1. A aplicação das sanções disciplinares exceptuando as alíneas a) e c),
dependerá sempre da prévia instauração do processo de inquérito escrito.
4.2. O processo inquérito será conduzido por uma comissão instituída pelo
Director Geral.

5. Competências Disciplinares.
As sanções disciplinares previstas nas diferentes alíneas do ponto 2, são
respectivamente aplicadas pelos seguintes órgãos:
5.1. Sanção (c) – Docente da cadeira em avaliação;
5.2. Sanção (a,b,c) – Chefe de Departamento;
5.3. Sanções (a,b,c,d,e) – Diretores Adjuntos;
5.4. Sanções (a,b,c,d,e,f) – Diretor Geral;
5.5. À excepção das alíneas a) e c) do ponto 2 a aplicação das restantes
sanções deve ser dada conhecer por escrito ao interessado.

6. Recurso hierárquico.
a) O Estudante tem direito de interpor recurso ao órgão hierárquico
imediatamente superior das sanções disciplinares que lhe forem
aplicadas.

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 29
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

b) O prazo de interposição do recurso é de 15 (quinze) dias contados a


partir da data em que o Estudante tenha conhecimento da medida
disciplinar aplicada.
c) O órgão para o qual o estudante recorrer deve decidir sobre o
recurso, no prazo se 45 (quarenta e cinco) dias contados da data da
interposição do recurso.
d) A decisão sobre o recurso é definitiva e irrecorrível.

7. O estudante que por decisão superior for expulso, tendo em conta a


gravidade da fraude deixa automaticamente de estar vinculado a
instituição.

Secção XII - Deveres e Direitos do Corpo Docente

Artigo 43º

(Deveres do Corpo Docente)


Os deveres dos Docentes estão previstos no art. 4º da Lei Geral de Trabalho
e art.23 do Estatuto da Carreira Docente Universitária e são os seguintes:
1. Observar e fazer observar rigorosamente as Leis e Regulamentos,
defendendo em todas as circunstâncias os direitos e legítimos interesses do
Estado Angolano e da Instituição;

2. Cumprir exacta, imediata e lealmente as ordens de serviço escritas ou


verbais dos órgãos superiores de Gestão da Instituição;
3. Desempenhar com zelo, competência e dedicação as suas funções;
4. Assegurar o exercício das funções de cargo para que forem eleitos ou
designados;
5. Promover o espírito de equipa à nível da docência, da Investigação
científica e de prestação de serviço;
6. Velar pela correcta utilização dos bens da Instituição, principalmente
dos meios colocados à sua disposição;

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 30
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

7. Aumentar a sua cultura geral e o nível científico e pedagógico; promover


e contribuir para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológico
nacional;
8. Não se ausentar para fora da área de actuação dos serviços, em que está
integrado, sem autorização superior , excepto no período de licença anual e
dias de descanso.
9. Adoptar um comportamento cívico exemplar na via pública;
10. Cumprir com o plano de actividade semestral previamente aprovado no
Conselho Científico e Pedagógico do Departamento de Ensino a que
pertence;
11. Sendo Regente de cadeira (s), deverá, no início ou fim de cada semestre,
apresentar um documento base (sebenta) de apoio pedagógico aos
Estudantes sobre a matéria ministrada;
12. Sendo Regente de cadeira (s), deverá, na primeira sessão lectiva
apresentar a Ficha da disciplina e o cronograma das actividades
programadas;

13. Cumprir integralmente a Ficha da disciplina;

14. Avaliar o Estudante, tendo em consideração todos os elementos


positivos relevantes do ponto de vista do comportamento e da assimilação
de conhecimentos, que forem sendo observados ao longo do processo
lectivo.

Artigo 44º

(Direitos do Corpo Docente)


Os direitos gerais dos Docentes estão previstos no Art. 5 da Lei Geral do
trabalho e são os seguintes:
1. Exercer o cargo em que tiver sido legitimamente provido;
2. Receber pontualmente a remuneração estabelecida por Lei;
3. Dar faltas justificadas e gozar licença;
4. Gozar as garantias, honras e precedências correspondentes à categoria;

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 31
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

5. Receber as indenizações e pensões legais em caso de acidentes de


trabalho e doenças profissionais;
6. Possuir o Bilhete de Identidade Docente;
7. Concorrer às categorias superiores dentro da sua carreira profissional
em função do preenchimento dos requisitos e dos resultados obtidos na
execução do seu trabalho;
8. Participar em Cursos de Formação Profissional e de elevação da sua
qualificação através dos seguintes direitos:
a) ter acesso à Pós-graduação (Mestrado ou Doutoramento);
b) ter acesso à Especialização;
c) ter acesso à frequência de Estágios;
d) ter acesso ao gozo de Licença sabática;
e) ter acesso à participação em Eventos científicos;
f) ter acesso às visitas de Estudo.

9. Ter a Bibliografia actualizada e meios adequados de Ensino.


10. Gozar de liberdade na orientação e opinião científica na gerência das
matérias ensinadas dentro dos limites impostos pela obrigatoriedade de
execução integral dos programas aprovados.
11. Poder usufruir dos benefícios sociais criados pela Instituição.
12. Ser avaliado periodicamente pelo seu trabalho.
13. Beneficiar de ajuda de custos ou ter alimentação e alojamento diários
em caso de deslocação para fora do local onde normalmente presta serviço,
por motivo de serviço não superior à seis (6) meses.
14. Ser aposentado e usufruir de pensões legais.

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 32
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

Secção XIII - Dúvidas e Omissões

Artigo 45º

(Dúvidas e Omissões)
As dúvidas e omissões ao presente regulamento são resolvidas pelo
Conselho de Direção.

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 33
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

ANEXO I

Formas de ingresso e critérios de admissão aos Cursos de Bacharelato e


Licenciatura do ISUTIC

1. Exame de Admissão
O exame de admissão será classificatório e unificado em seu conteúdo.
Será centralizado em sua execução e abrangerá os conhecimentos comuns
às diversas formas de educação do ensino médio, sem ultrapassar esse
nível de complexidade, tendo por fim:
a. avaliar o domínio de conhecimento dos candidatos aos cursos

superiores; e
b. classificar os candidatos aprovados até o limite de vagas fixado

para cada curso.

2. Estudante visitante
O ISUTIC poderá admitir, por solicitação de outras instituições de ensino
superior e independentemente de vagas, estudantes visitantes em
disciplinas especificadas que complementem sua formação, com deveres de
freqüência e aproveitamento, conforme normas estabelecidas pela
coordenação do respectivo curso, desde que não ultrapasse 20% (vinte por
cento) do número de disciplinas do currículo do curso.

3. Convênios
Estudantes de outras instituições poderão ser admitidos nas condições
estabelecidas em convênios firmados com o ISUTIC para este fim.

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 34
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

ANEXO II

Regras à observar durante a realização de provas de exames

1 – Entrada dos Estudantes

Os estudantes devem apresentar-se na sala de prova 15 minutos


antes da hora marcada para o início da mesma.

2 – Identificação dos Estudantes

Os estudantes não podem realizar as provas sem a exibição do B.I e


do cartão de estudante do ISUTIC.

Em caso excepcional, outro documento válido, desde que tenha fotografia e


não suscite qualquer dúvida na identificação do estudante e, verificado
(autorizado) pela Coordenação dos Exames.

3 – Atraso na Comparência de Estudantes

O atraso na comparência dos estudantes às provas, não pode


ultrapassar os 15 minutos após a hora do início da mesma, estabelecida
pelo calendário divulgado.

Aos estudantes atrasados não é concedido nehum prolongamento, pelo


que terminam a prova ao mesmo tempo que os demais.

Após 15 minutos estabelecidos no ponto anterior, o professor responsável


pela vigilância deve assinalar na lista de presenças os estudantes que não
compareceram à prova.

4 – Material Necessário

São considerados materias necessários para a realização das provas,


canetas ou esferográficas de cor azul (ou preta) que os estudantes devem
possuir. Na sala de exame ou segundo a orientação da secretaria
académica, os estudantes adquirem as folhas de prova e de rascunho.

Não é permitido o uso de canetas ou esferográficas de cor verde e vermelha,


nem correctores, por parte dos estudantes.

5 – Advertências aos Estudantes

Os professores responsáveis pela vigilância devem lembrar aos


estudantes que:
Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013
Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 35
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

a) Não podem escrever o seu nome em qualquer outro lugar da folha de


prova, para além dos espaços destinados para o efeito; nem escrever
comentários fora do contexto da prova;
b) No decorrer da prova, não é permitido ao estudante visitar o WC;
c) Devem desligar os Telemóveis e aparelhos similares, antes do
início (da distribuição) da prova, (salvo se a prova for com consulta,
neste caso o professor deve indicar o material de consulta);
d) Devem possuir, sobre a carteira, apenas o material permitido para a
prova (esferográficas, folhas de prova e rascunho verificadas pelo
professor, B.I. e cartão de estudante);
e) Não podem usar auriculares e similares; excepto os estudantes com
dificiência auditiva comprovada;
f) Não é permitido o uso de corrector para a correcção de qualquer
resposta. Em caso de engano, colocar dentro de parênteses curvos o
que considera errado e escrever a resposta correcta noutro espaço;
g) Não são permitidas trocas de palavras e de materiais entre os
estudantes.

6 – Desistência de Resolução da Prova e Abandono da Sala

Em caso de desistência de resolução da prova, o estudante não pode


abandonar a sala antes de 45 minutos após o início da prova.

Ao estudante que abandonar a sala de exame antes de terminar a prova,


não é permitido que leve consigo o enunciado, folha de prova e rascunho.

7 – Verificações a Realizar Pelos Professores Vigilantes

Durante a realização da prova, com o mínimo de perturbação para os


estudantes, os professores responsáveis pela vigilância devem percorrer os
lugares, e:

a) Conferir a identidade pela exibição do B.I e cartão de estudante e,


verificar se o nome coincide com o da lista de presença;
b) Verificar o correcto preenchimento dos elementos de identificação
(nas folhas de prova e de rascunho);
c) Rubricar as folhas de prova, depois de preenchidas pelo estudante.

8 – Fraude e Irregularidades

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 36
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

Aos professores vigilantes compete anular imediatamente as provas


dos estudantes que cometam qualquer fraude, sendo os estudantes em
causa obrigados a abandonar a sala.

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 37
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

ANEXO III

Mapas de Precedências

a) CURSO DE INFORMÁTICA

Nº Para Fazer Têm de Estar Feitas

2º Semestre do 1º Ano
1 Cálculo II Cálculo I
2 Física II Física I e Cálculo I
3 Linguagens de Construção de Algorítmos e
4 Programação Programação
Inglês II Inglês I
5 1º Semestre do 2º Ano -----//-----
6 Estrutura de Dados I Construção de Algorítmos e
7 Probabilidade e Estatística Programação
Inglês III Cálculo I
8 2º Semestre do 2º Ano Inglês II
9 Estrutura de Dados II -----//-----
10 Bancos de Dados I Estruturas de Dados I
11 Redes de Computadores II Construção de Algorítmos e
Inglês IV Programação
12 1º Semestre do 3º Ano Redes de Computadores I
13 Arquitectura de Inglês III
14 Computadores I -----//-----
15 Engenharia de Software I Electrónica Digital
16 Banco de Dados II Linguagens de Programação
Compiladores Banco de Dados I
17 Redes de Computadores III Linguagens de Programação
18 2º Semestre do 3º Ano Redes de Computadores I; e II
19 Sistemas Operacionais I -----//-----
20 Computação Gráfica Estruturas de Dados II
21 Interface Homem Máquina Linguagens de Programação
Multimídia e Hipermídia Engenharia de Software I
22 Redes de Computadores IV Estruturas de Dados II
23 1º Semestre do 4º Ano Redes de Computadores I; II; e III
24 Processos Estocásticos -----//-----
25 Aquitectura de Probabilidade e Estatística
26 Computadores II Arquitectura de Computadores I
Sistemas Operacionais II Sistemas Operacionais I
27 Engenharia de Software II Engenharia de Software I
28 Economia II Economia I
29 2º Semestre do 4º Ano -----//-----
Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013
Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 38
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

Inteligência Artificial Linguagens de Programação


30 Sistemas de Tempo Real Sistemas Operacionais I; II;
31 Sistemas Distribuídos e Sistemas Operacionais I; II;
32 Paralelos
Empreendedorismo I
33 Empreendedorismo II Banco de Dados I; e II
Administração de Banco Por definir, em função do conteúdo a
34 de Dados ser ministrado
35 Tópicos Especiais I -----//-----
36 1º Semestre do 5º Ano Matemática Discreta; e Linguagens
Modelagem e Simulação de Programação
37 Inteligência Artificial
Redes Neurais Arquitectura de Computadores II
38 Circuitos Reconfiguráveis Por definir, em função do conteúdo a
39 Tópicos Especiais II ser ministrado
2º Semestre do 5º Ano -----//-----
40 Sistemas Embarcados Arquitectura de Computadores II;
Circuitos Reconfiguráveis;
41 Gestão de Projectos II Engenharia de Software II
Computação Ubíqua Gestão de Projectos I
Linguagens de Programação ; Redes
Sistemas de Informação de de Computadores IV; Multimídia e
Apoio à Gestão Hipermídia
Tópicos Especiais III
Administração II

Por definir, em função do conteúdo a


ser ministrado

Aprovado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 15 de Abril de 2013


Atualizado pelo Conselho de Direcção do ISUTIC, aos 24 de Março de 2016 39
Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

b) CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES
Mapa de Precedências
Nº Para Fazer Têm de Estar Feitas

2º Semestre do 1º Ano
1 Cálculo II Cálculo I
2 Circuitos Eléctricos II Circuitos Eléctricos I
3 Electrónica Analógica II Electrónica Analógica I
4 Física II Física I e Cálculo I
5 Inglês II Inglês I
1º Semestre do 2º Ano -----//-----
6 Cálculo III Cálculo I e Cálculo II
7 Álgebra e Análise Vectorial Cálculo I
8 Probabilidade e Estatística Cálculo I
9 Computação II Computação I
10 Electrónica Digital Electrónica Analógica I
11 Inglês III Inglês II
2º Semestre do 2º Ano -----//-----
12 Análise Matemática de Cálculo I; Cálculo II e Cálculo III
Sinais e Sistemas
13 Física III Física I e Física II
14 Computação III Computação I e Computação II
15 Microprocessadores Electrónica Digital
16 Redes de Computadores II Redes de Computadores I
17 Inglês IV Inglês III
1º Semestre do 3º Ano -----//-----
18 Circuitos Eléctricos III Circuitos Eléctricos I; Circuitos
Eléctricos II e Cálculo III
19 Propagação e Antenas Cálculo III; Álgebra e Análise
Vectorial; Física III e Circuitos
20 Linhas de Transmissão e Eléctricos II
Microondas Cálculo II; Álgebra e Análise
21 Sistemas de Comunicações Vectorial; Física II e Circuitos
I Eléctricos II
22 Análise Matemática de Sinais e
Redes de Sistemas; Probabilidade e Estatística
23 Telecomunicações I Probabilidade e Estatística
2º Semestre do 3º Ano -----//-----
Circuitos de Rádio Electrónica Analógica I e Electrónica
24 Frequência Analógica II
Sistemas Rádio Sistemas de Comunicações I;
25 Propagação e Antenas
Comunicações Ópticas Sistemas de Comunicações I;
26 Propagação e Antenas
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Criado nos termos do Decreto Executivo Nº7/09 de 12 de Maio de 2009, Artigo 8º, Diário Nº 87 -I Série

Comunicações Móveis Sistemas de Comunicações I;


27 Propagação e Antenas
28 Redes de Redes de Telecomunicações I
29 Telecomunicações II -----//-----
30 1º Semestre do 4º Ano Probabilidade e Estatística
31 Processos Estocásticos Computação I; II e III
32 Computação IV Análise Matemática de Sinais e
Processamento Digital de Sistemas
33 Sinais I Redes de Telecomunicações I e II
Redes de Sistemas de Comunicações I
34 Telecomunicações III Economia I
35 Sistemas de Comunicações -----//-----
36 II Circuitos Eléctricos I e Circuitos
37 Economia II Eléctricos II
38 2º Semestre do 4º Ano
Suprimento de Energia em Processamento Digital de Sinais I
39 Telecomunicações Redes de Telecomunicações I; II, e III
40 Processamento Digital de Sistemas de Comunicações I e II
Sinais II Administração I
41 Redes de Por definir, em função do conteúdo a
42 Telecomunicações IV ser ministrado
Sistemas de Comunicações -----//-----
43 III Sistemas de Comunicações I; II, e III
44 Administração II Redes de Computadores I e II; Redes
45 Tópicos Especiais I de Telecomunicações I, II, III e IV
1º Semestre do 5º Ano Circuitos de Radio Frequência
46 Sistemas de Comunicações Por definir, em função do conteúdo a
47 IV ser ministrado
Projecto de Redes de -----//-----
Telecomunicações I Sistemas de Comunicações I; II; III, e
Projecto de Antenas IV
Tópicos Especiais II Gestão de Projectos I
2º Semestre do 5º Ano Projecto de Redes de
Sistemas de Comunicações Telecomunicações I
V
Gestão de Projectos II Empreendedorismo I
Projecto de Redes de Por definir, em função do conteúdo a
Telecomunicações II ser ministrado
Empreendedorismo II
Tópicos Especiais III

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Documentos Normativos Consultados

1. Regime Académico da UAN.


2. Regulamento Académico da Faculdade de Engenharia da
UAN.
3. ProDoc.
4. Decreto 90/09, de 15 de Dezembro de 2009.
5. Estatuto Orgânico do ISUTIC.
6. Regulamento Geral para os Cursos de Graduação do
Inatel-Brasil.
7. Regulamento de Acesso e Ingresso de Estudantes
Internacionais, do Instituto Superior Técnico, IST - Lisboa.
8. Guidlines for Research Proposals (Protocol), Cape
Technikon - South Africa.
9. Regulamento de Trabalhos de Fim de Curso da UAN.
10. Regulamento Académico da Universidade Católica
de Angola - UCAN.
11. Regulamento de Inscrições, Frequência e Avaliação
do Instituto Superior de Ciências da Administração e
Humanas - ISCAH.

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