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Falar A2
Falar A2
Chamo-me Carla e sou filha de mãe portuguesa e pai espanhol. O meu apelido é
Gonzalez.
Moro no centro do porto com os meus pais e irmãos. O mais velho chama-se
António e a minha maninha mais nova é a Cristina.
Chamo-me Vanessa Damha, tenho 21 anos, sou do signo de gémeos, meço 1,78
m, tenho olhos castanhos e cabelos castanho-escuros e compridos. As pessoas
dizem que sou bem-humorada, pois adoro rir! Também gosto de viajar pelo
mundo fora e de conhecer outras culturas. Falo Francês, Inglês e Espanhol e estou
muito feliz por ter a oportunidade de aprender Português, pois quero estar no
Brasil em 2014, durante a Copa do Mundo.
A minha mãe nasceu no Canadá mas cresceu em portugal e o meu paí é chileno.
Essa mistura permitiu-me desenvolver capacidades na aprendizagem de línguas.
Posso dizer que falo sete línguas; francês, inglês, espanhol, português, afrikaan,
italiano e árabe. Estou ainda a aprender Grego. Já viajei pelo mundo inteiro:
Espanha, França, Austrália, Dubai, Portugal, Chile, Brasil, Cuba, Estados Unidos,
Argentina, México etc. Râguebi, Viagens, Música e Raparigas são as palavras-
chave da minha existência.
hamo-me Sophie, tenho vinte anos, feitos no dia trinta de novembro. Tenho olhos
azuis, cara pálida e sou loura. Na frança nascida, crescí em Boston, nos Estados
Unidos. Estudo Estudos Internacionais e já vou no segundo ano. Gosto de
idiomas: falo francês, inglês, espanhol e começo a dominar o português. Sou uma
pessoa simpática, aberta, trabalhadora, e organizada.
São transparentes
São amigos: pode parecer infantil, mas os portugueses são realmente bons
amigos.
os portugueses ajudam as pessoas. Um turista perdido, uma pessoa que deixa cair
um casaco sem perceber, um motorista que não sabe a saída exata na estrada,
uma senhora com dificuldades para atravessar a rua. A timidez portuguesa
poderia impedí-los de oferecer ajuda, mas não é o que acontece na prática.
Amam a própria cultura: não há um português que não se orgulhe do fado, das
sardinhas na brasa, da obra de Pessoa, de Eça e de Saramago, das navegações e
das caravelas, dos azulejos, da festa dos santos, da cultura do vinho, da guitarra
portuguesa. E, mesmo assim, o amor pela própria cultura não os torna
desinteressados pela cultura alheia.