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Apresentar-se – exemplos

Chamo-me Carla e sou filha de mãe portuguesa e pai espanhol. O meu apelido é
Gonzalez.

Vivo há 20 anos em Portugal e tenho actualmente 30.

Moro no centro do porto com os meus pais e irmãos. O mais velho chama-se
António e a minha maninha mais nova é a Cristina.

De momento sou solteira, mas já tenho namorado, o Rui.

Lá em casa, gostamos de aprender línguas. É pena não sabermos ucraniano, russo


ou búlgaro. O chinês é uma língua cada vez mais importante. Conheço pessoas
aqui no Porto que estão a aprender o mandarim.

Chamo-me Vanessa Damha, tenho 21 anos, sou do signo de gémeos, meço 1,78
m, tenho olhos castanhos e cabelos castanho-escuros e compridos. As pessoas
dizem que sou bem-humorada, pois adoro rir! Também gosto de viajar pelo
mundo fora e de conhecer outras culturas. Falo Francês, Inglês e Espanhol e estou
muito feliz por ter a oportunidade de aprender Português, pois quero estar no
Brasil em 2014, durante a Copa do Mundo.

Sou metade canadense e metade nicaraguense, pois a minha mãe nasceu no


Quebeque e o meu pai na Nicarágua. Tenho um irmão e duas irmãs gémeas, que
se parecem comigo. Toda a minha família da parte do meu pai mora em vários
países da América Central: Nicarágua, Panamá, Costa Rica, Honduras e El-
Salvador. Como podem deduzir muito tenho eu de viajar para conseguir vê-los a
todos. No ano passado estive três meses no Panamá, tendo esta sido a melhor
viagem de toda a minha vida.
Atualmente, estudo Comunicação na Universidade de Montreal e, após os meus
estudos, pretendo trabalhar na TV. Quem sabe se daqui a algum tempo, vocês
não me verão num qualquer canal de televisão como uma repórter famosa.

Eu sou o Emmanuel e estudo Comércio Internacional na UNISA (Universidade da


África do Sul). Pratico Râguebi e, após fazer o Curso Profissional de Desporto, vou
ter oportunidade de jogar com os melhores jogadores do mundo. Os meus amigos
chamam-me pulga, porque não sou capaz de estar quieto. Sou um dos tagarelas
da aula de Português.

A minha mãe nasceu no Canadá mas cresceu em portugal e o meu paí é chileno.
Essa mistura permitiu-me desenvolver capacidades na aprendizagem de línguas.
Posso dizer que falo sete línguas; francês, inglês, espanhol, português, afrikaan,
italiano e árabe. Estou ainda a aprender Grego. Já viajei pelo mundo inteiro:
Espanha, França, Austrália, Dubai, Portugal, Chile, Brasil, Cuba, Estados Unidos,
Argentina, México etc. Râguebi, Viagens, Música e Raparigas são as palavras-
chave da minha existência.

hamo-me Sophie, tenho vinte anos, feitos no dia trinta de novembro. Tenho olhos
azuis, cara pálida e sou loura. Na frança nascida, crescí em Boston, nos Estados
Unidos. Estudo Estudos Internacionais e já vou no segundo ano. Gosto de
idiomas: falo francês, inglês, espanhol e começo a dominar o português. Sou uma
pessoa simpática, aberta, trabalhadora, e organizada.

Estudo português porque quero visitar Portugal na próxima primavera. Pratico


futebol há sete anos e trabalho num restaurante a tempo parcial.
Chamo-me Alexandre Beaudoin Peña, tenho 22 anos e sou metade canadense e
metade peruano. Nasci no dia 1 de Outubro de 1987 em Montreal, no Canadá.
Sou moreno, alto, magro, de olhos castanhos e de cabelos pretos. As pessoas
dizem que sou simpático, gentil, simples, aberto, tímido, sossegado, sério,
pensativo, organizado, respeitador e honesto.

Falo francês, espanhol e inglês, e estou a aprender português. Sou atualmente


estudante de Ciências Políticas na Universidade de Montreal. Trabalho a tempo
parcial numa gasolineira. Só viajei uma vez em toda a minha vida: Cuba, no ano
pasado. Gostei tanto desta viagem que me abriu o apetite para viajar.

Nasci em França, mas sou italiana de coração.

Sou professora de História e viajo no tempo: tomo um café no Largo do Carmo em


Lisboa à sombra dos Jacarandás do Brasil. A Revolução foi ali mesmo em Abril. No
caminho imagino a presença de Pessoa na Brasileira. Como ele, ouço as vozes do
Teatro de São Carlos. Depois, vou para o outro lado do Tejo num cacilheiro, ver a
cidade das sete colinas iluminada, da outra banda!

São abertos: portugueses gostam de Portugal, mas também gostam do mundo.

Servem muita comida

São transparentes

São amigos: pode parecer infantil, mas os portugueses são realmente bons
amigos.
os portugueses ajudam as pessoas. Um turista perdido, uma pessoa que deixa cair
um casaco sem perceber, um motorista que não sabe a saída exata na estrada,
uma senhora com dificuldades para atravessar a rua. A timidez portuguesa
poderia impedí-los de oferecer ajuda, mas não é o que acontece na prática.

São informados: portugueses sabem o que está acontecendo em Portugal e no


mundo.

Amam a própria cultura: não há um português que não se orgulhe do fado, das
sardinhas na brasa, da obra de Pessoa, de Eça e de Saramago, das navegações e
das caravelas, dos azulejos, da festa dos santos, da cultura do vinho, da guitarra
portuguesa. E, mesmo assim, o amor pela própria cultura não os torna
desinteressados pela cultura alheia.

Aceitam seus imigrantes: há uma grande diferença entre permitir a entrada de


um estrangeiro e efetivamente aceitá-lo. Portugal, como país colonizador que foi,
agora vive o processo natural de receber os nativos das antigas colônias. Não sei
se um senegalês se sente bem recebido na França como um brasileiro se sente
em Portugal. É claro que há exceções, mas a regra é encontrar portugueses que
nos fazem sentir verdadeiramente bem vindos.

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