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Tarsila e Lasar - LITERATURA
Tarsila e Lasar - LITERATURA
Amaral e
Lasar Segall
Biografias, obras e vida
deles.
Biografia de Tarsila
Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma pintora e
desenhista brasileira. O quadro "Abaporu" pintado em 1928
é sua obra mais conhecida. Tarsila participou ativamente
da renovação da arte brasileira na década de 1920. Ligou-se
especialmente à questão da brasilidade. Formou, com
Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mario de Andrade e
Osvaldo de Andrade o chamado Grupo dos Cinco. Ela foi
uma importante artista plástica brasileira do movimento
modernista. Junto à Anita Malfatti, ela ficou conhecida
como uma das mais importantes pintoras da primeira fase
do modernismo. E, ao lado dos escritores Oswald de
Andrade e Raul Bopp, Tarsila inaugurou o movimento
denominado “Antropofagia”.
Movimento
Antropofágico
O Movimento Antropofágico foi uma
corrente de vanguarda que marcou a
primeira fase modernista no Brasil.
Liderado por Oswald de Andrade e
Tarsila do Amaral, a finalidade principal
era de estruturar uma cultura de caráter
nacional.
A proposta do movimento era a de
assimilar outras culturas, mas não copiar.
A marca símbolo do Movimento
Antropofágico é o quadro Abaporu (1928)
de Tarsila do Amaral, o qual foi dado de
presente ao marido, Oswald de Andrade.
Exposições de Tarsila
Primeira Guerra
Ainda em 1913,, Lasar Segall retornou para a Alemanha e, logo
depois que a Alemanha declarou guerra à Rússia, em agosto de
1914, os cidadãos russos que viviam em Dresden foram levados
para a cidade vizinha de Meissen, como prisioneiros civis de
guerra. No ano seguinte, Segall pinta “Praça do Mercado em
Meissen” (1915), ainda no estilo impressionista.
Em 1919, de novo em Dresden, constituiu
com outros artistas o Grupo Seccionista
de Dresden. Desde essa época, a gravura
em metal depois em madeira, assumiu
grande importância em sua obra. Nesse
mesmo ano, publicou seu primeiro álbum
de litografias, “Recordação de Vilna”,
onde se destaca: “Viúva e Filho” (1919).
Depois de realizar exposições em
Hagen (1920), Frankfurt (1921) e
Leipzig (1923), já senhor de sua
técnica, tentava expressar o
emocional e o visual diante da
Alemanha vencida onde encontrou
um campo propício ao trágico e
rude. É dessa época, “Família
Enferma” (1920).
Retorno ao Brasil
Em 1923, Lasar Segall voltou ao Brasil, radicando-
se definitivamente em São Paulo, onde em 1924
realizou sua mostra individual e realizou a
decoração do pavilhão de Arte Moderna. Nessa
época, deu início às pinturas de temática brasileira:
mulatas, favelas e bananeiras. É dessa época,
“Morro Vermelho”.
Em 1935 deu início a duas de suas
séries mais importantes: as
interpretações da natureza de
Campos do Jordão e os Retratos de
Lucy. Em 1936, sua habilidade de
retratar cenas dramáticas atingiu
o ápice com telas de grandes
proporções, como nas telas:
“Campo de Concentração” e “Navio
de Emigrantes” (1941), que lhe
garantiu um lugar de destaque
entre os principais pintores
expressionistas
Em 1944, Lasar Segall dá início a
uma nova série denominada de
“Erradias” cuja temática são as
prostitutas. Nesse mesmo ano,
inicia a uma nova fase “As
Florestas”, que foi interrompida
com a sua morte
Expressionismo em sua vida
Lasar Segal retornou ao Brasil em 1923, e dedicou-se à pintura.
Sendo precursor do expressionismo, seu nome está ligado ao
movimento expressionista da escola alemã. Era comedido em
seus traços, em suas cores e em suas representações. Mesmo os
quadros que possuem cores vivas, traduzem aspectos sombrios
e a partir do início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, Segall
passou a empregar uma linguagem pictórica que privilegiava o
caráter psicológico e emotivo de suas figuras, vinculando-se a
grupos expressionistas.
Seu primeiro contato com o Brasil ocorre em 1913, quando
expõe em São Paulo e em Campinas, retornando a Dresden no
mesmo ano,a partir de 1914, o artista revela interesse pelo
expressionismo, busca uma nova linguagem pictórica e uma
caracterização psicológica mais aguda para suas figuras.
Temas,características e
questões socias de suas obras
A opção de Segall é bem conhecida: ele se agregou à frente jovem
que propunha uma nova estética e, gradualmente, se livrou de
diversas exigências que regiam as práticas artísticas e que, em sua
perspectiva, impediam a manifestação clara e completa de suas
imagens interiores, formadas no contato com o caos e a
diversidade do mundo moderno.
Segall, para usar o jargão da história da arte, permaneceu alinhado
com a corrente figurativista, ainda que, em sua concepção, o
conteúdo – o tema, a narrativa – jamais se sobrepusesse à forma: “o
conteúdo é apenas estímulo, e deve inspirar a fatura de uma
grande forma; deve-se observar apenas a forma, sem se deter no
conteúdo”.
Obra de Lasar Segall
Perfil de Zulmira
Obra de Lasar Segall
Família Enferma
Obra de Lasar Segall
O encontro