Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 5 Especial +pensão
Aula 5 Especial +pensão
Aula 5
Aposentadoria especial
Aposentadoria Especial
Histórico
• Decreto 48.959-A/60;
• Decreto 53.831/64;
• Decreto 63.230/68;
• Lei 5.527/68;
• Decreto 83.080/79;
12-CAT REGISTRADA
12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT 12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT
13-LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO
13.4
13.1 Período 13.2 CNPJ/CEI 13.3 Setor 13.5 Função 13.6 CBO 13.7 Cód. GFIP
Cargo
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
14–PROFISSIOGRAFIA
14.1 Período 14.2 Descrição das Atividades
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. RECONHECIMENTO DE ATIVIDADE
ESPECIAL. REQUISITOS PREENCHIDOS. REVISÃO. 1. Uma vez exercida atividade enquadrável como especial,
sob a égide da legislação que a ampara, o segurado adquire o direito ao reconhecimento como tal e ao acréscimo
decorrente da sua conversão em tempo de serviço comum no âmbito do Regime Geral de Previdência Social. 2.
Constando dos autos a prova necessária a demonstrar o exercício de atividade sujeita a condições especiais,
conforme a legislação vigente na data da prestação do trabalho, o respectivo tempo de serviço deve ser
computado, juntamente com os períodos de labor urbano reconhecidos pelo INSS, para fins de revisão do
benefício de aposentadoria por tempo de contribuição. Direito adquirido do autor à concessão do melhor benefício
(RE nº 630.501/RS, Relatora Ministra Ellen Gracie, Plenário, DJE 26/08/2013). 3. É absolutamente inadequado
aferir-se a existência de um direito previdenciário a partir da forma como resta formalizada determinada obrigação
fiscal por parte da empresa empregadora. A realidade precede à forma. Se os elementos técnicos contidos nos
autos demonstram a natureza especial da atividade, não guardam relevância a informação da atividade na GFIP ou
a ausência de recolhimento da contribuição adicional por parte da empresa empregadora. 4. Inadequada é a
compreensão que condiciona o reconhecimento da atividade especial às hipóteses que fazem incidir previsão
normativa específica de recolhimento de contribuição adicional (art. 57, §§ 6º e 7º, da Lei nº 8.213/91). 5. O direito
do trabalhador à proteção de sua saúde no ambiente do trabalho emana da realidade das coisas vis a vis a
legislação protetiva – compreendida desde uma perspectiva constitucional atenta à eficácia vinculante dos direitos
fundamentais sociais. Deve-se, aqui também, prestigiar a realidade e a necessidade da proteção social correlata,
de modo que suposta omissão ou inércia do legislador, quanto à necessidade de uma contribuição específica, não
implica a conclusão de que a proteção social, plenamente justificável, estaria a violar o princípio constitucional da
precedência do custeio. (TRF4, APELREEX 5020368-50.2011.404.7100, Quinta Turma, Relator p/ Acórdão Paulo
Afonso Brum Vaz, juntado aos autos em 15/04/2016)
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
II-SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS
15-EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS
15.2 15.3 Fator de 15.8 CA
15.1 Período 15.4 Itens./Conc 15.5 Técnica Utilizada 15.7 EPI Eficaz (S/N)
Tipo Risco EPI
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
15.9 Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados (S/N)
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se
pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial.
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do
fabricante, ajustada às condições de campo.
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE.
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em
época própria.
Foi observada a higienização.
16-RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS
16.3 Registro Conselho de
16.1 Período 16.2 NIT 16.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado
Classe
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
• Art. 278, IN 77/2015
(...)
I – nocividade: situação combinada ou não de substâncias,
energias e demais fatores de riscos reconhecidos, presentes no
ambiente de trabalho, capazes de trazer ou ocasionar danos à
saúde ou à integridade física do trabalhador; e
II – permanência: trabalho não ocasional nem intermitente no qual
a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do
contribuinte individual cooperado ao agente nocivo seja
indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em
decorrência da subordinação jurídica a qual se submete.
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
DIREITO PREVIDENCIÁRIO. TEMPO ESPECIAL. AGENTES NOCIVOS. RUÍDO. AGENTES
QUÍMICOS. RECONHECIMENTO. AVERBAÇÃO. CABIMENTO. […] 5. Os riscos ocupacionais
gerados pela exposição a agentes químicos, especialmente hidrocarbonetos, não requerem a
análise quantitativa de concentração ou intensidade máxima e mínima no ambiente de
trabalho, dado que são caracterizados pela avaliação qualitativa. […] (TRF4 5042303-
49.2011.404.7100, Sexta Turma, Relator p/ Acórdão (auxílio Kipper) Paulo Paim da Silva,
juntado aos autos em 29/01/2015)
• Em caso de omissão ou dúvida - o PPP não deve ser admitido como prova da
especialidade, devendo ser apresentado o respectivo laudo técnico (LTCAT),
para fins de demonstrar a técnica utilizada na medição, bem como a respectiva
norma.
17.1 Data 17.2 Tipo 17.3 Natureza 17.4 Exame (R/S) 17.5 Indicação de Resultados
( ) Alterado
( ) Estável
__/__/___ ( ) Normal ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
18.1 Período 18.2 NIT 18.3 Registro Conselho de Classe 18.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado
__/__/___
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
IV-RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES
Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas fielmente dos
registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento
que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento público, nos termos do artigo 297 do
Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95,
práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida
pelos órgãos públicos competentes.
____/___/___
________________________________________
(Carimbo)
(Assinatura)
OBSERVAÇÕES
Pensão por Morte
Pensão por morte
Carência
• Independe de carência
RMI
• Até EC 103/2019: 100% do valor da aposentadoria que o segurado
recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por
invalidez na data de seu falecimento;
• Após EC 103/2019: “Art. 23. A pensão por morte concedida a
dependente de segurado do Regime Geral de Previdência Social ou
de servidor público federal será equivalente a uma cota familiar de
50% (cinquenta por cento) do valor da aposentadoria recebida pelo
segurado ou servidor ou daquela a que teria direito se fosse
aposentado por incapacidade permanente na data do óbito, acrescida
de cotas de 10 (dez) pontos percentuais por dependente, até o
máximo de 100% (cem por cento)”.
Pensão por morte
RMI inferior ao Salário-mínimo e Rateio
• § 2º do art. 201 da CF/88;
• Relembrando: Súmula 340 STJ – “A lei aplicável à concessão de
pensão previdenciária por morte é aquela vigente na data do óbito do
segurado”.
• Valor da renda mensal é igual à soma das cotas-partes, e não pode
ser inferior ao salário mínimo, cada cota do benefício pode ter valor
inferior ao salário mínimo;
45 ou mais Vitalício
Pensão por morte
PORTARIA ME Nº 424, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2020
Fixa as novas idades de que tratam a alínea "b" do inciso VII do art. 222 da Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990, e a alínea "c" do inciso V do § 2º do art. 77 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de
1991.
O MINISTRO DE ESTADO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe foi conferida
pelo § 3º do art. 222 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e pelo § 2º-B do art. 77 da Lei nº
8.213, de 24 de julho de 1991, resolve:
Art. 1º O direito à percepção de cada cota individual da pensão por morte, nas hipóteses de que
tratam a alínea "b" do inciso VII do art. 222 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e a alínea "c"
do inciso V do § 2º do art. 77 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, cessará, para o cônjuge ou
companheiro, com o transcurso dos seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do
beneficiário na data de óbito do segurado, se o óbito ocorrer depois de vertidas dezoito contribuições
mensais e pelo menos dois anos após o início do casamento ou da união estável:
I - três anos, com menos de vinte e dois anos de idade;
II - seis anos, entre vinte e dois e vinte e sete anos de idade;
III - dez anos, entre vinte e oito e trinta anos de idade;
IV - quinze anos, entre trinta e um e quarenta e um anos de idade;
V - vinte anos, entre quarenta e dois e quarenta e quatro anos de idade;
VI - vitalícia, com quarenta e cinco ou mais anos de idade.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de janeiro de 2021.
Pensão por morte
Cumulação
Art. 24. É vedada a acumulação de mais de uma pensão por morte deixada por cônjuge ou
companheiro, no âmbito do mesmo regime de previdência social, ressalvadas as pensões do
mesmo instituidor decorrentes do exercício de cargos acumuláveis na forma do art. 37 da
Constituição Federal.
I - pensão por morte deixada por cônjuge ou companheiro de um regime de previdência social
com pensão por morte concedida por outro regime de previdência social ou com pensões
decorrentes das atividades militares de que tratam os arts. 42 e 142 da Constituição Federal;
II - pensão por morte deixada por cônjuge ou companheiro de um regime de previdência social
com aposentadoria concedida no âmbito do Regime Geral de Previdência Social ou de regime
próprio de previdência social ou com proventos de inatividade decorrentes das atividades
militares de que tratam os arts. 42 e 142 da Constituição Federal; ou
III - pensões decorrentes das atividades militares de que tratam os arts. 42 e 142 da
Constituição Federal com aposentadoria concedida no âmbito do Regime Geral de
Previdência Social ou de regime próprio de previdência social.
Pensão por morte
Para não esquecer
I - 60% (sessenta por cento) do valor que exceder 1 (um) salário-mínimo, até o limite de 2 (dois) salários-
mínimos;
II - 40% (quarenta por cento) do valor que exceder 2 (dois) salários-mínimos, até o limite de 3 (três) salários-
mínimos;
III - 20% (vinte por cento) do valor que exceder 3 (três) salários-mínimos, até o limite de 4 (quatro) salários-
mínimos; e
§ 3º A aplicação do disposto no § 2º poderá ser revista a qualquer tempo, a pedido do interessado, em razão
de alteração de algum dos benefícios.
§ 4º As restrições previstas neste artigo não serão aplicadas se o direito aos benefícios houver sido adquirido
antes da data de entrada em vigor desta Emenda Constitucional.
§ 5º As regras sobre acumulação previstas neste artigo e na legislação vigente na data de entrada em vigor
desta Emenda Constitucional poderão ser alteradas na forma do § 6º do art. 40 e do § 15 do art. 201 da
Constituição Federal.
Direito Previdenciário
Prestações da Previdência Social: Benefícios em
Espécie I
Obrigada