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GESTÃO DE

CONTEÚDOS EM
CANAIS SOCIAIS
Personas no
marketing
Nathane Dovale

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

> Conceituar personas no conceito do marketing.


> Identificar a relação entre personas e público-alvo.
> Discutir exemplos de marcas que utilizam personas.

Introdução
Talvez você acredite que a ideia de criar uma persona para caracterizar o perfil
de um comprador surgiu de um publicitário ou de alguém que estava envolvido
em alguma etapa de uma venda; no entanto, o conceito de persona surgiu de um
desenvolvedor de softwares, o americano Alan Cooper.
A ideia de criar uma persona apareceu após Cooper ser contratado para de-
senvolver um sistema de business intelligence — uma combinação de mineração,
ferramentas e visualização de dados, análise empresarial e práticas indicadas para
auxiliar empresas a tomarem decisões. O desenvolvedor de software precisava,
então, entender quais eram as necessidades do cliente e transformá-las em código
para poder passar à sua equipe o serviço que estava sendo contratado, e só então
os desenvolvedores conseguiriam programar o sistema.
Foi devido à necessidade de personificar os clientes da empresa e de entender
as características e os interesses dos usuários que Cooper criou a primeira persona.
Como não conheciam, nem tinham contato com os clientes, os desenvolvedores
deram aspectos e qualidades a pessoas fictícias que utilizariam o serviço. Eles
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se colocaram no lugar do usuário, em um exercício empático, pensando no que


ele precisava para criar um software que o atendesse. Logo após, o método de
criação de personas passou a ser utilizado de diversas outras formas.
Neste capítulo, você vai estudar personas utilizando os conceitos desenvolvidos
pelo marketing, compreendendo a necessidade de coletas de dados, pesquisas
e entrevistas para que se chegue a uma persona de qualidade. Além disso, o
capítulo também o ajudará a identificar a relação entre personas e público-alvo
e entender como faz diferença identificar as particularidades de cada um na hora
de pensar estratégias de marketing. Por fim, discutiremos exemplos de marcas
que utilizam personas.

Por que é necessária a criação de personas?


O grande guru do marketing, Phillip Kotler, resume bem a essência e a completa
definição do que é marketing quando afirma que é uma atividade humana vol-
tada para satisfazer as necessidades e os desejos por meio de troca (KOTLER;
ARMSTRONG, 2003). Avaliando essa definição, podemos chegar à conclusão
de que não há como pensar no marketing sem levar em conta quais são essas
necessidades e esses desejos, o que requer um planejamento voltado aos
interesses dos clientes.
Como poderemos pensar nesse cliente sem saber quem ele é, o que busca,
o que deseja e o que quer? Segundo Kotler e Keller (2012), com o intuito de
personificar informações e insights acerca do mercado-alvo de uma empresa,
alguns profissionais de marketing recorrem às pesquisas em que são criados
personagens; estes não são aleatórios, mas construídos com informações
comportamentais baseadas em dados, sejam estes demográficos, psicográ-
ficos ou geográficos.

Os pesquisadores podem usar fotos, imagens, nomes ou breves currículos para


ajudar a transmitir as características da personagem. A lógica por trás das personas
é criar exemplos ou arquétipos de como o cliente-alvo parece, age e sente. Espera-
-se que sejam tão reais a ponto de garantir que os profissionais de marketing da
organização compreendam e valorizem seu mercado-alvo, desse modo, incorpo-
rando o ponto de vista do consumidor-alvo em todas as decisões de marketing
(KOTLER; KELLER, 2012, p. 116).

Os estudos relacionados à importância da criação da persona cada vez


mais vão avançando, principalmente porque temos, agora, os algoritmos
das redes sociais, que se aproximam mais do perfil de pessoas de verdade.
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Simultaneamente, os métodos de criação de persona estão cada vez mais se


atualizando, o que exige da criação dessas personas envolver histórias reais
dos compradores para que seja possível influenciá-los.
Vivemos na era em que a experiência do usuário, que também é o com-
prador, é imprescindível, e não temos como pensar nessa boa experiência
sem que se fale com o alvo correto. É indispensável investir em identificar
quem, de fato, está interessado no produto que será oferecido. Com uma
boa persona definida, o processo de comunicação é facilitado, custos são
reduzidos melhores resultados são obtidos.

Temos, então, o primeiro ponto de atenção sobre o assunto personas:


não há criações baseadas em achismos. É de extrema necessidade
que se faça uma pesquisa antes de iniciar a criação de uma persona.

O conceito de personas no marketing


A persona no marketing também é conhecida como “avatar”; ambas significam
a personalização fictícia de um cliente ideal, por meio da qual são apresenta-
dos dados verdadeiros sobre comportamentos e características geográficas,
desejos, preocupações, rotinas, etc.
O principal objetivo de se criar uma persona é definir a estratégia completa
de marketing, desde criação de conteúdo, até interação e relacionamento.
Se na programação a persona foi importante para que os profissionais que
estavam criando o software entendessem para quem estavam programando,
no marketing não é diferente. Marketing é focado em resultados; para obtê-
-los, é necessário que se saiba a direção em que a marca quer seguir.
O rumo de uma marca — ou o seu planejamento estratégico — se dá por
meio da criação de um planejamento estratégico. O conceito de planejamento
estratégico é definido como processos para se alcançar objetivos que a
empresa/instituição quer alcançar. Para isso, basicamente, utiliza-se três
perguntas:

1. Onde sua empresa está?


2. Aonde sua empresa quer chegar?
3. Como chegará lá?
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Com essas questões respondidas, começa-se a definir os norteadores


estratégicos da marca. São eles que estabelecem os pilares que sustentarão
a marca e como ela irá dar seus passos. O austríaco Peter Drucker (1984),
considerado o pai da administração, ressalta que, para se criar os nortea-
dores estratégicos de uma empresa, é necessário constituir missão, visão e
valores. Só assim é possível saber com quem e com qual tom a empresa vai
se comunicar.

Planejamento estratégico é um processo contínuo de, sistematicamente e com o


maior conhecimento possível do futuro [...], tomar decisões atuais que envolvem
riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução das
decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o
resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentada (DRU-
CKER, 1984, p. 714).

Drucker (1984) também afirmou que os negócios de uma empresa depen-


dem intrinsecamente de seus clientes. Foi essa afirmação que deu origem à
necessidade de se pensar em marketing. Para aproximar-se deles e garantir
bons resultados, as empresas começaram a desenhar suas personas. Ao
conversar com uma criança, você precisa estar atento às palavras que vai
usar e aos gestos que vai fazer para ser compreendido por ela. Com seus
clientes não é diferente, você precisa criar laços com ele.
Dessa forma, a criação de uma ou mais personas se faz indispensável
para gerar resultados positivos para sua empresa. Para se comunicar melhor
com esse cliente, a persona emprega traços extremamente personalizados,
por isso, como citado anteriormente, há a necessidade de estar embasado
com dados quantitativos e qualitativos a respeito do comprador dos seus
produtos ou serviços.
Para estabelecer o arquétipo real do seu cliente e aumentar suas chances
de acertar o tom da comunicação, é importante compreender características
específicas sobre ele e que vão além de idade, sexo, raça, etc. É essencial
saber do que ele gosta, do que não gosta, como fala, quais são as suas as-
pirações, seus sonhos, dificuldades, quem são seus influenciadores, como
pais, primos, irmãos, entre outros.
O trabalho do profissional do marketing fica muito mais assertivo com
essas informações. Mas como chegar a elas? Por meio de pesquisas quanti-
tativas e qualitativas. É importante atentar-se aos métodos utilizados para
isso, como número mínimo de respostas necessárias e o período de aplicação,
para que a sua pesquisa tenha validade científica.
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Os principais itens que podem solucionar a questão para criação da sua


persona, segundo Cooper, Reimann e Cronin (2007), são a análise de dados
do mercado; a elaboração das perguntas para a pesquisa; a entrevista com
clientes e prospects; a transcrição das entrevistas; e a elaboração das per-
sonas, para só a partir disso tomar decisões em marketing e vendas.

Personas versus público-alvo


Ainda que no primeiro momento possa parecer que falamos de questões
idênticas quando tratamos de persona e público-alvo, suas diferenças estão
nos detalhes. Público-alvo é uma definição mais ampla; enquanto persona
é utilizada quando buscamos alcançar objetivos mais específicos. No caso,
a persona vai além, elencando sentimentos e sensações para a tomada de
decisão na compra, por exemplo.
Com o surgimento das redes sociais digitais, os produtos e as mensagens
passam a ser cada vez mais individualizadas. Isso se dá por conta da evolução
da concorrência de mercado, que preza pela diferenciação de produtos e
serviços para se destacar, mas também pela quantidade de dados disponíveis
para embasar decisões empresariais e auxiliar no processo de diferenciação.
Dessa forma, enxergar o consumidor para além de um grande grupo se
torna uma estratégia mais eficiente para apoiar o profissional do marketing.
No entanto, segundo Jenkins, Green e Ford, (2014), esses indivíduos buscam
personalização e pertencimento à comunidade na qual estão ou desejam estar
inseridos. Ao sentir-se estreitamente conectado à marca, o consumidor contem-
porâneo tende a propagar mensagens da marca com a qual sentiu-se conectado.
Essa relação faz com que mais conexões com propósitos semelhantes também
sejam impactadas e se sintam conectadas ao propósito da sua empresa.
Turchi (2013) destaca a criação da persona como uma das principais estra-
tégias para a humanização da marca — uma das exigências mais relevantes
do consumidor nas redes sociais digitais. O contato direto da marca com seu
consumidor os aproxima, deixando a relação mais espontânea e informal.
O público-alvo é, basicamente, o comprador mais inclinado a consumir o
seu produto ou serviço. Ter clareza de quem ele é se torna essencial para esta-
belecer uma persona com potencialidade de melhor performance de compra.

Público-alvo trata-se de um grupo específico de consumidores ou organizações


que compartilham um perfil semelhante e por isso devem ser o foco das ações de
marketing e vendas de uma empresa, uma vez que estão mais dispostos a adquirir
os produtos/serviços que ela oferece (LACERDA, 2020, documento on-line).
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Apesar disso, o público-alvo não individualiza o seu comprador, sendo mais


abrangente, enquanto a persona ganha forma e, inclusive, rosto. Se você já
tem uma base de clientes estabelecidos, o primeiro público que você precisa
entender é justamente esse. Conheça as características do seu próprio público
por meio de pesquisas e análise de dados de compras; independentemente de
o seu negócio ser on-line ou físico é possível se chegar a essas informações,
como com o preenchimento de cadastros.
Se a empresa está sendo planejada, é necessário que se busque informa-
ções de mercado. Procure informações sobre o seu nicho e sobre o perfil de
cliente que consome produtos semelhantes ao seu. Também é importante
fazer uma análise da sua concorrência. Identifique os players do seu segmento
que estão em um mesmo patamar que você e que se assemelhem aos seus
negócios para identificar o tom que eles estão utilizando em suas comunica-
ções, conheça seus clientes e a partir disso identifique qual o melhor público
para você, para só então desenhar sua persona. Com base nisso, lembre-se
de que a comunicação direta e eficaz com seu público é uma das táticas mais
bem conceituadas por teóricos de marketing.

A empresa deve comunicar-se com seus públicos de maneira eficaz, suficiente,


impactual e persuasiva, obedecendo a um planejamento, coerente com os obje-
tivos mercadológicos traçados, e utilizando às estratégias de comunicação mais
adequadas aos objetivos (COSTA; TALARICO, 1996, p. 51).

Sem um público-alvo bem definido não é possível traçar uma persona,


da mesma forma que sem uma persona não é possível pôr em prática uma
estratégia de marketing de conteúdo eficiente.
Com a mudança de comportamento, especialmente com relação à autono-
mia determinada com a liberdade de expressão conquistada pelo consumidor
nas redes, há maiores poder de escolha e volume de informações. Ele tende,
cada vez mais, a engajar-se com marcas com as quais se sinta compreendido
e possam servir como referência para solucionar questões em determinados
temas de seu interesse.

O marketing de conteúdo é o processo de marketing e de negócios para a criação


e distribuição de conteúdo valioso e convincente para atrair, conquistar e envolver
um público-alvo claramente definido e compreendido – com o objetivo de gerar
uma ação lucrativa do cliente (PULIZZI, 2016, p. 5).
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Embora relevante no marketing tradicional, o marketing de conteúdo


requer que, mais do que ser ofertado, o produto ou serviço sane suas ne-
cessidades sociais e emocionais. A definição do público-alvo assertivo e da
persona conduz o marketing a ter um retorno sobre o investimento (ROI)
com taxas mais altas.
Como qualquer estratégia ou processo, o público-alvo e a persona de
sua empresa necessitam de revisão constante — a depender do seu nicho
e mercado — para acompanhar as mudanças sociais e comportamentais
constantes. Para isso, as ferramentas de analytics das redes sociais, a coleta
de informações de cadastro, pesquisas de mercado constantes e literaturas
precisam ser acompanhadas com frequência para que você não perca as atua-
lizações às quais o seu consumidor está sendo exposto. O sistema econômico
no qual todos estamos inseridos é movido pela inovação para se destacar
da concorrência. Dessa maneira, é imprescindível que você esteja atento aos
seus clientes e aos movimentos dos seus concorrentes e do seu segmento.

Exemplos de personas
Algumas marcas ganham destaque pela qualidade no desenvolvimento de
suas personas. Agora, você vai conferir na prática alguns desses exemplos.
É possível que você, inclusive, se identifique com algumas dessas personas.

Netflix
O streaming de vídeo, apesar de bastante novo, se comparado a marcas mais
consolidadas de outros segmentos, conquistou espaço na casa e na mente dos
consumidores. Com uma linguagem leve e descontraída, a Netflix conquista
seus clientes nas redes sociais com carisma. A personagem estabelecida pela
marca designa-se do gênero feminino, o que a dá características humanas,
afinal, não é natural que uma empresa seja homem ou mulher. A definição clara
de sua brand persona concede, ainda, um tom de voz bastante próximo aos
clientes, possibilitando menos formalidade e mais descontração. Na Figura 1,
temos um exemplo claro de personalização da marca.
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Figura 1. Persona da Netflix.


Fonte: Hamann (2016, documento on-line).

Já a buyer persona das marcas não costuma ser amplamente divulgada ao


público, tendo em vista que faz parte da estratégia de marketing das orga-
nizações. A Netflix, segundo Philippi (2018), tem como público-alvo pessoas
entre 18 e 49 anos.

Nubank
Genuinamente brasileiro, o “roxinho” — como é carinhosamente chamado por
seus seguidores e por si próprio — expressa na sua biografia do Instagram
ter foco em clientes audaciosos: “Para quem quer ver além”, define (Figura 2).

Figura 2. Captura de tela do perfil do Nubank no Instagram.


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A marca, por meio de suas cores e da linguagem que usa, gera sensações
de desejo e exclusividade. Mesmo nada tradicional, a empresa tem de seus
clientes confiança e um laço forte de conexão, especialmente por seu aten-
dimento humanizado e personalizado.

Magazine Luiza
Disparadamente uma das marcas brasileiras com maior valor de mercado,
a Magazine Luiza foi pioneira na criação de uma brand persona com carac-
terísticas humanas para atendimento on-line. A Magalu, como é conhecida,
conversa com o público de igual para igual, troca ideias, aprende e dá dicas
úteis para seu público (Figura 3).

Figura 3. Persona da Magazine Luiza.


Fonte: 5 fatos... (2018, documento on-line).

As estratégias de marketing das empresas para alcançar seus clientes são


variadas, mas o que percebemos com esses exemplos é que utilizar funções
mais tradicionais, como propagandas em jornais e comerciais de TV, já não
é a principal forma. A expansão do menu digital trouxe para o marketing a
possibilidade de criar experiências que envolvam os usuários e que criem
experiências capazes de atraí-los e fidelizá-los. Por isso, não esqueça, o
usuário e consumidor não é mais apenas um receptor. Ele quer e precisa estar
envolvido com a marca para que ela seja um sucesso.
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Referências
5 FATOS sobre mim – Canal da Lu – Magalu. In: CANAL DA LU – MAGALU. 1 vídeo (2 min).
2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Xb8SS7u0KGs. Acesso em:
8 ago. 2021.
COOPER, A.; REIMANN, R.; CRONIN, D. About face 3: the essentials of interaction design.
3rd ed. Indianapolis: Wiley Publishing, 2007.
COSTA, A. R.; TALARICO, E. de G. Marketing promocional: descobrindo os segredos do
mercado. São Paulo: Atlas, 1996.
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Futura, 1984.
HAMANN, R. O Netflix ou A Netflix: o serviço de streaming é menino ou menina? Te-
cmundo, 2016. Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/netflix/101198-netflix-
-netflix-o-servico-streaming-menino-ou-menina.htm. Acesso em: 9 ago. 2021.
JENKINS, H.; GREEN, J.; FORD, S. Cultura da conexão. São Paulo: Aleph, 2014.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2003.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
LACERDA, L. Público-alvo: o que é e como dialogar com quem você precisa! 2020. Dis-
ponível em: https://rockcontent.com/br/blog/publico-alvo/. Acesso em: 8 ago. 2021.
PHILIPPI, G. Personificação da marca como estratégia nas mídias sociais: um es-
tudo de caso da Netflix. 2018. Disponível em: https://riuni.unisul.br/bitstream/
handle/12345/8016/%5B50997-51120%5DAD4_artigo-Grazieli-Loch-Philippi.
pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 8 ago. 2021.
PULIZZI, J. Marketing de conteúdo épico: como contar uma história diferente, destacar-se
na multidão e conquistar mais clientes com menos marketing. São Paulo: DVS, 2016.
TURCHI, S. Persona da marca: parte importante da estratégia nas mídias sociais. 2013.
Disponível em: https://imasters.com.br/midia-e-marketing-digital/persona-da-marca-
-parte-importante-da-estrategia-nas-midias-sociais. Acesso em: 8 ago. 2021.

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