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RESUMO DO SETOR

CONTEXTO
E M P O RT U G A L SITUACIONAL

52.000 HA 230 M€
(Amêndoa) 100 M€ Investidos nos
(Área duplicou nos Exportações últimos 7 anos,
últimos 10 anos) (Frutos secos) através do PDR

80.000 TON
110.000 HA Produção
(Frutos secos)
(Frutos secos)
(Mais 54% em 10 anos) (mais 43% em 10 anos)

O país do mundo com


MAIOR CRESCIMENTO
10 M€ 62 EMPRESAS
Saldo positivo De descasque
Percentual de produção balança comercial e transformação
(Amêndoa) (Amêndoa)

51.000 HA 5.400 HA
(Castanha) (Noz)
(Área aumentou 50% (Área duplicou nos
nos últimos 10 anos) últimos 10 anos)
CONTEXTO
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PRODUÇÃO SITUACIONAL

D E F R U TO S S E C O S E M PO RT UGA L

VARIÁVEIS:

CLIMA Clima mediterrânico: verão quente Clima mediterrânico Clima mediterrânico a temperado
e seco, inverno suave e chuvoso a temperado frio frio – zonas com altitude > 400 m

TEMPERATURA ÓTIMA 25 - 30°C 15 -30 ºC 22 – 30 ºC

HORAS DE FRIO 200 a 500 horas 400 a 1000 horas 800 a 1000 horas

PRECIPITAÇÃO ANUAL 600 mm bem distribuídos 700 a 800 mm bem distribuídos Mínimo 600 mm (100mm no verão)

Franco-arenosos, Profundo, bem drenado, Arenosos, profundos,


SOLOS profundos, pH 5,5-8,5 pH 6 a 7 pH 5,5 - 6

Em Portugal, o clima é caracterizado As culturas como a amêndoa, É possível produzir


por verões quentes e secos e invernos a noz e a castanha, sobretudo em frutos secos de Norte
amenos e húmidos: Um clima sistemas de regadio, apresentam a Sul do país, adaptando
mediterrânico que corresponde excelentes produtividades, a escolha da cultura e da
às condições ótimas para a produção tornando Portugal uma geografia variedade às condições
da grande maioria dos frutos secos muito competitiva a nível mundial de clima e solo
MUNDO
BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE
01 02
De uma forma geral, os frutos Em suma, os frutos secos
secos são ricos em gordura, apresentam inúmeros
pobres em hidratos de carbono benefícios para a saúde,
e uma grande fonte de vários devido à sua composição
nutrientes, incluindo vitaminas nutricional: gorduras,
e magnésio, sendo, por isso, um proteínas e fibras, uma
ótimo alimento para integrar numa excelente opção a incluir em
dieta baixa em hidratos de carbono dietas nutritivas e saudáveis

GORDURAS PROTEÍNAS
Beneficia a saúde Controlo de peso devido
cardiovascular, poder ao elevado poder saciante
anti-inflamatório e antioxidante, (prolonga o tempo de digestão,
ajudam na prevenção do retardando a absorção dos
envelhecimento celular e a açúcares) e tendência para
restaurar as células, prevenindo redução do consumo de
cancros, doenças degenerativas alimentos transformados

FIBRAS
Beneficiam o trânsito intestinal e ajudam
a saciar o apetite, o que ajuda o controlo de peso
MUNDO

CONSUMO MUNDIAL
DE FRUTOS SECOS ENTRE 2004 E 2019
CONSUMO
CRESCE EM
MAIS DO
3500 DOBRO
2 966,14

3000

2500
Milhões de Toneladas

2000

1500

1000
1 271,56
500

Aumento da procura
por produtos
Fonte: INC, 20211 saudáveis, proteicos
e bebidas vegetais
Dados referentes ao total dos frutos secos, no entanto,
as amêndoas e as nozes representam cerca de metade
do consumo mundial de frutos secos
MUNDO

PRINCIPAIS AMÊNDOA COM CASCA PISTÁCIO

PAÍSES
PRODUTORES A NÍVEL Austrália 146 Síria 32

MUNDIAL EM 2019 Turquia 150 Turquia 85

Irão 177 China 106

Espanha 340 EUA 336

EUA 1937 Irão 338


Portugal é o 7º maior
produtor de castanha
com uma produção
de 27 398 toneladas CASTANHA NOZ COM CASCA

Itália 52 México 102


China é um país
importante na Turquia 57 Turquia 170
produção de frutos
secos a nível mundial Bolívia 63 Irão 277
e lidera o mercado Coreia 69 USA 418
na produção de
castanha e noz China 1370 China 1216

Milhares de toneladas

Fonte: FAO, 2021


MUNDO

PRODUÇÃO FRUTOS SECOS P R I N C I PA I S


(TONELADAS) PA Í S E S E U R O P E U S
Espanha 572 410 PRODUTORES
Itália 230 460 DE FRUTOS SECOS
Ucrania

Grécia
126 156

92 530
EM 2019
Portugal 74 380
França 55 090
Roménia
PORTUGAL
49 850
Bielorrússia 21 632 É o 5º maior produtor de frutos
Rússia
secos a nível europeu, o que
19 686 corresponde a 6% da produção
Moldavia
europeia de frutos secos
18 858

ESPANHA

Dados referentes ao total dos Frutos Secos É o líder europeu na produção de frutos
que englobam amêndoa, castanha, avelã, secos, sendo que a sua produção equivale
noz e outros FS (com casca), dada a falta a 43% da produção na Europa
de dados referentes ao pistácio e caju

Fonte: FAO, 2021


MUNDO

VARIAÇÃO Dados referentes a amêndoa,


castanha, avelã e noz (com casca)
DA SUPERFÍCIE
Espanha
CULTIVADA E VOLUME
DE PRODUÇÃO DOS PRINCIPAIS Portugal
PRODUTORES DE FRUTOS SECOS
EUROPEUS (2010-2019) Ucrânia

França

Espanha e Portugal são os


países que mais aumentaram Grécia
a superfície cultivada e o
volume de produção de frutos Itália
secos entre 2010 e 2019: mais
290 mil toneladas em Espanha
e 49 mil toneladas em Portugal
-50 0 50 150 250
A Ucrânia também teve um
importante aumento de produção.
Por outro lado, a França e a Grécia
tiveram pouca variação e Itália
apresenta uma significativa redução +340 mil
da produção no período em análise: toneladas de frutos secos
menos 41 mil toneladas na Península Ibérica
PORTUGAL

QUANTIDADE

AMÊNDOA
(TONELADAS)
Espanha 340 420

DE PRODUÇÃO Itália 77 300

Portugal 33 550
DOS PRINCIPAIS PAÍSES
PRODUTORES EM 2019 POR Grécia 21 950

CULTURA, A NÍVEL EUROPEU França 1 130

PORTUGAL

(TONELADAS)
NOZ
Ucrânia 125 850

Roménia 49 580

3º Lugar na lista França 34 950


de maiores Grécia 31 040
produtores
Bielorrússia 18 431

14º Maior
produtor
CASTANHA
(TONELADAS) Espanha 188 930

Itália 39 980

Portugal 35 830

3º Maior
produtor
Grécia

França 7 350
28 980

Fonte: FAO, 2021


PORTUGAL

COMÉRCIO Dados referentes ao total dos Frutos Secos que englobam

EXTERNO
amêndoa, castanha, avelã e noz com e sem casca

NA EUROPA ENTRE
2000 E 2019

O saldo da Balança Este valor tem sido negativo


Comercial Europeia, ao longo dos anos, no entanto,
no setor dos frutos secos, entre 2017 e 2019 houve um
apresentou um déficit acréscimo de 2% no valor do
de 7.163.043 mil dólares Saldo da Balança Comercial
PORTUGAL

PRINCIPAIS PAÍSES PORTUGAL


é um dos principais países
PRINCIPAIS PAÍSES PRODUTORES EXPORTADORES exportadores na maioria
EUROPEUS EM 2019 POR CULTURA dos Frutos Secos

EXPORTAÇÕES AMÊNDOA EXPORTAÇÕES CASTANHAS EXPORTAÇÕES NOZ


(1 000 DÓLARES) (1 000 DÓLARES) (1 000 DÓLARES)

Espanha 789 282 Itália 66 227 Ucrânia 133 849


Itália 126 476 Portugal 39 511 França 105 532
Portugal 38 717 Espanha 31 462 Moldávia 89 785
França 16 039 França 13 057 Roménia 25 499
Grécia 11 653 Grécia 11 840 Espanha 12 717
Bulgária 858 Albânia 3 117 Itália 11 390
Croácia 835 Eslovénia 1 106 Hungria 6 207
Moldávia 743 Macedónia 631 Bulgária 4 214
Hungria 325 Suiça 197 Bielorrússia 3 702
Bósnia 194 Bósnia 88 Polónia 2 522
Herzegovina
PORTUGAL
60 000 35 000

UM OLHAR
50 000 30 000
25 000
40 000

Toneladas
AMÊNDOA

Hectares
EM PARTICULAR
20 000
30 000
15 000
20 000

PARA CADA
10 000
10 000 5 000 Área

CULTURA
0 0 Produção
2010 2012 2014 2016 2018 2020

6 000 5 000

5 000
Tendência crescente em 4 000

NOZ
área e produção, sendo

Toneladas
4 000

Hectares
3 000
amêndoa e a castanha as 3 000
culturas com maior peso 2 000
2 000
A noz apresentou 1 000
maior acréscimo 1 000 Área
em termos de área 0 0 Produção
2010 2012 2014 2016 2018 2020
A produção da amêndoa
em 2020, foi 4 vezes
superior à verificada 60 000 50 000
em 2010 50 000 40 000
CASTANHA

40 000

Toneladas
Hectares
Os valores máximos 30 000
de produção têm vindo 30 000
a ser superados ao 20 000
20 000
longo dos anos
10 000 10 000
Área
0 0 Produção
2010 2012 2014 2016 2018 2020
Fonte: INE, 2021
PORTUGAL

VARIAÇÃO Área cultivada (ha)

DA ÁREA Trás-os-Montes

CULTIVADA Ribatejo
e Oeste
Entre Douro
e Minho

Beira Litoral

Beira Interior

Algarve

Alentejo

0 10 000 20 000 30 000 40 000 50 000 60 000 70 000 80 000


Hectares

2020 2010

Em 10 anos, as maiores evoluções ocorreram no Alentejo, em


que a área foi 10 vezes superior e a produção 9 vezes superior

Dados referentes ao total dos frutos secos Fonte:


que englobam amêndoa, castanha, avelã e noz INE, 2021
PORTUGAL

VOLUME Volume de produção (ton)

PRODUÇÃO Trás-os-Montes

NACIONAL Ribatejo
e Oeste
Entre Douro
e Minho

Beira Litoral

Beira Interior

Algarve

Alentejo

00 000 05 000 10 000 15 000 20 000 25 000 30 000 35 000 40 000 45 000 50 000
Toneladas

2020 2010

A menor evolução relativa à área ocorreu no Algarve


(quebra de 34%) e relativamente à produção na região
de Entre Douro e Minho (diminuição de 3%)

Dados referentes ao total dos frutos secos Fonte:


que englobam amêndoa, castanha, avelã e noz INE, 2021
EVOLUÇÃO DO CONSUMO APARENTE PORTUGAL

P O R P R O D U TO

25000
40000 36 211
35000
20000
30000
Toneladas

Toneladas
1500 18 342 25000
0
20000
10000 8 131
15000
10000
5000
5000
0 0

Amendôa Noz Castanha Linear (Castanha)

em portugal em 2020
Grau de auto-
aprovisionamento em 2020

Consumo per capita


63% 0,79 kg/per capita

116% 3,52 kg/per capita

172% 1,8 kg/per capita

Fonte: INC, 20211


SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL

EFICIÊNCIA Os frutos secos,


nomeadamente a Amêndoa

NO USO DE ÁGUA e a Noz são fontes


importantes de proteína
para a nossa alimentação

Estas culturas são extremamente


eficientes na utilização da água
EFICIÊNCIA NO USO DE ÁGUA de rega para a produção do seu
fruto e na produção de proteína

CULTURA PROTEÍNA PRODUTIVIDADE ÁGUA UTILIZADA PROTEÍNA PRODUZIDA Por cada litro de água
g/100g (*) Kg/ha (**) m3/ha (**) Por litro de água utilizado mg/L
utilizado para regar uma
amendoeira são obtidas 77
a 86 mg de proteína vegetal
Amêndoa 21,6 1 800 – 2 500 5 000 – 7 000 (***) 77,76 – 86,40

Noz 16,7 2 000 – 2 750 7 000 – 9 000 47,71 – 51,03 No caso da Nogueira,
por cada litro de água
Melão 0,6 20 000 – 30 000 3 000 – 4 000 40,00 – 45,00 utilizado são obtidas 47
a 51 mg de proteína vegetal
Pêssego 0,6 25 000 – 35 000 4 500 – 7 000 30,00 – 33,33

Maçã 0,2 45 000 – 65 000 4 000 – 7 000 18,57 – 22,50 Quando as culturas de frutos
secos são comparadas com
outras culturas permanentes
Kiwi 1,1 11 000 – 15 000 7 000 – 10 000 16,50 – 17,29 ou anuais vemos que por cada
litro de água utilizado as outras
(*) Dados SNS –Instituto Doutor Ricardo Jorge (**) Estimativa CONSULAI (***) Não existem ainda culturas produzem menos
dotações de rega definitivas, tendo em conta que a grande maioria dos pomares ainda não
entrou em velocidade cruzeiro. A APFS/Portugal Nuts apresentará em breve um estudo sobre as
proteína vegetal
dotações de rega para as diferentes culturas dos frutos secos.
SUSTENTABILIDADE
CASO PARTICULAR AMÊNDOA AMBIENTAL

C A L I F Ó R N I A V S P O RT U G A L

Nos EUA os custos de Na Califórnia a colheita é, geralmente,


produção aproximam-se dos realizada com o fruto no chão, onde é
3€/kg de pepita, contrastando amontoado em linhas para secar e
com os 2€/kg em Portugal. facilitar a colheita. Este tipo de colheita
Desta forma a produção produz uma importante externalidade,
nacional, tem vantagem o pó, que obriga, em algumas ocasiões,
competitiva à evacuação de algumas populações
durante a época de colheita

Na Califórnia utilizam-se A colheita em Portugal é essencialmente


12.000 m3 de água para feita com máquinas de colheita cavalgantes
uma produção de 3.000 kg (amendoal em sebe), ou com recurso
de pepita a guarda-chuvas invertidos, ou panos.
Nenhuma destas práticas causa
levantamento de pó, uma vantagem
competitiva comparativamente à colheita
realizada numa das maiores potencias
Em Portugal, utilizam-se produtivas de frutos secos a nível mundial
entre 4.500m3 e 6.000m3
de água para uma produção
de 2.000 kg de pepita, ou Pomares de frutos secos, nomeadamente
seja, 2,25 a 3m3/kg de afetos à produção da amêndoa, têm um
pepita, enquanto que na impacto ambiental pouco significativo e
Califórnia são utilizados uma vantagem competitiva que pode ser
4m3/kg de pepita potenciada comercialmente
SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL

PRODUTOS Pesticide Sales


(2011-2018,%)

FITOFARMACÊUTICOS
Evolução da área das principais espécies de frutos secos
em Portugal e da venda de produtos fitofarmacêuticos,
por Superfície Agrícola Utilizada (SAU)

s
hia

kia
d

Slo ia
al

ly

e
nd
um

ary

ia
nia

Slo y

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lan

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Ita

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ng

Fra
rm
rt

Ire

Au

Cy
Cz

the

Be

Hu
Po

Ro

Ge
Ne
76 000 5

74 000 4,5

4
72 000
3,5
O crescimento da área de frutos secos

Venda PF (kg s.a./ha)


70 000
3 em Portugal, em particular de pomares
Área (ha)

68 000
2,5 eficientes, não tem implicado uma maior
66 000 utilização de Produtos Fitofarmacêuticos
2
64 000
1,5
62 000 1 As estatísticas do Eurostat, publicadas em 2020,
60 000 0,5 e tendo por base a venda de fitofármacos entre
2011 e 2018, confirmam Portugal (com –43%)
58 000 0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
como o Estado-membro com a maior redução
de vendas e uso destes produtos
SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL

O SEQUESTRO BEJA

Como ordem de grandeza,


o sequestro de carbono
anual potencial do amendoal
CO2 CO2 em Alqueva cobre as emissões
CO2 em CO2eq dos habitantes
do distrito de Beja
CO2
CO2
CO2 O potencial sequestro O amendoal existente no perímetro
CO2 corresponde às emissões de de rega do Alqueva sequestra
CO2
cerca de 150 mil portugueses potencialmente 174 mil toneladas
de carbono, o que corresponde
a 638 mil toneladas de CO2
O valor de sequestro pode
oscilar com diferentes modos
de condução da cultura e
diferentes práticas culturais No perímetro de rega do
Empreendimento de Fins
Múltiplos de Alqueva EFMA, em
2020, estavam instalados 15.448
O amendoal em copa sequestra ha de amendoal (EDIA, 2020)
SOLO C U LT U R A annualmente 15,2 toneladas
de C/ha*
SUSTENTABILIDADE
EMISSÕES AMBIENTAL

FRUTOS SECOS E OUTRAS CULTURAS

Frutos secos 0,43 Emissões Os frutos secos apresentaram um


Maçãs 0,43
por produto dos menores índices de emissões
Batatas 0,46 de todos os produtos em estudo
Brassicas 0,51
(Kg GEE/Kg
Bananas 0,86 de produto)
Por cada quilograma de frutos
Ervilhas 0,98
secos produzidos existe uma
Leite de Soja 0,98
emissão de 0,43 Kg de GEE,
Cevada 1,18
o que coloca os frutos secos
Bagas e Uvas 1,53
num destacado primeiro lugar
Trigo e Centeio 1,57
quando comparado com
Milho 1,7 todos os outros sectores
Vinho 1,79
Tomate 2,09
Farinha de aveia 2,48 Ao nível de emissões por
Leite 3,15 100g de proteína produzida,
Tofu (soja) 3,16 os frutos secos representam
Arroz 4,45 uma emissão de 0,26kg por
Ovos 4,46 cada 100g de produto, enquanto
Carne de aves de capoeira 9,87 o tofu (soja) possui um valor de
Carne de Porco 12,31 1,98Kg GEE, aproximadamente
Peixe (aquacultura) 13,63 8 vezes mais emissora
Queijo 23,88
Camarões (aquacultura) 26,87
Café 28,53 Fonte: Hannah Ritchie and Max Roser (2020) –
"Environmental impacts of food production".
Carne bovina (gado leiteiro) 33,3 Published online at OurWorldInData.org. Retrieved
Carne bovina 99,48 from: 'https://ourworldindata.org/environmental
-impacts-of-food' [Online Resource]
SUSTENTABILIDADE
SOCIAL

EVOLUÇÃO DA
CONTRIBUIÇÃO PIB Nacional PIB da Agricultura em Portugal
DE CADA REGIÃO PARA 214 374 3 192 milhões de euros
O PIB DA AGRICULTURA Milhões de euros (1,5 % do PIB Nacional)

Alentejo Centro Região Autónoma da Madeira Área Metropolitana


de Lisboa
Algarve Norte Região Autónoma dos Açores

17% 20% 16%


3%
29%
3%
5%
2009 8% 18% 2019
22% 8%
5%
25% 21%

Fonte: PORDATA, 2021


SUSTENTABILIDADE
SOCIAL

REMUNERAÇÃO AGRÍCOLA
E RESTANTE ECONOMIA
Evolução do recebimento agrícola comparado com os
índices salariais de outros setores da economia (2016=100)

120,0 116,5
112,9
109
102,1
100,0 99,7 111,6
97,2

80,0
79,57

60,0
20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Agricultura Construção Indústria Serviços

Durante a última década, Com base em 2016,


a agricultura demonstrou a evolução do recebimento
um aumento substancial agrícola superou
dos recebimentos todos os outros setores
SUSTENTABILIDADE
SOCIAL

VARIAÇÃO DO GANHO MÉDIO


MENSAL DOS TRABALHADORES
POR CONTA DE OUTREM TOTAL
Porto
16,38 %

MÉDIA DA
Idanha-a-Nova
VA R I A Ç Ã O
NACIONAL
16,64%
25,79 %
A dimensão dos investimentos e a dinâmica
do setor dos Frutos Secos, tem sido um dos
Sintra principais impulsionadores da evolução
das remunerações no setor agrícola, que se
9,69 % reflete de forma muito marcada nos concelhos
Lisboa
Évora
com maior preponderância destas culturas
10,64 % 19,35 %
A evolução e crescimento dos ganhos médios
Beja é superior nos conselhos mais “agro”
18,50 %
A agricultura, em particular as explorações de
frutos secos, paga valores médios superiores
a muitas tarefas indiferenciadas “urbanas”

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