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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO (SEAD)


SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - (SEDUC)
E.E.E.F.M. PROFª. “CLOTILDE PEREIRA”

TEMA:

A ESCOLA A SERVIÇO DA
CIDADANIA
Castanhal/Pará
2012/2013

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ


SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO (SEAD)
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - (SEDUC)
E.E.E.F.M. PROFª. “CLOTILDE PEREIRA”

TEMA:

A ESCOLA A SERVIÇO DA
CIDADANIA

Corpo Técnico Administrativo:

Diretor (a):
Sônia Maria Evangelista Galvão

Vice-direção:

Maria Jacireni Figueiredo Bernardo

Gerson James de Paula Carneiro

Coordenação Pedagógica:

Cleila de Almeida Aguiar

Luciana da Silva Cabral

Nancilene de Jesus Moraes Silva

Sandra Helena Barbosa de Araújo


Castanhal/Pará
2012/2013

SUMÁRIO

I- APRESENTAÇÃO

II- IDENTIFICAÇÃO

2.1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

2.2 - HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO

2.3 – NÚMERO DE ALUNOS POR TURNO

2.4 - DEPENDÊNCIAS

2.5 - SALA DE INFORMÁTICA

2.6 - LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR

2.7 - SALA DE LEITURA

2.8 - SALA DE APOIO PEDAGÓGICO AOS ALUNOS COM VECESSIDADES


ESPECIAIS

2.9- MODALIDADES DE ENSINO

III - CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO

IV – RECURSOS HUMANOS

V– JUSTIFICATIVA

VI - OBJETIVOS DE ENSINO

VII - METAS

VIII – AVALIAÇÃO DO PROJETO

1X - PLANO DE AÇÃO: 2012/2013

X– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXO
 PROJETO: INFORMÁTICA EDUCATIVA: A INTEGRAÇÃO DIGITAL.

“A escola deve ser um espaço onde todos


participem do planejamento e execução de
todas as suas ações, onde o conjunto de
valores, normas e relações obedecem a
uma dinâmica singular e viva” .

VEIGA e RESENDE, 1998.


I – APRESENTAÇÃO

Desde 2004, o projeto político pedagógico da Escola Estadual Profª Clotilde Pereira
vem sendo elaborado e revisitado com o intuito de buscar soluções para os desafios que se
colocam no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, bem como propor a
construção de uma escola democrática e de qualidade. Todas as questões que envolvem o
fazer pedagógico e as suas relações com o currículo, conhecimento e com a função social da
escola, obriga a um pensar e uma reflexão contínua de todos que estão envolvidos neste
processo.

Que conhecimentos nossos alunos precisão ter para de fato, exercer a sua cidadania,
nesta sociedade tão cheia de conflitos? Conflitos estes que estão presentes no espaço escolar,
nas relações pessoais, no confronto das idéias, e também no surgimento de novas concepções,
dúvidas e na necessidade do diálogo entre os sujeitos aprendestes.
O projeto político pedagógico apesar de nortear o funcionamento da escola por um
determinado período de tempo, não é totalmente acabado e findo em si mesmo, está sujeito a
constantes alterações, uma vez que a educação é um processo em movimento permanente.

Portanto, nosso projeto intitulado “A escola a serviço da cidadania” continua


baseado principalmente na prática pedagógica dialógica e nas discussões dos referenciais
teóricos que nos encaminhem para uma “práxis” responsável e compromissada com uma
escola pública de qualidade.

II- IDENTIFICAÇÃO

2.1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professora Clotilde Pereira foi


fundada em dezembro de 1978, construída na administração do governo Aloyso Chaves e
inaugurada na administração do governo Clóvis Silva de M. Rêgo. Passou por uma reforma
na administração do governo Almir Gabriel em abril de 1996.

A escola teve os seguintes gestores: 1ª gestão: Orivan Silva, Graça Pimentel e


Eronildes Carvalho; 2ª gestão: Graça Pimentel, Ronaldo Benchimol e Reginaldo Lopes; 3ª
gestão: Ronaldo Benchimol, Fátima Seguins e Oraci Aleixo; 4ª gestão: Sônia Galvão, Haroldo
Freitas e Rubenixson Farias; 5ª gestão: Sônia Galvão, Haroldo Freitas e Júlia Picanço; 6ª
Gestão: Rubenixson Farias, Raimundo Costa e Eliege Fonseca; Gestão atual: Rubenixson
Farias, Maria Jacireni Figueiredo Bernardo e Sônia Maria Evangelista Galvão.

2.2 - HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO

 Manhã: 07h15min. Às 12h10min (7 horas/aulas).


 Tarde: 13h30min. Às18h25min (7 horas/aulas).
 Noite: 19h00. ÀS 22h30min (6 horas/aulas).

2.3 – NÚMEROS DE ALUNOS POR TURNO ( BASE 2012)

 MANHÃ: 458
Ensino Fundamental: 205
Ensino Médio: 253

 TARDE: 423
Ensino Fundamental: 216
Ensino Médio: 207

 NOITE: 426
Ensino Médio: 426

 TOTAL GERAL: 1.307

2.4 - DEPENDÊNCIAS
 01 sala da diretoria
 01 banheiro do administrativo
 01 sala da secretaria
 01 arquivo ativo
 01 sala da coordenação pedagógica
 01 sala de vídeo
 01 sala dos professores
 01 banheiro dos professores
 12 salas de aula
 12 banheiros dos alunos
 01 sala de material para educação física
 01 copa/Cozinha
 01 depósito de merenda escolar
 01 área livre
 01 lanchonete (cedida)
 01 reprografia (cedido)
 01 quadra de esportes (sem cobertura)
2.5 - SALA DE INFORMÁTICA

O laboratório de informática é uma ferramenta pedagógica que visa contribuir para o


enriquecimento das aulas dos diversos componentes curriculares, uma vez que além da
utilização dos softwares educacionais disponíveis aos docentes, pode também ser um
mecanismo de incentivo à pesquisa e a produção de conhecimentos pelos alunos. O acesso à
Internet, com orientação docente, possibilita ao aluno o desenvolvimento de sua autonomia e
lhe propicia a interpretação das muitas informações disponíveis para transformá-las em
conhecimentos úteis à sua vida.

A utilização do laboratório de informática ocorre através do desenvolvimento dos


projetos aprovados pela SEDUC para o atendimento aos alunos e professores em todos os
turnos de atividade. No entanto, atualmente a Escola dispõe de apenas dois professores
coordenadores lotado neste espaço, no turno vespertino e noturno, ficando o turno matutino
sem atendimento. Os docentes lotados apresentaram o projeto “Informática Educativa: A
Integração Digital” (em anexo). O espaço possui 15 (quinze) computadores em
funcionamento.

2.6 - LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR

O laboratório multidisciplinar tem como objetivo o uso diário pelos professores e


alunos que objetivam aproximar a teoria e a prática. Busca-se um aprendizado significativo,
onde a prática permite redimensionar o conhecimento adquirido através das teorias.

O uso do laboratório pelos (as) professores (as) de Ciências/ Biologia, Física e


Química em sua prática pedagógica, proporciona um aprendizado significativo através da
comprovação científica, oportunizando a construção do conhecimento enquanto processo de
“aprender a aprender”.

O laboratório é usado desde o ensino fundamental (5ª a 8ª série) até o ensino médio
com aulas práticas como complemento do aprendizado em sala, cujos experimentos
despertam o interesse e o potencial do (a) aluno (a) para a pesquisa científica, saúde pública e
preservação da natureza.

As aulas no laboratório sempre são sob a orientação de professores (as) graduados nas
respectivas disciplinas e a assistência de um professor (a) que orienta quanto à utilização dos
diversos equipamentos que compõe o acervo didático do laboratório necessário às aulas de
ciências, biologia, química e física.

No entanto, a escola não tem professores lotados nesse espaço. As aulas no laboratório
ocorrem conforme agendamento prévio pelo professor regente de classe na coordenação
pedagógica, ficando esse responsável pelo laboratório durante as suas atividades.

2.7 - SALA DE LEITURA

As pesquisas que se desenvolvem no século XX, no âmbito do ler e do escrever,


indicam mudança no papel da escola e, conseqüentemente, da ação docente frente ao ler e
escrever. Cabe, portanto a escola instrumentalizar o aluno a explorar as diferentes
possibilidades de dialogar com os textos, o que implica utilizar a palavra escrita para refletir e
interagir com diferentes práticas sociais de cultura, entre as quais se insere a leitura.

É tarefa da escola ensinar que ler promove socialmente, dá acesso à cultura e ao


conhecimento de modo a relacionar o que se faz na escola com o que existe fora dela. Nesse
sentido, desenvolvem-se através de responsabilidade compartilhada entre professor e aluno,
onde o primeiro atua como guia, apoio, mediador de cultura e o segundo como sujeito ativo
da aprendizagem.

Em conseqüência, a sala de leitura torna-se lugar de pensar, de reflexão compartilhada,


de participação e diálogo. Constitui-se em ambiente de aprendizagem, que gera e possibilitam
múltiplas situações de leitura como atividades relevantes e comprometidas.

Ao atribuir novo significado ao ato de ler, a escola assume uma atitude educativa e,
por conseguinte produtora de cidadania, favorecendo, às jovens gerações, possibilidades
efetivas de compreensão e transformação de sua realidade social e pessoal.

Atualmente, apenas uma docente está lotada no espaço, no turno matutino, porém a
professora está de licença e já solicitou sua aposentadoria. Nos demais turnos não há professor
(a) lotado (a).

2.8 - SALA DE APOIO PEDAGÓGICO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES


ESPECIAIS

As respostas às necessidades educativas especiais estão previstas e respaldadas neste


projeto político pedagógico, onde é garantido aos alunos com deficiência visual o direito à
vivência educacional sistemática.
Tendo em vista a inclusão do educando com necessidades educativas especiais, tem-se
a proposta de um espaço pedagógico de apoio, cujo professor responsável presta assistência
ao professor da classe regular e ao aluno, atuando como mediador do processo ensino-
aprendizagem no que diz respeito às especificidades dos educandos no uso do braile, língua
de sinais e outras demandas relacionadas com a deficiência visual.

No espaço temos uma docente que auxilia as alunas com necessidades especiais e seus
professores nas atividades desenvolvidas em sala de aula.

2.9 - MODALIDADES DE ENSINO

Dentro de uma concepção que percebe a educação como resultado de inúmeros processos
relacionados à maturação dos sujeitos e principalmente a interação destes a partir de seu
desenvolvimento físico e psicológico com as experiências que o educando constrói em
contato com o meio físico, histórico e cultural, busca-se através de uma proposta política
pedagógica, valorizar as experiências do educando, sua história de vida, vivências e cultura.

A escola Professora Clotilde Pereira, como a totalidade das escolas estaduais, trabalha
com o regime seriado. Oferecendo as seguintes modalidades de ensino:

ENSINO FUNDAMENTAL

 5ª à 8ª Série – período matutino e vespertino.


ENSINO MÉDIO

 1º ao 3º Ano: período matutino, vespertino e noturno.

III - CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO

O conhecimento enquanto processo de construção e reconstrução não está pronto,


sendo revestido de significado a partir das experiências dos sujeitos participantes do processo
educativo.

Dessa forma, o processo educacional deve contemplar um ensino e aprendizagem que


ultrapasse a mera reprodução de saberes “cristalizados” e desemboque em um processo de
construção e produção do conhecimento visando à transformação do mesmo possibilitando,
assim, que o cidadão torne-se crítico e que exerça a sua cidadania, refletindo sobre as questões
sociais e buscando alternativas de superação da realidade.
A aprendizagem é baseada na vivência e experiências cotidianas, valorizações dos
conhecimentos do senso comum, ou seja, conhecimentos prévios existentes na estrutura
cognitiva dos alunos e no processo de transmissão-assimilação dos conhecimentos
acumulados historicamente, embora o ponto de partida e chegada do processo seja a prática
social em que a produção do conhecimento novo se dar a partir do velho e se dar de forma
ativa do sujeito em interação com o objeto e outros sujeitos.

Partindo dessa premissa as teorias que embasam e norteiam a concepção de educação da


escola Professora Clotilde Pereira são principalmente a da Educação Libertadora, Crítica
Social dos Conteúdos e a Sociointeracionista, embasadas nas ideias de Paulo Freire, Demerval
Saviani e Lev Vygostky, dentre outros.

IV – RECURSOS HUMANOS

a) QUADRO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

Quantidade Graduados Especialistas Mestres Doutores

07 07 03 ---- ---

b) QUADRO DE DOCENTES

Quantidade Graduados Especialistas Mestres Doutores

64 53 10 03 ---

c) APOIO ADMINISTRATIVO

Quantidade Ens. fundamental Ensino médio Ensino superior

10 --------- 10 ------

d) OPERACIONAIS

Quantidade Ensino fundamental Ensino médio Ensino superior

19 02 17 ------
V - JUSTIFICATIVA

A co-participação da comunidade local no contexto escolar é imprescindível para o


funcionamento e desempenho do processo ensino-aprendizagem. Para Maria Izabel da Cunha,
“a escola como instituição social, é determinada pelo conjunto de expectativa que a
sociedade faz sobre ela”. E para atender essa expectativa deve estar preparada para assumir
seu papel na formação da cidadania. Importante ressaltar, o entendimento que nossa
comunidade tem sobre cidadania, pois hoje a formação de nossos alunos precisa estar
alicerçada em pilares não apenas restritos a conteúdos, o currículo tem como desafio
responder questões que estejam também relacionados à vida, respeitando a identidade de cada
um, sua história de vida, suas especificidades.

Neste sentido, promover uma educação voltada para a cidadania requer principalmente
o envolvimento de todos os segmentos, de forma que se sintam partícipeis do processo
educativo.

Buscando ampliar sua proposta de ação, a Escola Profª. Clotilde Pereira se propõe a
realizar um trabalho educativo integrado somando esforços, onde todos os segmentos tenham
vez e voz e participem das ações planejadas e executadas na unidade de ensino.

A proposta pedagógica da escola a partir do tema “Escola a serviço da cidadania”,


possui como propósito, a melhoria do processo ensino-aprendizagem, através da construção
do plano de ação participativo, dialógica, crítico e coletivo com o objetivo de somar esforços
para que os envolvidos possam atuar nas atividades planejadas e contribuir no desempenho
das práticas educativas.

A proposta que vem sendo desenvolvida na escola Profª. Clotilde Pereira serve de
suporte para que as atividades pedagógicas no processo educativo sejam implementadas
havendo o engajamento e o comprometimento da comunidade local. Para Ilma Passos “pensar
na construção do projeto político pedagógico requer continuidade das ações,
descentralizações, democratização do processo de tomada de decisão e instalação de um
processo coletivo de avaliação de cunho emancipatório”.

Este processo se expressa em ações pedagógicas que são continuamente reorganizadas


com o propósito de garantirmos a educação que queremos para nossa instituição. A avaliação
tem sido feita continuamente para reformulação deste, buscando um processo permanente de
reflexão e discussão dos problemas que foram detectados durante a execução das ações,
procurando alternativas viáveis à efetivação dos objetivos propostos.

É importante a construção de um plano democrático de decisões na escola, pois visa


minimizar as relações de poder e com isso, romper as práticas autoritárias e burocráticas,
propondo uma nova forma de atuação e atendimento com maior qualidade ao educando.

VI - OBJETIVOS DE ENSINO

 OBJETIVO GERAL:
o Desenvolver uma educação de qualidade, buscando a formação de cidadãos
críticos, ativos e reflexivos, por meio da participação de toda comunidade escolar
na dinamização deste Projeto Político Pedagógico.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

◦ Melhorar os resultados de aprendizagem garantindo a elevação das taxas de


aprovação;
◦ Fortalecer a gestão democrática;
◦ Garantir a participação dos alunos nas tomadas de decisões;
◦ Melhorar a qualidade de ensino na escola através da valorização dos docentes e
resgate de sua autoridade em sala de aula;
◦ Diminuir o índice de indisciplina na escola através da elevação da auto estima
positiva dos alunos;
◦ Promover a circulação de informações, bem como garantir a circulação das
experiências exitosas promovidas na escola.

VII – METAS

Metas definidas para redução da evasão:

1- Ensino Fundamental:

 Turno manhã: de 5,5% para 2,5%.


 Turno tarde: de 11,7% para 5%.
2- Ensino Médio Diurno:
 Turno manhã: de 6% para 3%
 Turno tarde: de 17% para 8%

3- Ensino Médio Noturno:

 1º ano- de 57% para 26%


 2º ano- de 34% para 15%
 3º ano- de 30% para 15%

Metas definidas para a redução da repetência:

1- Ensino Fundamental:

 Turno manhã: de 12% para 5%


 Turno tarde 22% para 9%
2 - Ensino Médio Diurno:

 Turno manhã: de 14% para 8%


 Turno tarde: de 15% para 7%

Metas definidas para melhorar as práticas pedagógicas e reduzir a indisciplina:


 Promover cursos e oficinas para os docentes a fim de resgatar autoridade em sala de
aula e diversificar a prática docente;
 Fundar o grêmio estudantil;
 Criar o Conselho de classe;
 Criar um jornal escolar para promover a circulação de informações e divulgação de
experiências exitosas promovidas na escola.

VIII - AVALIAÇÃO DO PROJETO

A avaliação do presente projeto acontecerá de forma contínua atendendo ao caráter


dinâmico do processo educativo sendo realizado com a participação dos diversos sujeitos
envolvido, analisando e redefinindo novas ações conforme os resultados e interesses
educacionais previstos no mesmo.
IX - PLANO DE AÇÕES: 2012/2013

MESES
Nº AÇÕES abr mai jun ago set out nov dez jan Fe
v
01 AULA INAUGURAL X

02 ENCONTRO DE PAIS X
E/OU RESPONSÁVEIS

03 ENCONTRO X X X
PEDAGÓGICO COM OS
PROFESSORES

04 ESCOLHA DOS X X
REPRESENTANTES DE
TURMAS

05 ATIVIDADE AVALIATIVA X
FEITA ATRAVÉS DA
OLIMPÍADA DA
MATEMÁTICA.
06 ENCONTRO DE X
REPRESENTANTES DE
TURMA

07 HOMENAGEM AO DIA X
DAS MÃES

08 PROGRAMAÇÃO FESTA X
JUNINA

09 PROGRAMAÇÃO DIA DO X
ESTUDANTE

10 MOSTRA CIENTÍFICA E X
CULTURAL – MOCIC

11 JOGOS INTERNOS X

12 DIA DO PROFESSOR E X
FUNCIONÁRIO PÚBLICO

13 SIMULADO – ENSINO X
MÉDIO
14 PASSEIO CICLÍSTICO X

CONFRATERNIZAÇÃO X
NATALINA

X – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERNARDI, Graziell Zoboli. Prática de ensino – subsídio para a atividade docente.


Editora Ática, 5ª edição.

FERREIRA, Naura S. Carapeto. Gestão democrática da educação: atuais


tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2000.

FREIRE, Paulo. Política e Educação. São Paulo. Editora: Cortez, 1997. 3ª Ed.

FLEURI, Reinaldo Matias. Educar para quê? São Paulo. Editora: Cortez, 1991.

LOUREIRO, Violeta Refkalefesky. Plano de Desenvolvimento e Projeto Pedagógico


da Escola. Belém, 2001. 2ª Ed.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo. Editora


Cortez. 11ª Ed.

Revista Fundescola. Escola Ativa – livro do aluno, volume 3, Brasília MEC – CEDAC
– Centro de Educação e Documentação para a ação comunitária Escolar, Espaço e
Pessoas. São Paulo.

Revista Nova Escola. Jan/fev. Edição 139. Pág. 19 à 25. Ano: 2001.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro; RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves (Orgs.).


Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 1998.

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