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Patologias do sistema digestivo

- Animais de produção tem maiores índices de doença no TGI;


- Animais mais jovens tem maior probabilidade de ter diarreia por causa
da imunidade;
- Diarreia é o aumento da frequência de vezes;
- Sinal clinico de estomago é vomito, e um reflexo de retirada do alimento;
- Diarreia é da parte intestinal;
- Observar os conteúdos: cor, volume, no caso do conteúdo gástrico
observar agentes tóxicos (congelar conteúdo estomacal ou ruminal para
toxicológico + parte da parede gástrica, fígado e rim);
- Na diarreia observar conteúdo pouco digerido, observar se há secreção
(muco, sangue);
- Nas fezes é possível observar dois tipos de sangue: Melena e
hematoquezia;
- Melena: escuro, nesse caso o sangramento e mais gastresofágico; está
sendo digerido;
- Hematoquezia: sangue vivo; intestino delgado e grosso e porções finais;
não foi digerido; - Ascaris, Tricuris, Dipiridium.... (parasitos que causam
hematoquezia);
- Parasitas zoonóticos: Larva Imigrans, Tênia Saginatta e Solium;

- Importante para o TGI e para doenças sistêmicas (uremia, hemorragias,


papilomas, sarcomas...);
- Pericia: olhar dentição, mucosa, língua e obstruções;

- Também na pleura pulmonar e meninges, encéfalo, medula e esôfago;

- Palatosquise: fenda palatina;


- Queilosquise: lábio leporino;
- O grau da fenda diz a gravidade do caso (pneumonia aspirativa ou
afogamento);

- Estomatite: inflamação da cavidade oral (mucosa e base da língua);


- Estomatite vesicular: forma bolhas;
- Diferença entre erosão e ulceração: na erosão é uma alteração apenas
no epitélio (perda de algumas camadas), porém ainda tem lâmina basal
preservada. Já na ulceração tem perca de tecido conjuntivo subjacente
(mucosa, camada muscular ou serosa), podendo romper e causar
hemorragia em órgãos tubulares;
- Estomatite erosiva/ulcerativa: Febre Aftosa, SENECA..., nesse tipo de
estomatite causa infecção secundária (fibrina - exsudato seroso)
principalmente de fungos – para coletar amostrar coletar direto da
vesícula, pois, é rico em partículas virais – na febre aftosa recomenda
colher da vesícula viáveis;
- Estomatite papular: elevação das mucosas;
- Estomatite necrótica: Fusobacterium necrofagum;
- Estomatites felinas;

- Febre Aftosa: artiodátilos (casco fendido) – exceto em equinos –


vacinação parada;
- Picornavírus: menor virus porém altamente contagioso com grandes
percas economicas – notificação obrigatória;
- Rabdovírus: vírus da raiva e da mesma familia, a estomatite vesicular e
importante em todos os animais, equino pode ter chances de ser na
maioria das vezes;
- Doença vesicular dos suínos: diferencial Seneca vírus – causa também
alterações vesiculares;
- Seneca vírus é diferencial também para febre aftosa por isso e de
notificação obrigatória;
Exantema vesicular dos suínos: menos frequente;

- Ulcerações e hemorragia – hemorragia presente apenas na ulceração;


- Quando é erosão não se observa hemorragia, pois, o epitélio não é
irrigado;
- Ulceração amarela: ulcera fibrinonecróticas (mais antiga) – anel fibroso
indica que é antiga a ulcera;
- Importante: para Bovinos a Diarreia Viral bovina pode causar essas
alterações “doença das mucosas”. A Diarreia Viral Bovina (pestevírus),
pode causar aborto ou animal persistentemente infectado. A doença da
mucosa causa várias ulcerações na cavidade oral, gástrica e intestino;
- Vírus da febre catarral maligna: Herpes ovino;
- Estomatite papular (crescimento exofidico – para fora): proliferativa
(aumenta), em bovinos não é comum;
- Ectima contagioso: é uma zoonose, mais comum em ruminantes;
- Os poxvírus eles se multiplicam em células epiteliais – epitélio
modificado;
- Na fase inicial apresenta hiperqueratose nas comissuras, focinho e
contaminação secundária;
- Casos de ectima;
- Papulas;
- Hiperqueratose;

- Hiperplasia dos queratinócitos;


- Corpúsculos de inclusão + sinais clínicos: ectima contagioso – poxvírus;
- Pode aparecer como placas (parecendo estomatite) ou massa;
- Citologia ou biopsia;

- Granuloma eosinófilico;
- Diferencial para essas áreas com pápulas ou nódulos: Estomatite
linfoplasmocitária ou Granulomas eosinofílico;
- No caso da estomatite linfoplasmocitária há a presença de halo
hiperemico com regiões de ulcera e depósitos de fibrinas as vezes;
- Apenas diferenciar pela citologia ou biopsia;
- Diferencial com neoplasias odontogênicas, meloblastoma e o hercolis;

- Carcinoma: bem comum, principalmente em animais com baixa


pigmentação (UV), em bovinos a ingestão de samambaia do campo
(Pteridio acarcnodeu);
- Papiloma viral é benigno, o do tipo bovino ao infectar equinos leva a
sarcoide (hipersensibilidade) na pele;

- Tumor odontogênico em Boxer: nodular ou formar massas, normalmente


próximo aos dentes com aspecto esbranquiçado. Diferencia: herpolis;
- Fazer cito ou biopsia;
- Melanoma: melanótico (ou amelanótico – sem cor), em outras regiões
como anus, farínge... são considerados mais agressivos comparado a
pele;

- Estimar a idade;
- Doença neurológica causa Bruxismo - equinos;
- Odontodistrofias: perca de material (pode ser metabólicas, tóxicas ou
infecciosas), ocorre em materiais duros – dentina e esmalte dentário.
Depende das células, no caso da cinomose embrionária os ameloblastos
são infectados e não vai produzir o esmalte causando hiperplasia de
esmalte dentário – Diarreia viral bovina e cinomose e é semelhante na
fluorose em bovinos;
- A intoxicação de fluorose (flúor): ele é acumulativo causando hiperplasia
de esmalte;
- Causa alterações ósseas também;

- Bovino: fluorose, hipoplasia de esmalte com infecções secundárias;


- Hipoplasia de esmalte, gengivite e periodentite (acometem a parte de
sustentação: gengiva, ligamento periodontal e osso ocolar);
- Em cães o tártaro causa periodontite;
- Fica susceptível as outras infecções e aderência de placas;
- Diferença entre placa e tártaro: a placa é o acumulo de bactérias (é um
biofilme – geralmente gram negativas) e o tártaro é a calcificação da
placa;
- A cárie e um degaste pelas bactérias ou outros fatores;
- Doença periodontal causa perca do dente por ser sustentação;
- Tipos de dentição: Psiodontes e braquiodontes;
- Neoplasias odontogênicas: Ameloblastoma aquantomatoso e o Fibroma
odontogênico;
- Inflamatório: adenites salivar, normalmente ocorre por alterações
locais;
- Rânula:
- Mucocele: aumento da glândula devido a obstrução de muco;
- Glândula salivar sublingual e carotídea, submandibular;
- Glossite: inflamação da língua;
- Doenças que afetam nervo trigêmeo da língua: disfagia e não consegue
deglutir – paralisação da língua;
- Língua de pau: actinobacilose, causa uma glossite piogranulomatosa,
primária e observa-se prioritariamente em tecidos moles da cavidade oral
(língua, boca e linfonodos – linfadenite piogranulomatosa associada) e
um diferencial e ACTINOMICOSE;
- Actinomicose: actinomisse, é uma doença de tecidos ossos, é crônica e
granulomatosa e causa reabsorção do osso;
- Candidíase: doença de fungo não é primária então significa processos
imunussupressores; fungos são oportunistas;
- Diarreia viral bovina e Febre catarral maligna: lesão e ulceração na
língua. Um é epiteliotrópico e outro endoteliotrópico; além da língua pode
ter lesões de estomatite e esofagite; e as Doenças das Mucosas se
aparenta também;

- Amiloide: depósitos nos vasos e na musculatura da língua; ocorre


muito no rim, fígado e pele;
- Uremia: causada por insuficiência renal crônica pode causar lesões
e ulcerações na base da língua, gástrica e mineralização pulmonar;
- Neoplasias de língua não é tão comum; mais quando se encontra
pode ser Carcinoma das células escamosas;
- Qual o nome da neoplasia primária da língua? Raptomiosarcoma;
- Na língua é mais comum mais é inflamação: diferenciais
actilobacilose;
- BVD ou Febre catarral maligna: diferenciais;
- Adenite ou linfadenite;

- Como afeta linfonodos e língua: Actinobacilose – tecidos moles;


- Bovino;
- Alteração: piogranulomatosa;
- Diferencial de actinobacilose em abatedouro é cisticerco devidos os
grânulos, pois os cistos ficam em músculos com grande movimentação;
- Reação de splendoscoup – área parecida com necrose mais não é;
- Glossite fibrinosa ulcerativa;
- Quando está na superfície não tem BVD, caps suíno, Febre catarral;
- Glossite fúngica: causada por Circovirose que causa
imunossupressão em suínos;
- Placas difitéricas: muita fibrina e lifas;
- Espécie ovino;
- Linha branca: parasito;
- Parasito em formato serpentiforme - Longilonema;
- Acomete cães;
- Pode ver no esôfago;
- Cisticercose: bovinos e suínos, pode ter nódulo (cisticerco) na língua
– avaliar na vistoria sanitária (mús. esquelético) as seguintes
estruturas:...

- Carcinoma mais comum;


- Papiloma é comum em animais jovens além de ser uma doença
autolimitante (o animal consegue eliminar sozinho; 7 dias é o tempo -
gripe);
- Papiloma bovino: pele e cavidade;
- Carcinoma de células escamosas em felino;
- Neoplasia da região mucosa mais ulcerativa e agressiva;
- Em felinos quando se encontra na região nasal um diferencial é
Esporotricose (doença de pele ulcerativa zoonótica);
- Papiloma;
- Mais exofítico e com pedúnculo;
- Pode causar doenças secundárias;
- Doença autolimitante;
- Em bovinos tem vacina;
- Pode ser retirado em cirurgia;
- Megaesôfago: dilatação do esôfago primário (congênito – miosites
eosinofilica em humano doenças de chagas, miastenias graves ou
secundário (adquirido – arco aórtico);

- Pneumonia aspirativa com lesão cardíaca: Língua azul – herpes ovino


-herpoviroses – transmitido por mosquitos;

- Espirocerca lupi (cães): infestações pode formar neoplasias no


esôfago de cães;

- Esofagite de refluxo: forma linhas; não é comum em animais;

- Esofagite de ulcerativa: soda (química), Diarreia viral bovina, Febre


catarral Maligna;

- Corpos estranhos: linhas, pode obstruir, pode cortar ou machucar


devido sua presença;

- Neoplasias: Carcinoma de células escamosas e papilomas;


- Arco aórtico causando megaesôfago;
- Febre catarral maligna e lembras de fungos;
- Pulmão não colabado (armado): não colaba significa que está
ocupando algo no lugar do ar – edema pulmonar;
- Edema pulmonar x vírus: pneumonia intersticial;
- Sarcocytes: parasita de ovinos que acometem bovinos;
- Reação granulomatosa;
- Inflamação crônica por parasito;

- Cistos de Sarcocystes;
- Cistos de Sarcocystes;
- Esofagite ulcerativa – químico;
- Esofagite de refluxo: presença de linhas unidirecional;
- Estomago de suíno (parte glandular e aglandular);
- Linha marboplicatus (divisão);
- Principais locais de ulcera gástrica: em equinos – linha marboplicata,
canino – gastroduondenal, suíno – no quadrilato esofágico e bovino
abomaso. Causas: alimentares e anti-inflamatório esteroidal (necrose
de papila renal);
- Gasterophillus: a depender da quantidade pode-se observar no
esôfago de equinos;
- Gasterophillus: esporia a mucosa;
- Condilonema: causa esofagite,
- Spirocerca Lupi: formato espiral, forma granulomas;
- Pneumonia aspirativa...
- Megaesôfago;
- Necrose, infecções secundárias;
- Esofagite ulcerativa;
- Esofagite de refluxo: linhas unidirecionais;
- Papilomas: pode ter no esôfago;
- Morfologia do estomago é importante;
- Acidose: causa aumento do volume;
- Timpanismo espumoso x gasoso: auscultação;
- Deficiência de tiamina: causa encefalomalacia;

- Trico: pelo, fitobenzoare: planta; eles se mineraliza – equinos também


tem;
- Acidose subclínica: causa laminite, úlcera as vezes, degeneração da
parede (perde as papilas ou ulcerações e lesões nas mesmas e
necrose), abcesso hepático, tromboflebite, endocardite;
- Neoplasias: Papiloma, Carcinoma de células escamosas associado a
pteridium aracnodeu e linfossarcoma (retrovírus);
- Intoxicação por samambaia: crônica – animal come pouco por longo
tempo (carcinoma de células escamosas no rúmem e esôfago),
hematúria enzoótica – carcinomas na bexiga, sangramentos, aguda –
hemorragia em vários locais devido a uma pancitopenia e causa
síndrome hemorrágica;
- Ureia: cheiro, pH ruminal;

- Timpanismo ante-mortem e post-mortem: observar alterações


circulatória;
- Objetos estranhos;
- Tipos de timpanismo (pesquisar);
- Pode causar obstrução;
- Acidose clínica;
- Acidose;
- Acidose: essas partes escuras significam acidose subclínica que é
ruminite fúngica;
- Fungos: gera piogranulomas locais;
- Na necrose é normal a mucosa do rumem se desprender quando há
muito tempo de morte, quando é algo ante-mortem tem alteração
circulatória (principalmente hiperemia);
- Papilomas: maioria é achado de necropsia mais podem obstruir o
cardia;
- Neoplasias: carcinoma de células escamosas (não há nódulos) é mais
ulcerativa é o amarelo e da queratina;
- Carcinoma de células escamosas em bovinos: causa no rumem,
esôfago e até fígado;
- Timpanismo;
- Não deixar molhar o cocho;
- Hiperemia das mucosas (abomaso);
- Retículo pericardite traumática causa tamponamento cardíaco,
peritonite em casos crônicos;
- Posição cifose: dor;
- Bem comum em gado leiteiro;

-
- Edema, hemorragia e acúmulo de fibrina;
- Aspecto de pão com manteiga: fibrina (pericardite ou peritonite
fibrinosa);
- Normalmente torce pela pré-disposição anatômica que esses animais
tem;
- A depender a rotação o baço fica em forma de boomerang;
- Pode causar absorção de toxinas;
- Animais de raça grande como São Bernado: giro de 180°;
- Gastropexia;
- Acontece no abomaso, principalmente gado de leite;
- Distensão, acúmulo de gás e alterações circulatórios – morre devido
a circulção;
- Animal anêmico: principalmente femeas, devido os stress pode causar
úlceras gástricas e circovirose também pode causar e granulometria de
ração;
- O animal pode ter vomito, anemia em casos graves e Melena;
- Anemia, vomito e melena;

- Eritiocitos vírus – diminuem a produção de muco;


- Uso de anti-inflamatórios não esteroidais frequente devido a presença
de ulcera na linha marbopitaria;
- Edema (barbela) por hipoproteinemia, atrofia serosa de gordura
(omento, pericárdio, perirenal), anemia;
- Teste da mucosa;

- Haemonchus;
- Clínica é mais importante do que achar os vermes;
- Sinais hepáticos: Icterícia (vai depender do quadro);
- Histologia: hexágono;
- Icterícia: e o amarelamento de mucosas e serosas (dos orgãos como
pulmão, vasos, intestinos) – é um sinal sistemico (hiperbirrulinemia);
- Adipoxantose (gordura): acumulo de betacaroteno – depois de
refrigeração de 24 horas saí;
- Insufiencia cardíaca congestiva ( lesão primária) – fígado noz
moscada (lesão secundária);
- Distúrbios de coagulação: fibrinogenio produzido pelo fígado;
- Alteração neurológico decorrente do aumento de amonia: Fígado
insuficiente > hiperamonemia> encefalopatia hepática;
- Não produz albumina: causa hipoproteinemia> diminui pressão
osmótica/coloidosmótica/oncótica> edema não inflamatório> ascite,
edema torácico e subcutaneo – varia de acordo com as espécies;
- Hepatócito: alto pode regenerativo, quando auma lesão atinge a
hepatócito e matriz é um caso de cirrose
- Em casos agudos de insuficiencia hepática a maiorias dos
hepatocitos são comprometidos, casos de intoxicações agudas e vírus
– fica maior devido ao edema;
- Em casos de insuficencia hepática cronica: vai estar diminuido e mais
firme (fibrose) e presença de nódulos de regeneração (superficíe
nodular);
- Necrose: pontinhos na superfície;
- Equideos não tem vesícula

- Não lesão: em fetos e recém-nascido é normal o fígado ser maior


devido a sua função hematopoiética – produção de células sanguíneas
– migra do fígado para baço depois para medula;
- Adultos: medula óssea vira gordura, usar ossos chatos – em
recolhimento de amostra medular em felinos: esterno;
- Suíno: presença de tecido conjuntivo fibroso na região periportal mais
visível;
- Centrolobular: padrão acinar (anemias crônicas), mais sensível a
ausência de O²;
- Região é importante pois denota o tipo de agente;
- Agentes tóxicos: primeira lesão e na região periportal (necrose e
hemorragia centrolobular) – alguns componentes precisam ser
metabolizados para serem tóxicos – exemplos: Afotoxina;
- Tríade: veia porta hepática, artéria hepática e o ducto biliar;
- Vírus: adeno e herpes: corpúsculos de inclusão – ex. adenovírus da
hepatite infecciosa canina consegue ver pois são muito grandes;
- Via biliar: enterites como Salmonelose lesão periportal;
- Hematose:
- Tríade biliar dos felinos: colangiopatites – relacionada a forma dos
ductos biliares;
- Gato tem muita lipidose;
-Periportal, perizonal e Centrolobular ou zona 1, 2, 3;

- Tríade portal;
- Acinar;
- Cistos são mais hereditários;
- Deslocamento: os vasos devem acompanhar, normalmente é achado
de necropsia;
- Lipidose de tensão: degeneração gordurosa, é apenas um achado de
necropsia é apenas uma questão estética, da mesma maneira a
telangictasia (acumulo hereditário de sangue que causa dilatação dos
vasos) – manchas roxas;
- Fibrose capsular: as vezes em cavalos, manchas de leite em fígados
de suínos;
A. Embebição por bile – teste no duodeno para ver se não está
obstruído; (não é cisto, o cisto é um epitélio e um líquido aquoso e
meio avermelhado se tiver hemorragia – é apenas um achado);
B. Cisto e fibrose – as vezes o cisto muito grande quando rompe causa
descompensação circulatório;
C. Lipidose de tensão;
D. Fibrose capsular – fígado de equino;
- Cisto: epitélio e líquido;

- Talengioectasia: sinusoides dilatados apenas manchas roxas sem


sinal de inflamação (sem hipermia, edema...);
- Sinusoides dilatados;

- Alteração pós-mortal: autólise, necrose – pode confundir com hepatite;


- Colipação: pós-mortal, putrefação;
- Colipação e manchas amarelas da putrefação – não confundir com
lesões, em lesões possuem halos e alterações circulatórias;

-
- Embebiçaõ por bile;

- Pseudomelanose;
- Manchas de leite: fibrose capsular;
- Hipostáse em animal anêmico;

- Fígado, baço (cães velhos – não precisa retirar/paliativo) e adrenal


(aumento da produção de endócrina);
- Hiperplasia: aumento de produção de hepatócitos;
- Diferencial para hiperplasia seria adenoma;
- Neoplasias de fígados são mais agressivos;

- Fígado noz moscada;


- Animal tinha úlcera por isso o fígado está branco;
- Anemia grave;
- Tudo na região centrolobular – áreas hemorrágicos;
- Localização centrolobular, lesão parece um triângulo, por isso padrão
acinar (associado a falta de oxigenação);
- Hepatócitos da periportal recebem qtd. de nutrientes;
- Fígado congesto no lado direito: noz moscada;

- Coração não funciona e começa a congestionar tudo pra trás;


- Lesões nos hepatócitos do centrolobular devido aao baixo O² por causa
do sangue congesto ser venoso: congestão e necrose;
- Na periportal quando não chega nutrientes: começa acontecer
degeneração gordurosa (zonas claras) e no meio área escura: padrão
noz moscada;
- Fígado de noz moscada;
- Carcinoma hepático: emagrece muito e tem vômitos;
- Ruminantes jovens: Tristeza parasitária bovina – anemia (lise de
hemácias) e aumento de bilirrubina;
- Tipos de icterícia: pré-hepática, hepática e pós-hepática – diferencial
vendo qual bilirrubina está aumentada (faz direta e indireta e subtrai); Na
hepática (lesão no fígado, as hemácias estão ok e ainda consegue
metabolizar a quantidade de bilirrubina que chega) são os casos de
hemólise (rompe hemácia e libera) acontece no anaplasma (baço) então
diminui o número de hemácias circulantes e aumenta a bilirrubina. Pós-
hepática alteração nas vias biliares – colangiotite, obstrução – bilirrubina
conjugada em grande quantidade;

- Fígado bastante congesto e irregular: padrão noz moscada;


-Ascite;
- Aumento da pressão na veia porta hepática: são os desvios porta
sistêmicos que são os “SHUNTS”;
- Os SHUNTS ou desvio porta sistêmico: podem ser congênitos ou
adquiridos, quando são adquiridos está relacionado com o aumento de
pressão do sistema porta de que normalmente decorre de uma fibrose
hepática, ou algo crônico; o shunt e anastomose das veias que se ligam
para diminuir a pressão. No caso dos shunts congênitos são recém-
nascidos com quadros de insuficiência hepática – aumento das enzimas
hepáticas, icterícia;
- Lipidose acontece: quando há saturação (grande quantidade de
triglicerídeos);
- Cetose: animais obesos sem alimentação, bovinos sem alimentação,
gestação em pequenos ruminantes (gestação gemelar), fase de lactação;
- Síndrome do fígado gordo em felinos – não se sabe o motivo dessa
propensão;
- Diabetes Mellitus: no tipo 2 o receptor fica refratário e a glicose não
consegue entrar e o fígado começa a metabolizar muita gordura
causando a lipidose;

- Fígado fica com esse aspecto amarelado, mais mole (gordura);


- Cetonemia e as vezes quadros neurológicos;
- Como o fígado aumenta e tamanho por causa da lipidose, fica com as
marcas das costelas;

- Hepatócitos com muitas vesículas;


- Diferencial para o aspecto vesicular: degeneração hidrópica (muitas
vesículas), gordurosa (vesícula bem redondinha) e glicogênio;
- Quando o fígado não funcionar, perca de 75% do parênquima;
- Consequências: shunts (alterações vasculares);
- Ruminantes: fotossensibilização; filetrina (substancia fotoativa e
metabolizada no fígado) – queimaduras ativas (dermatite) incidência de
raio UV; - fotossensibilização secundária a insuficiência hepática –
primária seria por ingestão das plantas;

- Amarelamento das Mucosas e serosas


- A icterícia ocorre por hiperbilirrubinemia;
- Tipos de icterícia: pre-hepatica, hepática e pos-hepática. No caso da
pré-hepática e principalmente pela hemocaterese – retirada de
hemácias principalmente não viáveis por velhice, parasitismo
(esplenomegalia associada);

- Pré: antes da hemocaterese;


- Hepática: lesão hepática, quantidade menor de hepatócitos retém
bilirrubina não conjugada;
- Pós: vias biliares principalmente – colangite, cálculos biliares,
parasitismo (vias biliares: Facíolas, Platinossoma – nematoides);
- Colestase: redução do escoamento de bile (retenção) que pode
acontecer nos canalículos e dentro dos hepatócitos;
a) Icterícia e petéquias (cães): fígado, então é icterícia hepática ou
doenças que diminuição plaquetária (hemoparasitose e neoplasia
de medula); hemograma ok porém prova hepática ruim;
b) Outro para cães é a Leptospirose (Lepstospira sorovar
icterohaemorrhagic) - causa lesão hepática;
c) Gato: esplenomegalia, icterícia no omento, subcutâneo e fígado,
hepatomegalia – em gatos lembrar de Mycoplasma Hemofelis. O
fígado aparenta estar embebido por bile, porém está embebição
acontece apenas perto da vesícula;
d) Fígado: parte da vesícula – lixons (pedrinhas) – pedras biliares
causam icterícia pós-hepática. Poderia ser facíola;
- Fígado diminuído: fibrose – insuficiência hepática crônica;

- Senecio brasiliensis: maria mole, volta dos mortos;


- A longo prazo o seu consumo gera lesão hepática crônica (fibrose),
icterícia, encefalopatia hepática – diferencial serias as encefalopatias
de bovinos incluindo raiva;
- Aumento do tamanho dos hepatócitos e aumento do tecido conjuntivo
fibroso;
- Encefalopatia hepática que acontece por edema: status spongiosos;
- Em equinos (encefalopatia hepática) tem uma célula que aparece
mais que em bovinos: Células Alzheimer tipo II;
- Algumas plantas que também pode causar encefalopatia hepática:
Cestrum;
- Hipoalbulinemia: causa hipoproteinemia> edema não inflamatório>
ascite> a pressão colodoismotica diminui e a força centrifuga (pressão
hidrostática)> causando extravasamento de liquido plasmático ou
agua;

- Cirrose hepática: esss nódulos podem ser chamados de Nódulos de


Regeneração;
- Cirrose: fígado diminuído e com aspecto medular;
- Alaranjado: acumulo de bilirrubina;
- Cirrose: fígado terminal;
- Cirrose: fígado em estágio terminal por insuficiência hepática crônica
por fibrose hepática;
- Score corporal do animal: obeso devido a grossa camada de gordura;
- Tem petéquias, e equimoses hemorragia: fatores de coagulação –
hepática, intoxicação por Dicumarínicos, traumas;
- Hemorragia na parte da costela:

- Hipoalbulinemia;
- Transudato;
- Edema subcutâneo;
- Dosar albumina;
- Nódulos de regeneração, transudato: Insuficiência renal crônica;

- Shunts: crônica fibrose – insuficiência hepática crônica;


- Shunts podem ser por neoplasias também;
- Vasos congestos;
- Shunt porta sistêmico ou desvio porta sistêmico;
- Congênito: sinais de insuficiência hepática em animais muito jovens;

- Mais comum: secundária;


- Fotossensibilização: Brachiaria sp. e Barbatimão: saponinas;
- Lesão em áreas pouco pigmentadas;
- E uma dermatite: hiperemico, necrose, crostas...
- Evitar sol e tirar dos sapos;
- Tratamento sintomático;

- Porta de entrada para outras doenças;


- Pasto de Brachiaria sp. e parte sem melanina;
- Cafezinho: morte súbita por lesão cardíaca;
- Gato macho castrados e obseso e mais frequente lipidose;
- Lembrar de colangiopatite;

- Mycoplasma: icterícia;
- Suínos: lipidose;
-Fígado fica mais friável;
- Afotoxicose (micotoxina – ração/milho): suínos, ruminantes e caninos;

- Grupo controle e intoxicado com Afotoxina;


- Hepatócitos vacúolos: hidrópica, gordura e glicogenica;
- Diabete mellitus: animais podem ter lipidose;

- Ovinos é importante;
- Ovino é mais sensível a sal (de bovinos);
- Causa lesão hepática e nefrose por excesso de quebra de hemácias;
- Icterícia e hemoglobinúria;
- Intoxicação por cobre: hemoglobinúria e icterícia;
- Hemoglobina: hemólise – hemoglobinúria
- Mioglobina: mioglobinúria;

- Neonatos: ainda tem a via umbilical – Onfaloflebite;


- Hepatite: quando o parênquima hepático está afetado;
- Predileção pelo parênquima hepático: Febre amarela - em primatas;
- Adenovírus canino tipo 1: em ate animais de um ano de idade –
corpúsculo de inclusão maiores que do herpes;
- Herpesvírus: morte em ninhada – ele não é especifico do fígado, tem
corpúsculo de inclusão nas lesões mais recente;
- Herpes e adeno: tem predileção por endotélio nos rins, pulmão e
sistema nervoso;
- Circovirose: hepatite linfocitária ou monocitica;
- Animais não vacinados;
- Hemorragia no SNC, pulmão, rins e fígado;
- E no herpesvirus também;
- Historico: animais mais velhos, sem vacinação;

- Adenovírus: hepatomegalia, áreas brancas de necrose algumas


hemorragias;
- Edema e hemorragia de vesícula biliar;

- Edema e hemorragia de vesícula biliar;


- Areas de necrose;
- Pulmão: hemorragias (equimoses e sufosoes) multifocais > vindo do
sangue;

- Às vezes pode ter lesões entéricas e geram hemorragia: lesão entérica


pode ser Parvovirose, mais parvo não vê exsudato sanguinolento tão
profundo – mais é um diferencial;
- Hemorragia gástrica devido a ulcerações;

_
- Sistema nervoso: áreas de hemorragia e malácia;
- Microscopicamente: hepatócito está picnótico e com corpúsculos de
inclusão;
- Corpúsculos de inclusão grandes: patognomonicos para adenovírus do
tipo 1;
- Herpes vírus: corpúsculos de inclusão são menores por isso deve
associar aos sinais e a lâminas;
- Olho azul: depósito de imunocomplexos – oveíte;

- Apenas aumenta de tamanho com pequenas áreas de necrose –


insuficiência hepática aguda;
- Alterações esplênicas e renais;
- Causa alterações vasculares; Adeno e herpes;
- Só diferencia microscopicamente;
- Lesões são iguais;

- Áreas de necrose (brancas);


- Corpúsculos de herpes são menores e mais difíceis de encontrar;
- Corpúsculos deixam halo em volta;
- Intranuclear;
- Rim com áreas de hemorragia multifocal na região cortical;
- Necrose e hemorragia andam juntas;
- herpes vírus;

- Tristeza parasitária não é diretamente está associado diretamente a


questão da bilirrubina e sobrecarga hepática;
- Doença de Tizzer: equinos;
- Hemoglobinúria bacilar: predominantemente áreas de infarto e parece
autólise;

- Onfaloflebite, acidose subclínica – portas de entrada para esses


abcessos hepáticos;
- Peritonite traumática;
- Cápsula e necrose liquefativa;

- Retículo-peritonite: lipidose(achado) por tensão e abcesso;


- E um fígado noz moscada – já tinha problema cardíaco;

- Ovinos (fascíola) locais que possuem esses animais tem muita chance
de aparecer hemoglobinúria bacilar (hemólise-coca);
- Essas bactérias precisam de ambientes anaeróbicos parciais, no caso
de lesão exemplo da fascíola passando causa inflamação diminui essa
oxigenação;
- Biopsia hepática também pode causar pois é uma lesão direta causando
anoxia e os esporos germinam;
- Clostridium é comum no TGI então pode ascender pela via biliar;
- Clostridium haemolyticum: causa hemólise intravascular, bacilar pq é
um bacilo e necrose hepática;

- Espessamento das vias biliares devido (fibrosa) a migração de fascíola;


- Necrose coagulativa devido as toxinas do Clostridium haemoliticum;
- Icterícia pós-hepática relacionada com a migração do parasita;
- Ductos biliares com restos da fascíola;
- Bactéria é normal encontrar tem que encontrar e a toxina;
- Lesão hepática associada com as junções que ligam os hepatócitos,
causam dissociação (perde o padrão de cordoes);
- Necrose, hemorragia e filamentado na microscopia;
- L. interrogans e o mais importante; - Sorovar;

- Pequenos animais: Hemorragia, icterícia, ulceras gástricas,


hepatomegalia (dissociação de hepatócitos);
- Em animais de produção: reprodutiva, infecção no feto;
- No feto: ictericia, hepatite; (suínos e bovinos);
- Achado: hipoman (pedrinha) mais comum em equinos;

- Dissociação de hepátocitos e alguns necróticos;


- Na leptospira: fazer imunoflorescencia direta no fígado;
- Fazer PCR na amostra de figado e rim;
- A leptospira tem formato spiroqueta;

- Tristeza: Babesia e anaplasma – imunocomplexo;


- Icterícia e infestação de teleogena;

- Hepatomegalia e alaranjado (bilirrubina), hemorragia na vesícula e cheia


(não se alimentava) característico da tristeza;
- Rim: nefrose hemoglobinúria;
- Esplenomegalia: anaplasma faz hemocaterese;
- Hemoglobinúria;
- Sinal neurológico principalmente na babesia;
- Cérebro cor de cereja causa congestão principalmente na substância
cinzenta;
- Parece embebição por hemoglobina mais não é, pois a substancia
branca não está embebida;
- Diagnóstico a campo: coletar citológico (células parasitadas) raspado
de qualquer região congesta e faz squash;
- Ascaris suum: suínos – mancha de leite na capsula e quando tem muita
infestação encontra até dentro da vesícula biliar;
- Fascíola hepática;
- Manchas de leite – é uma não lesão;

- Ascaris suum;

- Fascíola hepática: arejado de aumento da bilirrubina pós-hepática;


- Ductos com fibrose;
- Fascíola: achatadinha;
- Ducto biliar espesso;
- Espículas;

- I: morte súbita, necrose centro-lobular difusa;


- II: intoxicação crônica por Sessea brasiliensis
- III: secundário;
- Cestrum laaevingatum: hepatotóxico agudo;
- Adenoma: não é comum;
- Colagiocelular: agressivo;
- Diferencial: hiperplasia;
- Adenoma hepatocelular: bem delimitada, sem necrose e sem
hemorragia;

- Carcinoma hepatocelular: massa grande com crescimento rápido,


massa esbranquiçada e áreas com hemorragia devido ao crescimento
rápido;
- Carcinoma hepatocelular;

- Carcinoma colangiocelular: padrão umbilicado, ele cresceu e


apareceu necrose central;
- Bem comum;
- No fígado podemos ver metástase associada;

- Vesícula biliar: parasitarias podem afetar – salmonella também pode


levar grande quantidade de fibrina (cistite);
- Em cães velhos podemos observar hiperplasias de vesícula biliar
(achado acidental e não muda nada);

- Não é tão frequente;

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