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De 2 A 06 de Outubro de 2023
De 2 A 06 de Outubro de 2023
1. PERÍODO
De 2 a 06 de outubro de 2023.
2º momento
14:20h Ensino
Língua
Religioso História
Portuguesa Ciências da
Continuação Matemática A origem dos
Perceber diálogos Natureza
apresentações Divisores de Gaúchos. O povo
e marcas O sistema
dos grupos: um número indígena no RS.
linguísticas em Nervoso.
diferentes tipos
textos narrativos
de religiões no
Brasil.
3º momento Língua
15:10h Portuguesa Ciências da História
Matemática Matemática
Perceber diálogos Natureza A origem dos
Múltiplos de um Desafio
e marcas O sistema Gaúchos. O povo
Número Tangram
linguísticas em Nervoso. indígena no RS.
textos narrativos
1. ROTEIROS DE AULA
Segunda-feira, 02/10/2023
Objetivos específicos:
1º Momento
Educação Física
2º Momento
Objeto do Conhecimento: As diferentes religiões existentes no Brasil.
3 e 4º º Momentos
Ao final da resolução das atividades, a professora estagiária irá sugerir que a turma participe do
jogo dos múltiplos que também poderá ser utilizado para divisores.
MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO
Exemplos
Múltiplos de 2
M(2) = {0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 2 . k, ...}
Múltiplos de 3
M(3) = {0, 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27, 30, 3 . k, ...}
Múltiplos de 4
M(4) = {0, 4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, 36, 40, 4 . k,
Múltiplos de 5
M(5) = {0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 5 . k, ...}
Múltiplos de 6
M(6) = {0, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54, 60, 6 . k, ...}
Múltiplos de 7
M(7) = {0, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63, 70, 7 . k, ...}
Múltiplos de 8
M(8) = {0, 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 8 . k, ...}
Múltiplos de 9
M(9) = {0, 9, 18, 27, 36, 45, 54, 63, 72, 81, 90, 9 . k, ...}
Os múltiplos dos exemplos acima foram obtidos realizando a multiplicação com um número
qualquer.
Note também que todo número natural é múltiplo dele mesmo e o zero só tem um múltiplo, que é o
próprio zero, mas ele é múltiplo de todos os números.
Exercícios:
Múltiplos de um número natural
Para obter os múltiplos de um número natural, multiplicamos esse número pela sequência de
números naturais.
Exemplo:
6.0=0 6.1=6 6 . 2 = 12 6 . 3 = 18 6 . 4 = 24 e assim por diante.
O conjunto de múltiplos de 6 é: M(6) = { 0, 6, 12, 18, 24, ... }
1ª Questão
Escreva:
a) Os dez primeiros múltiplos de 8.
2ª Questão
Dada a tabela com números naturais, faça o que se pede nas questões a seguir:
a) Use lápis azul para pintar os múltiplos de 3.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
30 31 32 33 34 35 36 37 38 39
40 41 42 43 44 45 46 47 48 49
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
30 31 32 33 34 35 36 37 38 39
40 41 42 43 44 45 46 47 48 49
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
30 31 32 33 34 35 36 37 38 39
40 41 42 43 44 45 46 47 48 49
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
30 31 32 33 34 35 36 37 38 39
40 41 42 43 44 45 46 47 48 49
NOME:__________________________________________________________
5º Momento
A professora estagiária irá sugerir que a turma participe do jogo dos múltiplos que também poderá
ser utilizado para divisores.
Regras:
1. As equipes definem quem inicia o jogo no par ou ímpar e alternam as jogadas. A
equipe que ganhar no par ou ímpar será a primeira equipe a jogar e será a equipe vermelha da
tabela de registro.
2. Na sua vez, a equipe joga um dado e escolhe um número do tabuleiro que seja um
múltiplo do número sorteado no dado, marcando-o com um de seus marcadores, sempre que
possível. Se, ao lançar o dado, não houver múltiplos do número sorteado, disponível para
escolha, no tabuleiro, a equipe passa a vez.
3. Em seguida, a outra equipe marca com seus marcadores múltiplos e divisores do
número escolhido pela equipe oponente, se houver disponibilidade, e lança o dado seguindo a
regra 2 para marcação de sua escolha. Ao lançar o dado a equipe dá por encerrada a marcação
de múltiplos e divisores do número escolhido pela equipe oponente.
4. Cada número só poderá ser marcado uma única vez e uma equipe não poderá
marcar números após ter passado a sua vez.
5. Se ao lançar o dado uma equipe marcar um número errado, isto é, que não seja
múltiplo do número sorteado, e a equipe oponente denunciar o erro, o número escolhido e
seus múltiplos e divisores serão marcados pela equipe que denunciou o erro, que em seguida
lança o dado e marca sua escolha a partir do lançamento efetuado.
6. Se uma equipe ao realizar a regra 3 faz uma marcação errada e a equipe oponente
apontar o erro, a marcação se encerra e o número marcado equivocadamente é pontuado pela
equipe denunciante, que deve trocar o marcador da equipe oponente por um seu.
7. O jogo termina quando não houver possibilidade de finalizar uma rodada completa
pelas duas equipes ou após seis (6) lançamentos consecutivos do dado sem que as equipes
façam marcação no tabuleiro.
8. A rodada completa consiste no seguinte: a primeira equipe realiza a regra 2, a
segunda realiza as regras 3 e 2, nesta ordem, e a primeira, se possível, marca pontos, segundo
a regra 3, ou seja, há a possibilidade de marcação a partir do lançamento do dado para a
primeira e também para a segunda equipe.
9. Os pontos de uma equipe será a soma de todos os números que ela marcou.
10. Vence a equipe com maior pontuação.
As regras mencionadas acima foi a adotada nas atividades que serão apresentadas
posteriormente no Capítulo 3. No entanto, existem e podem se adotar outras variações dessas
regras. Por exemplo, na regra 2 poderia ser marcado no tabuleiro um número escolhido
“aleatoriamente” pela equipe ao invés de ser um número que seja múltiplo do número
sorteado no dado.
Terça-feira, 03/10/2023
Objetivos específicos:
1º Momento
A professora estagiária irá retomar o conteúdo sobre a classificação das palavras de acordo com a
sílaba tônica e suas regras aplicando exercícios no quadro.
Sílaba Tônica
A sílaba tônica é a sílaba emitida com mais ênfase, sendo que em cada palavra há apenas uma
sílaba tônica.
De acordo com a intensidade com que são pronunciadas, as sílabas podem ser tônicas ou átonas.
Assim, a chamada sílaba átona é a que possui menor intensidade numa palavra.
Exemplos:
Nos exemplos acima, podemos notar que nem sempre a sílaba tônica é acentuada. Portanto, é
importante estar atento às regras de acentuação das palavras para não cometer o erro de colocar
acento onde não há.
De acordo com a posição da sílaba tônica, as palavras podem ser classificadas em: oxítonas,
paroxítonas e proparoxítonas.
Oxítonas: palavras cuja última sílaba é tônica. Exemplos: me-trô, su-flê, su-por.
Paroxítonas: palavras cuja penúltima sílaba é tônica. Exemplos: ca-rá-ter, ca-va-lei-ro, pa-pa-gai-o.
Proparoxítonas: palavras cuja antepenúltima sílaba é tônica. Exemplos: es-tá-di-o, sí-la-ba, sub-sí-
di-o.
Por vezes, algumas palavras são pronunciadas dando mais ênfase às sílabas átonas.
Quando as palavras são acentuadas tônica e graficamente de forma incorreta estamos diante de um
erro de chamado de silabada.
Confira os exemplos:
Hieróglifo e hieroglifo;
Oceânia e oceania;
xérox e xerox.
“Encontrei,
Uma caixinha cheia de relatos
Um monte de documentos tão falsos
Nossas vidas
Cometi
A loucura de nossas fotos rasgar
E uma por uma eu vou ter que colar
Mas foi na hora da raiva
Na hora, na hora da raiva
Naquele segundo
Eu pensei que até te odiava
Mas respirei fundo
E vi que eu te amava
Mas foi na hora da raiva
Na hora, na hora da raiva.”
RESPOSTAS
1. Classifique as palavras destacadas em paroxítonas e proparoxítonas.
a) Dúvida é proparoxítona.
b) Duvida é paroxítona.
c) Valido é paroxítona.
a) oxítonas;
b) paroxítonas;
c) proparoxítonas.
a) rapidamente;
b) açúcar;
c) ali;
d) tabu;
e) sótão;
f) vírus;
g) dinâmico;
h) aipim;
i) menu;
j) trôpego.
a) fênix;
b) sozinho;
c) geladeira;
d) órfão;
e) caráter;
f) felizmente.
5. Assinale a opção que define corretamente uma das regras de acentuação das palavras paroxítonas.
a) rubrica;
b) filantropo;
c) antídoto;
d) recorde;
e) libido;
f) ínterim.
7. Classifique os seguintes monossílabos em tônicos e átonos.
a) me;
b) má;
c) se;
d) luz;
e) bom;
f) ou.
a) cipo;
b) fosforo;
c) estomago;
d) pure;
e) biceps;
f) juri;
g) latex;
h) ninguem;
i) trofeu.
a) côco;
b) urubú;
c) baú;
d) higiêne;
e) alí;
f) açaí;
g) jóia;
h) dêem;
i) proibído;
j) bênção:
k) ítem.
10. Indique a alternativa que apresenta uma palavra oxítona, uma paroxítona e uma proparoxítona.
a) paroxítona
b) paroxítona
c) oxítona
d) oxítona
e) paroxítona
f) paroxítona
g) proparoxítona
h) oxítona
i) oxítona
j) proparoxítona
a) fê
b) zi
c) dei
d) ór
e) rá
f) men
5. Assinale a opção que define corretamente uma das regras de acentuação das palavras paroxítonas.
a) paroxítona
b) paroxítona
c) proparoxítona
d) paroxítona
e) paroxítona
f) proparoxítona
a) átono
b) tônico
c) átono
d) tônico
e) tônico
f) átono
a) coco
b) urubu
d) higiene
e) ali
g) joia
h) deem
i) proibido
k) item
10. Indique a alternativa que apresenta uma palavra oxítona, uma paroxítona e uma proparoxítona.
4º e 5º º Momentos
Os alunos junto à professora estagiária irão dar continuidade à montagem da peça “O Branco de
neve e os sete baixinhos”.
Quarta-feira, 04/10/2023
Objetivos específicos:
3º e 4º Momentos
Tal vídeo trará um tipo de encerramento aos assuntos vistos nesse projeto, pois questiona
que se não abrirmos os nossos olhos agora, em breve podemos entrar em extinção em massa.
Em seu manifesto, David Attenborough, o naturalista nos trouxe as respostas para salvar a
vida na Terra.
Após discussão acerca do primeiro vídeo. A turma assistirá no Youtube “O Perigo Invisível do
Plástico” - https://www.youtube.com/watch?v=H7-F6vowoZQ .
Nesse vídeo, veremos como os microplásticos vão parar no meio ambiente, como os microplásticos
afetam a vida marinha e os oceanos. Quanto microplásticos ingerimos e quais os principais impactos do
plástico no organismo.
Quinta-feira, 05/10/2023
Objetivos específicos:
1º, 2º e 3ºMomentos
DIVISORES DE UM NÚMERO
Dizemos que um número é divisor do outro quando temos uma divisão exata, ou seja, quando ela
não deixa resto. Um número pode ter vários divisores.
Podemos dizer que um número é divisor de outro quando a divisão entre eles tem como resultado
um número inteiro, ou seja, quando fazemos a divisão e encontramos resto igual a zero. Para saber
se um número é divisor de outro, basta verificar qual é o resto deixado quando realizamos a divisão.
Existem também os critérios de divisibilidade, que nos ajudam a verificar se o número é divisível ou
não por 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10.
Critérios de divisibilidade
Os critérios de divisibilidade são métodos para verificar se um número é ou não divisível por
outro. Veja, a seguir, os critérios de divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10.
o 4359 → 4 + 3 + 5 + 9 = 21 → como 21 é divisível por 3, então 4359 também é divisível
por 3.
o 30.981 → 3 + 0 + 9 + 5 + 1 = 18→ como 18 é divisível por 3, então 30.981 também é
divisível por 3.
4326
Esse número é par, pois termina em 6, e 4 + 3 + 2 + 6 = 15, divisível por 3, então 4326 é divisível por
6.
1. remover o último algarismo do número e formar um novo número com o que sobrar;
3. repetir o processo até encontrar um número menor, que seja possível dividir por 7.
136 – 4 = 134
13 – 8 = 7
Resolução:
Alternativa B
Analisando o número, sabemos que ele não é par, logo, ele não é divisível por 2 nem por 6. Como
ele não termina em 0 nem em 5, também não é divisível por 5. O último algarismo é 39, que não é
divisível por 4, então esse número não é divisível por 4, restando apenas verificar se ele é divisível
por 3.
4 + 2 + 0 + 0 + 3 + 9 = 18
Questão 2
A) 31
B) 32
C) 47
D) 62
E) 63
Resolução:
Alternativa E
Divisibilidade
R:
2) Para que um número seja divisível por 2, é necessário que ele termine em:
a) ( )0
b) ( )1
c) ( )2
d) ( )3
e) ( )4
f) ( )5
g) ( )6
h) ( )7
i) ( )8
j) ( )9
a) ( ) 101
b) ( ) 84
c) ( ) 90
d) ( ) 73
e) ( ) 48
a) ( ) 145
b) ( ) 142
c) ( ) 147
d) ( ) 140
e) ( ) 149
6) Para que um número seja divisível por 5, é necessário que ele termine em:
a) ( )0
b) ( )1
c) ( )2
d) ( )3
e) ( )4
f) ( )5
g) ( )6
h) ( )7
i) ( )8
j) ( )9
R:
R:
RESPOSTAS
2) Para que um número seja divisível por 2, é necessário que ele termine em: a) ( ) 0
b) ( )1
c) ( x ) 2
d) ( )3
e) ( x ) 4
f) ( )5
g) ( x ) 6
h) ( )7
i) ( x ) 8
j) ( )9
a) ( ) 145
b) ( ) 142
c) ( x ) 147
d) ( ) 140
e) ( ) 149
6) Para que um número seja divisível por 5, é necessário que ele termine em:
a(x)0
b) ( ) 1
c) ( )2
d) ( )3
e) ( )4
f) ( x ) 5
g) ( )6
h) ( )7
i) ( )8
j) ( )9
2) Para verificar se o número 600 é divisível pelos números abaixo, efetue divisões:
a) 15
b) 12
c) 24
d) 18
e) 90
f) 36
3) Determine:
4) Analise as afirmações abaixo e coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso:
a) ( )14 é divisor de 196.
d) ( )8 é divisor de 84.
g) ( )7 é divisor de 185.
h) ( )2 é divisor de 1154.
5) Responda qual é o menor número que devemos adicionar a 1657 para torná-lo um múltiplo de
100?
R:
6) Responda:
a) Qual é o menor divisor de qualquer número?
Respostas
2. Para verificar se o número 600 é divisível pelos números abaixo, efetue divisões:
O número 600 é divisível por 12, 15 e 24
3.Determine:
a)Os três maiores divisores de 32; 32, 16 e 8
b)O maior número de três algarismos divisível por 23; 989
c) O maior número de três algarismos divisível por 2;998
4. Analise as afirmações abaixo e coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso:
g. ( )7 é divisor de 185. f
h. ( )2 é divisor de 1154. V
DESAFIOS TANGRAM
OBS: Os desafios já se iniciaram e serão feitos novamente nas aulas de matemática sempre no
último período.
Os alunos já tendo confeccionado seus Tangrams, formarão trios e a professora estagiária
colocará no quadro o nome da imagem que eles deverão confeccionar com o Tangram. Deverão ser
utilizadas todas as peças do quebra-cabeças.
Haverá uma comissão de alunos que irá julgar a forma que mais se parecer a sugerida pela
professora estagiária.
4º e 5º Momentos
A professora estagiária irá escrever no quadro o que são os substantivos coletivos dando
exemplos.
A professora, após, escreverá no quadro, exercícios sobre o tema.
Substantivos coletivos
Substantivos coletivos são substantivos comuns que, mesmo no singular, indicam um conjunto de
seres da mesma espécie. Eles podem ser específicos, indeterminados ou numéricos.
Substantivos coletivos são substantivos comuns que, apesar de estarem no singular, indicam um
grupo de seres da mesma espécie. Desse modo, eles podem ser classificados como específicos,
como “júri” (um grupo de jurados); indeterminados ou não específicos, como “bando” (um grupo de
mercenários, de turistas etc.); ou numéricos, como “século” (cem anos).
Resumo
Os substantivos coletivos são substantivos comuns.
Os coletivos indicam um conjunto de seres da mesma espécie.
Podem ser específicos, indeterminados ou numéricos.
Os coletivos podem se referir a um conjunto de pessoas, animais, plantas ou objetos.
Os substantivos coletivos são substantivos comuns, mas apresentam uma peculiaridade, pois,
apesar de estarem no singular, eles indicam um conjunto de seres da mesma espécie. Assim, eles
podem ser específicos, como “boiada” (conjunto de bois); indeterminados ou não específicos,
como “bando” (conjunto de pessoas, animais etc.); ou numéricos, como “dúzia” (conjunto de doze
seres).
COLETIVO ESPÉCIE
Assembleia de estudantes, de operários etc.
Bando de garimpeiros, de desocupados etc.
Batalhão de soldados, de rebeldes etc.
Caravana de professores, de artistas etc.
Chusma de marinheiros.
Classe de alunos, de médicos etc.
Colônia de imigrantes.
Concílio de bispos.
Corja de bandidos, de assassinos etc.
Elenco de artistas.
Júri de jurados.
Pelotão de soldados.
Quadrilha de bandidos.
COLETIVO ESPÉCIE
Atilho de espigas de milho.
Bosque de árvores.
Buquê de flores.
Cacho de bananas, de uvas etc.
Flora de plantas de uma região.
Floresta de árvores.
Penca de bananas, de uvas etc.
Ramalhete de flores.
COLETIVO ESPÉCIE
Alcateia de lobos.
Bando de ovelhas, de pássaros etc.
Cáfila de camelos.
Cardume de peixes.
Colmeia de abelhas.
Colônia de formigas, de insetos etc.
Enxame de abelhas.
Fauna de animais de uma região.
Manada de gado.
Matilha de cães.
Panapaná de borboletas.
Rebanho de carneiros, de cabras etc.
Vara de porcos.
COLETIVO ESPÉCIE
Acervo de obras, de garrafas etc.
Álbum de fotografias, de figurinhas etc.
Antologia de textos.
Armada de navios de guerra.
Arquipélago de ilhas.
Arsenal de armas ou de munições.
Atlas de mapas.
Avalancha de neve, de terra etc.
Biblioteca de livros.
Cacho de cabelos.
Cancioneiro de canções ou de poesias.
Coletânea de textos.
Constelação de astros ou de estrelas.
Cordilheira de montanhas.
Esquadra de navios de guerra.
Feixe de lenha, de raios etc.
Frota de navios, de carros etc.
Pinacoteca de quadros.
A assembleia teve início às duas da tarde, mas muitos deputados não compareceram.
As crianças foram cercadas por uma feroz alcateia, antes de eu chegar e atirar nos lobos.
Um grupo de lobos forma uma alcateia.
O acervo do escritor conta com inúmeras preciosidades, como a primeira edição de Dom
Casmurro.
O pelotão de fuzilamento acabou com a vida de mais um herói que lutava pela liberdade.
Numa tarde de sábado, enquanto víamos o filme, comemos uma penca de bananas.
Ele colocou um feixe de lenha na cabeça e apertou o passo, pois a noite se anunciava no
horizonte.
Esta é uma atividade de língua portuguesa proposta a alunos do quarto ou quinto ano, esta
atividade contém exercícios com os substantivos coletivos.
Temos esta atividade para download em modelo do Word, em PDF pronto para imprimir e a
atividade respondida.
SUBSTANTIVOS COLETIVOS
EXERCÍCIOS
A) PESSOAS:
B) ILHAS:
C) BOIS:
D) ESTRELAS:
E) LENHA:
F) CÃES DE CAÇA:
G) LADRÕES:
H) LOBOS:
I) LIVROS:
J) CAMELOS:
K) ABELHAS:
L) JURADOS:
M) GAFANHOTOS:
A)
B)
C)
3) COMPLETE AS LACUNAS UTILIZANDO O COLETIVO DAS PALAVRAS EM DESTAQUE NA
FRASE:
Objetivos específicos:
1º e 2º Momentos
A professora estagiária fará uma conversa com a turma e entregará material impresso, acerca das
origens do gaúcho e sobre sua presença anterior à chegada dos colonizadores ao Brasil.
AS ORIGENS DO GAÚCHO
RIO GRANDE TEM 20 de setembro de 2021
“Comemorar o dia do Gaúcho é entrar em contato com a nossa ancestralidade indígena.” Andreia
Barros
Essa história começa com as nações indígenas que viviam no Pampa Gaúcho, os Charruas e
Minuanos. O Gaúcho é fruto da mistura de povos com base Indígena, pois tem fortes heranças
culturais desses povos como, por exemplo, o hábito de tomar chimarrão.
Espanhóis e Portugueses viviam brigando pela posse das terras do Rio Grande do Sul, onde viviam
os Indígenas. Quando os Espanhóis vieram tomar posse das terras do Rio Grande do Sul eles
fundaram cidades onde os Indígenas viviam, plantavam e criavam gado e cavalos. Essas cidades
eram chamadas Missões Jesuíticas. Porém os Portugueses acabaram destruindo essas cidades.
Com essa destruição, o gado que era criado nas missões ficou solto, tornando-se selvagem. Os
Indígenas que restaram da destruição dessas cidades passaram a capturar esses animais e se
alimentar de sua carne, utilizando também o couro para fazer todo tipo de objeto, desde roupas,
abrigos para o frio até objetos para andar a cavalo (arreios).
Dessa forma surgiu o Gaúcho: eram pessoas que viviam em bandos ou solitários, sempre à cavalo,
sem um lugar certo para viver. Suas mulheres eram chamadas de “Chinas”. Eles eram totalmente
livres e não respeitavam leis nem regras, andavam sempre armados, sendo corajosos e destemidos.
A palavra “Gaúcho” vem da língua indígena Quechua, e significa “filho de mãe indígena com um
forasteiro”, ou seja, o Gaúcho é uma mistura dos povos Indígenas, Portugueses, Espanhóis e outros.
O Rio Grande do Sul tem a sua população estimada em 11.322.895 pessoas, segundo dados
do IBGE [2017]. Porém, quem foram os primeiros habitantes do Rio Grande do Sul? Quando
tudo começou?
O Rio Grande do Sul passou a ser habitado pelo homem há mais de 12.000 anos.
Os Gês talvez fossem descendentes dos mais antigos caçadores do interior. O que é certo é
que habitavam o Rio Grande do Sul já pelo século II a. C. Preferiam zonas de araucárias porque o
pinhão, em estado natural ou reduzido à farinha como pilão e guardado seco, constituía a base de
sua alimentação. Dedicavam-se também à caça, pesca e coleta, mas sua agricultura era
insignificante.
Moravam em casas de palha, mas para o inverno abriam covas de tamanho variado, podendo
atingir até uns 18 metros de diâmetro por uns 7 metros de profundidade: as Casas Subterrâneas.
Este tipo de casa já se encontrava abandonado na época do descobrimento.
Os principais grupos Gês foram conhecidos pelos nomes de: Guaianas, Pinarés, Ibiraiaras e
Caaguás. Estes índios foram dizimados por uma peste, por volta de 1610, pelos bandeirantes e
depois pelos Povos das Missões que incorporaram alguns. Poucos chegaram até nós.
Os Guaranis foram os primeiros agricultores do Rio Grande do Sul. Entraram como invasores.
Parece que chegaram em duas levas; A primeira entre os anos de 300 a 400 d . C. e a segunda
entre os anos de 1000 a 1100 d . C. O centro de dispersão deve ter sido o Alto Paraná. Ocuparam,
principalmente, regiões de água abundante.
É apontada como causa de suas contínuas migrações a busca da Terra sem Mal (Ivy Marroy)
que localizavam no leste. Pertenciam a este grupo: os Tapes, o futuro índio das Missões do Rio
Grande do Sul, que ocupavam as margens dos grandes rios do Centro e Oeste do Estado; os
Arachanes que habitavam a banda ocidental da Lagoa dos Patos; os Carijós ou Patos que habitavam
o litoral marítimo.
O Guarani é considerado de caráter brando, dócil e pacato, porém, indolente e imprevidente.
Não era cruel, a antropografia era apenas ritual. “Suportava a fadiga, doença, dor e até a morte sem
lágrimas e gemido.”
As casas eram coletivas, variando o tamanho com o número de seus ocupantes. Dormiam em redes.
Os índios Guaranis foram o elemento básico na formação das Reduções e dos Sete Povos das
Missões.
Após a expulsão dos jesuítas (1768) aos poucos suas terras foram tomadas, seu gado roubado
e sua população dizimada. Uns poucos se integraram na sociedade rio-grandense como peões de
estâncias e mulheres foram esposas de portugueses que se tornaram troncos de famílias gaúchas
tradicionais. Porém, da cultura guarani quase nada sobrou, a não ser alguns nomes
geográficos.
Designa-se como Pampeanos os índios Charruas, Minuanos, Guenoas e Yarós. Habitavam o sul
do Rio Grande do Sul, o Uruguai e partes das províncias Argentinas de Corrientes e Entre Rios. No
Rio Grande do Sul, os vestígios mais antigos remontam o primeiro milênio antes de
Cristo. Construíram sua habitações sobre cerritos (pequenas elevações feitas nos banhados).
Após as descobertas, com a introdução do gado pelo colonizador, deixando a coleta, tornaram-se
pastores e exímios cavaleiros. Como inimigos tradicionais dos guaranis das Missões, tornaram-se
aliados dos portugueses ajudando-os nas préia do gado e nas guerras. Na Guerra Guenoa, em 1705,
os índios das Missões quase os exterminaram.
O último cacique Minuano, que a história registrou, (1770-1780 ) foi Dom Miguel Caraí, filho de um
espanhol e de uma índia minuano.
O Pampeano contribuiu muito na mestiçagem dos peões das estâncias do pampa gaúcho. A
ele se devem muitos usos e costumes campeiros, como o chiripa, boleadeiras e inúmeros vocábulos.
No entanto, o Tratado de Madri teve o maior impacto em suas vidas, visto que resultou em
sucessivas peleias entre portugueses, espanhóis e indígenas, principalmente na região das Missões,
que, em 1750, encontravam-se em seu auge populacional, tendo entorno de 120.000 mil índios
“cristianizados”.
Em 1756, as tropas luso-hispânicas resolveram atacar em conjunto, dando início àquela que foi
“uma guerra na América com a Europa em paz”.
CULMINÂNCIA DO PROJETO
A professora estagiária irá novamente com a turma para a sala de informática assistir ao filme “O
dia depois de amanhã” que mostra catástrofes climáticas por conta do Aquecimento Global.
RESUMO:
Como a humanidade há décadas vem desrespeitando a leis básicas de preservação do meio
ambiente, chegou a vez na natureza dar o troco. O climatologista vivido por Dennis Quaid alerta a
comunidade científica e econômica mundial para a possibilidade de uma segunda Era do Gelo,
devido ao aquecimento global e consequente derretimento dos polos.
O imprevisto é que o que seria esperado para daqui a 50 ou 100 anos tem início no dia seguinte:
uma super tempestade começa a varrer o hemisfério norte do globo terrestre, colocando os ditos
países do primeiro mundo numa condição de ter que pedir auxílio aos seus vizinhos “pobres” do sul.
Enquanto a tragédia acontece, com furacões destruindo Los Angeles, chuvas de granizos do
tamanho de uma bola de futebol destruindo Tóquio e a Europa se encontrando literalmente debaixo
d’água, a personagem Quaid parte em uma expedição para resgatar o filho, que se encontra em
Nova York.
Enfrentando as mais diversas condições climáticas e lutando em ambos os lados para
permanecerem vivos, esse núcleo familiar serve de subtexto emocional e ligadura dramática para
conferir humanidade à catástrofe anunciada.
REFERÊNCIAS
1. https://www.biologianet.com/ecologia/mudancas-climaticas.htm#:~:text=A%20Terra%20passa%20por
%20varia%C3%A7%C3%B5es,e%20entrar%20na%20fase%20interglacial.
2. https://www.ecycle.com.br/aquecimento-global/ - https://cienciahoje.org.br/acervo/terra-uma-historia-
climatica/
3. https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/especiais/
entrada_nosso_planeta___educacao_14012020_1920/