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Resumo da Obra do Olavo


Aos interessados, vou deixar aqui um rascunho esquemático da obra pedagógica, filosófica e bibliográfica do professor Olavo de Carvalho. Se a pessoa
insistir que trechos editados de vídeos, frases soltas, fofocas familiares e notinhas de redes sociais é o "essencial" da Filosofia do Olavo ou começar com
a (infeliz) frase "a minha crítica à obra do Olavo é...", favor reportar este resumo.

Original

ARCABOUÇO TEÓRICO
Filosofia como unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa
Só a consciência individual é capaz de conhecimento
Atos sem testemunhas
Definição de psique
A autoconsciência (consciência da consciência) como fundamento da moral
Conceito de inteligência e verdade
Os graus de Certeza
Trauma de emergência da razão
Teoria dos patamares de consciência
Teoria das doze camadas da personalidade
Princípio de autoria
Método da confissão (método anamnético)
Teoria dos quatro discursos
Fundamentos metafísicos dos gêneros literários
Caráter como forma pura da personalidade
O princípio do conhecimento por presença
Intuicionismo radical
Teoria da tripla intuição fundamental
Paralaxe cognitiva
Mentalidade revolucionária
Teoria política
Teoria do Império
Conceito de Sujeito da História
Técnica filosófica (Anamnese, Meditação, Exame dialético, Pesquisa histórico-filológica, Hermenêutica, Exame de consciência e Técnica expressiva)
Elementos de Estudo de religião comparada
Conceito de Contemplação Amorosa
Teoria reformada das castas
A natureza e formas do poder
Conceito de proposição auto-evidente (univocidade)
Crítica Cultural e Social
Princípios de Educação Liberal
História Crítica da Filosofia
Hegemonia Intelectual e Cultural

CURSOS REALIZADOS
Historia Essencial da Filosofia
1. https://archive.org/details/HistoriaDaFilosofiaOlavoDeCarvalho
A Formação da Personalidade
1. https://www.seminariodefilosofia.org/a-formacao-da-personalidade
2. https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2015/05/12/a-formacao-da-personalidade
3. https://www.seminariodefilosofia.org/cursoavulso-formacao-da-personalidade
Introdução ao Método Filosófico
1. https://www.seminariodefilosofia.org/produto/introducao-ao-metodo-filosofico
A Crise da inteligência segundo Roger Scruton
1. https://www.seminariodefilosofia.org/produto/a-crise-da-inteligencia-segundo-roger-scruton
Princípios e métodos da auto-educação
1. https://www.seminariodefilosofia.org/produto/principios-e-metodos-da-auto-educacao/
A consciência de imortalidade
1. https://www.seminariodefilosofia.org/produto/consciencia-de-imortalidade
Simbolismo e Ordem Cósmica - Ontem e Hoje.
1. https://www.youtube.com/watch?v=EeTDAhQudqo
2. https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2018/07/07/simbolismo-e-ordem-cosmica-ontem-e-hoje
A Guerra Contra a Inteligência
1. https://www.youtube.com/watch?v=EeTDAhQudqo
2. https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2018/03/11/a-guerra-contra-a-inteligencia
3. https://www.seminariodefilosofia.org/produto/a-guerra-contra-a-inteligencia-o-que-estao-fazendo-para-imbecilizar-voce
Mário Ferreira dos Santos – Guia para o estudo de sua obra
1. https://www.seminariodefilosofia.org/produto/mario-ferreira-dos-santos-guia-para-o-estudo-de-sua-obra/
Esoterismo - Na história e hoje em dia
Guerra Cultura - história e estratégias
Política e Cultura no Brasil
Conceitos fundamentais da psicologia
As raízes da modernidade
Conhecimento e moralidade
Introdução à filosofia de Eric Voegelin
Filosofia da Ciência I
Introdução à filosofia de Louis Lavelle
Como tornar-se um leitor inteligente
Sociologia da Filosofia
Teoria do Estado
Curso Online de Filosofia (COF): 450 aulas, mais de 800 horas, completando dez anos consecutivos de atividade em 2016, no dia 14 Março.

BIBLIOGRAFIA
Símbolos e mitos no filme “O silêncio dos inocentes”. Rio de Janeiro: Instituto de Artes Liberais. 1992.
Os gêneros literários: seus fundamentos metafísicos. 1993.
O caráter como forma pura da personalidade. 1993.
A nova era e a revolução cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci. Rio de Janeiro: Instituto de Artes Liberais & Stella Caymmi. 1994.
O jardim das aflições: de Epicuro à ressurreição de César – Ensaio sobre o materialismo e a religião civil. Rio de Janeiro: Diadorim. 1995.
Aristóteles em nova perspectiva: Introdução à teoria dos quatro discursos. Rio de janeiro: Topbooks. 1996.
O imbecil coletivo: atualidades inculturais brasileiras. Rio de Janeiro: Faculdade da Cidade. 1996.
O futuro do pensamento brasileiro. Estudos sobre o nosso lugar no mundo. 1998.
O imbecil coletivo II: A longa marcha da vaca para o brejo e, logo atrás dela, os filhos da PUC, as quais obras juntas formam, para ensinança dos pequenos e
escarmento dos grandes. Rio de Janeiro: Topbooks. 1998.
O Exército na História do Brasil. Edição bilíngue (português / inglês). 4 Vols. Rio de Janeiro/Salvador: Biblioteca do Exército e Fundação Odebrecht. 1998.
Coleção história essencial da filosofia. São Paulo: É Realizações. 2002-2006.
A Dialética Simbólica – Ensaios Reunidos. São Paulo: É Realizações. 2006.
Maquiavel ou A Confusão Demoníaca. São Paulo: Vide Editorial. 2011.
A filosofia e seu Inverso. São Paulo: Vide Editorial. 2012.
Os EUA e a nova ordem mundial. Alexandre Dugin (co-autor), São Paulo: Vide Editorial, 2012.
Visões de Descartes. Entre o gênio mau e o espírito da verdade. Vide Editorial, 2013.
O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota. Felipe Moura Brasil (org.). Rio de Janeiro: Record, 2013.
Apoteose da vigarice – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil, (Volume I). São Paulo: Vide Editorial, 2013.
O mundo como jamais funcionou – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume II). Vide Editorial, 2014.
A fórmula para enlouquecer o mundo – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume III). Vide Editorial, 2014.
A inversão revolucionária em ação – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume IV). Vide Editorial, 2015.
O império mundial da burla – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume V). Vide Editorial, 2016.
O dever de insultar – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume VI). Vide Editorial, 2016.
Breve Retrato do Brasil – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume VII). Vide Editorial, 2017.
Histéricos no Poder – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume VIII). Vide Editorial, 2018.
Fascículos e apostilas de antigos cursos que se tornaram "publicações" para alunos dos cursos e círculos restritos: "A imagem do homem na astrologia", "O
crime da Madre Agnes ou A confusão entre espiritualidade e psiquismo", "Questões de simbolismo astrológico", "Universalidade e abstração e outros
estudos", "Astros e símbolos", "Astrologia e religião", "Fronteiras da tradição", "Símbolos e mitos no filme 'O silêncio dos inocentes'", "Os gêneros literários:
seus fundamentos metafísicos", "O caráter como forma pura da personalidade", Edmund Husserl Contra o Psicologismo" e "Uma filosofia aristotélica da
cultura".

TRABALHOS EDITORIAIS
René Guénon - A Metafísica Oriental. Tradução de Olavo de Carvalho. São Paulo: Jupiter, 1983.
Arthur Schopenhauer - Como vencer um debate sem precisar ter razão: em 38 estratagemas (dialética erística). Introdução, notas e comentários de Olavo de
Carvalho. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997.
Otto Maria Carpeaux - Ensaios reunidos, 1942-1978. Organização, introdução e notas de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: UniverCidade & Topbooks.
1999.
Émile Boutroux - Aristóteles. Introdução e notas de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: Record. 1999.
Alain Peyrefitte - A Sociedade de Confiança: ensaio sobre as origens e a natureza do desenvolvimento. Posfácio de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro:
Instituto Liberal & Topbooks, 1999.
Mário Ferreira dos Santos - A Sabedoria das Leis Eternas. Introdução, edição de texto e notas de Olavo de Carvalho. São Paulo: É Realizações. 2001.
Paulo Mercadante - A coerência das incertezas: símbolos e mitos na fenomenologia histórica luso-brasileira. Introdução, edição de texto e notas de Olavo de
Carvalho. É Realizações, 2001.
Wolfgang Smith - O Enigma Quântico. Prefácio à Edição Brasileira: Olavo de Carvalho. Vide Editorial, 2011.
Andrew Lobaczewski - Ponerologia: Psicopatas no Poder. Prefácio de Olavo de Carvalho. Vide Editorial, 2014.

25 Elementos da filosofia de Olavo de Carvalho


Seguimos aqui, ponto a ponto, a estrutura do artigo:
http://old.olavodecarvalho.org/textos/1308ronald.html

Vídeos intrudotórios deste artigo:

https://www.youtube.com/watch?v=IdAcqiioQgw

1. Elemento 1

"A obra de Olavo de Carvalho possui uma intuição fundamental: a de que só a consciência individual é capaz de conhecimento (1)."

Onde está este elemento

(1) “Esboço de um Sistema de Filosofia”, apostila do Seminário de Filosofia [doravante referido como SdF].

Textos do Olavo

Da contemplação amorosa

Colocadas as bases metafísicas na teoria da unidade metafísica (que adaptei de Ibn ‘Arabi); estabelecido o método cognitivo (na minha
teoria da contemplação amorosa); estabelecido o fundamento absoluto da objetividade do conhecimento (na Teoria da Tripla Intuição);
extraídos daí os princípios de uma psicologia do conhecimento (na Tripla Intuição e em O Caráter como Forma Pura da Personalidade),
aplicada em seguida para fins polêmicos na minha defesa incondicional da substancialidade da alma-consciência individual (no meu
trabalho em preparação A Alienação da Consciência e no final de A Nova Era e a Revolução Cultural), julguei que, para dar maior
consistência ao conjunto, devia investigar em seguida os princípios do conhecimento indireto, ou discursivo, sobre os quais já esboçara
alguma coisa no capítulo "A dialética simbólica" do livro Astros e Símbolos e nos meus trabalhos de teoria e crítica literária. Nisto, como
em tudo o mais, ative-me fielmente à minha regra pessoal de nunca inventar uma teoria nova quando houvesse alguma teoria antiga que,
quer inalterada quer submetida a adaptações, pudesse dar conta do recado. Ora, a Teoria dos Quatro Discursos é apenas o reconhecimento
de que os princípios gerais do conhecimento discursivo, que eu buscava, já estavam em Aristóteles, pelo menos de maneira implícita; de
modo que, em vez de reinventar a roda, simplesmente inventei a calota, isto é, uma nova apresentação e revestimento de uma idéia de
Aristóteles, reintegrando em seguida quase intacta essa parte do aristotelismo na filosofia que eu mesmo estava desenvolvendo, e cuja
motivação inicial não estava em nada de aristotélico, mas sim no meu intuito de responder ao dualismo de Shelley, Bergson, Bachelard e
Croce e de desenvolver a teoria do Lebenswelt husserliano para revalorizar o conhecimento pré-filosófico.

http://web.archive.org/web/20150320085621/http://www.olavodecarvalho.org/apostilas/amorosa.htm

A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci

A monstruosa inversão que submete o juízo da consciência individual ao critério das ideologias coletivas provém de uma mutilação da
mente moderna, incapaz de atinar com alguma "universalidade" que não seja meramente quantitativa, reduzida portanto à "generalidade" e,
em última análise, à validação puramente estatística. Como, de outro lado, toda prova estatística pressupõe a validade universal das leis da
aritmética elementar, cujo fundamento é a evidência apodíctica somente acessível à consciência individual, o primado do pensamento
coletivo repousa numa autocontradição pela qual nega sua própria validade.

No século XX, a consciência individual sofreu, das pseudociências emergentes, os mais violentos ataques, que pretenderam negá-la,
reduzi-la a um epifenômeno dos papéis sociais introjetados, a uma projeção do instinto de sobrevivência, a uma ficção gramatical, a mil e
uma formas do falso e do ilusório. De outro lado, no campo das técnicas psicológicas, nunca se investiu tanto na busca de meios para
subjugar a consciência individual, quebrar sua autonomia, forçá-la a repetir mecanicamente o discurso coletivo. Se o nosso é o século do
marxismo, da psicanálise, do estruturalismo, é também o da hipnose, o das técnicas de influência subliminar, o da lavagem cerebral, o da
"modificação de comportamento" e o da Programação Neurolinguística. Se, por um lado, tudo se faz para demonstrar teoricamente a
inanidade da consciência individual, de outro lado não se poupam esforços para reprimi-la e subjugá-la.

http://web.archive.org/web/20120201070334/http://www.olavodecarvalho.org/livros/nefinais.htm

Ser e Conhecer - Introdução geral - § 1. Formulação do problema - Aula do Seminário de Filosofia, São Paulo, 10 de março de 2001

Toda a tradição moderna em filosofia toma como fundamento e ponto de partida o reconhecimento dos limites da consciência
cognitiva individual.

A Simples enumeração casual de algumas dessas tentativas já evidencia que a afirmação dos limites ou da impotência cognitiva da
consciência individual, quando não é princípio claramente afirmado, é pressuposto implícito; e, quando não ocupa o centro do sistema,
circunscreve e delimita o seu horizonte.

Por trás da variedade e discordância das escolas, delineia-se assim um fundo de unanimidade - a unidade negativa daquilo que, para
simplificar (e por outros motivos que se tornarão claros mais adiante), denominarei negação da consciência.

De repente, a pergunta que não se fez pode se revelar como a mais relevante de todas. E a pergunta, no caso, é: como foi possível que toda
uma tradição filosófica de quatro séculos, digamos mesmo toda uma civilização, tomasse como fundamento óbvio e inquestionável do
conhecimento as limitações e deficiências do poder cognitivo da consciência individual, e raciocinasse sempre a partir delas, sem que,
precisamente, essas limitações mesmas viessem jamais a ser questionadas e sem que jamais à negação se opusesse qualquer tentativa de
afirmação?

Ora, se cada um desses filósofos era apenas indivíduo humano concreto, sem poder alegar-se a priori detentor de meios de
conhecimento superiores aos da individualidade humana, a pergunta é: desde onde eles impugnam a eficácia desses meios, os únicos
de que dispõem?

http://web.archive.org/web/20170425082743/http://www.olavodecarvalho.org/apostilas/serconhecer5.htm

2. Elemento 2
"O que a afirmação possa ter de banal, em aparência, se esvai se notarmos que aí se fala de “consciência individual”, não se tratando tão somente
de “sujeito”, o vocábulo descarnado de uso corrente na metafísica dos últimos séculos. Uma coisa é sujeito enquanto meramente contraposto a
objeto em teoria do conhecimento; outra coisa é a modalidade de existência histórica de um ser dotado de consciência, que por definição só pode
ser individual. E nisso importa prestar atenção à sutileza vocabular porque aí se afirma uma substância e se afirma uma sua propriedade:
“consciência individual”, a primeira, e “capacidade de conhecimento”, a segunda. De um ponto de vista biográfico, a substância atualiza essa sua
propriedade em um trauma de emergência da razão (2)."

Onde está este elemento

(2) “O trauma de emergência da razão”, Curso de Astrocaracterologia (1990-1992).

Aula n. 219 do Curso Online de Filosofia, de 07.09.2013

Memória, narrativa e Filosofia (Olavo de Carvalho)

Guia frase-a-frase do parágrafo

Elemento 2 - Frase 1

"Uma coisa é sujeito enquanto meramente contraposto a objeto em teoria do conhecimento"

Textos do Olavo

A unidade de sujeito e objeto

O ciclo filosófico moderno começa com o giro de atenção que Descartes imprime ao pensamento, desviando-o da certeza “ingênua”
do mundo exterior para o terreno supostamente firme do cogito. Daí por diante, o sujeito, considerado enquanto alma solitária que
dialoga consigo mesma num ambiente vazio de seres e coisas, será tomado como o ponto arquimédico de toda meditação filosófica.
O sujeito solitário está aí ligado diretamente à universalidade de Deus, e, garantido por esta, pode extrair de si mesmo, por dedução, a
ciência inteira de Deus, do cosmos e dele próprio.

O subjetivismo é a marca de toda a filosofia dita moderna, pouco diferindo nisto as duas escolas rivais, racionalista e empirista.

Tanto assim é que a confluência final dessas duas escolas, realizada na filosofia crítica de Kant, resulta em fazer do sujeito, por
intermédio das formas a priori, o molde e razão da própria unidade do mundo. O objeto enquanto tal recua para a distância inatingível
da “coisa-em-si”, definida, por sua vez, como aquilo que o objeto é independentemente do que o sujeito sabe dele, isto é, definida,
ainda uma vez, pela sua dependência (ainda que negativa) do sujeito.

A prioridade do sujeito em relação ao objeto é, pois, a constante inabalável do ciclo filosófico moderno.

Se quisermos portanto ir um passo além, só nos restam dois caminhos. O primeiro é negar o sujeito mesmo, esfarelando até mesmo a
unidade puramente subjetiva que nos foi legada por Kant. Este é o caminho seguido pela psicanálise, pela filosofia analítica, pelo
desconstrucionismo. O segundo caminho é restaurar o estatuto ontológico do objeto. Husserl tentou este caminho, mas, ainda
prisioneiro do cartesianismo, voltou a tomar como ponto de partida a consciência solipsística e nunca mais pôde se livrar das
conseqüências inapelavelmente idealistas a que este enfoque conduz.

Para prosseguirmos nesta linha de considerações é necessário no entanto definir desde logo o que se entende por sujeito e por objeto,
e as definições que proponho são as mais simples que se pode imaginar: sujeito (do conhecimento) é o que recebe informações,
objeto é aquilo que as emite, ao menos no entender do sujeito. Assim definidos os termos, compreendemos de imediato que o
sujeito, considerado apenas e estritamente enquanto sujeito, distinto e separado de todo objeto, nada poderia saber, pois não teria nem
a si próprio como objeto do seu conhecimento. O ego cogitans cartesiano não pode ser, pois, puro sujeito, na medida em que algo
sabe de si e tem portanto a si próprio como objeto.

http://olavodecarvalho.org/a-unidade-de-sujeito-e-objeto/

O filósofo Olavo de Carvalho explicou que a ambigüidade resultante da negação dos axiomas auto-evidentes é um efeito da ruptura
entre o sujeito e o objeto.

Além disso, na medida em que a defesa da consciência individual é identificada com a preservação da unidade desta mesma
consciência, onde, por sua vez, é representada pela unidade do sujeito, do “eu”, unidade esta que se projeta no pressuposto assumido
pelo princípio da identidade, o pressuposto que no fim das contas foi abandonado na postura subjetivista da filosofia moderna, sendo
este o verdadeiro significado da fraqueza que estaria na raiz de suas nefastas conseqüências.

fica caracterizada uma concepção filosófica originalíssima que propõe a existência de um conjunto de nexos que em nenhum outro
livro ou publicação no Brasil será, ao menos, sugerido: a da unidade da consciência com a unidade do eu, a unidade do eu com o
princípio da identidade, o princípio da identidade com a integridade da relação entre o sujeito e o objeto, e a ruptura da relação entre o
sujeito e objeto com a fraqueza epistemológica das filosofias modernas[9].

São quatro, os nexos relatados acima. Mas existe um quinto nexo que pode ser encontrado entre esta ruptura da unidade do sujeito-
objeto com o conceito por ele criado chamado de paralaxe cognitiva . A paralaxe cognitiva, um conceito criado pelo filósofo que
pode ser definido como “o deslocamento entre o eixo da concepção teórica e o da perspectiva existencial concreta do pensador”[10]
em que “as próprias condições existenciais nas quais a teoria brotou e se desenvolveu trazem o desmentido completo do conteúdo da
teoria”[11], seria um sintoma de uma patologia espiritual que tem como causa o desdobramento da falha teórica em conceber a
possibilidade de conhecimento por meio da separação do sujeito com o objeto, um conseqüência previsível da tendência de se separar
o objeto observado de seu foco de observação.

http://olavodecarvalho.org/olavo-e-newton-parte-i/

Quando não se têm os modos de apresentação bem classificados, os modos podem ser trocados acidentalmente. Imagine alguém falar
do hipopótamo como se fosse uma realidade do mesmo tipo de uma crise econômica. É de uma confusão dessa ordem que vai surgir a
famosa coisa-em-si kantiana, que é a coisa “independente do conhecimento que temos dela”. É a coisa “fora” do sujeito, de todo
sujeito cognoscente possível. Para a fenomenologia isto é uma bobagem: supor que a verdade de uma coisa apresentada é uma outra
coisa que jamais pode se apresentar. Ora, se ela jamais pode se apresentar ela não existe para ninguém, não afeta ninguém e não age.
E como pode ser que essa parte que não afeta nem age seja mais real que a parte que afeta e age? Está aí uma forte objeção à coisa-
em-si kantiana, baseada na consciência do modo de apresentação.
Segundo Kant, a coisa-em-si é o segredo que está dentro da coisa, que é a coisa na sua consistência interna, independentemente do
nosso conhecimento. Ou seja, é a coisa na sua pura objetividade, desligada de qualquer subjetividade. Ora, essa noção é inconsistente
e autocontraditória. Coisa é aquilo que tem a capacidade de ser fenômeno; se não a tem, não pode se mostrar de maneira alguma para
ninguém, e não pode, portanto, transmitir nenhuma informação de si a qualquer outro ser. É uma coisa absolutamente irrelacionada e
irrelacionável. Quantos seres poderiam atender a esse requisito? Só o nada. Logo, a noção de coisa-em-si corresponde exatamente ao
nada. Nenhum ser atende ao requisito da coisa-em-si, porque sendo ela o totalmente irrelacionado, só pode existir como suposição
negativa.

http://olavodecarvalho.org/ser-e-conhecer/

Teorias Revolucionárias

a problemática do conhecimento é radicalmente redimensionada por Marx, posto que deslocada do âmbito das disputas gnosio-
epistêmicas acerca da relação entre sujeito e objeto, e repostas a partir da relação entre produtor e produto, a qual compreende a
potência do saber e da práxis como atributos intrínsecos dos homens na produção de si e do mundo social.

http://www.secep.com.br/arquivos/A_ruptura_de_Marx_com_a_filosofia_idealista_na_decada__de_1840.pdf

Para Adorno, a teoria do conhecimento Idealista caracteriza-se por uma separação hipostasiada (fixa/invariante) entre sujeito e objeto
como dois pólos contrapostos, uma vez que o sujeito não conhece diretamente o objeto, senão por via de uma ‘intentio obliqua’. Esta
separação torna-se ideologia à medida que o sujeito assume uma posição de independência e subsistência que não lhe pertence e,
adquirindo a prerrogativa de condição de possibilidade de constituição da realidade, acaba por reduzir o objeto a si mesmo.

https://grupocriticaedialetica.files.wordpress.com/2015/07/adorno-sobre-sujeito-e-objeto.pdf

Elemento 2 - Frase 2

"E nisso importa prestar atenção à sutileza vocabular porque aí se afirma uma substância e se afirma uma sua propriedade: “consciência
individual”, a primeira, e “capacidade de conhecimento”, a segunda."

Ontologia Aristotélica

http://users.bestweb.net/~sowa/ontology/ontoshar.htm

Elemento 2 - Frase 3

De um ponto de vista biográfico, a substância atualiza essa sua propriedade em um trauma de emergência da razão.

Textos do Olavo

A razão passou a se chamar razão em Roma, com a palavra ratio. Ratio quer dizer proporção (então enfatiza o lado aritmético da coisa). Por
exemplo, é claro que a capacidade de se avaliar proporções é importantíssima. Porém, antes disso, na Grécia essa capacidade se chamava
logos, ou seja, capacidade de falar. Quer dizer, se não existe a fala, se não tem a expressão, você não sabe com o que você está lidando. E
mais, como a linguagem é um bem social, ela adquire uma autonomia em relação aos objetos. Para a pessoa que está aprendendo a falar, a
linguagem é um objeto do mundo exterior também. E não é só um instrumento interior dele: ele a recebe como um dado exterior e ele
terá de personalizá-la. Esse processo não é fácil. É daí que sai o que eu chamo de ‘trauma de emergência da razão’.

O ser humano nasce com a capacidade racional, mas a apropriação dos meios de exercício da razão é uma coisa altamente problemática. E
isso é tanto pior porque as dificuldades da vida que requerem às vezes a mais alta capacidade racional para ser elaborada já nos chegam
desde o princípio, desde que nós somos pequenos, e eles têm sobre nós o mesmo impacto que teriam sobre um ser humano adulto e
altamente preparado. Então, por exemplo, você é uma criança e seu pai de repente fica doente e morre. E está lá você com sua mãe, os dois
na miséria sem saber o que fazer. Esse não é um problema para uma criança resolver! Uma criança não tem capacidade de elaborá-lo. No
entanto, o problema já está lá totalmente presente em cima dela muitos anos antes que ela tenha sequer a condição de compreender o que
aconteceu. Eu acho fantástico que esse problema do trauma da emergência da razão nunca tenha chamado a atenção de ninguém. Fala-se em
‘traumas sexuais’. Meu Deus! Você só pode ter um trauma sexual se você já tem o trauma da emergência da razão antes! Isso é muito mais
básico!

A presença do homem no mundo se define como a presença do animal racional (zoon logistikon) em um meio que exige dele o
máximo da capacidade racional e só lhe dá essa capacidade aos pouquinhos. Esse drama é muito pior do que qualquer drama sexual ou
vontade de poder (Adler) ou do que os arquétipos do inconsciente coletivo etc. Isso é a própria condição humana básica! Quando o sujeito
nasce ele já está com problemas que só a razão pode resolver e ele não tem ainda o domínio suficiente da razão para resolver. Todos os
sofrimentos humanos, sem exceção, vem disto! É isso, por assim dizer, o pecado original. Na Bíblia, Adão dá o nome aos animais. Então,
Adão praticamente sabe tudo o que um ser humano precisa saber; já nasce sabendo; não nasce pequenininho, mas já é feito adulto. Portanto
ele tem a posse da razão humana em toda a sua extensão. Mas a gente não é assim; a gente nasce pequenininho e burro… É claro que temos
toda a capacidade racional que Adão tinha, porém nós temos de conquistá-la aos poucos. E nesse ínterim, enquanto você vai conquistando,
os problemas vêm e já te atropelam.

https://astravessias.org/blog/memoria-narrativa-e-filosofia-segundo-olavo-de-carvalho/

3. Elemento 3

"[...] trauma de emergência da razão, que consiste no descompasso entre o crescente acúmulo de experiências do indivíduo, no decorrer do tempo,
e a sua capacidade mais limitada de coerenciar e dar expressão a essa massa de fatos que, a princípio amorfa, pode se ordenar – à medida que o
indivíduo a expressar a si mesmo – a ponto de nela se tornar discernível uma forma. A cada estágio traumático corresponde um padrão de
autoconsciência, um eixo central de estruturação do indivíduo, ao menos a nível psicológico, que se pode melhor compreender mediante uma
teoria das doze camadas da personalidade (3):"

Onde está este elemento

(3) “As doze camadas da personalidade humana e as formas próprias de sofrimento”, apostila do SdF; Curso “Conceitos Fundamentais da Psicologia” (4
a 19 de setembro de 2009, Virginia).

Textos do Olavo
A camada é a síntese da personalidade, portanto cada passagem de camada a camada é uma mudança da personalidade inteira, ou seja, o
conjunto adquire uma nova forma sem alterar suas partes.

Esse algo em relação ao qual ocorre a mudança da personalidade inteira é um novo objetivo da vida, um novo ponto de concentração focal
de todas as energias, durante uma fase em que o indivíduo estará se esforçando para alcançá-lo. É a camada, portanto, que vai dar a
finalidade do ato, e este só pode ser explicado através de sua finalidade.

Esta Teoria das Camadas só pode ser entendida em termos de autoconsciência, e cada nova camada é um novo padrão de autoconsciência.

http://web.archive.org/web/20180219100637/http://wpress.olavodecarvalho.org/wp-content/uploads/2017/06/As-12-Camadas-da-Personalidade.pdf

Diagrama das Camadas (Em Progresso)


Autores Citados nas Camadas

Camada 2

Lipot Szondi (1893-1986)


In 1944, he published Schicksalsanalyse (in German), his book on genealogical work and the drives. The title of the book means Fate
Analysis. In this book he introduced the concept of the latent genes. Mendel’s pea experiments illustrate this: a wrinkled pea has a
latent gene of a smooth pea, and vice versa. Two latent genes will produce an outward characteristic, but if only one latent gene is
present, the dominant gene will determine the characteristic. These latent genes, according to Szondi, are not without effects
however. They represent our family ancestors and can become our future ones. They belong to the realm of the unknown, the
unconscious. Szondi called this area the Familial Unconscious, which has all our latent ancestors. Szondi adds this Familial
Unconscious to Freud’s Personal Unconscious and to Carl Jung’s Collective Unconscious.

How do these latent genes affect a person? Szondi concludes that these latent genes determine our choices: choice of friends, lovers,
forms of illnesses (both physical and mental), jobs, interests, sports, hobbies, and even our form of death in some cases. All this
occurs through genotropism, the like choosing the like. Trope means to lean toward. Birds of a feather flock together, so to speak. The
latent genes through the choices we make determine our fate; thus, this is determinism. But the ego has a say in all this and can make
conscious choices that give us freedom.

http://szondiforum.org/The%20Szondi%20Test%20-%202012.pdf

O Carma Familiar, Chave do Destino Humano?

O psiquiatra e humanista húngaro L. Szondi passou a vida tentando saber o que impedia a liberdade interior do Homem. Ele
descobriu que as figuras dos antepassados permanecem vivas no inconsciente do indivíduo, forçando-o a repetir seus comportamentos
e impedindo-o de escolher sua própria vida. Talvez o símbolo mais popular da injustiça seja o lobo da fábula, que pune o carneiro
pelos crimes hipotéticos de seus pais, avós ou bisavós. No entanto, cada um de nós carrega no coração um lobo que não descansa
enquanto não pagamos com fracassos, doenças e humilhações, até o último erro e a última ignomínia real ou imaginária de nossos
antepassados. Isso pode parecer uma simples metáfora, mas é uma tese rigorosamente científica. É a teoria básica da Análise do
Destino (Schicksalsanalyse), escola psicológica criada pelo psiquiatra e humanista húngaro L. Szondi. Embora pouco conhecida no
Brasil, a Análise do Destino é um dos mais originais desenvolvimentos da teoria psicanalítica depois de Freud, Jung e Adler.

https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2015/07/05/o-carma-familiar-chave-do-destino-humano

Camada 3

Jean Piaget (1896-1980)

His researches in developmental psychology and genetic epistemology had one unique goal: how does knowledge grow? His
answer is that the growth of knowledge is a progressive construction of logically embedded structures superseding one
another by a process of inclusion of lower less powerful logical means into higher and more powerful ones up to
adulthood. Therefore, children's logic and modes of thinking are initially entirely different from those of adults.

http://www.piaget.org/aboutPiaget.html
Kholer, Gestalt em geral, behaviorismo, Festinger; psicologia da linguagem.

TODO: ANALISAR E MELHORAR


O excerto abaixo vem da Regra 2 do livro "12 Regras para a Vida", do Jordan Peterson. Reparem a semelhança com a interpretação olaviana da "forma" aristotélica,
assim como com a teoria também olaviana do Círculo de Latência. Interessante que a convergência de conclusões se deu por vias totalmente diferentes nos dois
autores, o que nota-se pelas referências do Peterson. "CAOS E ORDEM:PERSONALIDADE,FEMININO E MASCULINO A ordem e o caos não são
compreendidos objetivamente primeiro (como coisas e objetos) e, depois, personificados. Seria assim apenas se percebêssemos a realidade objetiva primeiro, e,
depois, inferíssemos a intenção e o propósito. Mas não é assim que a percepção opera, a despeito de nossas preconcepções. A percepção das coisas como
ferramentas, por exemplo, ocorre antes de, ou durante, nossa percepção delas como objetos. Vemos o que as coisas significam na mesma velocidade, ou mais
rapidamente, em que vemos o que são [33]. A percepção das coisas como entidades com personalidades também ocorre antes da percepção delas como coisas. Isso é
particularmente verdadeiro em relação à ação dos outros [34], dos outros seres vivos, mas também vemos o “mundo objetivo” não vivo como animado, com
propósito e intenção. Isso ocorre por causa da operação daquilo que os psicólogos chamaram de “o detector de agente hiperativo” dentro de nós [35]. Evoluímos ao
longo dos milênios dentro decircunstâncias intensamente sociais. Isso quer dizer que os elementos mais significativos do nosso ambiente de origem eram
personalidades, e não coisas, objetos ou situações."

Artigos (com áudio)


A tradição revolucionária - 3
O Carma Familiar, Chave do Destino Humano (ainda sem áudio)

Alunos do Olavo
1. Luiz Gonzaga, Talles de Carvalho etc. – estudos da antigüidade, Instituto Cultural Lux et Sapientia
1. https://icls.com.br/
2. https://www.youtube.com/channel/UC0h2hVb8z4Wl3KBVmCWfrnw/videos
3. https://tudonaoerelativo.blogspot.com/2017/07/curso-de-religioes-comparadas-audio.html
4. https://sumateologica.files.wordpress.com/2009/07/antropologiaescolastica.pdf
2. Carlos Nadalim – alfabetização, literatura infantil, ginástica, psicologia infantil, Como Educar Seus Filhos
1. http://comoeducarseusfilhos.com.br/blog/author/carlos-nadalim/
2. https://www.youtube.com/channel/UCdJ0tILQf6PUrGp5b-jYyhA
3. Pe. Paulo Ricardo
1. https://padrepauloricardo.org/
2. https://www.youtube.com/user/padrepauloricardo
3. https://livraria.seminariodefilosofia.org/index.php?route=product/author&author_id=217
4. Fábio Salgado de Carvalho
1. http://documents.scribd.com.s3.amazonaws.com/docs/6yosunehhc3mn07f.pdf
2. https://fabiosalgado.blogspot.com/
5. Rafael Brodbeck
1. http://www.domesticaecclesia.com/
2. https://pages.hotmart.com/w6447946g/como-catequizar-seus-filhos-em-casa
6. Ives Gandra Martins
1. http://www.gandramartins.adv.br/
2. https://www.youtube.com/channel/UC27HN6GXSVvyIk9MiPpWXYg/videos
3. https://www.facebook.com/Ives-Gandra-da-Silva-Martins-oficial-165493460191741/
4. https://padrepauloricardo.org/blog/por-que-incomoda-tanto-o-nome-de-ives-gandra-para-o-stf
5. https://www.goodreads.com/author/list/1482174.Ives_Gandra_da_Silva_Martins
7. Estêvão Marques
1. https://estevaomarques.com/home/
2. https://www.youtube.com/channel/UCTPK8TSU8QIledDyv5bwvmQ
3. https://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=MARQUES%2C+ESTEVAO&Ntk=product.collaborator.name
Francisco Marques, – diversão e literatura infantil, Palavra Cantada
8. Francisco Escorsim
1. https://www.facebook.com/francisco.escorsim
2. https://www.youtube.com/user/foescorsim
3. https://www.youtube.com/watch?v=KxHwg0QoBH0
4. https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/francisco-escorsim/
5. http://homemeterno.com/author/franciscoescorsim/
6. https://medium.com/@FEscorsim
7. https://vimeo.com/332461865
8. https://institutoborborema.com/tag/francisco-escorsim/
9. Melquisedec Ferreira
1. https://www.facebook.com/melquisedec.ferreira
2. https://12contos.wixsite.com/12contos
10. Ana Caroline Campagnolo
1. https://www.youtube.com/user/AnaCampagnoloBellei
2. https://www.facebook.com/AnaCampagnolo
3. https://videeditorial.com.br/feminismo-perversao-e-subversao
4. https://soundcloud.com/vlogoteca/feminismo1
11. Robson Poreli
1. https://divinicultussanctitatem.blogspot.com/2014/03/curso-de-educacao-musical-do-prof.html
2. http://comoeducarseusfilhos.com.br/blog/author/poreli/
12. Felipe Scagliusi
1. https://www.youtube.com/channel/UC6dBcWaF9icBxe55tT8zKcg
2. https://www.facebook.com/aprendendopiano.com.br/
3. https://www.aprendendopiano.com.br/blog/
13. Dante Mantovani
1. https://dantemantovani.org/
2. https://www.youtube.com/channel/UC8JMWc-gUHQw4SlJiS9vlWg
3. https://www.facebook.com/maestrodantemantovani/
14. Ítalo Marsili
1. https://www.youtube.com/channel/UCrvdbAKn5KkEFm1qBiOku6g
2. http://guerrilhaway.com.br/gw/
3. https://soundcloud.com/italomarsili
15. Rodrigo Gurgel
1. https://rodrigogurgel.com.br/
2. https://www.facebook.com/RodrigoGurgelcriticoliterario
3. https://www.youtube.com/channel/UC3R3XrrqY4xsAfOMbiJ0IGw
16. Érico Nogueira
1. https://www.facebook.com/ericusnux/
2. https://www.erealizacoes.com.br/autor/erico-nogueira
3. https://www.youtube.com/watch?v=m7WwN-qTPeM
4. http://www.dicta.com.br/edicoes/edicao-2/quatro-poemas/
5. https://www.academia.edu/9988278/Bruno_Tolentino_e_a_Po%C3%A9tica_Classicizante_O_Caso_de_A_Balada_do_C%C3%A1rcere_
6. https://www.youtube.com/watch?v=A39zKvtO2IM
7. https://www.youtube.com/watch?v=kW2xP4_1IY0
17. Yuri Vieira
1. https://yurivieira.com/
18. Lorena Miranda Cutlak
1. https://www.mondrongo.com.br/index2.php?pg=noticia&id=93
2. https://lorenamirandacutlak.com.br/
3. https://www.facebook.com/kostia.liubov/photos
4. https://www.goodreads.com/author/show/15716605.Lorena_Miranda_Cutlak
5. https://medium.com/@lorenamcutlak
19. Marcio Antonio Campos
1. https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/tubo-de-ensaio/?fbclid=IwAR09TFsf1dUw995vhbpT6S6X4fC2JU0A28ReEZoltpMjm5PMVAa6x08PTUI
20. Rafael Falcón
1. https://www.youtube.com/user/cursodelatim
2. https://www.youtube.com/watch?v=EkNmgbBQUaE
3. https://www.youtube.com/playlist?list=PLB458jPCBNyej3t0cEN3kK1ggjtfJH2ye
4. https://www.youtube.com/playlist?list=PLOWK2ClX5B4232-lRk7dwxCS6lpr9EBTx
5. https://www.youtube.com/watch?v=UjrPi2Wjo8A
6. https://www.youtube.com/watch?v=8mxRwheCqa8
William Bottazzini – latim, literatura clássica, literatura infantil, Curso de Latim Online
Arno Alcântara – livros indicados por Olavo de Carvalho, Gigantes Recomendam
João Spacca, Emerson Oliveira etc. – desenhos, cartuns, Arte Piedosa, Afonsinho
Camila & Gustavo Abadie, Mônica Camatti etc. – ensino doméstico/homeschooling, rotina doméstica tradicional, Encontrando Alegria
Sidney Silveira, Álvaro Mendes, Sérgio Pachá etc. – ativismo católico, editora Centro Dom Bosco
Clístenes Hafner, Matheus da Costa etc. – educação clássica, Schola Classica, Instituto Hugo de São Vítor
Pe. Luís Filidis, Fábio Leite – cristianismo ortodoxo
Tiago Amorim, Luciane Amato – psicologia de Léopold Szondi e Viktor Frankl, Centro de Estudos Landmark
Fábio Blanco – psicologia, fortalecimento da volição/“força de vontade”, Núcleo de Ensino e Cultura
Roberto Mallet – voz, oratória, teatro, Encontre Sua Própria Voz
Thomas Giuliano – história do Brasil, educação sócio-construtivista, Desconstruindo Paulo Freire
Mauro “Abranches” Kraenski – história do comunismo no Brasil, STB no Brasil
Adolfo Sachsida, Helio Beltrão, Leandro Roque, Rodrigo Constantino etc. – Escola Austríaca de Economia, Institutos Liberais estaduais, Instituto Mises
Brasil, Instituto Millenium, Ordem Livre
Josias Teófilo, Matheus Bazzo, Daniel Aragão, etc. – documentários (O Jardim das Aflições, Iconostasis, Milagre)
Rafael Nogueira, Rafaella Gappo – história do Brasil, documentário Bonifácio, série Brasil Paralelo
Ícaro de Carvalho – publicidade, redes sociais, documentário O Código da Riqueza
Danilo Gentili (SBT), Márvio Lúcio “Carioca” (Band), Marcelo Madureira (Globo), Carlos Vereza (Globo) – humor, televisão, comédia stand up, teatro,
documentário O Limite do Humor
Flávio Quintela, Bene Barbosa – desarmamento, violência no Brasil, documentários Desarmados e Silenciados
Nando Moura, Leonardo “Conde Loppeux” Oliveira, Fabio “Click Time”, Maro Schweder, Arthur “Mamaefalei” etc. – YouTube, blogs
Bia Kicis, Carla Zambelli, Kim Kataguiri, Steh Papaiano, Felipe Diehl, Caio Bellote, Bruno Engler – organização de movimentos ou eventos, Direita São
Paulo, Direita Minas
Hugo Silver, Israel Pestana – Tradutores de Direita
Flávio Morgenstern, Filipe G. Martins, Flávio Gordon, Alexandre Borges, Joice Hasselmann, Alexandre Garcia (Globo), Augusto Nunes (Veja) – análise
política, Senso Incomum, Implicante, VejaJoice, Diário do Poder
Guilherme Macalossi, José Linhares, Cristian Derosa, Alex Pereira – rádio, Rádio VOX
Felipe Moura Brasil, Paulo Briguet, Percival Puggina, Paulo Eduardo Martins, Rachel Sheherazade – jornalismo
Allan dos Santos, Ítalo Lorenzon, Fernanda Salles etc. – Canal Terça Livre, Terça Livre Cursos
Silvio Grimaldo – editora Vide Editorial
Janilson Carvalho, Michael Amorim, Taiguara Fernandes, Sávio Mota, Danilo Hage, Flavio Bacha, Ruan Moraes, João Pedro Muffato, Renato Galdino,
Gilberto Bergamin Neto etc. – grupos em Universidades Federais
Graça Salgueiro – Foro de São Paulo
Márcio Umbraglia – Programa judicial de re-socialização de condenados Reeducação do Imaginário
Fernando Ulrich – bitcoin, criptomoedas
Stella Caymmi, Marie Asmar – compilação de escritos do Olavo de Carvalho
Ricardo da Costa – história medieval (professor na UFES)
Rodrigo Jungmann – filosofia (professor na UFPE)
Ricardo Augusto Felício – climatologia, hoax “aquecimento global” (professor na USP)
Vitor Geraldi Haase – neurologia (professor na UFMG)
Ana Paula Henkel – esporte
Senador Magno Malta, deputados Victório Galli, Marco Feliciano, Marcel van Hattem, Rogério Peninha, família Bolsonaro, vereadores Fernando Holiday,
Carlos Jordy etc. – política, Partido Novo
Dom Bertrand – monarquia, Casa Imperial Brasileira
Miguel Reale († 14/4/2006) – Direito
Jorge Amado († 6/8/2001) – literatura
Bruno Tolentino († 27/6/2007) – poesia, análise literária
José Monir Nasser († 16/3/2013) – Escola Austríaca de Economia, análise literária
José Osvaldo de Meira Penna († 29/7/2017) – liberalismo econômico, sociologia e psicologia do brasileiro

Ver mais em: https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/sobre/frutos

Os Melhores Livros Brasileiros, por Olavo de Carvalho

1. Literatura de Ficção
1. Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas
2. Machado de Assis – Quincas Borba
3. Machado de Assis – Dom Casmurro
4. Machado de Assis – Esaú e Jacó
5. Machado de Assis – Papéis Avulsos
6. Machado de Assis – Histórias Sem Data
7. Machado de Assis – Várias Histórias
8. Raul Pompéia – O Ateneu
9. Coelho Neto – Turbilhão
10. Lima Barreto – Triste Fim de Policarpo Quaresma
11. Lima Barreto – Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá
12. Graciliano Ramos – São Bernardo
13. Graciliano Ramos – Vidas Secas
14. Graciliano Ramos – Angústia
15. Jorge Amado – Terras do Sem Fim
16. Jorge Amado – Os Velhos Marinheiros
17. José Lins do Rego – Fogo Morto
18. José Lins do Rego – Cangaceiros
19. José Geraldo Vieira – A Mulher que Fugiu de Sodoma
20. José Geraldo Vieira – Terreno Baldio
21. José Geraldo Vieira – O Albatroz
22. Marques Rebelo – Oscarina
23. Marques Rebelo – Três Caminhos
24. Marques Rebelo – O Espelho Partido (3 Vols.)
25. Érico Veríssimo – O Tempo e o Vento (7 Vols.)
26. Ciro dos Anjos – O Amanuense Belmiro
27. João Guimarães Rosa – Sagarana
28. João Guimarães Rosa – Grande Sertão: Veredas
29. João Guimarães Rosa – Corpo de Baile
30. Octávio de Faria – Mundos Mortos
31. Annibal M. Machado – A Morte da Porta-Estandarte e Outras Histórias
32. Clarice Lispector – A Maçã no Escuro
33. Antônio Callado – Quarup
34. José J. Veiga – A Hora dos Ruminantes
35. José J. Veiga – Sombras de Reis Barbudos
36. Osman Lins – Avalovara
37. Herberto Sales – Dados Biográficos do Finado Marcelino
1. II. Obras Poéticas Importantes
2. Gonçalves Dias
3.
4. Castro Alves
5. Alphonsus de Guimaraens
6. Cruz e Souza
7. Manuel Bandeira
8. Carlos Drummond de Andrade
9. João Cabral de Melo Neto
10. Cecília Meireles
11. Jorge de Lima
12. Murilo Mendes
13. Alphonsus de Guimarães Filho
14. Alberto da Cunha Melo
15. Bruno Tolentino
1. III. Estudos Literários
2.
3. Mário de Andrade – Aspectos da Literatura Brasileira
4. Manuel Bandeira – Itinerário de Pasárgada
5. Sergio Milliet – Diário Crítico
6. Álvaro Lins – Jornal de Crítica
7. Álvaro Lins – A Técnica do Romance em Marcel Proust
8. Otto Maria Carpeaux – História da Literatura Ocidental
9. Otto Maria Carpeaux – Origens e Fins
10. Otto Maria Carpeaux – A Cinza do Purgatório
11. Otto Maria Carpeaux – Retratos e Leituras
12. Otto Maria Carpeaux – A Literatura Alemã
13. Otto Maria Carpeaux – Ensaios Reunidos Vols. 1-2
14. Augusto Meyer – A Forma Secreta
15. Augusto Meyer – Preto e Branco
16. Wilson Martins – História da Inteligência Brasileira (7 Vols.)
17. Antônio Cândido – Formação da Literatura Brasileira
18. José Guilherme Merquior – Formalismo e Tradição Moderna
19. José Guilherme Merquior – As Idéias e as Formas
20. José Guilherme Merquior – O Elixir do Apocalipse
21. José Guilherme Merquior – Saudades do Carnaval – Introdução à Crise da Cultura
1. IV. Filosofia
2.
3. Maurílio T. Penido – Da Analogia
4. Miguel Reale – Filosofia do Direito
5. Miguel Reale – Verdade e Conjetura
6. Miguel Reale – Pluralismo e Liberdade
7. Vicente Ferreira da Silva – Obras Completas (2 Vols.)
8. Mário Ferreira dos Santos – Filosofia da Crise
9. Mário Ferreira dos Santos – Filosofia Concreta (3 Vols.)
10. Mário Ferreira dos Santos – Pitágoras e o Tema do Número
11. Henrique Cláudio de Lima Vaz – Escritos de Filosofia
1. V. História e Ciências Sociais em Geral
2.
3. Joaquim Nabuco – Um Estadista do Império
4. Oliveira Lima – D. João VI no Brasil
5. Capistrano de Abreu – Capítulos de História Colonial
6. Euclides da Cunha – Os Sertões
7. Alcântara Machado – Vida e Morte do Bandeirante
8. Paulo Prado – Retrato do Brasil
9. Luís Martins – O Patriarca e o Bacharel
10. Oliveira Vianna – Instituições Políticas Brasileiras (2 Vols.)
11. Gilberto Freyre – Sobrados e Mucambos
12. Gilberto Freyre – Ordem e Progresso
13. Gilberto Freyre – Nordeste
14. Gilberto Freyre – Uma Interpretação do Brasil
15. José Maria dos Santos – A Política Geral do Brasil
16. Caio Prado Jr. – História Econômica do Brasil
17. Caio Prado Jr. – Formação do Brasil Contemporâneo
18. Sérgio Buarque de Hollanda – Raízes do Brasil
19. Sérgio Buarque de Hollanda – Visão do Paraíso
20. Fernando de Azevedo – A Cultura Brasileira
21. Luís da Câmara Cascudo – Civilização e Cultura
22. Vianna Moog – Bandeirantes e Pioneiros
23. Raymundo Faoro – Os Donos do Poder
24. João Camilo de Oliveira Torres – Teoria Geral da História
25. José Honório Rodrigues – Teoria da História do Brasil
26. José Honório Rodrigues – A Pesquisa Histórica no Brasil
27. José Honório Rodrigues – Aspirações Nacionais
28. José Honório Rodrigues – Conciliação e Reforma no Brasil
29. Roberto Mangabeira Unger – Conhecimento e Política
1. VI. Miscelânea
2.
3. Francisco do Monte-Alverne – Sermões
4. Otto Maria Carpeaux – Uma Nova História da Música
5. Ruy Barbosa – Discursos Seletos
6. Rubem Braga – Crônicas
7. Jorge Andrade – Teatro
8. Ariano Suassuna – Teatro
9. Pedro Nava – Baú de Ossos
10. Gustavo Corção – A Descoberta do Outro

Ver mais em: http://www.andreassibarreto.org/2013/12/os-melhores-livros-brasileiros-por.html

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