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Os Sólidos Cristalinos
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25 de Agosto – Duque de Caxias - RJ

Reitor
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Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação


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Direção geral: Jeferson Pandolfo Produção editoração gráfica: Elisa Medeiros


Revisão: Camila Andrade, Laís Sá, Mariana Baptista e Desenvolvimento do material: Paulo Bonfim
Patrícia Assis Desenvolvimento instrucional: Roberta Saboya

Copyright © 2018, Unigranrio


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mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Unigranrio.
Sumário
Os Sólidos Cristalinos
Objetivos ........................................................................................... 04
Introdução ......................................................................................... 05
1. Células e Principais Cristais ..................................................... 06
2. Fator de Empacotamento Atômico (FEA) nos Cristais Metálicos ... 09
3. O Ciclo do Aço ...................................................................... 14
Síntese ............................................................................................. 18
Referências Bibliográficas .................................................................... 20
Objetivo
Ao final desta unidade de aprendizagem, você será capaz de:

▪▪ Identificar as propriedades físicas e químicas dos materiais


cristalinos em geral, avaliando seu uso na engenharia.

4 Mecânica dos Materiais


Introdução
“Todo comportamento macroscópico de um material tem origem
nas suas estruturas microscópicas.” Essa afirmação é a lei de ouro da ciência
dos materiais.

Em especial, nesta unidade, vamos ver a estrutura atômica dos sólidos


cristalinos. Como um cristal tende a repetir o arranjo tridimensional dos
seus átomos, a estrutura básica será a célula unitária, conceito básico para se
entender essas repetições. Várias propriedades podem ser entendidas com o
grau de empacotamento dessas células, o que pode indicar dureza, elasticidade
e outras propriedades. A classificação dos tipos de células unitárias é muito
importante para se entender os processos de cristalização e suas transições.

Vamos abordar, também, alguns aspectos do ciclo do aço e como os


tipos de aço sofrem transformações nas suas células unitárias.

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1. Células e Principais Cristais
O que define um cristal é como se repete no espaço a ordem geométrica
dos átomos que o compõem. Existem várias escolhas para as unidades
estruturais que servem de modelo para um arranjo mínimo. A estrutura
mínima mais utilizada na ciência dos materiais é a célula unitária.

Saiba Mais
Modernamente, também se estudam os quasicristais, que foram propostos, teoricamente,
com certo ceticismo, mas descobertos recentemente na natureza. Eles possuem muitas
propriedades interessantes e formas presentes nos materiais, mas, como é um assunto
avançado demais, não o abordaremos em nossa unidade, ficando a cargo do leitor o
aprofundamento desses conhecimentos.

Figura 1: As estruturas cristalinas e os elementos de uma célula unitária. Fonte: Blog Estrutura e Propriedade dos Materiais.

6 Mecânica dos Materiais


Os comprimentos axiais são dados por ‘a’, ‘b’ e ‘c’, e os ângulos entre
esses comprimentos por ‘α, β e γ’. São sete as formas possíveis de preencher
completamente o espaço, também chamadas de sistemas cristalinos.

Figura 2: Os sete sistemas cristalinos relativos à célula unitária. Fonte: Barbosa (2013).

Podemos verificar que suas estruturas dependem do comprimento


relativo dos comprimentos axiais e, também, das variações dos ângulos
entre esses comprimentos. Os comprimentos axiais e ângulos também são
chamados de parâmetros de rede.

O posicionamento de cada átomo, representado como esfera rígida,


é feito em pontos da rede. As 14 organizações desses pontos dentro da
célula unitária foram observadas experimentalmente, e são chamadas de
Redes de Bravais.

Embora não se consiga explicar muitos comportamentos de ligas


intermetálicas nem de cristais orgânicos, obtêm-se resultados espetaculares
para cristais metálicos.

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Figura 3: As 14 redes de Bravais. Fonte: Wikipédia.

Logo, temos a célula unitária, sua rede de Bravais e, aumentado o


volume esférico de cada ponto de rede, a representação completa dos átomos
na rede cristalina.

Figura 4: A rede de Bravais CFC (Cúbica de Face Centrada). Fonte: IFMG.


Repare, na célula da Figura 4, que, no centro de cada face do
cubo, tem posicionado um centro de íon. No começo do século XX, foi
aperfeiçoado um método de difração de raio-x (fenômeno físico no qual
uma onda eletromagnética consegue contornar obstáculos com dimensões
próximas ao seu comprimento de onda), o que, ao longo do século, nos
permitiu perceber, com alguma precisão, a posição dos íons nas redes. Os
cristais metálicos foram os mais estudados, graças à natureza de sua ligação
metálica, que permite arranjos de longa distância.

2. Fator de Empacotamento Atômico (FEA) nos


Cristais Metálicos
O FEA é definido com a fração de volume que as esferas que
representam cada átomo ocupam na célula unitária, dependendo do número
de coordenação (número de vizinhos mais próximos do átomo). É válido
para os metais (principalmente do mesmo elemento), já que a ligação metálica
compartilha elétrons e não reduz o volume atômico, como no caso da ligação
iônica, em que o ametal “reduz” o metal via ligação química.

Vamos calcular o Fator de Empacotamento para uma célula CFC (cúbica

de face centrada) com átomos de mesmo tipo. Observe, na Figura 4 (a), que
1
cada vértice do cubo contém do volume da esfera (isso é admitido para que
8 1
cada célula geminada com outra forme esferas perfeitas), e cada face possui
2
esfera. São 8 vértices e 6 faces; logo, em uma célula temos um volume total de
1 1
(8 x + 6 x ) x Vesfera = 4 x Vesfera, agora, basta determinar a relação entre o raio
8 2
da esfera ‘R’ (raio atômico médio do átomo) e a aresta do cubo ‘a’. Trace uma

diagonal em uma face (D); é imediato ver que D =4R. O Teorema de Pitágoras

nos leva ao cálculo da diagonal em função da aresta ‘a’: D = a 2 ; então,

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D 4R . O volume da esfera é dado por V = 4 , e do cubo
a
= = esfera π R3
2 2 3

Vcubo=a3.
4
4 x π R3
(volume dos átomos ) 3 2
Logo, FEACFC= = = 3
.π � 0, 74
(volume da célula )  4R  6
 
 2

O valor 0,74 é o maior empacotamento possível. Logo, podemos


chamar a CFC de cúbica compacta ‘CC’ para átomos de mesmo raio médio.

As redes de Bravais que mais ocorrem em metais são a CFC, a CCC


(cúbica de corpo centrado) e a HC (hexagonal compacta).

Figura 5: As principais redes de Bravais que ocorrem em metais. Fonte: Mundo Educação.

Os arranjos dependem muito da valência dos átomos, lembrando


que podem surgir hibridizações, o que leva a um elemento químico possuir
valências distintas em situações diferentes.

O raio atômico médio também é um dado essencial para entendermos


como as células cristalinas interferem em algumas propriedades metálicas.

Além dos metais, temos outros sólidos cristalinos, nos quais


prevalecem as ligações iônicas e covalentes. Nesse caso, podemos defini-los

10 Mecânica dos Materiais


como um FEI (Fator de Empacotamento Iônico) que, de forma geral, produz,
na mesma célula, íons de volumes atômicos médios diferentes.

Figura 6: Célula unitária do sal de cozinha comum (NaCl). Fonte: Wikiciências.

Repare, na Figura 6, que o sódio (Na - metal) é reduzido pelo cloro (Cl
- cloro). Em termos simples, sabemos que a ligação iônica é de curto alcance
e fortemente direcional, e os elétrons não são compartilhados em toda a rede.
Por conta disso, os sais são, de forma geral, frágeis e quebradiços no estado
sólido. O NaCl possui em sua célula uma mistura de dois redes de Bravais:
CCC e CFC. O arranjo é comum e também observado em algumas estruturas
cerâmicas, com a diferença de que, nas cerâmicas, a grande quantidade de
ligações covalentes tende a tornar o cristal bem mais duro do que um sal.

As cerâmicas produzem estruturas complexas que não possuem redes


de Bravais definidas, mas, sim, uma mistura delas.

Figura 7: Célula cristalina da ‘Perovskita’, Titanato de Bário. Possível componente de células fotovoltaicas de baixo custo.
Fonte: Martendal (2016).

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Na Figura 7, temos um cristal que tem sido testado com “célula
fotovoltaica”, mas com custos menores do que os atuais painéis – que ainda
são de alto custo. Também é um cristal cuja forma geral está presente em
cerâmicas supercondutoras de alta temperatura.

Importante
Vimos que o estudo dos cristais na escala atômica é importante para se
entender as propriedades macroscópicas dos materiais. A cristalografia
é um grande ramo de estudos, com vários engenheiros, físicos e
técnicos exclusivamente dedicados a ela. Destacamos o método de
Difração de Raio-x para a visualização da estrutura cristalina.
Assista a uma aula sobre difração de raio-x, um dos métodos iniciais que Assista agora
permitiram entender a posição de cada átomo na estrutura cristalina.

De forma geral, as cerâmicas possuem ligações iônicas e ligações


covalentes com FEI (Fator de Empacotamento Iônico) alto, o que as torna
mais estáveis do que os sais – muitas delas com alto módulo de Young,
tornando-as muito duras e com alto ponto de fusão, mas, ainda assim, são
frágeis, em razão de a ligação covalente não ser de longo alcance como a
ligação metálica.

O carbono possui muitas formas alotrópicas com diversos tipos de formas.

Figura 8: As formas alotrópicas do carbono. Fonte: Olhar Nano.

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O átomo de carbono, em um ambiente de baixas temperaturas como
nosso planeta, consegue se organizar em diversas formas. Os principais fatores
que traduzem sua capacidade de se organizar de tantas formas diferentes são
suas hibridizações – o que o torna tetravalente e factível de se ligar de forma
covalente –, seu baixo número atômico, e sua abundância. Isso o torna ideal
para substituições em diversas ligas metálicas, conferindo tenacidade ou
dureza (dependendo da quantidade relativa às ligas de ferro).

Observando suas formas alotrópicas, o grafite é a mais comum,


organizado em planos. Cada plano possui fortes ligações covalentes, mas, entre
os planos, as ligações são de Van der Waals, ou seja, muito fracas, tornando o
grafite um excelente lubrificante sólido.

Atualmente, do grafite puro se obtém o grafeno, basicamente uma


camada de carbonos na forma hexagonal. O grafeno possui características
surpreendentes: superleve, transparente, 20 vezes mais tenaz que o aço, 100
vezes mais condutivo que o silício. A dificuldade é produzi-lo em quantidade,
o que se tenta na pesquisa atual.

O diamante possui um FEA pequeno (0,34), mas o arranjo complexo


do seus átomos na célula unitária com ligações covalentes o faz a substância
natural mais dura do planeta. O cristal de diamante é formado sob altas
temperaturas e pressões, condições necessárias para que sejam possíveis as
ligações covalentes tetravalentes de cada átomo da sua forma cristalina.

O nanotubo de carbono e o fulereno são formas descobertas


recentemente e possuem possíveis usos tecnológicos, o que os colocam na
vanguarda da pesquisa de materiais.

Importante

Van der Waals é uma força intermolecular e muito fraca. No grafite, essa força ocorre entre os
planos do grafite (conforme apresentado na Figura 8).

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3. O Ciclo do Aço
Como forma de exemplificar a importância da cristalografia, vamos
verificar as formas alotrópicas do ferro.

O ferro pode assumir três formas alotrópicas, dependendo da faixa de


temperatura que se encontram. Observe a Figura 9:

Figura 9: As formas alotrópicas do ferro. Fonte: Blog da Mecânica (2010).

Em temperatura ambiente, o Ferro α tem uma estrutura de rede de


Bravais CCC, e um átomo de carbono pode ficar alojado no centro da face
CCC (solução sólida intersticial), com alguma tensão mecânica. O excesso
de carbonos (> 2,1 %) é a característica de ferros fundidos, que são metais
duros, apesar de frágeis.

Nos processos siderúrgicos, o setor de aciaria tende a retirar parte


desse carbono. O processo mais utilizado é a injeção de oxigênio líquido
no ferro-gusa fundido, que gera óxidos de carbono retirando o excesso de
carbono e aumenta a temperatura na reação química, a fim de retirar outras
impurezas. Pequenas quantidades de outros elementos são adicionadas para
produzir várias ligas distintas de aço, como: cromo, silício, magnésio etc.).

O aço, geralmente, é lingotado e resfriado. Os lingotes vão receber


diversos tratamentos frios e quentes para seus diversos usos e conformações.

14 Mecânica dos Materiais


O ferro por volta de 912 °C está em uma transição de fase entre Ferro
α (CCC) e o Ferro γ (CFC). Apesar de a rede de Bravais CFC (cúbica de face
centrada) ser mais empacotada (0,74), o pequeno átomo de carbono tem mais
espaço pra se encaixar nos espaços vazios do CFC do que do CCC, que está
sempre em menor temperatura e expansão do cristal metálico.

Para obtermos as peças finais de aço, devemos tratá-lo novamente com


processos quentes e frios (forja e metalurgia). Para o aço, a temperatura média
de transição (CCC - CFC) seria de 727 °C, o que pode variar um pouco de
composição para composição. O Ferro γ (CFC) é chamado de Austenita
(forma sólida do ferro ou do aço com células CFC e temperaturas entre
900°C < T < 1400°C).

Nos processos de têmpera (resfriamento rápido após aquecimento


na temperatura de transição das peças de aço), geralmente queremos obter
a forma Martensita (forma sólida do aço obtida depois que a austenita é
resfriada rapidamente) do aço, um cristal diferente do CCC, na forma TCC
(tetragonal de corpo centrado), que foi deformado pela fixação de carbono
na transição. Esse cristal (TCC) é instável e produz muitas tensões e dureza
excessiva no aço, o que o torna frágil. Para se aproximar do cristal CCC com
o carbono devidamente fixado, é necessário um novo tratamento térmico,
chamado Revenimento: um aquecimento contínuo abaixo de 727 °C, que
tende a expulsar algum carbono para a superfície da peça (cementita – a
expulsão de carbono faz com que as superfícies externas fiquem mais duras)
e conferir tenacidade à peça de forma global, aliviando as tensões presentes
na Martensita.

Por isso, alguns processos quentes usam essa transição para fixar
carbonos na célula CCC do Ferro α, que possui menos espaço para acomodar
esse átomo de carbono, o que gera tensões importantes que conferem grande
tenacidade ao aço baixo carbono (0,4 - 2,1% de carbono) quando todo o
processo é feito de forma correta.

Como exemplo desses processos quentes temos a cementação, que


serve para tornar algumas superfícies de uma peça mais duras (dentes de
engrenagem e fios de faca, por exemplo). A cementação consiste em aumentar
a percentagem de carbono naquela superfície (usando gás hidrocarboneto
por difusão, por exemplo) e, após a têmpera, fixar carbonos em algumas

Mecânicas dos Materiais 15


regiões onde se queira maior dureza da peça. A têmpera consiste em aquecer
a peça de aço em temperaturas superiores ou próximas a 727 °C (em média),
mergulhando e retirando rapidamente a peça em óleo mineral, água ou
líquido de arrefecimento semelhante. Após a têmpera, na maioria das vezes,
são necessários outros tratamentos térmicos para se alcançar as tenacidades
desejadas das peças e elementos, reduzindo certo grau de dureza, como já
observamos.

Saiba Mais
Este vídeo estabelece os principais materiais da transformação de
minério de ferro em aço. Assista!

Assista agora

16 Mecânica dos Materiais


Síntese
Nesta unidade, estabelecemos alguns conceitos como célula unitária,
rede de Bravais, Fator de Empacotamento Atômico e Iônico, e vimos que a lei
de ouro da ciência dos materiais é válida de forma geral: Todo comportamento
macroscópico de um material tem origem nas suas estruturas microscópicas.

A grande ciência dos materiais é extensa e multidisciplinar. Assim,


vimos como o tipo de ligação química dominante pode influenciar nas
propriedades dos sólidos: iônica, covalente ou metálica. Então, vale a pena
estar sintonizado com o conhecimento básico de química, matemática e física
para uma maior compreensão das propriedades dos materiais.

Por fim, abordamos os processos que conformam o aço (siderurgia,


forja e metalurgia) e vimos o porquê de seu desenvolvimento ser demorado
ao longo da história. O grande grau de complexidade dos fenômenos
microscópicos envolvidos só permitiu o uso intenso do aço quando conhecidos
alguns detalhes químicos, no século XIX, e cristalográficos, no século XX.
Na verdade, o processo atual foi impulsionado somente em 1952, com o
barateamento do oxigênio líquido na indústria.

Mecânicas dos Materiais 17


Referências Bibliográficas
BARBOSA, Leandro. Estrutura cristalina. 2013. Disponível em: https://
pt.slideshare.net/leandrobarbosadasilva547/estrutura-cristalina-16558324.
Acesso em: 31 jan. 2018.

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mecanica-blog.blogspot.com.br/2010/04/estruturas-cristalinas.html. Acesso
em: 31 jan. 2018.

BLOG ESTRUTURA E PROPRIEDADE DOS MATERIAIS. Estruturas


Cristalinas. 2008. Disponível em: http://corro4v072.blogspot.com.
br/2008/03/estrutura-cristalina.html. Acesso em: 01 fev. 2018.

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www.youtube.com/watch?v=nLKUPwqoFas. Acesso em: 31 jan. 2018.

GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre.


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IFMG. Estrutura cristalina de sólidos. 2017. Disponível em: https://www.


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MARTENDAL, Caroline Pereira. Cristais piezoelétricos. 2016. Disponível


em: engenheirodemateriais.com.br/as-autoras/. Acesso em: 31 jan. 2018.

18 Mecânica dos Materiais


MUNDO EDUCAÇÃO. Ligações metálicas e as propriedades dos metais.
Disponível em: mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/ligacoes-metalicas-
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WIKICIÊNCIAS. Raio iônico. Disponível em: wikiciencias.casadasciencias.


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wiki/Rede_de_Bravais. Acesso em: 31 jan. 2018.

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