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SULFETO DE

HIDROGÊNIO – H2S

SULFETO DE
HIDROGÊNIO
H2S

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Rua Luiz Oliveira nº 288 – Parque das Flores – Campinas – SP - CEP:
13.087-630 CNPJ: 21.826.713/0001-89 Fone: (19) 9.8870 – 9403
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SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO...............................................................................................03
2 – SULFETO DE HIDROGÊNIO – H2S – NATUREZA......................................04
3 – SULFETO DE HIDROGÊNIO – H2S – INDÚSTRIA......................................06
4 – DOSIFICAÇÃO..............................................................................................08
5 - EMERGÊNCIA QUÍMICA – HAZMAT............................................................10
6 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICA - SULFETO DO HIDROGÊNIO -
H2S......................................................................................................................12

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1 – INTRODUÇÃO

A manipulação do sulfeto de hidrogênio pode ser fatal para todos


os envolvidos e, por isso faz-se necessário que tenhamos todos os
cuidados possíveis com esta molécula.

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2 – SULFETO DE HIDROGÊNIO – H2S – NATUREZA

O sulfeto de hidrogênio pode ter origem na natureza e nos


segmentos industriais.
Na natureza é proveniente da decomposição orgânica de
animais, dos campos de petróleo e gás natural, das águas
subterrâneas, das zonas pantanosas, das jazidas de sal, de
carvão, de minérios sulfetados e na emissão de vulcões, ou seja,
é originário de processos geológicos baseados em diversos
mecanismos físico-químicos ou microbiológicos.

SUFETO DE HIDROGÊNIO – H2S - NATUREZA

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Os mecanismos de geração de H2S necessitam de uma fonte


de enxofre, tais como:
sulfato solúvel (SO42–) em sedimentos marinhos, sulfato de
cálcio (CaSO4) ou sulfato de bário(BaSO4).
No caso das Bactérias Redutoras de Sulfato (BRS), outros
parâmetros como pH, teor de matéria orgânica, salinidade,
temperatura e ausência de oxigênio são fundamentais no
desenvolvimento do processo de geração de H2S, conforme
mostra a reação.

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3 – SULFETO DE HIDROGÊNIO – H2S – INDÚSTRIA

Os volumes gerados de Sulfeto de Hidrogênio - H2S por estes


mecanismos dependem da disponibilidade da fonte e das
condições substância. Este mecanismo pode gerar H2S que
pode variar desde 10 ppm a 100.000 ppm (parte por milhão).

SUFETO DE HIDROGÊNIO – H2S - INDÚSTRIA

Nos segmentos industriais a procedência do H2S é


conhecida, geralmente, é oriunda de processos de remoção
química e/ou de lavagens de gases ácidos, de sistemas de
tratamento de efluentes, de fermentações, de decapagens
ácidas.

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Abaixo algumas reações industriais para q obtenção do Sulfeto de


Hidrogênio.

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4 – DOSIFICAÇÃO

A dosificação de um agente está relacionada com a Dose


Letal - DL50% x Concentração Letal - CL50%. Em outras
palavras, quando mais concentrado for o agente, menor será a
dose para causar danos em determinados órgãos alterando os
processos bioquímicos e/ou sistema enzimático da vítima.

SUFETO DE HIDROGÊNIO – H2S - DOSIFICAÇÃO

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DOSE LETAL - DL50:


É a dose de uma substância química num meio necessário
para causar a morte em 50% da população exposta em
experimentação.

CONCENTRAÇÃO LETAL - CL50:


É a concentração de uma substância química num meio que
causa a mortalidade em 50% da população, durante um
determinado período de tempo.
Entendendo a concentração letal e a dose letal, é, preciso
entender as características dos efeitos tóxicos. A vítima poderá
se intoxicar por dois modos:

EFEITO TÓXICO AGUDO:


É o que se desenvolve rapidamente após uma única
exposição ou múltiplas em 24 horas a um agente tóxico.

EFEITO TÓXICO CRÔNICO:


Caracterizado NÃO somente pela sua duração, mas também,
por sua patologia, podendo ser por acumulação ou somatória
dos efeitos produzidos.

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5 - EMERGÊNCIA QUÍMICA - HAZMAT

Na emergência química é preciso ter o conhecimento técnico


para poder coordenar a emergência do início ao fim. Pelo
Manual para Atendimento a Emergência o isolamento deve
atender:
Nº ONU: 1053 - CLASSE: 2.3 - SUBSIDIÁRIO: 2.1 - RISCO:
263 - GUAI: 117 GÁS TÓXICO E INFLAMÁVEL.

Pequenos Derramamentos (Embalagens pequenas ou


pequeno vazamento de um Tanque Grande) - Diurno:
Isolamento em todas as direções 30 metros. A seguir proteger
as pessoas no sentido do vento 100 metros. Noturno: 400
metros.

Visando informar no artigo, utilizei uma área aberta para


demonstrar através do Google Earth as distâncias seguras para
Pequenos Vazamentos Diurnos e Noturnos e Grandes
Vazamentos Diurnos e Noturnos.

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6 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICA - SULFETO DO HIDROGÊNIO - H2S

Apresento algumas informações das propriedades Físico-


Química do Sulfeto de Hidrogênio - H2S.
Fórmula Molecular: H2S - Família Química: Ácidos
Inorgânicos - Peso Molecular: 34,08 g/mol - Ponto de Ebulição:
- 60,4 ºC - Ponto de Fusão: - 82,9 ºC - Temperatura
Crítica: 100,4ºC - Pressão Crítica: 88,9 atmosferas - Densidade
Relativa do Vapor: 1,2 g/l - Densidade Relativa do Líquido (ou
Sólido): 0,916 a - 60 °C (LÍQUIDO) - Pressão de Vapor: 760
mmHg a - 60,4 °C - Calor Latente de Vaporização: 130 cal/g.
O Sulfeto de Hidrogênio - H2S, além de ser altamente tóxico,
também é um gás inflamável tendo, sua inflamabilidade em:
Limite Inferior de Inflamabilidade - LII: 4,3% (v/v) -
Concentração Ideal - CI: 4,4% (v/v) a 44,9% (v/v) e seu Limite
Superior de Inflamabilidade - LSI: 45%(v/v). Possui ainda uma
Temperatura de Ignição - TI: 260,2 ºC.

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O Ponto de Fulgor do Sulfeto de Hidrogênio - H2S, não é


apresento, pois ele é classificado como gás tóxico e inflamável
e a definição de ponto de fulgor é a menor concentração onde a
substância desprenda gás e, em contato com o oxigênio e uma
fonte de ignição provoque um flash, porém, se a fonte de ignição
for retirada o flash se apaga.
Um ponto muito importante é saber como o gás se comporta
mediante as variáveis de temperaturas. Simulando
hipoteticamente um ambiente que tenha 3m altura, 3m de
largura e 3m de profundidade, totalizado 27m³ (podemos

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considerar também um espaço confinado com essas mesmas


medidas). Sabendo que dentro deste ambiente temos a
possibilidade de temperaturas de 1ºC (inverno) e
aproximadamente 50ºC (verão), sendo que dentro do ambiente
podendo chegar a 80ºC. Qual o comportamento deste gás
(Sulfeto de Hidrogênio - H2S) dentro deste ambiente?
Aplicando a fórmula da densidade: d = P x MM / R x T, onde:
d = densidade (g/L), P = pressão (atm ou mmHg), R = Constante
0,082 (se a pressão for em atm) ou 62,3 (se a pressão por em
mmHg), T = Temperatura dada em Kelvin (k = 273 + ºC).
teremos os seguintes resultados apresentados no gráfico.
A densidade absoluta referente a ser aplicado neste artigo é
a do Ar respirável, onde apresento os dados abaixo:
Exemplo: Densidade absoluta do Ar Atmosférico.
Dados: P = 1 atm, R = 0,082, Temperatura 20ºC
O Ar atmosférico ou ar respirável é uma mistura de gases,
onde para este exemplo irei considerar o ar atmosférico em 80%
de N2 e 20% de O2.
Massa Molar: N2 = 80% (N14 x 2 = 28) e O2 = 20% (O16 x 2
= 32), onde (28 x 80) + (32 x 20) / 100 = 29g/mol. A Massa Molar
do ar a 20 ºC é 29 g/mol.
Quando temos uma mistura de gases denominamos como
Massa Molar Aparente, no caso do Ar Atmosférico.
Temperatura em Kelvin = 273 +20 = 293
Aplicando a fórmula da densidade onde d = (P x MM) / (R x
T), teremos (1 x 29) / (0,082 x 293) = 1,21g/L a 20ºC.

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A densidade do Ar respirável a 20ºC é 1,21 g/l,


considerando 80% de N2 e 20% de O2.

Partes Por Milhão - ppm


Partes por milhão (ppm): Indica quantas partes de soluto (em
massa ou em volume) existem em um milhão (1 000 000 ou 106)
de partes da solução (também em massa ou em volume).
Podemos exemplificar que 10ppm = 10g de produto em
1000.000 de produto.
Sabendo do comportamento do gás pela densidade e
temperatura, podemos também verificar qual o volume que esse
gás irá ocupar no ambiente. Utilizando os mesmos dados de
temperatura, pressão do gás e, sabendo que dentro do ambiente
houve a formação da atmosfera tóxica com 5ppm e/ou 5g de
sulfeto de Hidrogênio - H2S, considerando que o limite mínimo
do alarme no detector de gás é 10ppm e/ou 10g, ou seja 50% a
menos do limite mínimo de H2S, apresentamos os resultados:

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Interpretação do Gráfico:
Podemos interpretar o gráfico analisando os três dados
com a liberação de 5ppm e/ou 5g de Sulfeto de hidrogênio -
H2S:
A 1ºC, a densidade do sulfeto de hidrogênio será de 1,52 g/l
e ocupará um volume de 3,30 litros; e assim por diante até atingir
80ºC, com uma densidade de 1,18 g/l e um volume de 4,25 litros
de gás dentro do ambiente.
Dentro da faixa de temperatura de 1ºC até 60ºC a densidade
do sulfeto de hidrogênio - H2S será sempre mais pesado que o
ar (1,21ºC a 20º) e o volume de 3,30L até 4,01L ficará contido
na parte mais baixo do ambiente. Na temperatura de 70ºC com

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um volume de 4,13L a densidade do gás sulfeto de hidrogênio -


H2S ficará na mesma condição do ar respirável dentro do
ambiente, ou seja, se fosse um espaço confinado o detector de
gás acusaria o Sulfeto de hidrogênio na entrada do espaço. Na
temperatura de 80ºC o sulfeto de hidrogênio - H2S estará mais
leve que o Ar respirável com seu volume de 4,24 Litros.
Sabendo que 1ppm = 0,0001%, 5ppm será 0,0005%. Um
espaço de 27m³ x 0,0005% = 0,0135% do espaço, ou seja: Em
um espaço de 27m³ dispersando 5ppm e/ou 5g de H2S,
representará uma pequena fração de 0,0135% do espaço total
(27m³) e, a uma temperatura de 1ºC até 60ºC a densidade do
sulfeto de hidrogênio - H2S será sempre mais pesado que o ar
(1,21ºC a 20º) e ocupará um volume de 3,30L até 4,01L.
Conclusão: Diante das informações deste artigo, podemos
deduzir que a menor concentração do Sulfeto de Hidrogênio -
H2S, pode ser fatal, pois sua densidade esta acima da
densidade do ar respirável e ocupará um grande volume no
espaço com uma pequena quantidade do gás - H2S.

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ALEX MACIEL GONÇALVES
Consultor & Especialista em Inflamáveis,
Combustíveis e Produtos Perigosos
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