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Tabela 1.1-2
Custos de engenharia para estimativas de preparo (1977)
Tipos de estimativas Menos q $1milão $1-$5 milhões $5-$50 milhões
Planta Planta Planta
Estudo($ milhares) 5-15 12-30 20-40
Preliminar($milhares) 15-35 30-60 50-90
Definitiva($milhares) 25-60 60-120 100-230
Para o caso de novos projetos, onde dados de custo prévios não são avaliados,
significa que não será possível desenvolver uma estimativa de ordem-de-magnitude.
Entretanto, um especialista de projeto pode superar essa dificuldade desenhando
analogias entre o novo projeto e outro projeto existente para qual algum dado será
disponível nos arquivos de companhia. Procedimentos de desenvolvimento de
estimativas de ordem-de-magnitude foram descritas na literatura, mas normalmente isso
requer alguma experiência para avaliar os resultados obtidos desse tipo de calculo.
Para um projetista iniciante, com pouca ou nenhuma experiência, isso será útil
para ter uma aproximação sistemática para desenvolver estimativas de ordem-de-
magnitude. Nós podemos usar argumento de ordem-de-magnitude para simplificar
vários cálculos de projeto, e nós podemos limitar nossa atenção em partes principais dos
equipamentos de projeto assim como nós tomamos cuidado com o processo preliminar.
A meta deste texto é desenvolver um procedimento sistemático para esse tipo e daí
mostrar como os resultados podem ser estendidos num estudo de estimativa.
Estimativas detalhadas são consideradas além de extensão deste texto.
Entretanto, como notado anteriormente, as mudanças das novas idéias sempre são
comercializadas em aproximadamente 1% , logo nos esperamos que asperamente
empreenda-se 100 projetos de preliminares para cada detalhe de projeto.
Conseqüentemente, a metodologia conceitual do processo devera ser dominada nesse
considerável detalhe.
Outras aplicações de metodologia
Apesar do fato do nosso foco primário é direcionado no projeto e avaliação do
novo processo, muito da metodologia que nós desenvolvemos é útil para outras tarefas
do engenheiro, incluindo pesquisa básica e serviço técnico. Nessa pesquisa básica, nos
queremos gastar todo nosso esforço estudando essas variáveis que serão de bom
impacto econômico no processo, e um áspero projeto de processo ajudará a identificar
as maiores partes de custos do processo e dominará as variáveis do projeto.
Semelhantemente, em serviços de atividade econômica, nós buscamos sempre um jeito
de improvisar um processo existente. Para acompanhar essa meta, nós necessitamos
entender o significado econômico trade-off no processo, e isso é útil para avaliar
procedimentos para obter rápidas estimativas para o potencial pagamento de novas
idéias. Assim, a metodologia que nós desenvolvemos será de numerosas aplicações nos
processos industriais.
1.2 Aproximação hierárquica de projetos conceituais
O método do engenheiro (ou aproximado artista) indica que nós deveremos
resolver problemas de projeto com o primeiro desenvolvimento de simples soluções e
depois adicionando sucessivas camadas de detalhes. Para ver como nós podemos usar
essa aproximação para os problemas de projeto, nós consideramos um típico fluxograma
para um processo petroquímico, e depois nós buscamos formas de tirar fora essas
camadas a fim de obter um problema mais simples. Aplicando esse procedimento num
numero diferente de tipos de processos, nós poderemos ser capazes de reconhecer um
padrão geral que nós podemos usar como base de síntese de novos processos.
Exemplo: HDA- tolueno
Hidroalquilação do tolueno para a produção do benzeno
As reações são:
Tolueno + H2 --- benzeno + CH4
2 benzenos - difenil + H2
A reação homogênea acontece em 1150ºF(abaixo dessa temperatura a reação é
muito lenta) ate 1300ºF(acima dessa temperatura uma significada quantidade de
hidrocracking acontece) e a uma pressão de 500psia. Um excesso de hidrogênio (5/1
relação) é necessário para prevenir o coque, e o reator de efluente gasoso deve ser
rapidamente extinguido para 1150ºF para prever coque no aquecedor externo seguido
do reator.
Uma possibilidade do fluxograma é mostrada na figura 1.2-1. O tolueno e o
hidrogênio na corrente de matéria-prima são aquecidos e combinados com a corrente de
reciclo de tolueno e hidrogênio antes de alimentarem o reator. A corrente de produto
que sai do reator contem hidrogênio, metano, benzeno e tolueno, e o não esperado
difenil. Nós tentamos separar o máximo de hidrogênio e metano dos aromáticos, e
depois nós flamejamos fora os gases leves. Nós usamos a saída de líquido com esse
flamejamento para suprir as perdas extinguidas do reator (não mostrado no fluxograma).
Nós queremos reciclar a saída de hidrogênio no vapor flamejado, mas o metano, o qual
entra como uma impureza na corrente de alimentação de hidrogênio e também é
produzindo na reação com o tolueno, aonde vai acumulando na malha de reciclo de gás.
Conseqüentemente, a corrente de purga é requerida para remover o metano da
alimentação e do produto no processo. Note que não há regras para diretrizes de projeto
que podem ser usadas para estimar a otimização da concentração do metano que deve
ser permitida para acumular na malha de reciclo de gás. Isso será discutido depois.
Nem todo o hidrogênio e o metano podem ser separados dos aromáticos no
tambor de flamejação, e então nos removemos a quantia restante em coluna de
destilação (o estabilizador) para prevenir que eles contaminem o produto benzeno. O
benzeno é recuperado numa segunda coluna de destilação, e finalmente, o reciclo do
tolueno é separado do produto não desejado (difenil). Outra alternativa para o
fluxograma pode ser desenha-lo, e depois discutir ele através de analises.
Energia de integração
O processo do fluxograma mostrado na figura 1.2-1 não é muito realístico porque
implica em aquecimento e resfriamento requerido para qualquer corrente de processo
acontecendo em separações com troca de calor utilizando utensílios externos (água
fresca, corrente de combustível, etc). Nesta última década, um novo projeto de
procedimento foi desenvolvido para fazer isso possível e achar as mínimas cargas de
aquecimento e resfriamento para um processo e a rede de trocador de calor a qual
fornece a melhor energia de integração. (descrito no cap 8)
Para aplicar esse novo procedimento, nós devemos conhecer a taxa de fluxo e a
composição de cada corrente de processo. Um fluxograma alternativo que resulta nessa
energia de integração é analisada na figura 1.2-2. Agora nos vemos que a corrente do
primeiro reator é usada parcialmente aquecida na alimentação que entra no mesmo.
Então os gases quentes do reator são usados para guiar o tolueno para a coluna de
reciclo, pré-aquecendo mais a alimentação, para dirigir para estabilizador de coluna de
fervura, para suprir parte do benzeno na carga de fervura, e também para pré-aquecer
mais alguma alimentação antes dos gases entrarem na parte de condensação. Também a
coluna de tolueno é pressurizada, logo a temperatura de condensação para o tolueno é
maior que o ponto de ebulição do fundo da corrente na coluna de benzeno. Com este
arranjo, a condensação do tolueno pode ser usada para suprir a carga de referfura do
benzeno, ao invés de usar uma corrente e água resfriada de utilidades de fontes externas.
Se comparada com a energia integrada no fluxograma (fig1.2-2) com o
fluxograma indicando somente onde necessita calor e resfriamento (fig1.2-1), logo nos
percebemos que a energia de integração na análise torna o fluxograma mais
complicado(i.e., tem muito mais interconexões). Além disso, aplicando a energia de
integração na analise, nós devemos conhecer a taxa de fluxo e a composição de cada
corrente do processo, i.e, todas as cargas de aquecimento do processo incluindo esses
sistemas de separação assim como todas as temperaturas das correntes. Desde então nós
precisamos fixar tudo no fluxograma antes para podermos projetar a energia de
integração no sistema e então adicionar isso para maiores complicações no processo do
fluxograma, a análise energia de integração será considerada como um último passo no
nosso processo.
Trem de destilação
Consideraremos agora o trem de colunas de destilação mostrado na fig 1.2-1.
Desde o não desejado difenil formado na reação reversível, nós poderemos reciclar o
difenil com o tolueno e levar até o nível de equilíbrio. Essa alternativa ira fazer isso
possível eliminando um numa coluna de destilação, embora a taxa de fluxo através do
reator seja aumentada.
Se nós decidirmos recuperar difenil(fig1.2-1) indicada, nós esperaremos que a
divisão do tolueno-difenil seja bem fácil. Além disso, nós deveremos de ser capazes de
usar uma corrente de lado acoplada a divisão de tolueno-benzeno-difenil. Isso é, nós
poderemos recuperar o benzeno to topo, removendo o tolueno pela corrente do lado
abaixo da alimentação, e recuperando o difenil como a corrente de fundo (ver fig 1.2-3).
Nós ainda podemos obter um benzeno muito puro no topo se nós tirarmos tolueno na
corrente do lado de baixo da alimentação. A pureza do reciclado de tolueno diminuirá,
entretanto, se isso é recuperado como a corrente do lado pode ser comparada com a com
o topo do produto. Desde então não há especificações para reciclo de tolueno, a pureza
deve ser importante e a economia deve valer a pena. Semelhantemente, a divisão da
recuperação do benzeno como corrente do lado em H 2 e CH4 benzeno-tolueno e
difenil(coluna de pasteurização) (ver fig 1.2-4) deverá ser mais barata que usar o
fluxograma original(fig 1.2-1).
As diretrizes do projeto para sistema de separação requerem um conhecimento
da composição da alimentação da corrente de entrada no trem de destilação. Assim,
antes de considerarmos as decisões associadas com o projeto de trem de destilação, nós
devemos especificar o resto do fluxograma e as estimativas das taxas de processo. Por
essa razão nós consideramos o projeto do trem de destilação antes de considerar o
projeto de rede de trocador de calor.
Sistema de Recuperação de Vapor:
Consultando novamente a figura 1.2-1, consideramos o fluxo do vapor que sai
do cilindro do flash. Nós sabemos que nunca se obtém divisões nítidas em um cilindro
flash e conseqüentemente que um pouco de aromáticos irão com o vapor do flash. Além
disso, alguns desses aromáticos serão perdidos no fluxo da purga. Naturalmente, nós
poderíamos recuperar os aromáticos instalando um sistema de recuperação do vapor no
fluxo de vapor de flash ou no fluxo da purga.
Plano hierárquico
Resumo