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& IGREJA PRESBITERIANA pOBRASIL PRINCIPIOS DE LITURGIA PRINCIPIOS DE LITURGIA - PREAMBULO - Em nome do Pai ¢ do Filho, do Espirito Santo, nés, legitimos representantes da Igreja Prsbitriana do Brasil, reunidos em Supremo Concitio, no ano de 1951, investidos de toda autoridade para curprr as dcterminagSes das legslturas de 1946 e de 1950, depostando 4 nossa contianga inteiramente na dirego, ungdo ¢ iluminagio do Espinto de Deus, ¢ tendo em vista a conversio das almas, a sanificagao dos creutes © a edificagto da lee, deeretamos e pronmulgamos, para sléria de Deus, os sguintes: PRINCIPIOS DE LITURGIA - CAPITULO I - 0 DIA DO SENHOR - Art" dever de todos os homens lembrar-s do dia do Senhor (Domingo) e prepararse com antecedéncia para guardilo. Todos os negdcios temporuis devem ser posios de parte e ordenados de tl sorte que ndo os Jmpegam de sontifear « Domingo pelo modo requerido nas Sagradss Fscrituras, Art.2®- Deve-se consagrar esse dia intoiramente a0 Senhor, empregando-0 om exerecios cspirtuais, piblices © particulaes. E necessirio, portanto, que haja, em todo esse dia, santo repouso de todos os tabalhos que ndo scjam de absoluta necessidade, abstenjio de todas as recreapBes e oulras coisas que, licitas em outros das, sio imprépris do dis do Senhor. Art.3°- Os crentes, como individuos ou familias, devem orden de tl sorte seus negocios ou trabalhos que nio sejam impedidos de santficar convenientemente 0 Domingo © tomar parte no cullo pablo, Arté® - Conselhos e Pastores devem mostarse aentose zelar uidadosamente para {ue © Dia do Senhor sea sentiffeado pelo individvo, pea femiiae pela comunidade CAPITULO I1- 0 TEMPLO - Art5*- 0 templo &a Casa de Deus dediceda exchusivamente ao culto. Ea ‘Casa de Oragdo para todas as gentes, segundo define Nosso Senhor Jesus Cristo. Parigrafo Unico -Importa que o Templo ou sali de cults seja usado exclusivamente para esse fim, salvo casos expeciais, a juizo do Consctho. Arts? - A consti do Templo deve obedecer 8 estilo rligioso, adaptado a0 culto evangélico, em que predomtinem linhasaustoras esingelas CAPITULO IIL - CULTO PEBLICO - Art.7” -0 culto pilico & um ato religioso, através do qual © povo de Deus adora o Senor, entrando em comunhdo com Ele, fazendo-the confssdo de pecados e buscando, pela mediagao de Jesus Cristo, o perdio, a santitieaglo da vide ¢ o crescimento espirtual. F ocasifo oportana para proclamagdo da mensagem redentora do Evangelbo de Cristo e para doutrinayéo ¢ congragamento dos crentes, ArL#* - O cullo piblico consta ordinariamente de leitura da Palavra de Deus, pregagdo, cdnticos sagralos, oragbese ofertas, A ministragdo dos saeramentos, quando realizada no culo piblic, faz parte dele. Parigrafo Unico -Nio sc rvalizario cultos em moma de pessons falcidas CAPITULO IV - CULTO INDIVIDUAL E DOMESTICO - Art." - No culto individual o crente entre cem intima comunhio pessoal com Deus. Art.10 - Culto doméstico 0 ato pelo qual os membros de uma familia crente se reinem diariamente, em hora apropriada, para leitura da Palavra de Deus, meditaglo, oragao ce cantico de louver. CAPITULO V - BATISMO DE CRIANCAS - Art11 - Os membros da Igreja Presiteiana do Brasil devem apresentar seus filhos para o batismo, nio devendo negligenciar essa ordenanga, § 1° ~ No alo do batismo os pais assumirio a responsabildade de dar aos fihos a instrago que puderem e zclar pela sus boa formasao espiritual, bem como fazé-los conhecer a Biblia e a doutrin presbiteriana como esta expressa nos Simbalos de Fé. § 2° - A crianga sera apresentada por seus pais ou por um deles, no impedimento do outro, com a declaragio formal de que descjam consagrila a Devs pelo batismo, § 3° - Os menores poderio scr apresentados para 0 batismo por seus pais adotivos, tutores, ot outras pessoas centes, responsive por sua eriagdo. § 4° - Nenhuma outta pessoa poderé acompanhar os pais ou responsiveis no ato do batismo das sriangas a tuo de padrinho ou mest de simples testemunha. CAPITULO VI - PROFISSAO DE FE E ADMISSAO A PLENA COMUNHAO COM A IGREJA - Art.12 + Todo aquele que tiver de ser admitido a fazer a sua profissdo de f& sera previamente examinado em sua fé em Cristo, em seus conhecimentos da Palavra de Deus © em sua experiéncia religiosa e, sendo satisfatrio este exame, fard a piblica profissdo de sua fé, sempre que possivel em presenga da Congregagio, sendo em seguida batizado, quando nao tenha antes recebido o batismo evangélico. CAPITULO VII - ADMINISTRAGAO DA CEIA DO SENHOR - Art.13 « A Santa Comunhao ou Ceia do Senhor deve ser celebrada com feqiéncia e compete ao Conselho, ou ministro, tratando-se de congregagao, decidir quanto as ocasides em que deve ser administrada, para maior proveito e edificagio dos cerentes, Art.14 ~ O Conselho deve euidar de que os membros professos da Igreja no se ausentem da Mesa do Senhor e velar para que nio participem dela os que se encontrarem sob disciplina. Art.1§ - Os presbiteros auxiliardo 0 ministro na distribuigdo dos elementos. Art.16 - Poderdo ser convidados a participar da Ceia do Senhor os membros, em plena comunhio, de quaisquer igrejas evangélicas. Art.17 - Os elementos da Santa Cia sto pio e vinho, devendo o Conselho zelar pela boa qualidade desses elementos. CAPITULO VIII - BENCAO MATRIMONIAL - Art.18 - Sobre 0 casamento realizado segundo as leis do. pais e a Palavra de Deus, 0 ministro, quando solicitado, invocara as béngdos do Senhor. Art.19 - Para que se realize a cerim@nia da impetragio da béngio € imprescindivel que o ministro celebrante tenha prova de que ceasamento foi celebrado de acordo com 0s trimites legais, Art.20 - Nos termos das leis do pais, cumpridas pelos nulentes as formalidades legais, 0 ministro celebrard o casamento rcligioso com efeito civil, de acardo coma liturgia da lereja, CAPITULO IX- VISITACAO DE ENFERMOS - Art.21 - Os ctentesenfermos devei ser visitados pelo pastor e pelos ofcias, que os confortario e instruirdo com & leitura de textos biblicos, einticos de hinos orasio, Pardgrafo Unico ~ A obrigagio de visitar os enfermos 86 se tora formal quando o crente pedit @ visita CAPITULO X - FUNERAIS - Art22 - © corpo humane, mesmo aps 8 morte, deve ser tratado com respeitoe decéncia, Art.23 - Chegada a hora marcada para o finer, o corp scr levado com decéneta para © cemitério e sepultado. Durante essas ocasidessolenes, todos os presentes devem portar-se com gravidade O oficiante deve exorti-os a considrarafragildade desta vida ea importincia de estarem preparados para a morte e pare actemidade CAPITULO XI - JEJUM E AGOES DE GRAGA « Art.24 - Sem o propésito de santficar de maneira particular qualquer outro dia que no seja o dia do Senhor, em casos muito excepcionais de calamidades neia de dia de jejum ou, + de gragas poderio ser observados pblicas, como guerras, epidemias, terremotos, etc., & recomendivel a observas ccessadas tais calamidades, de ages de grayas. Art.25 - Os jejuns ¢ ag pelo individuo ou familia, Igrejas ou Concilios. CAPITULO XII - ORDENACAO E INSTALAGAO DE PRESRITEROS E DIACONOS - Art.26 - Quando a grea cleger alguém para o oficio de presbtero ou dicono, deverd o Conselho, julgadas a idoncidade do cleito para 0 cargo a regularidade da eleigfo, xar dia, hora © local para a ordenagdo investidura, Art.27 ~ Em reunito piblica, o presidente do Consclho ou o ministro que suas vezes fizet, realizaré a ceriménia solenemente, com leitura da Palavra de Deus, oragdo e imposigdo de mios dos ‘membros do Conselho sobre o ordenando, cabendo-the também, em moment oportuno, fazer urna exposiga0 clara e concsa da natureza do offio, sua digidade, privilgios e deveres. Art.28 - Os presbiteros ¢ diéconos assumirlo compromisso na teafirmagdo de sua crenga nas Sagradas Escrituras como a Palavra de Deus e na lealdade & Confissto de Fé, 208 catecismos e & Consttuiglo da Igreja Presbiteriana do Brasil. Art.29 ~ Prometerio cumprir com zelo ¢ fidelidade 0 seu oficio © também manter e promover a paz, unidade, cdificagdo e pureza da Igreja. Art.30 - A lgreja comprometer-se-é a reconhecer o oficial eleito © prometeré, dliante de Deus, tibutr-he o respeitoe a obedincia a que tem dreto, de acordo com as Escrituras Sagradas. § 1°- Apos a ordenagio, os membros do Conselho daro ao recém - ordenado a destra de frateridade e, em seguida, o presidente o declararé solenemente ordenado e investido no oficio para que foi eleito. § 2° - Quando o presbitero ou didcono for reeleito ou vier de outta Igreja Presbiteiana, omiti-se-4 a ceriménia de ordenago, CAPITULO XIII - LICENCIATURA DE CANDIDATOS AO SANTO MINISTERIO - Art31 - Os Prosbitérios lienciare candidatos para pregarem o Evangelho a fim de que, depois de provados suficientemente os seus dons e receberem da Igreja bom testemunho, os ordenem, em tempo devido, para o sagrado oficio, Parégrafo Unico - A solenidade da licenciatura realizar-se-4 em culto piblico, cumpridas as ddeterminagdes constitucionsis (CVIPB, cap. VIL, segao 4"). CAPITULO XIV - ORDENACAO DE MINISTROS « Art.32 - 0 Presbitério, depois de julear suficientes as provas apresentadas por licenciados 4 prédica do Santo Evangelho, determinari dia, hora e local para a ‘ordenago solene ao Santo Ministério da Palavra e aos privilégios desse oficio, Pardgrafo Unice - Deverd o Presbitério realizar a ceriménia em sesso piiblica; poderd, todavia, quando as circunstincias o exigirem, nomear para 0 caso uma comissio especial. Art33 - O novo ministre, por ocasifio da ceriménia de ordenagao, reafirmard sua erenga nas Escrituras Sagradas como a Palavra de Deus, bem como a sua lealdade 4 Confissdo de Fé, aos Catecismos e & Constituigdo da Igreja Presbiteriana do Brasil. Prometerd também cumprir com zelo ¢ fidelidade o seu oficio, manter e promover a paz, unidade, edificagdo e pureza da Tgreja Pardgrafo Unico - Cumpridas as determinagies deste artigo, o Presbitério passari & ceriménia de ordenago, com a imposigdo das mios. Art.34 - Apés a ordenagio, os membros do Presbitério daro a0 recém - cordenado a destra de fraternidade e em seguida o presidente o declarara solenemente ordenado e investido no oficio sagrado, Art. 3S - Em momento opartuno, apés a declaraglo supra, o ministro designado pelo Concilio fard uma parénese ao novo ministre, Art.36 ~ Se for conveniente ¢ oportuno, o presidente ou ministro por ele designado poderd dirigir & lgreja uma exortagdo fraternal no sentido de aumentar 0 amor, o respeito e a honra a9 ministério da Palavra, CAPITULO XY - POSSE E INSTALACAO DE PASTORES - Art.37 ~ Quando 0 ministro tiver de ser instalado como pastor-ofetiva de uma Igreja, o Presbitério designara dia, hora e local para a ceriménia em culto piblico, Art.38 - Quando o pastor de uma Igreja for reeleto para nove exereicio, o Conselho enviard ao Presbitério a ata de eleigdo e o pedido de renovago dos lagos pastorais entre o eleito ¢ a Igreja, O Presbitério, se ndo tiver objeyGes, deferiré o pedido. Paragrafo Unico - Recebida a comunicagdo favoravel, o Conselho determinard imediatamente a leitura do documento, do pillpito, em dia de culto pilblico, registrard em ata o seu inteiro teor e isto iniciard 0 novo exercicio do reeleito, CAPITULO XVI- ORGANIZACAO DA IGREJA LOCAL - Art.39 - A iniciative de organizar qualquer comunidade de crstdos em Igreja pode ser fomada ou pela comunidade, que se drigti ao Presbiterio por meio de seu pastor ou Conselho, ou pelo pripri Presbitéri, quando este jugar conveniente aos interesses daqucla cominidade ¢ do Reino de Devs. Parigrafo Unico - Deferido o requerimento, o Presbiteio designari uma comissio organizadora, Art4O ~ No dia, hora c local previamente fixedos ¢ com 0 onhecimento dos interessados,reunr-se a Comissdo em sesso regula, elegerd secrctirio © passaré 20 txame das carta de transferéncia que Ihe forem apresentadas, ao dos candidatos que desejarem e devam ser reeebidos por profissio de f€ ou adesdo. Parigrafo Unico ~ A comissio arrolaré os membros admitidos © organiza a lista dos membros ndo-comungantes receidos registrando em ata todos os dados necessiios a sles referentes. Fixard dia, hora e local para recepso dos que tenham de ser ainda admitidos. Fard o programa dos exercicios para organizagio solene da nova comuinidade ¢ encerra a sessio com oragio “Artal - No dia, hora ¢ local fixados, a comisso reunr-se-i novamentse, depois da abertura dos trabalhos com oragHo,leiture e apovagdo da ata anterior, passaré solenidade da organizagio, conforme o programa Parigrafo Unico - Dadas as insrugdes necesirias, referents aos deveres de uma Ire e, declarados todos os pissos até entio seguidos para a orgaizagio da nova entidade elesstica, o ministo que pesiir ao culto convidaré os memibros da nova comunidade a assumirem, diante de Deus, 0 compromisso de praxe. Art.2 ~ Cabe a comissio, ainda, providenciar para que sejam eletos, ordenados e instlados ofcai, pelos tramites proprios, onganizando, também, 0 livro de atas da nova comunidade ¢ os sevs ris. Pardgrafo Unico ~ No livro de ata, a comisso fad ohistrico da nova organizasio desde o seu inicio, copiaré as atasaprovadas © encerrard os tabalhos, entregando @ nova Igtej a0 pastor designado pelo Presbtério. Art.A3 ~ Em casos xeepcionas € quando as eircunstncias 0 exigirem, pode o Presbitéi, em ver de nomear uma comissio, designar um de seus minstos para organizar a nova comunidade CAPHTULO XVII - DISPOSICAO GERAL - Art.44 - Estes Principios de Liturgia so Lei Constitucional da Igreja Presbiteriana do Brasil, s6 reforméivel nos mesmos teamites da Constituiglo. E, assim, pela autoridade que recebemos, determinamos que estes Principios de Liturgia sejam divulgados e fielmente ‘cumpridos em todo o terrtério da Igreja Presbiteriana do Brasil INDICE REMISSIVO ~ As indicagdes referem-se a artigos, parigrafos ¢ alineas dos “Principios de Liturgia”. AGOES DE GRACAS - ocasides pars: 24; quem pode observar. 25. BATISMO - dever dos ‘membros de apresentarem seus filhos para o: 11; responsabilidade que os pais assumem no ato do: 11 § 1°; {quem apresenta a crianga para o: 11 § 2", 3°, 4°; profissio de fé e: 12. BENCAO MATRIMONIAL - quando pode o ministre invocar a: 18 - 19; quando tem efeito civil a: 20. CANDIDATOS - __a0 santo ministério, licenciatura de: 31. CASAMENTO - 18 - 20, Vide Béngio Matrimonial. CEIA DO SENHOR - Conselho ‘ou ministro determina época para: 13; dever dos Conselhos quanto participagio dos membros na: 14; distribuigdo dos elementos da: 15; membros de outras Igrejas evangéticas que podem participar da 16; clementos da: 17. COMISSAO - de organizagio de ministtos: 32 § nico; _ de organizagdo de Teeja: 39 § nico, COMUNHAO - 13 - 17, Ver Ceia do Senhor. CONSELHO - dever do quanto a guatda do dlomingo: 4; marca ocasiBes para a Santa Ceia: 13; dever do __ quanto & paricipagdo dos membros na Santa Ceia: 14, CULTO - INDIVIDUAL E DOMESTICO = 9" e 10, CULTO ~ INDIVIDUAL E DOMESTICO = PUBLICO - que é 0: 7; de que consta 0: 8%; “in memoriam’: §° nico, DIACONO ~ providéncias do Conselho para orientaglo ¢ investidura de: 26, cerimsnia de ordenagdo ¢ instalaglo de: 27 58.5 compromisso assumido pelo: 28-29; compromisso da Igreja na ordens dura de: 30; quando o ito: 30 § 2°, DIA DO SENHOR - preparo para a guarda do: I°; uso do: 2°; 0 crente e 0; 3°; dever 105 ¢ Pastores quanto a guarda do: 4", DOMINGO - 1° - 4°, Ver Dia do Senhor. ELEMENTOS - da Santa Ceia - Ver Santa Ceia, ENFERMOS - visita dos: 21; quanto € obrigaori avistagdo aos: 21 § {iico, FUNERAIS - ofcio religioso nos: 22-23, IGREJA -admissio & communi com a: 12; compromiss0 dds na ordenaglo e investiura de oficisis: 30, IGREJA - ORGANIZACAO DE - Comunidade ou Predbitério toma iniiatva na: 39; Comissio de: 39 § tnico; deveres da Comisslo de: 40 ss; solenidade de 4; eleigdo, ordenagio e instalagdo de oficiais na: 42; livro de alas e rol na: 42; posse do pastor na: 42 § {inico, INSTALACAO - de oficiss: 26 = 30, Vide Ordenagfo: __ ¢ posse de pastors: 37 + 38. JEJUM ~ jocasides para: 24; quem pode observar: 25. LICENCIATURA - de candidatos a0 santo ministéio: 31 LITURGIA - Principios de, s20 Lei Constitucional: 44, MEMBROS - admissio de __menores: 11; Iaiores: 12, MENORES - IT, Ver Batismo. MINISTRO - na Congregagio, o determina ocasiGes para a Santa Ceia: 13; providéncias do Presbtério para ordenagao de: 32; comissao especial para ordenagao de: 32 § “nico; compromisso da ordenagdo de: 33; ceriménia de ordenagto de: 33 § tnico; declaragao do presidente na ordenagto de: 34; parénese a um novo: 35; — nomieado para organizarIgreja: 43. OFICIO FUNEBRE - realizagio de: 22 - 23. ORDENACAO E INSTALACAO DE OFICIAIS - providéncias do Conselho para 26; ceriménia de: 27; compromisso na: 28 = 29; compromisso da Igreja na 30; oficial, reeleto, omite-se a crdenasio: 30 § 2°. ORDENACAO E INSTALACAO DE OFICIAIS - MINISTRO - providéncias do Presbitério para: 32; comissio especial para: 32 § tnico; compromisso de: 33; ceriménia de: 34; parénese na: 35; exortapdo a Ipreja na: 36. PASTOR - dever do quanto 4 guarda do Dia do Senhor: 4°; posse © instalagdo de: 37 - 38; instalaglo de __ efetivo: 37; Fenovago dos lagos pastorais de reeleito: 38; feeebe da Comissdo a Igreja recém - organizada: 42 § tnico. POSSE - ¢ insialagdo dé pastores: 37 - 3 PRESBITEROS - auxiliam na distibuigio dos elementos: 15; providéncias do Conselho para ordenagd0 € investidura de: 26; ceriménia de ordenayio e insalagdo de: 27 ss; compromisso assumido pelo: 28, 29; compromisso da Igreja na ordenagdo e instalagSo de: 30; quando 0 _ ¢recleito: 30 § 2°, PROFISSAO DE. FE - exame para ¢ como ser feta a: 12, SANTA CBIA ~ 13 ~ 17, Ver Ceia do Senior. TEMPLO - uso do: 5° § nico; construsfo do: 6%. VISITACAO - aos enfermos: 21

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