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Parafusos
Parafusos
Conteúdo
1 Introdução
2 Padrões de roscas e definições
3 Parafusos de potência
4 Tensão nos filetes da rosca
Exemplo 1
Solução
5 Pré-carga nos parafusos
Exemplo
6 Montagem e torque
7 Resistência e pré-carga
8 Fadiga
9 Grupos de Parafusos
10 Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
11 Rebites
Cisalhamento e Flexão
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Introdução
Introdução
Parafusos de potência
O parafuso de potência é um dispositivo usado em máquinas para transformar
o movimento angular em movimento linear e, usualmente, para transmitir
potência.
Aplicações do parafuso de potência: fuso de torno; parafusos para prensas e
macacos; parafusos para tornos de bancada.
Parafusos de potência
A Figura 4 mostra um parafuso de potência de rosca quadrada, de uma entrada,
com diâmetro médio dm , passo p e ângulo de hélice β (ângulo de inclinação do
filete), carregado com uma força axial de compressão F.
Parafusos de potência
∑ FH = PR − Nsenβ − µNcosβ = 0
∑ FV = F + µNsenβ − Ncosβ = 0 (1)
Parafusos de potência
F [(l/πdm ) + µ]
PR = (5)
1 − (µl/πdm )
F [µ − (µl/πdm )]
PL = (6)
1 + (µl/πdm )
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Parafusos de potência
Parafusos de potência
π µdm ≥ l (9)
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Parafusos de potência
Parafusos de potência
Avanço grande ou atrito muito pequeno => a carga baixa por si só.
Quando T > 0, diz-se que o parafuso é auto-retentor.
Dividindo-se ambos os membros da equação 9 por πdm e fazendo-se
tgβ = πdl m , obtém-se:
µ ≥ tgβ . (10)
Essa relação demonstra que se pode obter a auto-retenção, quando o coeficiente
de atrito dos filetes é igual ou maior que o ângulo de hélice da rosca.
Se considerar µ = 0 na equação 7, obtém-se:
Fl
T0 = (11)
2π
o qual, considerando-se que o atrito foi eliminado, é o torque necessário
somente para levantar a carga. A eficiência, portanto é:
T0 Fl
e= = (12)
TR 2πTR
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Parafusos de potência
Parafusos de potência
As equações precedentes foram desenvolvidas para rosca quadrada. O efeito do
ângulo α é aumentar a força de atrito por ação de cunha dos filetes. Por isso os
termos na equação 8 devem ser divididos por cosα. Assim, para elevar a carga
ou apertar um parafuso ou porca, resulta:
Fdm l + π µdm secα
T= (13)
2 πdm − µlsecα
Parafusos de potência
Parafusos de potência
A geometria da rosca quadrada, mostrada na figura abaixo, é útil para se determinar
as tensões de flexão e de cisalhamento transversal na raiz da rosca.
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Tensão nos filetes da rosca
Parafusos de potência
My ( F.p )( p4 ) 6F
σb = = (πd 4n )(p/2) 3 = (18)
I r t πdr nt p
12
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Tensão nos filetes da rosca
Parafusos de potência
A tensão transversal de cisalhamento τ no centro da raiz da rosca devido a carga F é:
3V 3 F 3F
τ =− = = (19)
2A 2 πdr nt p/2 πdr nt p
A tensão cisalhante no topo da raiz da rosca é zero.
0
A tensão de von Mises (σ ) no topo do plano da raiz é encontrada identificando as
tensões normais e de cisalhamento nesse ponto e depois utilizar a fórmula da equação
de Von Mises já apresentada.
Considerando o sistema de coordenadas apresentado na figura ??, teremos:
6F
σx = τxy = 0 (20)
πdr nt p
16T
σy = 0 τyz = (21)
πdr3
4F
σz = − 2 τzy = 0 (22)
πdr
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Tensão nos filetes da rosca
Parafusos de potência
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1 Introdução
2 Padrões de roscas e definições
3 Parafusos de potência
4 Tensão nos filetes da rosca
Exemplo 1
Solução
5 Pré-carga nos parafusos
Exemplo
6 Montagem e torque
7 Resistência e pré-carga
8 Fadiga
9 Grupos de Parafusos
10 Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
11 Rebites
Cisalhamento e Flexão
Tensão de Tração
12 ABNT NB14
Distribuição ABNT NB14
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Tensão nos filetes da rosca
Exemplo 1
Parafusos de potência
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1 Introdução
2 Padrões de roscas e definições
3 Parafusos de potência
4 Tensão nos filetes da rosca
Exemplo 1
Solução
5 Pré-carga nos parafusos
Exemplo
6 Montagem e torque
7 Resistência e pré-carga
8 Fadiga
9 Grupos de Parafusos
10 Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
11 Rebites
Cisalhamento e Flexão
Tensão de Tração
12 ABNT NB14
Distribuição ABNT NB14
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Tensão nos filetes da rosca
Solução
Parafusos de potência
Parafusos de potência
O torque necessário para baixar a carga, isto é, para girar o parafuso com a
carga, é obtido usando-se a equação 8 e 14.
Fdm π µdm − l Fµc dc
T= + Tc , onde TC =
2 πdm + µl 2
6650x21, 000 πx0, 08x21, 000 − 12 6650x0, 08x30, 000
T= +
2 πx21, 000 + 0, 08x12 2
T = −7012, 52 + 7989, 00 = 967, 48N.mm = 0, 967N.m
Pré-carga
Considere a união mostrada na Figura 7.
Pré-carga
Nesse caso, a constante de rigidez é:
F AE
k= = . (24)
δ l
No caso de haver mais de duas peças incluídas em uma união por parafusos,
elas agem como se fossem molas em compressão, associadas em série. Assim,
a constante equivalente das peças será:
1 1 1 1 1
= + + + ... + . (25)
km k1 k2 k3 ki
Quando na união existe uma junta macia, a rigidez a se considerar deve ser
dessa junta. Não havendo junta, torna-se difícil. Um método prático é
considerar as peças a unir como um cilindro oco, com diâmetro do furo igual
ao do parafuso e diâmetro externo igual a 3 vezes do diâmetro do parafuso.
Usando esse método e considerando que as peças a serem unidas são do
mesmo material, tem-se como rigidez das peças:
2πd2 E
km = . (26)
l
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Pré-carga nos parafusos
Pré-carga
πd2 E
kp = . (27)
4l
Nas equações 26 e 27, d é o diâmetro nominal do parafuso. Então, se o
parafuso e as peças tiverem o mesmo módulo de elasticidade (E), a rigidez das
peças será 8 vezes maior que a rigidez do parafuso.
Pode-se visualizar uma união aparafusada com carga de tração. Sejam:
P = carga externa total aplicada a união;
Fi = força inicial de montagem (pré-carga devido ao aperto);
Pp = carga externa no parafuso (porção de P);
Pm = carga externa suportada pelas peças (porção de P);
Fp = carga resultante no parafuso;
Fm = carga resultante nas peças da união.
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Pré-carga nos parafusos
Pré-carga
Quando se aplica uma carga externa P a uma união pré-carregada, há uma
variação na deformação do parafuso e na deformação das peças unidas. O
parafuso, inicialmente sob tração, torna-se mais longo. Esse aumento na
deformação do parafuso é obtido por:
Pp
∆δp = . (28)
kp
As peças unidas estão em compressão devido a pré-carga. Quando se aplica a
carga externa P, a compressão diminui. Essa diminuição é dada por:
Pm
∆δm = . (29)
km
Considerando que as peças não se separam, o aumento da deformação do
parafuso deve ser igual à diminuição na deformação das peças. Assim:
Pp Pm
= . (30)
kp km
Como P = Pp + Pm , obtém-se:
kp
Pp = P. (31)
kp + km
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Pré-carga nos parafusos
Pré-carga
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1 Introdução
2 Padrões de roscas e definições
3 Parafusos de potência
4 Tensão nos filetes da rosca
Exemplo 1
Solução
5 Pré-carga nos parafusos
Exemplo
6 Montagem e torque
7 Resistência e pré-carga
8 Fadiga
9 Grupos de Parafusos
10 Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
11 Rebites
Cisalhamento e Flexão
Tensão de Tração
12 ABNT NB14
Distribuição ABNT NB14
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Pré-carga nos parafusos
Exemplo
Exemplo 2
Montagem e torque
Sabe-se que um pré-carregamento elevado é desejável em uniões importantes,
deve-se agora considerar os meios de assegurar que o pré-carregamento se
processe por ocasião da montagem das peças.
Quando se pode medir o comprimento total de um parafuso montado, pode-se
Fi
determinar o alongamento devido à montagem usando-se a fórmula δ = AE .
Nesse caso o aperto é dado até se atingir o alongamento desejado e assegurar a
pré-carga. Onde isso não é possível, deve-se usar um torquímetro, uma chave
pneumática ou um método de controlar o giro da porca.
Embora os coeficientes de atrito possa ter uma ampla faixa de variação,
pode-se obter uma boa estimativa do torque necessário para produzir um dado
carregamento, combinando-se as equações 13 e 14:
Fi dm l + π µdm secα Fi µc dc
T= + . (34)
2 πdm − µlsecα 2
Como tgβ = πdl m , divide-se o numerador e o denominador do primeiro termo
por πdm e obtém-se:
Fi dm tgβ + µsecα Fi µc dc
T= + . (35)
2 1 − µtgβ secα 2
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Montagem e torque
Montagem e torque
T = KFi d. (38)
T = 0, 20Fi d. (39)
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Resistência e pré-carga
Resistência e pré-carga
Solução do Exemplo 3
Das tabela 6.2 do Shigley, a área resistente à tração é de At = 91, 55mm2 ,
então, o pré-carregamento recomendado é:
Fi = 0, 90Rp At (40)
Com K = 0, 20, o torque de montagem será:
T = 0, 20Fi d = 0, 20 (62460) 12, 7x10−3 = 158, 64N.m. (41)
A tensão de tração é 90% da resistência de prova; então,
σx = 0, 90(758) = 682, 20MPa.
O torque aplicado à porca tem três finalidades. Cerca de 50% dele é para
vencer o atrito entre as faces da porca e da peça; 40% é usado para vencer o
atrito nos filetes da porca; e, 10% é para produzir tração no parafuso. Os
últimos dois são os que produzem torção no parafuso. Da q tabela 6.2 do
Shigley, Ar = 81, 10mm2 ; logo o diâmetro da raiz dr = 4A π = 10, 16mm. A
r
Solução do Exemplo 3
Traçando-se o círculo de Mohr correspondente a σx = 682, 20MPa e
τxy = 385, 19MPa, obtém-se o círculo da figura 8. Calculando-se as tensões
principais, acha-se σ1 = 855, 738MPa e σ2 = −173, 628MPa.
Fadiga
Uniões aparafusadas e submetidas à cargas flutuantes devem ser consideradas à
ação de fadiga, conforme visto anteriormente. Ao usar a Tab. 6.7 do Shigley,
usualmente é segura considerar-se que os filetes das roscas são laminados, a
menos que se disponha de informações específicas. Do mesmo modo, ao usar
os limites de resistência à fadiga, deve-se utilizar o acabamento como o de
usinagem.
Raramente se usa um pré-carregamento de 90% da carga de prova em uniões
submetidas à tração, combinadas com cargas externas flutuantes.
Na maioria dos casos a carga externa aplicada flutua de ZERO até uma força
máxima P. Assim, Fmax = Fp e Fmin = Fi . Então o componente de tensão no
parafuso é:
Fp − Fi kp P
σa = = (43)
2At kp + km 2At
Assim, como a tensão média é igual a componente variável mais a tensão
mínima, tem-se:
Fi kp P Fi
σm = σa + = + . (44)
At kp + km 2At At
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Fadiga
Fadiga
Exemplo 4
A figura 9 mostra a seção de uma união carregada a tração, empregando-se
uma junta embutida. Esta união foi projetada por tentativa, para resistir a uma
carga variável entre 0 e 53, 3kN por parafuso de aço. Determinar o fator de
segurança da união, com base em uma pré-carga de parafuso de 44, 5kN e o
limite de resistência à fadiga σf = 71, 18MPa. As peças são de liga de alumínio
com E = 82,68 GPa.
Solução
Das tabelas 6.5 e 6.2, do Shigley, respectivamente, temos Rp = 551MPa e
44,5x103
At = 145, 8mm2 . Como Fi = 44, 5kN, só se está usando 145,8x551,2 = 0, 55, ou
55% da resistência de prova na montagem.
Coeficientes de rigidez:
Solução
Tem-se então que σa = 43, 2MPa e σm = 43, 2 + 304, 8 = 348, 0MPa. Esses
dois componentes de tensão estão registrados na Figura 10. Eles resultam no
ponto A, fora da linha modificada de Goodman. Assim, não há segurança;
consequentemente, de acordo com o critério, pode-se esperar uma falha por
fadiga.
Centróide
Na Figura 11 os pontos A1 até A5 são, respectivamente as áreas das seções
retas de um grupo de parafusos.
Centróide
∑ni Ai xi
X̄ =
∑ni Ai
∑n Ai yi
Ȳ = i n (46)
∑i Ai
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Carregamento excêntrico
Carregamento excêntrico
A Figura 12 mostra um exemplo de carregamento excêntrico de parafusos ou
rebites. Trata-se de uma parte da armação de uma máquina contendo uma viga
A submetida à ação de um carregamento de flexão. Nesse caso, a viga é fixada
às peças verticais nas extremidades por meio de parafusos. Pode-se ver uma
representação esquemática na Figura 12 de uma viga indeterminada com
ambas as extremidades fixas com reações de momento M e cortante V nas
extremidades.
Carregamento excêntrico
FA00 F 00 F 00
= B = C (48)
rA rB rC .
resolvendo as equações 47 e 48, simultaneamente, tem-se:
Mrn
Fn00 = . (49)
rA2 + rB2 + rC2 + · · ·
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Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
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1 Introdução
2 Padrões de roscas e definições
3 Parafusos de potência
4 Tensão nos filetes da rosca
Exemplo 1
Solução
5 Pré-carga nos parafusos
Exemplo
6 Montagem e torque
7 Resistência e pré-carga
8 Fadiga
9 Grupos de Parafusos
10 Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
11 Rebites
Cisalhamento e Flexão
Tensão de Tração
12 ABNT NB14
Distribuição ABNT NB14
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Cisalhamento em Parafusos
Exemplo 5
A viga em balanço da figura abaixo é fabricada em aço e tem seção reta
retangular de dimensões 15x200mm. É fixada a uma estrutura também de aço
através de parafusos localizados em A, B, C, e D. Para uma força F = 16kN,
aplicada conforme apresentado, encontre:
(a) A carga resultante em cada parafuso;
(b) A máxima tensão cisalhante em cada parafuso;
(c) A máxima tensão de mancal (compressão superficial);
(d) A tensão de flexão crítica na barra.
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Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
Solução do Exemplo 5
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Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
Solução do Exemplo 5
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Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
Solução do Exemplo 5
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Rebites
Cisalhamento e Flexão
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1 Introdução
2 Padrões de roscas e definições
3 Parafusos de potência
4 Tensão nos filetes da rosca
Exemplo 1
Solução
5 Pré-carga nos parafusos
Exemplo
6 Montagem e torque
7 Resistência e pré-carga
8 Fadiga
9 Grupos de Parafusos
10 Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
11 Rebites
Cisalhamento e Flexão
Tensão de Tração
12 ABNT NB14
Distribuição ABNT NB14
ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
Rebites
Cisalhamento e Flexão
Rebites
As uniões aparafusadas e rebitadas são tratadas da mesma forma, no projeto e
análise. A Figura 29 mostra as várias maneiras de falha de uma união.
A figura 29b mostra uma falha por flexão do rebite ou das peças rebitadas. O
momento fletor é aproximadamente M = Ft 2 , onde F é a força cisalhante e t a
parte interna do rebite.
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1 Introdução
2 Padrões de roscas e definições
3 Parafusos de potência
4 Tensão nos filetes da rosca
Exemplo 1
Solução
5 Pré-carga nos parafusos
Exemplo
6 Montagem e torque
7 Resistência e pré-carga
8 Fadiga
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10 Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
11 Rebites
Cisalhamento e Flexão
Tensão de Tração
12 ABNT NB14
Distribuição ABNT NB14
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Rebites
Tensão de Tração
Os valores das forças que agem sobre o rebite são desconhecidas, por isso,
costuma-se considerar que os componentes das forças distribuem-se
uniformemente sobre a projeção da área de contato do rebite, o que dá a tensão:
F F
σ= = (52)
A ntd
A = td é a área projetada para um rebite, conforme representado na figura
acima; t é a espessura da chapa mais fina; d é o diâmetro do rebite ou do
parafuso; e, n é o número de rebites ou parafusos na união.
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ABNT NB14
Distribuição ABNT NB14
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1 Introdução
2 Padrões de roscas e definições
3 Parafusos de potência
4 Tensão nos filetes da rosca
Exemplo 1
Solução
5 Pré-carga nos parafusos
Exemplo
6 Montagem e torque
7 Resistência e pré-carga
8 Fadiga
9 Grupos de Parafusos
10 Carregamento excêntrico
Outros Tipos de Conexões
11 Rebites
Cisalhamento e Flexão
Tensão de Tração
12 ABNT NB14
Distribuição ABNT NB14
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ABNT NB14
Distribuição ABNT NB14