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Monique Mistura – Cursos e Mentorias para Concursos Psi


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RESUMOS E ESQUEMAS PARA CONCURSOS PSI

Oi, Psi! • O que mudará com a CID-11?


• Transtorno bipolar e outros relacionados
• Transtornos depressivos
Este material é uma AMOSTRA GRATUITA, • Transtornos de ansiedade
um pedacinho da AULA 1 – PSICOPATOLOGIA e da AULA 2 • Toc e transtornos relacionados
• Transtornos relacionados a traumas e estressores
- PSICODIAGNÓSTICO do material de RESUMOS E
• Transtornos alimentares
ESQUEMAS PARA CONCURSOS PSI, para que você possa • Transtornos da personalidade
conhecer a metodologia e verificar como são elaborados os • Transtornos relacionados a substâncias
• Estruturas clínicas: Neurose, Psicose e Perversão
conteúdos.
PSICODIAGNÓSTICO E AV. PSICOLÓGICA:
Veja aqui tudo o que você irá levar neste combo • Avaliação psicológica x psicodiagnóstico
• Instrumentos de avaliação psicológica
COMPLETO para potencializar seus estudos e revisões • Critérios de seleção, avaliação e interpretação dos
para CONCURSOS DE PSICOLOGIA: resultados de avaliações psicológicas
• Técnicas de entrevista
• Tipos de entrevista
• Resolução CFP 006/2019
PSICOPATOLOGIA: • Testes de inteligência
• Alterações patológicas da consciência • Testes de personalidade
• Alterações patológicas da atenção • Testes de personalidade baseados no modelo big five
• Alterações patológicas da orientação (cinco fatores de personalidade)
• Alterações quantitativas da sensopercepção • Escalas específicas
• Alterações qualitativas da sensopercepção
• Alterações quantitativas da memória PSICOLOGIA CLÍNICA:
• Alterações psicopatológicas da afetividade • Código de Ética Profissional
• Principais alterações psicopatológicas da vontade • Sigmund Freud
• Psicopatologias do pensamento • Jung
• Alterações patológicas da linguagem • Erick Erikson
• O que mudou com o NOVO DSM-V TR?
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• Lacan PSICOLOGIA DA SAÚDE:


• Terapias Psicodinâmicas • Psicologia da saúde
• Ludoterapia • Gestão pública em saúde
• Psicoterapia Breve • Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e
• Terapias Humanistas transdisciplinaridade
• Terapia Familiar e de Casal • Estruturação e organização dos serviços da saúde e
• Modalidades Grupais socioassistenciais
• Terapias Comportamentais • Psicologia hospitalar
• Processo de adoecimento
PSICOLOGIA JURÍDICA: • Modelo de Kubler-Ross
• Atuação do psicólogo no contexto jurídico • Teorias e manejos do estresse
• Laudo pericial • Teorias e manejo da dor e estilos de enfrentamento
• Parecer psicológico • Psicologia institucional
• Psicólogo Perito x Psicólogo Assistente Técnico
• Criminologia PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL:
• O estudo do delinquente e do comportamento delitivo • Aspectos gerais da gestão de pessoas
• Exame criminológico • Cultura organizacional
• O psicólogo no sistema prisional • Clima organizacional
• Entrevista forense • Desenvolvimento organizacional
• Entrevista investigativa • Gestão do conhecimento organizacional
• Violência contra a mulher • Treinamento e desenvolvimento
• Violência contra a criança e o adolescente • Satisfação no trabalho
• Violência contra o(a) idoso(a) • Grupos e equipes
• Disputas de guarda • Gerenciamento de conflitos
• Alienação parental • Psicodinâmica do trabalho
• Adoção • Sofrimento no trabalho
• Criança e adolescente em conflito com a lei • Qualidade de vida e saúde no trabalho
• Foucault • Ergonomia
• O contexto laboral e a saúde mental dos trabalhadores
• Síndrome de burnout
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• Teorias motivacionais
• Liderança
• Avaliação e gestão do desempenho
• Gestão por competências
• Seleção de pessoas
• Absenteísmo e turnover

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E
APRENDIZAGEM:
• Piaget
• Vygotsky
• Henry Wallon
• Melanie Klein
• Donald Winnicott
• Bowlby
• Spitz
• Pavlov
• Watson
• Wolpe
• Skinner
• Bandura
• Psicologia escolar
• Transtornos da aprendizagem

BONS ESTUDOS!!!
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AMOSTRA DE PSICOPATOLOGIA 1.1. CONSCIÊNCIA

Alterações patológicas da consciência:


1. FUNÇÕES PSÍQUICAS E SUAS ALTERAÇÕES

São funções psíquicas fundamentais:


turvação da consciência ou
OBNUBILAÇÃO
sonolência patológica leve
CONSCIÊNCIA

LINGUAGEM ATENÇÃO grau mais acentuado de


TORPOR
rebaixamento da consciência
Alterações
quantitativas
PENSAMENTO ORIENTAÇÃO da consciência
estado de marcante e profunda
SOPOR turvação da consciência, de
sonolência intensa

SENSOPERCEPÇÃO
VONTADE COMA perda completa da consciência

AFETIVIDADE MEMÓRIA

As alterações quantitativas referem-se ao rebaixamento do nível de


Conforme Dalgalarrondo:
consciência. Para fins de provas, as alterações quantitativas são as mais
concursáveis. São elas:
• As funções psíquicas são estudadas isoladamente apenas para fins
• Obnubilação – turvação da consciência ou sonolência patológica
didáticos: há que se perceber que elas não sofrem uma separação
leve (rebaixamento da consciência em grau leve a moderado).
estanque nos indivíduos;
Diminuição do grau de clareza, dificuldade para integrar informações
• Não existem funções psíquicas isoladas: é sempre a pessoa, em
e confusão mental;
sua totalidade, que adoece.
• Torpor – grau mais acentuado de rebaixamento da consciência.
Paciente está evidentemente sonolento;
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• Sopor - estado de marcante e profunda turvação da consciência, de grande ansiedade. O paciente desliga-se da realidade para parar de
sonolência intensa, da qual o indivíduo só pode ser despertado por sofrer.
um curto período e por estímulos muito enérgicos, como por • Transe – semelhante a sonhar acordado, só que com atividade
exemplo uma dor intensa; motora automática e estereotipada e suspensão dos movimentos
• Coma – perda completa da consciência, não sendo possível qualquer voluntários. Ocorre sobretudo em contextos culturais e religiosos,
atividade voluntária consciente. gerando sensação de fusão do eu com o universo;
• Estado hipnótico – semelhante ao transe, é um estado de
Já as alterações qualitativas referem-se às mudanças percebidas no campo consciência reduzida e estreitada e de atenção concentrada,
da consciência. Vejamos: normalmente induzido por outra pessoa (hipnotizador).

• Estados crepusculares – obnubilação associada a um estreitamento


transitório do campo da consciência (afunilamento da consciência, ALTERAÇÕES
que se restringe a um campo de ideias, sentimentos ou QUANTITATIVAS Obnubilação, torpor,
(alteração do nível de sopor, coma
representações). A atividade psicomotora está preservada, mas
ALTERAÇÕES consciência)
ocorrem atos explosivos e violentos e episódios de descontrole
PATOLÓGICAS DA
emocional (geralmente ocorre amnésia lacunar). São associados à CONSCIÊNCIA ALTERAÇÕES Estados crepusculares,
epilepsia, intoxicações por álcool e substâncias e choques QUALITATIVAS estado segundo,
(alteração no campo dissociação, transe,
emocionais intensos. estado hipnótico
da consciência)
• Estado segundo – há atividade psicomotora coordenada, mas
dissociada da personalidade do sujeito acometido. Alguns autores
utilizam o termo como sinônimo do estado crepuscular, com a
diferença de que este seria associado a causas mais orgânicas 1.2. ATENÇÃO
(intoxicações, traumatismo craniano) enquanto que o estado
segundo estaria mais comumente associado a fatores emocionais Alterações patológicas da atenção:
(choques emocionais intensos);
• Dissociação da consciência – comum em quadros histéricos, A alteração mais comum e menos específica da atenção é sua
caracteriza-se pela fragmentação/divisão do campo da consciência, diminuição global, a chamada hipoprosexia. Nessa condição se verifica uma
ocorrendo perda da unidade psíquica, em geral desencadeada por perda básica da capacidade de concentração, com fatigabilidade
acontecimentos psicologicamente significativos, que produzem aumentada, o que dificulta a percepção dos estímulos ambientais e a
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compreensão; as lembranças tornam-se mais difíceis e imprecisas, e há de percepção e retenção dos estímulos ambientais. É a forma mais
dificuldade crescente em todas as atividades psíquicas complexas, como o comum de desorientação;
pensar, o raciocinar e a integração de informações. b) Desorientação por déficit de memória imediata e recente:
Denomina-se aprosexia a total abolição da capacidade de atenção, também chamada de desorientação amnéstica, retrata a
por mais fortes e variados que sejam os estímulos utilizados. Por sua vez, a incapacidade de retenção de informações ambientais básicas na
hiperprosexia consiste em um estado da atenção exacerbada, no qual há memória recente;
uma tendência incoercível a obstinar-se, a deter-se indefinidamente sobre c) Desorientação apática ou abúlica: apatia marcante, desinteresse
certos objetos com surpreendente infatigabilidade. profundo. Comum em quadros depressivos graves;
d) Desorientação delirante: sujeito encontra-se em profundo estado
delirante e acredita que está em outro tempo/local, consoante o seu
delírio;
Diminuição global da
HIPOPROSESIA
atenção e) Desorientação por déficit intelectual: a desorientação ocorre pela
incapacidade de compreender aspectos complexos do ambiente e
PRINCIPAIS
ALTERAÇÕES DA APROSEXIA Ausência total de atenção reconhecer/interpretar convenções sociais;
ATENÇÃO f) Desorientação por dissociação: ocorre em quadros dissociativos
Exacerbação do estado de
graves, geralmente acompanhada de alteração de identidade
HIPERPOSEXIA
atenção (fenômeno do desdobramento da personalidade);
g) Desorientação por desagregação: ocorre em pacientes psicóticos,
que apresentam atividade mental desorganizada, o que impede a
orientação adequada;
h) Desorientação quanto à própria idade: discrepância de 05 anos ou
1.3. ORIENTAÇÃO mais entre a idade real e aquela que o paciente diz ter. Tem sido
descrita em casos de esquizofrenia.
Alterações patológicas da orientação:

a) Desorientação torporosa ou confusa: ligado à redução do nível de


consciência. Produz alteração da atenção, da concentração, da
memória recente e de trabalho e, consequentemente, da capacidade
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1.4. SENSOPERCEPÇÃO Alterações qualitativas da sensopercepção:

Alterações quantitativas da sensopercepção: • Ilusão: Percepção deformada ou alterada de um objeto real


presente. Ocorre em quadros de fadiga grave ou de rebaixamento de
consciência. Há sempre um objeto real, gerador do processo de
ALTERAÇÕES QUANTITATIVAS DA sensopercepção. A percepção é então deformada por fatores
SENSOPERCEPÇÃO
patológicos diversos.
o As ilusões mais comuns são as visuais (indivíduo vê
monstros, animais ou pessoas a partir de estímulos como
HIPERESTESIA HIPERPATIA HIPOESTESIA PARESTESIA
móveis, roupas, objetos ou figuras);
o São encontradas com maior frequência nos quadros
delirantes, em que há rebaixamento do nível de consciência
Sensações táteis e consequente distorção do processo preceptivo.
Aumento Sensação Percepção do desagradáveis,
anormal da desagradável é mundo como como • Alucinação: Percepção clara e nítida de um objeto (voz, ruído,
intensidade e da produzida por estando mais formigamentos, imagem) sem a presença deste objeto real. Pode estar presente nos
duração das leve estímulo na escuro, sem adormecimentos
percepções pele brilho, sem cor , picadas, quadros de esquizofrenia, depressão, transtornos de humor,
queimação
borderline, dentre outros. Os tipos mais comuns são auditivas,
musicais, visuais, táteis, olfativas.
• Mitomania: algumas vezes, o indivíduo normal vive tão
• Hiperestesia: aumento anormal da intensidade e da duração das intensamente a sua atividade imaginativa que chega a ter dificuldade
percepções; frequente quando do uso de alucinógenos, como o LSD, em diferenciá-la da experiência real;
mas também ocorre em quadros de epilepsia, enxaqueca, • Alucinação negativa ou cegueira histérica: comum em quadros
hipertireoidismo, esquizofrenia aguda e quadros maníacos; histéricos ou pacientes muito sugestionáveis, faz referência à
• Hiperpatia: sensação desagradável é produzida por leve estímulo na ausência de visão de objetos reais, presentes no campo visual.
pele (geralmente uma queimação dolorosa);
• Hipoestesia: percepção do mundo como estando mais escuro, sem
brilho, sem cor. Ocorre tipicamente em quadros depressivos;
• Parestesias: sensações táteis desagradáveis, como formigamentos,
adormecimentos, picadas, queimação.
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1.5. MEMÓRIA • Memória de procedimentos: Trata-se de um tipo de memória


automática, geralmente não-consciente. Exemplos desse tipo de
Tipos específicos de memória: memória são habilidades motoras e perceptuais mais ou menos
complexas (andar de bicicleta, digitar no computador, tocar um
Conforme Dalgalarrondo, são quatro os principais tipos de memória instrumento musical, bordar, etc.), habilidades visuoespaciais (como a
capacidade de aprender soluções de labirintos e quebra-cabeças) e
que correspondem a estruturas cerebrais diversas:
habilidades automáticas relacionadas ao aprendizado de línguas (regras
• Memória de trabalho: combinação de habilidades de atenção
gramaticais incorporadas na fala automaticamente, decorar a
(capacidade de prestar atenção e de concentração) e da memória
conjugação de verbos de uma língua estrangeira, etc.).
imediata. São exemplos de memória de trabalho o ouvir um número
telefônico, retê-lo na mente, para, em seguida, discar, assim como,
quando ao dirigir em uma cidade desconhecida, perguntar sobre um Alterações quantitativas da memória:
endereço, receber a informação e a sugestão do trajeto e, mentalmente,
executar o itinerário de forma progressiva. A memória de trabalho é, de • Hipermnésia: aceleração geral do ritmo psíquico, comum em
modo geral, explícita e declarativa; pacientes com mania e hipomania;
• Memória episódica: memória explícita e declarativa relacionada a • Amnésia (ou hipomnésia): perda da memória, seja da capacidade
eventos específicos da experiência pessoal do indivíduo, ocorridos em de fixar ou da capacidade de manter, evocar conteúdos.
determinado contexto. Relatar o que foi feito na noite anterior é um
típico exemplo de memória episódica. Esta corresponde a eventos Alterações qualitativas da memória (ou paramnésias):
concretos, comumente autobiográficos, bem-circunscritos em
determinado momento e local. Refere-se, assim, à recordação Envolvem a deformação do processo de evocação de conteúdos
consciente de fatos reais; previamente fixados.
• Memória semântica: se refere a aprendizado, conservação e utilização • Ilusões mnêmicas: acréscimo de elementos falsos a um núcleo
de algo que pode ser designado como o arquivo geral de conceitos e verdadeiro de memória. A lembrança adquire caráter fictício;
conhecimentos factuais do indivíduo. Assim, conhecimentos como a cor • Alucinações mnêmicas: criações imaginativas, mas com aparência
de um leão (marrom) ou de um papagaio (verde), ou quem foi o maior de lembranças que não correspondem à experiência
jogador de futebol do Brasil (Pelé) são de caráter geral e se cristalizam verdadeiramente vivida;
por meio da linguagem, ou seja, também são de caráter semântico. ➢ Importante ressaltar que as ilusões e alucinações mnêmicas
Assim como a memória episódica, a memória semântica é sempre são o material básico para a formação e elaboração dos
explícita e declarativa. A memória semântica diz respeito ao registro e à
delírios imaginativo e mnêmico.
retenção de conteúdos em função do significado que têm;
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• Criptomnésia: indivíduo conta algo conhecido como se fosse l) Ambivalência afetiva: sentimentos opostos em relação a um
inteiramente novo (comum nas demências). mesmo estímulo ou objeto, de forma simultânea;
m) Inadequação do afeto ou paratimia: reação completamente
1.6. AFETIVIDADE incongruente a situações, revelando desarmonia profunda da vida
psíquica.
Alterações psicopatológicas da afetividade:
1.7. VONTADE
a) Distimia – alteração básica do humor, tanto no sentido da inibição
quanto da exaltação; Principais alterações psicopatológicas da vontade:
b) Disforia – distimia acompanhada de mau-humor, irritação,
amargura, desgosto ou agressividade; • Hipobulia/abulia: Diminuição ou ausência (abulia) da atividade
c) Euforia – humor morbidamente exagerado, com alegria intensa volitiva. Encontrada em quadros depressivos graves. Geralmente
desproporcional às circunstâncias. Comum nas manias; associada à apatia (indiferença afetiva). Associada também à fadiga
d) Irritabilidade patológica – hiperatividade desagradável, hostil e até fácil e à dificuldade de decisão.
mesmo agressiva a estímulos do meio exterior (qualquer estímulo é • Atos impulsivos: Ações que ocorrem sem reflexão. O ato impulsivo
entendido como perturbador e o indivíduo reage de forma disfórica). abole abruptamente as fases de intenção, deliberação e decisão (vai
e) Sentimento de falta de sentimento – incapacidade de sentir direto para a execução).
emoções (típico de depressões graves); ✓ Os impulsos patológicos são tipos de atos impulsivos em que
f) Labilidade afetiva – mudanças de humor imotivadas e súbitas predominam ações psicomotoras automáticas, sem reflexão,
(quadros de mania e depressão); ponderação ou decisão prévias, de tipo instantâneo e explosivo;
g) Fobias – medos desproporcionais e incompatíveis com o perigo real; ✓ O indivíduo não percebe tais atos como inadequados, por isso
h) Pânico – reação intensa de medo e pavor, presente nas crises de não tenta evitá-los;
ansiedade; ✓ São geralmente associados a impulsos patológicos, de nível
i) Apatia – redução da sensibilidade afetiva e emotiva, típica em inconsciente, ou à incapacidade de tolerar frustração.
quadros depressivos; • Atos compulsivos: diferem dos atos impulsivos por serem
j) Pobreza de sentimentos: perda progressiva de vivências afetivas reconhecidos pelo indivíduo como indesejáveis e inadequados. Há
associadas, em geral, a quadros de demência; tentativa de freá-los. Podem envolver desde atos simples (coçar-se,
k) Embotamento afetivo – perda profunda de vivências afetivas, em arranhar-se) até rituais complexos (tomar banho diversas vezes, de
geral associado a formas deficitárias de esquizofrenia; forma metódica ou estereotipada);
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• Impulso suicida: Ocorre em todas as culturas. Desejo de morrer e de o “As pessoas que trabalham em minha empresa fizeram um plano para
desaparecer. Associado a humor depressivo, desesperança, acabar comigo, primeiro me desmoralizando, para depois me prender
ansiedade intensa, desmoralização crônica, dor ou disfunções e torturar”
orgânicas crônicas. o “Eu sou a nova divindade que tem poderes para acabar com o
sofrimento no mundo a hora que quiser”
1.8. PENSAMENTO o “Implantaram um chip em meu cérebro que comanda meus
pensamentos”
Psicopatologias do pensamento:
1.9. LINGUAGEM
• Desintegração de conceitos: conceito perde seu significado
original, passando a ter significados diversos. Típico de quadros Alterações patológicas da linguagem:
esquizofrênicos. É comum que o paciente passe a utilizar
neologismos patológicos (uso de palavras de forma totalmente • Afasia: perda da capacidade escrita e falada por conta da
pessoal ou idiossincrática); incapacidade de compreender e de usar símbolos verbais,
• Condensação de conceitos: um ou mais conceitos são fundidos decorrente de lesão neuronal. Perda de capacidade linguística que
involuntariamente, gerando neologismos. Também são neologismos foi previamente adquirida pelo indivíduo, devido a uma lesão no
patológicos; sistema nervoso central. É, portanto, um distúrbio orgânico da
• Juízo deficiente ou prejudicado: prejuízo cognitivo; a elaboração é linguagem.
demasiadamente simplista. Presente em quadros de deficiência • Disartria: incapacidade motora de articular palavras devido a
intelectual. fraqueza muscular, paralisia ou coordenação falha dos músculos
responsáveis pela fala. A fala é fraca, aparentemente “embriagada”;
O Delírio: • Parafasias: alterações da linguagem nas quais as palavras são
deformadas: o paciente fala “ibrio” em vez de “livro” (parafasia
As ideias delirantes, ou delírio, são juízos patologicamente falsos. fonêmica), ou “mesa” em vez de “cadeira” (parafasia semântica);
Trata-se de um erro do ajuizar que tem origem no adoecimento mental. • Gagueira: impossibilidade de articular certas sílabas no começo ou
Ideias delirantes típicas são, por exemplo: ao longo da frase, podendo ocorrer por defeitos mecânicos na
o “Tenho certeza de que meus pais (ou os vizinhos) querem me fonação ou devido a fatores emocionais.
envenenar”
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• Mutismo: ausência de resposta verbal oral, embora o paciente esteja versão atualizada do DSM-5. Significa que foram feitas mudanças
desperto, sem comprometimento da audição, sem pontuais em relação a alguns transtornos específicos, e não
comprometimento da consciência e sem paralisias motoras. mudanças estruturais;
• Ecolalia: repetição das últimas palavras do entrevistador, de modo b) Dos 301 transtornos listados no DSM-V (calma! a maioria não cai
automático e involuntário. Encontrada especialmente na em provas rsss), apenas 70 sofreram modificações, apenas no
esquizofrenia, sobretudo quando há sintomas catatônicos; nos sentido de alterar o texto, para torná-lo mais acessível e
transtornos cognitivos; nas demências e nos transtornos do espectro adequado (por exemplo: termo “gênero desejado” foi alterado
autista; para “gênero experimentado”; o termo “homem nato/mulher
• Palilalia: repetição automática e estereotipada pelo paciente de nata” foi alterado para “masculino/feminino atribuído
suas próprias palavras ou frases, que ele próprio emitiu em seu individualmente ao nascer”);
discurso. c) Houve a inclusão do Transtorno do Luto Prolongado (isso tem
cara de que vai cair em provas!): esse novo transtorno foi incluído
2. PRINCIPAIS TRANSTORNOS E SUAS CARACTERÍSTICAS no capítulo de Transtornos ocasionados por traumas e
DIAGNÓSTICAS estressores (e não no capítulo dos transtornos depressivos,
CUIDADO!). Vejamos os critérios diagnósticos:

2.1. NOVAS CLASSIFICAÇÕES – DSM-V TR E CID-11


TRANSTORNO DO LUTO PROLONGADO
A. A morte, há pelo menos 12 meses, de pessoa próxima ao enlutado (para
2.1.1. O que mudou com o NOVO DSM-V TR?
crianças e adolescentes, há pelo menos 6 meses).
B. Desde a morte, desenvolveu-se uma resposta de luto persistente
O DSM-V TR, versão mais recente do Manual de Diagnóstico
caracterizada por um ou ambos os sintomas a seguir, presente na maioria dos
Estatístico dos Transtornos Mentais é a principal referência para concursos
dias em grau clinicamente significativo. Além disso, os sintomas devem ter
de Psicologia quanto à classificação dos transtornos mentais. Essa versão
ocorrido quase todos os dias durante, pelo menos, o último mês:
atualizada ainda não vem sendo cobrada nas provas, todavia, é provável que - Saudade intensa da pessoa falecida.
passe a ser em breve. No momento atual, o mais importante é saber quais - Preocupação ou lembranças da pessoa falecida (em crianças e adolescentes, a
foram as mudanças nos critérios diagnósticos trazidas por essa versão, que preocupação pode se concentrar nas circunstâncias da morte).
substitui a anterior, de 2013. Vejamos: C. Desde a morte, pelo menos três dos seguintes sintomas estiveram presentes
a) A primeira coisa que você precisa saber é que o termo “TR” na maioria dos dias em um grau clinicamente significativo. Além disso, os
significa TEXTO REVISADO, ou seja, não é um DSM-6, mas sim uma sintomas ocorreram quase todos os dias durante pelo menos o último mês:
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- Perturbação da identidade (por exemplo, sentir que parte de si mesmo morreu) e) O novo Manual também estabeleceu uma nova categoria dentro
desde essa morte. dos Transtornos do Humor: Transtornos do humor não
- Sensação acentuada de descrença sobre essa morte. especificados;
- Evitar a lembrança de que a pessoa está morta (em crianças e adolescentes, f) Outra novidade interessante foi a inclusão de um exame
pode se caracterizar por esforços para evitar lembranças). abrangente sobre o impacto do racismo e da discriminação no
- Dor emocional intensa (por exemplo, raiva, amargura, tristeza) relacionada à diagnóstico e nas manifestações dos transtornos mentais;
morte. g) Em relação ao TEA (Transtorno do Espectro Autista), a nova
- Dificuldade para se reintegrar às próprias relações e atividades após essa morte
versão do Manual agora exige, para que o diagnóstico seja
(por exemplo, problemas para se relacionar com os amigos, ir em busca dos
efetuado, que o paciente se encaixe em todas as
próprios interesses ou planejar o futuro).
subcaracterísticas do domínio de dificuldade de comunicação
- Entorpecimento emocional (ausência ou redução acentuada da experiência
social. tal mudança foi efetuada para evitar o chamado
emocional) como resultado dessa morte.
“sobrediagnóstico” (excesso de diagnósticos) e a banalização do
- Sentir que a vida não tem sentido como consequência dessa morte.
autismo;
- Solidão intensa como consequência dessa morte.
D. A perturbação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo social, h) Mudança de nomenclatura: houve alteração na Deficiência
ocupacional ou em outras áreas importantes do funcionamento. Intelectual, que passou a ser nomeada de Transtorno do
E. A duração e a gravidade da reação de luto excedem claramente as normas Desenvolvimento Intelectual, e mudança de Transtorno
sociais, culturais ou religiosas esperadas para a cultura e o contexto do Conversivo para Sintomas Neurológicos Funcionais.
indivíduo.
F. Os sintomas não podem ser melhor explicados por outros transtornos
mentais, tais como o transtorno depressivo maior ou o transtorno de estresse
pós-traumático, e não são atribuíveis aos efeitos fisiológicos de alguma
substância (por exemplo, medicação, álcool) ou de outra condição médica.

d) Alguns códigos de sintomas mudaram: agora é possível informar,


para vários transtornos, se o paciente apresenta comportamento
suicida ou comportamento de autolesão não-suicida. Esses
novos códigos têm a intenção de auxiliar no monitoramento de
condutas suicidas;
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AMOSTRA DE PSICODIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO ATENÇÃO, PSI! RECOMENDO BAIXAR E LER


OS SEGUINTE MATERIAIS DO CFP:
PSICOLÓGICA
- Resolução CFP nº 31/2022 - Estabelece diretrizes para a realização de
Avaliação Psicológica no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo –
1. FUNDAMENTOS E ETAPAS DA MEDIDA PSICOLÓGICA https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-31-2022-
estabelece-diretrizes-para-a-realizacao-de-avaliacao-psicologica-no-exercicio-
Conforme a recente atualização da cartilha de Avaliação Psicológica profissional-da-psicologa-e-do-psicologo-regulamenta-o-sistema-de-avaliacao-
lançada pelo CFP (2022), a Avaliação Psicológica é um processo técnico e de-testes-psicologicos-satepsi-e-revoga-a-resolucao-cfp-no-09-
científico realizado com pessoas ou grupos de pessoas que, de acordo com 2018?origin=instituicao&q=31/2022
cada área do conhecimento e com as demandas exigidas, requer metodologias
específicas. - Cartilha Avaliação Psicológica 2022 -
https://site.cfp.org.br/publicacao/cartilha-avaliacao-psicologica-2022/
ATENÇÃO: a recentíssima RESOLUCÇÃO CFP 31/2022
estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica A Resolução CFP 31/2022 estabelece diretrizes para a realização de
no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, Avaliação Psicológica no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo.
regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos - Vejamos a definição de avaliação psicológica, de acordo com esta normativa
SATEPSI e revoga a Resolução CFP nº 09/2018, uma norma do Conselho Federal:
campeã de ser cobrada em concursos Psi. Portanto, fique
atenta(o): a probabilidade de a nova norma ser cobrada é ALTA!
Art 1º, § 1º - Avaliação psicológica é definida como processo
estruturado de avaliação de fenômenos psicológicos, composto de métodos,
A Resolução CFP nº 31/2022, em vigência, define a Avaliação
técnicas e instrumentos, com objetivo de prover informações à tomada de
Psicológica da mesma forma que a antiga 09/2018: é um processo estruturado decisão no âmbito institucional, individual e grupal, com base em
de investigação de fenômenos psicológicos, composto de métodos, demandas, condições e finalidades específicas.
técnicas e instrumentos, com o objetivo de prover informações à tomada Art. 2º - Na realização da Avaliação Psicológica, a psicóloga e o psicólogo
de decisão, no âmbito individual, grupal ou institucional, com base em devem basear sua decisão, obrigatoriamente, em métodos, técnicas e
demandas, condições e finalidades específicas. instrumentos psicológicos reconhecidos cientificamente para uso na prática
profissional da psicóloga e do psicólogo (fontes fundamentais de informação).
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Art. 3º - Os métodos, técnicas e instrumentos considerados FONTES Vamos agora ao conceito clássico cobrado nas provas (DECORE):
FUNDAMENTAIS de informação são:
I) Testes psicológicos aprovados pelo CFP para uso profissional da PSICODIAGNÓSTICO é um processo científico, limitado no tempo,
psicóloga e do psicólogo e/ou; que utiliza técnicas e testes psicológicos (input), seja para entender problemas
II) Entrevistas psicológicas, anamnese e/ou; à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos específicos, seja
III) Protocolos ou registros de observação de comportamentos para classificar o caso e prever seu curso possível, comunicando os resultados
obtidos individualmente ou por meio de processo grupal e/ou técnicas de (output), na base dos quais são propostas soluções, se for o caso (CUNHA, 2003).
grupo.
Vamos destrinchar essas informações para você compreender
Art. 4º A depender do contexto, a psicóloga e o psicólogo podem
melhor:
recorrer a procedimentos e recursos auxiliares (fontes complementares de
• Processo científico – porque deve partir de um levantamento prévio
informação) na avaliação psicológica, que consistem em:
de hipóteses, que serão confirmadas ou refutadas por meio de
I) técnicas e instrumentos não psicológicos que possuam respaldo da
passos predeterminados e com objetivos precisos;
literatura científica da área, que respeitem o Código de Ética Profissional do
• Limitado no tempo – baseado em um contrato entre paciente (ou
Psicólogo e as garantias da legislação da profissão;
II) documentos técnicos, tais como protocolos ou relatórios de responsável) e psicólogo, com estimativa de número de sessões e
equipes multiprofissionais. exames necessários;
• O plano de avaliação é estabelecido a partir das hipóteses iniciais,
definindo-se não só os instrumentos necessários, mas também como
2. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA X PSICODIAGNÓSTICO
e quando utilizá-los.
Há ainda outra diferenciação importante para a nossa prova: alguns
Psi, o psicodiagnóstico pode ser considerado uma MODALIDADE de
autores consideram que o psicodiagnóstico envolve, necessariamente, a
avaliação psicológica. Se você está confusa(o) em relação às terminologias,
aplicação de testes psicológicos. Este é o entendimento clássico. Já para
não se preocupe: até os atures fazem confusão rssss. Mas a principal
autores mais recentes, dentre os quais Hutz se destaca, temos que a
diferença entre avaliação psicológica e psicodiagnóstico é que o
aplicação de testes não é algo obrigatório.
psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica utilizada para fins clínicos.
Assim, temos:
Esse é o principal ponto que eu gostaria que você guardasse para a sua prova,
• NA VISÃO CLÁSSICA: Psicodiagnóstico envolve,
ok?
obrigatoriamente, aplicação de testes.
Entenda então que a avaliação contempla outras finalidades, sendo,
• NA VISÃO MODERNA: Psicodiagnóstico abrange qualquer tipo de
portanto, MAIS AMPLA do que o psicodiagnóstico:
avaliação psicológica, de caráter clínico, que se apoie em uma
Prof. Monique Mistura – Cursos e Mentorias para Concursos Psi
15
RESUMOS E ESQUEMAS PARA CONCURSOS PSI

teoria psicológica de base e que adote uma ou mais técnicas Cunha propõe as seguintes etapas para a realização de um
(observação, entrevista, testes projetivos, testes psicométricos, psicodiagnóstico (lembrando sempre que a diferença entre psicodiagnóstico
etc.) reconhecidas pela ciência psicológica. e avaliação psicológica é a utilização no contexto clínico):

PSICODIAGNÓSTICO é um procedimento clínico (e isso é


CONSENSO para todos os autores), porém: 1. Entrevista
inicial

Para OCAMPO &


Para CUNHA (visão Para HUTZ (visão
ARZENO (visão
clássica) moderna)
clássica) 4. Informe 2. aplicação
escrito ou ETAPAS DO
de testes e
LAUDO PSICODIAGNÓSTICO
técnicas

Psicodiagnóstico Psicodiagnóstico Psicodiagnóstico


pressupõe a pressupõe a NÃO pressupõe a
utilização de testes utilização de testes utilização de testes
3.
Encerramento

1. Características do Psicodiagnóstico
Etapa 1 – Primeiro contato e entrevista inicial
Cunha descreve as seguintes características de um psicodiagnóstico: • Objetiva conhecer o paciente e sua demanda;
• Delimitação espaço-temporal; • Permite a formulação de hipóteses para planejar os passos
• Investigação de um aspecto particular, conforme sintomatologia e seguintes;
indicação; • Permite o planejamento das técnicas e dos testes que serão
• Utilização de testes e outras técnicas (entrevista psicológica, aplicados;
observação, etc); • As hipóteses são expressadas na forma de perguntas norteadoras
• Papéis delimitados: paciente x psicólogo. dos passos seguintes;
2. Etapas do psicodiagnóstico • Permite que o psicólogo perceba as ansiedades, defesas e fantasias
do indivíduo, bem como informações acerca de sua história de vida.
Etapa 2 – Aplicação de testes e técnicas
• Fase em que a coleta de dados por meio de testagem é realizada;
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16
RESUMOS E ESQUEMAS PARA CONCURSOS PSI

• A bateria de testes será aplicada em sequência previamente Psi, gostou da AMOSTRA?


determinada;
• As técnicas também serão aplicadas, conforme o levantamento de
necessidades identificado no primeiro passo; Então aproveite para adquirir seu
• Poderão ocorrer entrevistas com familiares ou outras pessoas que COMBO DE RESUMOS
possam fornecer informações adicionais, que ajudarão na
confirmação ou refutação da hipótese.; COM 15% DE DESCONTO
• Os dados são compilados, analisados, interpretados e formatados, POR MEIO DESTE LINK:
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formulado.
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Etapa 3 – Encerramento do processo
• Uma entrevista devolutiva é realizada, comunicando ao paciente os
resultados e a conduta a ser seguida; Você pode PARCELAR EM ATÉ 12X!
• Objetiva informar àquele que se submeteu ao processo diagnóstico
quais foram os resultados obtidos;
• Podem surgir lembranças reprimidas ou atitudes inesperadas que
provoquem mudanças no plano de intervenção. TEM ALGUMA DÚVIDA E QUER
CONVERSAR CONOSCO?
Etapa 4 – Informe escrito ou laudo CHAMA NO WHATS:
• Nesta etapa, um encaminhamento escrito é enviado ao solicitante do
psicodiagnóstico, contendo seus resultados;
• Esse documento deve seguir a normativa do CFP;
• Deve ser produzido em conformidade com a demanda.

Vamos juntas(os) buscar sua vaga!


BONS ESTUDOS!

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