sguenc amen dari 88 JRA Tee me penne SVE, en aes Refi aietwrscingunstyroncenese me a eens sn 2S een Linguistica Textual e Anélise do Discurso oe ee ae ee a ee Lenina mmnetereeren yy rronesco Aves sine eS a me ps nt eee Consideragdes iniciais Rig Hie’ |i, ts a Linge Tex fase o Disco, ocr smb apo 0 Tole e Ennimo (Mertroelo (PeoFLerens) Gs do pin de is icc alii, aprox ous distancia, omnis eee ee ; epee re / = eee Wes Pen em eelaley ep eran ea Slatin weet oars eae Heals de rove Eas S94, Hoar, 2 a mimes nen Co sa ret eg tla tad a im amc hee eae Intgemedo de exo; 8008 eos que cont indicios Bastanterclevanies 5/2077. pp. 335-356. ae cotsrman e da ieteret,deimitlos os extos se parecem gon temps, ail Jorge Luis Borges (1999: fei de ser reconbesdo nas de to diel conceitagdo Certs dest dieldade gui abordar lgums de suas causse implica, “1. Linguistica de Texto e Andlise do Discurso: t30 perto € t80 longe uma da outra ‘So muta icin soci umanas linguistics que, desde 1960, ‘tm dice tent 0 text, & fla ea dincuro, No came dos etoe (a inguagem, temos, dente outs, Socolingulstica,aPragmiica, 2 Li (ica de Texto, «Anise da Conversago © Anise do Discurso. Neste ana gra, tanto Linguistica de Texto raat) como ‘Anil o Discurso (doravante AD) emergem. em is dos aos 1960, 0 Interior de um mesmo pati geal dos estado da Hinge, 0 gua ‘ceva erefava 4 gramiicatasfonnaconal eas analises estrus formas Sexconteruizads (tan Dik, 1985), Nesta époea, abr ma ‘Sociologia, mudangas de paradigmas extavam ocomends © que expica © Interest ds igi por anlar consersasto cota e ous forms 4e didlogo natura (an Dijk, 1985). De inicio, tanto a AD como a LT comungsvam o iatresse por expla, embora em fnjdo de obeios «| eranioe metodolipco dierent,» esrtura do uso rel da inguage ‘lo mas estas astra). A LT eegew como objeto de esto texto, {ou et mt i lan ee en tr anc pe ier ns tm ‘Sr ees ast in vg ssTeATEXTUAL =] cexpanio 2 AD optu pelo diseurs, os qui foram conceit, 0 ens raiment, rcakando-se suas diferengas e descontividads ‘Van Dijk (19850) relembra que a retrica (a qual serve de rence re abs as core) M mais de dois mi anos, jé hava waa com Perpeuso observando # sua efeécia em stuaes de comunicao soca, ue fo retomado nas décadas de 1960 « 1970, com novos enfoqus, pla re AD, Enrtanto, nests das novas perspectivas, 0 que € importante & qe cua “passer vst lo somente como tum objeto verbal, ms, re peilmente, como uma forma de interagto socal” (van Dijk, 1985, $23) Ou sea. a LT ©a AD também comungam 0 objetivo de investiar Process reas enolvidos na produ e receprio de textos ¢ disus0s, in verde se tra anliesabsratas de fragmentosdelinguagem. Ams fevusanese veementemente a analisar fases © oragDesabstratas, descon- textuiadase sem asi, o que no dena de ser uma resposta& critica ‘contundentemente ea por Baki Voloshinoy (1997 (1929/1930) & visto, etiam inguin extra das primeirasdécadas do séulo XX. Para Bain Volshioy,o etsturalismo lingustico da dpoes tnka ‘esi como objeto de estudo oF enunciadas monofeicos, abstrtamente Solados das nidades reais da comunicago autétca, em ontaposicho tos quis o Ctculo de Bakhtin passou a posularo esto dos enuncidos lifes, reas stuadosHistviamene forgosorconhocer que tnt & LT come a AD sto empreendimentos natiicos bastante complexos pelo fis de evolve mods de nie de Fendenosvinculdos,aum temp linguage, tite, sciedse, attr copia, st caratetizan-se coro empreendimentos prog ‘matiamentee metooogiamentetranediciplinars, io duns coentes que fm lao a alguns aspecio (a exemple da sigifeago eda concep de Tings) puaam sipistivas aprxiagSes, enquano em elo 2 Cabos conceitos (sje, bistra, intens) evideniam cars distansiametos, ‘Mainguenea (1989.12) find deus plarizago ete fra -histsios, on acentuntovaloratva no ems. ins guises, plo estilo e ela forma composi! do xa Por Rojo somente serosa conssent te hones items exo neo: 0 princi tama coma facial, © 0 segunda vist om de ncn seit. Ora, concep de ext 1, eo emer ac muito tempo recs ua visio centalmeateomalcn¢ (ais, aL se conden jusament quand se ops ent vie), ‘Os tex, para LT, so esencisimente obs de send, codconases “orteente por apectossiocogiives. uma rc verte de ests de gern, no mentions 9 ‘exo de Rojo a qual igor a dsincto ent ger de xt ne de isco usa apenas oto séneon grr 0g em inl) fw tovimeno ce es deo 8 pgm, so Gefen: qo eos ‘ee oc reconetes ia em sigestmbm renee (Mile, 2009 1964. Ag, como nT iu even or ms so formalin de "ek (oa vera, de gnc) Um doe rpms ios or xe ‘vr ura signet de un antacid Arse, de ‘gue frmae one (tn, cm terms rnc) Spode sr isos come dns noes stm as qu ambi cote a ek. Devi (200) aime uc ao fr sentido ema orm « contd como 5 contd foe psa inferences depoiads 9 ei a os ‘ila come Devi convinces pment ua ar rane ages eum era deplores pocnatizar we yela dctomias inguin strata ere ction Prius dete de asp he pecon Severin, por un avenge hector por eu explaa adil pecs foal pr a eagrend de qual seid, Non gue fis orm contido Cun ‘os ples ra de pn o tir Sonesta eto de es ‘Aind sobre ictmin ete ners dee pnt do diss nese nnd vst 0 etd de Viton (192), 0 ila 0 ope anise ipod xo com base un mda dedi ive ‘niet etext coe do ipo de dca, vit gue com bat 20 de no comesponddacia ete ipa de exo ip de diseuno, us, ode ser que um pode dsc supeondenado ao sje ead pela tipo de texto comespondente. Viren pon gue, os eos js conesgradon 4 polgi de textos, ets em ido ceteprizads como wo de rio ae. os ou exteros a les, como andes por uma combina dees cron [No geal exretat, 05 ipolgitas detest ideal texto pare poder ‘haga a ers tps. Uma ds orcinée cet do tah de Visine (1992, 13) € gue “o tipo de texto de wes determina texto no previa ‘star de cord com seu tipo de dseuso". Et ndo conespondiais ene text ¢ dsc, os, to de outro modo, 0 fo de um memo tet poset rod dacursos diferentes, na lz novamente salves nedependnc te exo e csc, mas ambem bre uma inter rel com eo ga Ae indeterinago. A configura textual ao ¢ sleet pars termi discus, emborsposa ver visa emo neces (0 fro & que os textos enplios podem petence, ou meor, parii- ‘pat — para usr tero de Deda e Roel (1980) — de genre ereies (pera np ps ober aw ua haere siouluiades quanto fara composiconal ea ese, aparemos os textos dou oar modo, 18 2 nfrese forum conju de textos de coro ‘cm propos eamicatie pr eles vila, hegre Oos rpaments. Se, sins, inrese roe Sob a8 posigtes dcolecs sssumids, € um tees agupamento gue daveros morada 7. Autoria: © retorno do discurso ao texto Anglo de aorsavoreese-ob uit roca pare setras rel ‘es ete BAD ea LT plo fo de ea ser no mesmo tempo pr-cansrs, ‘gues aproxime d AD, ereoesula em cad texto, o ques epoxide LET, Enemas defendende gue ‘ctor nti uma eu nstcion design comme ow tome pti, iii ecoltumimet recess mh 0 SD tempo, piles rcv cada na fetta de raenuma ling (soil) ¢ em textos que patipam de ners TA eqesto central qu, com 0 wo da linguagem, sade ‘Com 2 questo fermulads deste modo, spomos ser imposivel ier tums ciao completa entre 08 sais hstoricamentepré-cnstdos ¢ & ‘omstrto textual stscional.Imaginamos que eagfo ene o senile ‘recom © oat de construe das satdos é de matrezarecuiv: nem s a Se oe ele Fa 7. mc AsO, ‘com base em sentidos pré-consruidos hstoricamente, omen existem porque houve construe 6S Thaver ran para optar por um os Ou. consrimos textos nas os pr-corstrlde tid pariculaes.Nio os parece ‘fevamente, ma pit, al reurividade coors Para nis, parece rzodvelmenteconvincents« expicaeSo formulae bo ciclo de Bakhtin, ¢sstematrada por Faraco (2009), de que 0 sujcto {a mesmo tempo sociale singular. Ele social pelo fo de perecber 2 reaidade falar soe cia premido peas experdoiascompartiiadss 0 so ‘dor gros scsi amber é social pore, imerso no col6guo universal fal com pales de cure: contd, © sujet € singular porque ocupe ‘um tga na Vida soial que somente el eninguém mais) ocupe. 0 qe 0 abilita espoader de um modo singular, segundo um excdemte de vido {ue coments ele posal, F realmente espuntono a arande maori dos textos eceem se 0 mesmo tempo singular © Unicos, mes reenbecidamente Pertencemes a ums cle de texto, to, um géoeo. a lag 20 pel do sujet oderiamos femal das tendéncos rai a AD, tnde-ca pesquisa iis ado social do sje, endo 0s apis uc ele ocupa as forages icrsivasecomo ets iam oa apes fe dicun, Ae aalisar textos «dicursos, os analists de dicaso busca ‘arceiaro suet cm teres de liso deste» formapbes dices ‘earner odscurso em termos de posicionamentos sciodelicos ‘Em LT tends a sg 0 sje interagindo mama sita3o p= ticular de cmunicglo de aor com estas sciovaitvs Pot ce iomads, imporanse pouce a qual forse dssusivao wo is Em conapar, vali se esratigis de produ de comprrcaso peosenmento textual) cecorrentementewsadas por diversas ssi, (Baspendcmemente de sit fomagio discusiva, Em LT invests como vam nyt age pragma ccognitvament «fi conti Ses Petvss questes relacionadas 39 eo ap o como a Linguistice de Texto x Anslise do Discus iris endmenos que dizem iteresse s duns coments. Plo gue AD se constitu coma dias crreates qu tno se stace Paul 2095. 168 Tee (Davtorado em Lingitca) — Lingagen, Unveside de Compu, Cepin, 2095. NGSFEATERUAL Amor insu em attrac ja Revita Ling, ‘Sto Pal, $0, 1, p 789, 2006 Dione! en: . Aces em: 26 ar 2012, Se cain ¢ en pal: ora concept dip de eben ‘inwogon em (Dies, Pala 1,01, p. 207-26 ana 210 BAKHTIN, M/NOLOSHINOY: Mason «Sb de gua Si Pa: ‘Aseblune Hues, 197 (19251830) [BAKHTIN, Mr ners do dicate rig ert Sto Fas Martins Fos, 1979 (1983). [BEAUGRANDE, Rd. Now fundason foro cence of ex amd dco copitoncommuncaton and fedom of ces of koe a ty Nee See: Abex Publishing Capra, 197 ings Tex: prs oes mages ns ANTOS,G;TIET, (Ed) ‘Oar dling text aie, wansomanes,teniocs. Tbige [Nemeyer RGU 88, 1997 p12 BORGES, 1.1. Boge oa So Palo: lao, 199. DERRIDA. 1; RONELL, A The lw of gene. Cri un, Chg. 7. 1p SSS, Autumn, 198. DDEVITT.A. Wing ges, Cabin: Souter ins Univesity Pres, 208 FARACO,C. A. Lingo logs iis ings do Ciao Babin ‘Sto Pol: Pardtla 208 FAVERO, LL KOCH LW Liisi Tx: ina, 8 Pal: Coe, FOUCAULT, M4 ond do aca. So Pa: Edis Lap, 170 KOCH, LV. 0 ten a coma ds sets. oP Comet, 197 ____ Deena o sero do tS Pa: Cate, 22 Inmagic Tena. Sto Pata Mais Fetes, 28 MAINGUENEAU, D. Nowa enfin om miedo dcr, Cains Foe, Praga par scare Heri Si ate: Maris Fe 17%