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Atividade Tan Eoa Peate Gabarito
Atividade Tan Eoa Peate Gabarito
CASO 1
Paciente, sexo feminino, 32 anos, com queixa de perda auditiva bilateral.
EOAT Repro Estabilidade
RESPOSTA (dB) Geral da Sonda
KHz 1 1,5 2 3 4 % %
OD - 2,8 4,1 3,2 5,5 51 100
OE 1,2 - - 4,1 4,0 55 99
CASO 2
Paciente do sexo masculino, 12 anos, com queixa auditiva bilateral.
EOAT Repro Estabilidade
RESPOSTA (dB) Geral da Sonda
KHz 1 1,5 2 3 4 % %
OD - - - 2,1 1,5 32 98
OE - - 1,8 2,6 3,5 38 95
CASO 3
LATÊNCIAS
ABSOLUTAS DESVIO PADRÃO
I 1,37 – 2,01
III 3,42 – 4,22
V 5,09 – 6,09
INTERPICOS
I – III 1,78 – 2,48
III – V 1,33 - 2,33
I–V 3,38 – 4,42
CASO 1
Latências absolutas I III V Intervalos interpicos I-III III-V I-V
Orelha direita 2.28 4.37 6.28 Orelha direita 2.08 1.92 4.00
Orelha esquerda 1.78 3.95 6.02 Orelha esquerda 2.17 2.07 4.24
CASO 3
CASO 1
RN, sexo feminino, idade gestacional: 40 semanas; peso ao nascer: 3.462g;
AIG, Apgar 9/10, sem infecções congênitas. Nega tabagismo, alcoolismo e
uso de outros entorpecentes. Nega também casos de perda auditiva na
família e consanguinidade. Não apresentou intercorrências peri e pós-natais.
a. O RN apresenta algum critério de risco para desenvolvimento de perda
auditiva? Quais?
Não apresenta.
b. Caso o RN passe na TAN, qual a orientação à família?
Avaliar a audição da criança aos 9, 18 e 30 meses para acompanhamento
do desenvolvimento da função auditiva.
c. Caso o RN falhe na TAN, qual a conduta a seguir?
Repetir o teste em 15 dias. Persistindo a falha, ele será encaminhado para
o ORL e bateria completa da avaliação audiológica.
CASO 2
RN, sexo masculino, idade gestacional: 37 semanas; peso ao nascer: 2.122g;
PIG, Apgar 6/7, com suspeita de síndrome da rubéola materna. Nega
tabagismo, alcoolismo e uso de outros entorpecentes. Nega também casos
de perda auditiva na família e consanguinidade. Permaneceu em UTI
neonatal por 3 dias, na incubadora e com respiração mecânica.
a. O RN apresenta algum critério de risco para desenvolvimento de perda
auditiva? Quais?
PIG e rubéola materna.
b. Caso o RN passe na TAN, qual a orientação à família?
A triagem deve ser realizada com PEATE automático e a família deverá
ser orientada a monitorar a audição da criança, com o mesmo exame, de
6 em 6 meses, até 2 anos.
c. Caso o RN falhe na TAN, qual a conduta a seguir?
Repetir o teste em 15 dias. Caso passe, será orientado o monitoramento.
d. Persistindo a falha, como devemos prosseguir?
O RN será encaminhado para o ORL e bateria completa da avaliação
audiológica.