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Aluno: Data: 02.11.

2023

Disciplina / Assunto: Língua Portuguesa / THROWBACK ENEM

Professor (a): Carolina Mesquita da Costa.

Questão 01. (Enem 2020 / 2ª Aplicação) forças novamente. A Coisa volta a atacar e eles
O Brasil (descrição física e política) devem cumprir a promessa selada com sangue
O Brasil é um país maior do que os menores e que fizeram quando crianças. Só eles têm a chave
menor do que os maiores. É um país grande, do enigma. Só eles sabem o que se esconde nas
porque, medida sua extensão, verifica-se que não entranhas de Derry. O tempo é curto, mas
é pequeno. Divide-se em três zonas climatéricas somente eles podem vencer a Coisa. Em It – A
absolutamente distintas: a primeira, a segunda e a Coisa, clássico de Stephen King em nova edição,
terceira. Sendo que a segunda fica entre a os amigos irão até o fim, mesmo que isso
primeira e a terceira. Há muitas diferenças entre signifique ultrapassar os próprios limites.
as várias regiões geográficas do país, mas a mais Disponível em: <www.livrariacultura.com.br>. Acesso em: 1 dez. 2017.
importante é a principal. Na agricultura faz-se Relacionando-se os elementos que compõem
exclusivamente o cultivo de produtos vegetais, esse texto, depreende-se que sua função
enquanto a pecuária especializa-se na criação de social consiste em levar o leitor a:
gado. A população é toda baseada no elemento a) compreender a história vivenciada por amigos
humano, sendo que as pessoas não nascidas no na cidade de Derry.
país são, sem exceção, estrangeiras. Tão b) interpretar a obra com base em uma descrição
privilegiada é hoje, enfim, a situação do país que detalhada.
os cientistas procuram apenas descobrir o que c) avaliar a publicação com base em uma síntese
não está descoberto, deixando para a indústria crítica.
tudo o que já foi aprovado como industrializável e d) adquirir a obra apresentada no site da livraria.
para o comércio tudo o que é vendável. É, enfim, e) argumentar em favor da obra resumida.
o país do futuro, e este se aproxima a cada dia que QUESTÃO 03. (Enem 2020 / Aplicação Digital)
passa.
FERNANDES, M. In: ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola
possível.
São Paulo: Parábola, 2009 (adaptado).
Em relação ao propósito comunicativo
anunciado no título do texto, esse gênero
promove uma quebra de expectativa ao
a) abordar aspectos físicos e políticos do país de
maneira impessoal.
b) apresentar argumentos plausíveis sobre a
estrutura geopolítica do Brasil.
c) tratar aspectos físicos e políticos do país por
meio de abordagem cômica.
d) trazer informações relevantes sobre os
aspectos físicos e políticos do Brasil.
e) propor uma descrição sucinta sobre a
organização física e política do Brasil.
QUESTÃO 02. (Enem 2020 / Aplicação Digital) Disponível em: <www.pmf.sc.gov.br>. Acesso em: 11 dez. 2017.
O livro It – A Coisa, de Stephen King Nesse texto, o entrelaçamento de vários
Durante as férias escolares de 1958, em Derry, gêneros textuais é um mecanismo discursivo
pacata cidadezinha do Maine, Bill, Richie, Stan, para
Mike, Eddie, Ben e Beverly aprenderam o real a) destacar a fidelidade dos cães.
sentido da amizade, do amor, da confiança e... do b) realçar as vantagens de se adotar um cão.
medo. O mais profundo e tenebroso medo. c) mostrar a dependência decorrente do amor aos
Naquele verão, eles enfrentaram pela primeira vez cães.
a Coisa, um ser sobrenatural e maligno, que d) enfatizar o interesse das pessoas pela adoção
deixou terríveis marcas de sangue em Derry. de cães.
Quase trinta anos depois, os amigos voltam a se e) sensibilizar a comunidade sobre a carência dos
encontrar. Uma nova onda de terror tomou a cães.
pequena cidade. Mike Hanlon, o único que QUESTÃO 04. (Enem 2018 / 2ª Aplicação)
permanece em Derry, dá o sinal. Precisam unir Cores do Brasil
Ganhou nova versão, revista e ampliada, o livro a) descritivo e argumentativo, pois o enunciador
lançado em 1988 pelo galerista Jacques Ardies, detalha cada lugar por onde passa,
cuja proposta é ser publicação informativa sobre argumentando contra a violência urbana.
nomes do “movimento arte naïf do Brasil”, como b) dissertativo e argumentativo, pois o enunciador
define o autor. Trata-se de um caminho estético apresenta seu ponto de vista sobre as notícias
fundamental na arte brasileira, assegura Ardies. O relativas à cidade.
termo em francês foi adotado por designar c) expositivo e injuntivo, pois o enunciador fala de
internacionalmente a produção que no Brasil é seus estados físicos e psicológicos e interage
chamada de arte popular ou primitivismo, com a mulher amada.
esclarece Ardies. O organizador do livro explica d) narrativo e descritivo, pois o enunciador conta
que a obra não tem a pretensão de ser um sobre suas andanças pelas ruas da cidade ao
dicionário. “Falta muita gente. São muitos artistas”, mesmo tempo que a descreve.
observa. A nova edição veio da vontade de e) narrativo e injuntivo, pois o enunciador ensina
atualizar informações publicadas há 26 anos. Ela o interlocutor como andar pelas ruas da cidade
incluiu artistas em atividade atualmente e contando sobre sua própria experiência.
veteranos que ficaram de fora do primeiro livro. A QUESTÃO 06. (ENEM- 2016) Da corrida de
submarino à festa de aniversário no trem
arte naïf no Brasil 2 traz 79 autores de várias Leitores fazem sugestões
regiões do Brasil. para o Museu das Invenções Cariocas
WALTER SEBASTIÃO. Estado de Minas, 17 jan. 2015 (adaptado).
O fragmento do texto jornalístico aborda o “Falar ‘caraca!' a cada surpresa ou acontecimento
lançamento de um livro sobre arte naïf no Brasil. que vemos, bons ou ruins, é invenção do carioca,
como também o ‘vacilão'.”
Na organização desse trecho predomina o uso
“Cariocas inventam um vocabulário próprio”.
da sequência
“Dizer ‘merrmão' e ‘é merrmo' para um amigo pode
a) injuntiva, sugerida pelo destaque dado à fala do
até doer um pouco no ouvido, mas é tipicamente
organizador do livro.
carioca.”
b) argumentativa, caracterizada pelo uso de
“Pedir um ‘choro' ao garçom é invenção carioca.”
adjetivos sobre o livro.
“Chamar um quase desconhecido de ‘querido' é
c) narrativa, construída pelo uso de discurso direto
um carinho inventado pelo carioca para tratar bem
e indireto.
quem ainda não se conhece direito.”
d) descritiva, formada com base em dados
“O ‘ele é um querido' é uma forma mais feminina
editoriais da obra.
de elogiar quem já é conhecido.”
e) expositiva, composta por informações sobre a SANTOS, J. F Disponível em: www.oglobo.globo.com. Acesso em: 6 mar. 2013
arte naïf. (adaptado).

QUESTÃO 05. (Enem 2020 / 1ª Aplicação) Entre as sugestões apresentadas para o Museu
Caminhando contra o vento, das Invenções Cariocas, destaca-se o variado
Sem lenço e sem documento repertório linguístico empregado pelos falantes
No sol de quase dezembro cariocas nas diferentes situações específicas de
Eu vou uso social. A respeito desse repertório, atesta-
O sol se reparte em crimes se o(a)
Espaçonaves, guerrilhas a) desobediência à norma-padrão, requerida em
Em cardinales bonitas ambientes urbanos.
Eu vou b) inadequação linguística das expressões
Em caras de presidentes cariocas às situações sociais apresentadas.
Em grandes beijos de amor c) reconhecimento da variação linguística,
Em dentes, pernas, bandeiras segundo o grau de escolaridade dos falantes.
Bombas e Brigitte Bardot d) identificação de usos linguísticos próprios da
O sol nas bancas de revista tradição cultural carioca.
Me enche de alegria e preguiça e) variabilidade no linguajar carioca em razão da
Quem lê tanta notícia faixa etária dos falantes.
Eu vou QUESTÃO 07. (ENEM – 2016) TEXTO I
VELOSO, C. Alegria, alegria. In: Caetano Veloso. São Paulo: Phillips, 1967 Entrevistadora— eu vou conversar aqui com a
(fragmento). professora A. D. ... o português então não é uma
É comum coexistirem sequências tipológicas em língua difícil?
um mesmo gênero textual. Nesse fragmento, os Professora — olha se você parte do princípio...
tipos textuais que se destacam na organização que a língua portuguesa não é só regras
temática são gramaticais. não se você se apaixona pela língua
que você . já domina que você já fala ao chegar na
escola se o teu professor cativa você a ler obras b) expressões populares, que reforçam a
da literatura. obras da/ dos meios de proximidade entre o autor e o leitor.
comunicação. se você tem acesso a revistas. é... c) palavras polissêmicas, que geram
a livros didáticos. a... livros de literatura o mais ambiguidade.
formal o e/ o difícil é porque a escola transforma d) formas pronominais em primeira pessoa.
como eu já disse as aulas de língua portuguesa e) repetições sonoras no final dos versos.
em análises gramaticais. QUESTÃO 09. (ENEM- 2014) A forte presença de
TEXTO II palavras indígenas e africanas e de termos
Entrevistadora — Vou conversar com a trazidos pelos imigrantes a partir do século XIX é
professora A. D. O português é uma língua difícil? um dos traços que distinguem o português do
Professora — Não, se você parte do princípio Brasil e o português de Portugal. Mas, olhando
que a língua portuguesa não é só regras para a história dos empréstimos que o português
gramaticais. Ao chegar à escola, o aluno já domina brasileiro recebeu de línguas europeias a partir do
e fala a língua. Se o professor motivá-lo a ler obras século XX, outra diferença também aparece: com
literárias, e se tem acesso a revistas, a livros a vinda ao Brasil da família real portuguesa (1808)
didáticos, você se apaixona pela língua. O que e, particularmente, com a Independência, Portugal
torna difícil é que a escola transforma as aulas de deixou de ser o intermediário obrigatório da
língua portuguesa em análises gramaticais. assimilação desses empréstimos e, assim, Brasil
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São
Paulo: Cortez, 2001 (adaptado).
e Portugal começaram a divergir, não só por terem
O Texto I é a transcrição de uma entrevista sofrido influências diferentes, mas também pela
concedida por uma professora de português a um maneira como reagiram a elas.
ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: a língua que estudamos, a língua
programa de rádio. O Texto II é a adaptação dessa que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.
entrevista para a modalidade escrita. Em comum, Os empréstimos linguísticos, recebidos de
esses textos diversas línguas, são importantes na
a) apresentam ocorrências de hesitações e constituição do português do Brasil porque
reformulações. a) deixaram marcas da história vivida pela
b) são modelos de emprego de regras nação, como a colonização e a imigração.
gramaticais. b) transformaram em um só idioma línguas
c) são exemplos de uso não planejado da diferentes, como as africanas, as
língua. indígenas e as europeias.
d) apresentam marcas da linguagem literária. c) promoveram uma língua acessível a
e) são amostras do português culto urbano. falantes de origens distintas, como o
QUESTÃO 08. (ENEM – 2015) africano, o indígena e o europeu.
d) guardaram uma relação de identidade
entre os falantes do português do Brasil e
os do português de Portugal.
e) tornaram a língua do Brasil mais complexa
do que as línguas de outros países que
também tiveram colonização portuguesa.
QUESTÃO 10. (ENEM- 2015)

O texto Essa pequena registra a expressão


subjetiva do enunciador, trabalhada em uma
linguagem informal, comum na música popular.
Observa-se, como marca da variedade
coloquial da linguagem presente no texto, o
uso de Situado na vigência do Regime Militar que
a) palavras emprestadas de língua governou o Brasil, na década de 1970, o poema
estrangeira, de uso inusitado no português. de Cacaso edifica uma forma de resistência e
protesto a esse período, metaforizando
a) as artes plásticas, deturpadas pela Soluços, lágrimas, casa armada, veludo preto nos
repressão e censura. portais, um homem que veio vestir o cadáver,
b) a natureza brasileira, agonizante como um outro que tomou a medida do caixão, caixão, essa,
pássaro enjaulado. tocheiros, convites, convidados que entravam,
c) o nacionalismo romântico, silenciado pela lentamente, a passo surdo, e apertavam a mão à
perplexidade com a Ditadura. família, alguns tristes, todos sérios e calados,
d) o emblema nacional, transfigurado pelas padre e sacristão, rezas, aspersões d’água benta,
marcas do medo e da violência. o fechar do caixão a prego e martelo, seis pessoas
e) as riquezas da terra, espoliadas durante o que o tomam da essa, e o levantam, e o descem a
aparelhamento do poder armado. custo pela escada, não obstante os gritos, soluços
QUESTÃO 11. (ENEM- 2012) e novas lágrimas da família, e vão até o coche
fúnebre, e o colocam em cima e traspassam e
apertam as corrêas, o rodar do coche, o rodar dos
carros, um a um… Isto que parece um simples
inventário, eram notas que eu havia tomado para
um capítulo triste e vulgar que não escrevo.
ASSIS, M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Disponível em:
www.domíniopúblico.gov.br. Acesso em: 25 jul, 2022.
O recurso linguístico que permite o Machado
de Assis considerar o capítulo de Memórias
Póstumas de Brás Cubas como inventário é a:
a) enumeração de objetos e fatos
b) predominância de linguagem objetiva
c) ocorrência de período longo no trecho
d) combinação de verbos no presente e no
pretérito
e) presença de léxico do campo semântico de
funerais
QUESTÃO 13. (Enem – 2000) O texto abaixo foi
extraído de uma crônica de Machado de Assis e
refere-se ao trabalho de um escravo.
Na construção de textos literários, os autores
―Um dia começou a guerra do Paraguai e durou
recorrem com frequência a expressões
cinco anos, João repicava e dobrava, dobrava e
metafóricas. Ao empregar o enunciado
repicava pelos mortos e pelas vitórias. Quando se
metafórico “Muito peixe foi embrulhado pelas
decretou o ventre livre dos escravos, João é que
folhas de jornal”, pretendeu-se estabelecer,
repicou. Quando se fez a abolição completa, quem
entre os dois fragmentos do texto em questão,
repicou foi João. Um dia proclamou-se a
uma relação semântica de
República. João repicou por ela, repicaria pelo
a) causalidade, segundo a qual se relacionam
Império, se o Império retornasse.
as partes de um texto, em que uma contém (MACHADO, Assis de. Crônica sobre a morte do escravo João, 1897)
a causa e a outra, a consequência. A leitura do texto permite afirmar que o sineiro
b) temporalidade, segundo a qual se João:
articulam as partes de um texto, situando a) por ser escravo tocava os sinos, às escondidas,
no tempo o que é relatado nas partes em quando ocorriam fatos ligados à Abolição.
questão. b) não poderia tocar os sinos pelo retorno do
c) condicionalidade, segundo a qual se Império, visto que era escravo.
combinam duas partes de um texto, em c) tocou os sinos pela República, proclamada
que uma resulta ou depende de pelos abolicionistas que vieram libertá-lo.
circunstâncias apresentadas na outra. d) tocava os sinos quando ocorriam fatos
d) adversidade, segundo a qual se articulam marcantes porque era costume fazê-lo.
duas partes de um texto em que uma e) tocou os sinos pelo retorno do Império,
apresenta uma orientação argumentativa comemorando a volta da Princesa Isabel.
distinta e oposta à outra. QUESTÃO 14. (ENEM-2020) Carlos é hoje um
e) finalidade, segundo a qual se articulam homem dividido, Mário, e isso graças às suas
duas partes de um texto em que uma cartas. Às vezes ele torce pelas palmeiras
apresenta o meio, por exemplo, para uma paródicas do Oswald de Andrade (a ninguém cá
ação e a outra, o desfecho da mesma. da erra passou despercebido o título que quer dar
QUESTÃO 12. (ENEM-2022) Notas ao seu primeiro livro de poemas — Minha terra tem
palmeiras). Às vezes não quer esquecer o gélido
cinzel de Bilac e a prosa clássica dos d) A linguagem pode ser separada do tema, e o
decadentistas franceses, e à noite, ao ouvir o escritor deve ser o delator do fato social para todos
chamado da moça-fantasma, fica cismando os leitores.
ismálias em decassílabos rimados. Às vezes e) A linguagem está além do tema, e o fato social
sucumbe ao trato cristão da condição humana e, à deve ser a proposta do escritor para convencer o
sombra dos rodapés de Tristão de Ataíde, tem leitor.
uma recaída jacksoniana. Às vezes não sabe se Gabarito
prefere o barulho do motor do carro em disparada, 1. c 2.d 3.c 4.e 5.d 6.d 7. e 8.b 9. a 10. d 11. b 12.a.
ou se fica contemplando o sinal vermelho que 13.d 14.b 15.a
impõe stop ao trânsito e silêncio ao cidadão. Às
vezes entoa loas à vida besta, que devia jazer para
sempre abandonada em Itabira. Mas na maioria
das vezes sai saracoteando ironicamente pela rua
macadamizada da poesia, que nem um pernóstico
malandro escondido por detrás dos óculos e dos
bigodes, ou melhor, que nem a foliona negra que
você tanto admirou no Rio de Janeiro por ocasião
das bacanais de Momo.
SANTIAGO, S. Contos antológicos de Silviano Santiago. São Paulo: Nova
Alexandria, 2006.
Inspirado nas cartas de Mário de Andrade para
Carlos Drummond de Andrade, o autor dá a esse
material uma releitura criativa, atribuindo-lhe um
remetente ficcional. O resultado é um texto de
expressividade centrada na
a) hesitação na escolha de um modelo
literário ideal.
b) colagem de estilos e estéticas na formação
do escritor.
c) confluência de vozes narrativas e de
referências biográficas.
d) fragmentação do discurso na origem da
representação poética.
e) correlação entre elementos da cultura
popular e de origem erudita.

QUESTÃO 15. (ENEM - 1999) Leia o que disse


João Cabral de Melo Neto, poeta pernambucano,
sobre a função de seus textos:
"Falo somente com o que falo: a linguagem
enxuta, contato denso; Falo somente do que falo:
a vida seca, áspera e clara do sertão; Falo
somente por quem falo: o homem sertanejo
sobrevivendo na adversidade e na míngua. Falo
somente para quem falo: para os que precisam ser
alertados para a situação da miséria no Nordeste."
Para João Cabral de Melo Neto, no texto
literário,
a) A linguagem do texto deve refletir o tema, e a
fala do autor deve denunciar o fato social para
determinados leitores.
b) A linguagem do texto não deve ter relação com
o tema, e o autor deve ser imparcial para que seu
texto seja lido.
c) O escritor deve saber separar a linguagem do
tema e a perspectiva pessoal da perspectiva do
leitor.

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