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Estatuto de Funcionamento
Estatuto de Funcionamento
Capitulo I
objectivos Artigo 1
Artigo 2
Localizaçiio
O Centro Infantil Universo esta localizado no bairro de £ãntuj›.ii.i;, próximo •i Dirccçãt› Distrital
‹le Educação na cidade de Nacala Porto, Província de Nampula
Artigo 3
Constituição física da sociedade
‘ 1.O Centro Infantil Universo, organiza-se fisicamente numa e única unidade educacional
onde funcionam os escritórios e as respeitavas salas de actividades.
• Directora
• Responsável pedagógico
• Responsável administrativo
Para além do corpo directivo o centro também possui vários técnicos que trabalham directamente
com as crianças e outro pessoal de apoio.
O conselho de direGçho é o órgão que planifica a actividades geral do centro, faz a sua
monitorização e delibera as questões disciplinares dos trabalhadores.
Competência
Artigo 4
Compete a directora
Artigo 6
Artigo 7
Artigo 8
Centro Infantil
Universo Contexto
integrador
l.A inPancia representa uma etapa decisiva na formação da personalidade humana com
consequências fundamentais em todas as motivações e aprendizagem PTUFSMPSFT Os
centros de inUancias são uma continuidade das famílias onde se encontram vàrios
caracteres éticos e grupos sociais.
2. As crianças habilitam-se a respeitar umas as outras convivendo e transmitindo as suas
experiencias. Elas sentem-se seguras quando são aceites pelos adultos e estabelecem com
eles uma relação de confiança e respeito mútuo, num ambiente de desenvolvimento do
afectivo.
4. A educação aqui é realmente a base para a vida em sociedade. Dai que a necessidade
de pfoporcionar ambiente para o desenvolvimento harmonioso e integral da
personalidade é incontomável no que concerne a criação de mecanismo de
estimulação de desenvolvimentos das capacidades cognitivas psicomotoras e
afectivas.
5. Mas, para que o processo seja realizado com eficiência, eficácia e
responsabilidade possível, atendendo que envolve um gnipo de pessoas, desde o
trabalhador, a criança e os pais, õ necessário respeitar regtas de procedimentos que
possam regular o processo com objectivos de permitir que assistência das crianças em
idade pré-escolar seja reclieada de um autêntico conforto.
5. É neste âmbito que foram estabelecidos estas normas que devem ser obedecidas pelos
membros da comunidade do centro infantil de forma que o processo de formação das
crianças se desenvolva num clima de entendimento, disciplina e harmonia, tendo DPSOP
intenção de respeitar o interesse superior da criança e manifestando assim o cumprimento
dos seus direitos o que se resume como aJcance dos objectivos pretendidos.
Capitulo I
f
U
f Regime de afeadimento
I Artigo 1
l.Por regime semi-internato, entende-se como aquele em que a criança durante o dia se
Artigo 2
Capitulo II
Artigo 3
Frequência
Critérios de
atendimento
Artigo 4
a) O número de crianças por cada educador, não poderá em caso algum, ser
superior a vinte e cinco, sendo não mois do 3 no l°ano,não mais de 10 no 2°ano, não
mais de 15 no 3°ano, nào mais de 20 no 4°ano e não mais de 25 no 5°ano.
b) /P Centro Infantil Universo, a criança desenvolve actividades quando devidamente
uniforniizada e o fardamento é proposto pela direcção, devendo merecer a apreciação
dos pais ou encarregados de educação.
c) As crianças estão organizadas por grupo de vida e por educador com um respectivo
auxiliar e distribuídas em salas de actividades particularizadas por idade e numero de
criança de acordo com o ilustrado no artigo 4, alínea a).
Capitulo CII
ArGgo5
Pesso$ído centro
Artigo 6
Admissão
Artigo 7
Deveres e direitos
Direitos
A Direcção constitui agente principal, órgão máximo na execução das actividades parta permitir
que os objectivos do processo de assistência das crianças se realizem com todo cuidado
e respeito dos instrumentos de regulação de trabalho com a criança em idade pré-
escolar e conjugado com outras legislações existentes. Para efeitos, tem como direito de:
Deveres
Artigo 8
Aos educadores
a) Exercer a acção educativa pré-escolar de acordo com os programas. As
necessidades da criança e do grupo etàrio em que esta inserida;
b) Velar pelo bem-estar e saúde das crianças e tomar conhecimento de
circunstâncias individual ou familiares com vista ao estabelecimento de uma
relação saudável e bilateral;
c) Receber e atender os pais ou encarregados de educação das criançãs, dentro dos
horários estabelecidos para este fim;
d) Cuidar e conservar o equipamento e o material didáctico do centro infantil e das
crianças;
e) Participar no conselho
pedagógico; Observar as regras
deontológicas;
Garantir a segurança de cada criança;
Receber remunerações pelo trabalho realizado que não sejam, menores que o
salário mínimo nacional;
, Apresentar reclamações relacionadas com situações individuais a direcção
ou visando melhorar o atendimento das crianças ao patronato;
j) Transferir a sua reclamação a outras instâncias caso a direcção demonstre falta de
vontade de intervenção ou sem capacidade para efeito;
k) Possuir um contrato de trabalho bem claro e devidamente assinado pelas partes;
Artigo 9
Do pessoal do apoio
O pessoal do apoio é constituído por:
a) Vigilantes
b) Contínuos
c) Sementes
d) Guardas
e) Cozinheiros
Artigo 11
Direitos e deveres dos funcionários no sentido geral
Direitos
- Justificar as sua faltas com apresentação das provas sempre que necessário;
- Apresentar no final do semestre e/ou do ano a situaç5o relacionada com o aproveitamento das
crianças (o que respeita a assiduidade, pontualidade, comportamento, e ntvel de
interiorização dos conteúdos);
Artigo 12
Direitos e deveres das crianças em assistência
- Medida que a criança vai crescendo, as exigências também vão aumentados, como forma
de complementar a sua integração formal, física, intelectual e espiritual;
- Deve ser colocada na prioridade e com todo o respeito dos direitos fundamentais pela
t comunidade do centro;
- Gozar as suas férias nos momentos em que os seus encarregados acharem convenientes.
Deveres
- Ser pontual;
- Conservar os bens da instituição que lhe seja expostos para sua utilização;
Artigo 13
Direitos
- Panicipar nas reuniões de divulgação de aspectos importantes que dizem respeito a vida
da instituição ou das crianças;
- Ser louvado pelo bom trabalho que realiza em prol da instituição e/ou das crianças;
- Assisti as cerimónias que dizem respeito a vida das crianças e que tenham sido convidado;
- Manifestar sua iniciativa que visem aumentar a qualidade de nível de atendimento das crianças;
-Pedir esclarecimentos sobre situações que queira aprofundar mas relacionadas com a vida da
sua criança no centro;
Deveres
$POI ecFSos membros da instituição, sobretudo aqueles que estão directamente ligados com a
sua criança;
-Criar condiç6es necessárias para que o seu educando seja pontual e assíduo;
- Cuidar para que o seu educando se apresente uniformizado, asseado e com material básico em
ordem;
- Cumprir todas as normas e exigências do centro nas vertentes que lhe dizem respeito.