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NATAL! NATAL! FESTA DO PAPAI OU DO MENINO?

Jesus nasceu por volta do ano 4 A.C. em 350 D.C., São Crisóstomos, a pedido do Papa de Roma
(Julio 1), estabeleceu 25 de Dezembro como dia do nascimento de Jesus. Na sua origem e até hoje,
vários símbolos, de origens as mais diversas, foram agregados à celebração: Papai Noel (São Nicolau),
Árvores, Selos, Cartões, Mensagens, Musicas, Sinos. Jesus nasceu, porque o amor de Deus pelo mundo
extrapola a compreensão humana. Deus sofre com as causas humanas. A dor dos humilhados, dos
injustiçados, dos desprezados, dos oprimidos, dos ignorados, é a sua dor: Jesus é a encarnação da
compaixão de Deus. Nasce um menino. Ele esmagará a cabeça da serpente. Ele trará alegria ao povo. O
governo está sobre os seus ombros para enfrentar os poderosos. O seu reino não terá fim. O libertador
está entre nós. Jesus, o Emanuel.
NATAL: UM ATO DE LIBERTAÇÃO
O natal não é a festa do “deixa tudo como está”. Não acontece sob o signo do “faz de conta que
está tudo bem”. Ao contrário, o natal é a introdução da única força libertadora e salvadora no cenário
do desespero humano. Fora da encarnação (natal) a humanidade não tem qualquer razão para olhar o
futuro com esperança. Neste boletim meu objetivo é mostrar a você o natal como um ato-processo de
libertação, como uma injeção, nos nervos da história, da força mais ativa e revolucionária que se possa
conceber. Para que entendamos bem o que este boletim quer lhe “passar” é preciso que leiamos juntos
o texto de Isaías 9:1 a 7. Uma leitura cautelosa do texto nos mostra que a ação de Deus no natal começa
em função das mesmas causas básicas pelas quais Deus também interviu no Êxodo do povo de Israel.
Tudo começa por causa de um povo vivendo aquém dos níveis mínimos do esperado. Portanto, a Bíblia
diz que há um povo ao qual, mais especificamente, Deus dirige sua ação libertadora. Trata-se de povo
“povo aflito” (v.1); vivendo em agonias interiores, dominado pelas mais profundas crises de existência
e de sentido pela vida.
Também povo “desaparecido” (v.1 – vivendo na “obscuridade”); destituída de qualquer
significado. A maior parte dos seres humanos vive e morre em total “obscuridade” histórica e em total
despropósito a nível de projeto pessoal de vida. O natal também acontece para o povo habitante da
geografia do “desprezo”(v.1). São aqueles que vivem na terra do desprezo, é o favelado, o descamisado,
o mendigo, o repugnante. Ele também se faz história para o povo vivendo na confusão dos deuses (v.1:
“Galiléia dos Gentios”). Galiléia significa círculo. E pelo contexto sócio político-religioso tratava-se de
um circulo de paganismo (gentios). Lá era o lugar dos muitos altares, o lugar onde as pessoas estavam
perdidas no meio dos deuses. O natal é o ato de Deus também para o povo sem “esperança” (v.2: “o
povo que andava em trevas”). Esses são os “perdidos” na história: gente sem rumo, sem perspectivas.
Aqueles que vivem na fronteira da morte também são parte do povo-público alvo do natal (v.2: “na
região da sombra da morte”). Além disso os econômica e socialmente oprimidos são também alvo da
intenção libertadora de Deus no ato do natal: o povo “oprimido” (v.4: “Juízo que pesava sobre eles”).
O ato do natal traz ainda consigo uma mensagem para todas as nações, grupos étnicos, e
políticos que possam estar em guerra. No ato de nascer, Deus estava iniciando um diálogo com os em
guerra (v.5: o guerreiro, a batalha, as vestes ensanguentadas). No Líbano tal mensagem seria
absolutamente real. Mas não é menos aplicável no estado de “guerra civil sócio-econômico” na qual
vivemos. Desse ponto em diante o texto do profeta Isaías passa para a dimensão mais prática da solução
de Deus para o drama humano. A libertação que Deus propõe é diferente da libertação sonhada e
praticada pelos homens. A proposta de Deus para a história, para a sociedade e para a humanidade não
está na pessoa de um filósofo, um político, um cientista, um guerrilheiro, ou um general: Deus propõe
um menino-Rei (v.6). O menino é a bomba de Deus. O menino é a maior subversão de Deus. O menino
é a grande Revolução. A história é do menino. É o Menino que traz a alegria dos vitoriosos para este
povo oprimido (v.3) , é o Menino quem quebra o “jugo que pesava sobre eles” conforme os dias das
melhores lembranças de libertação (v.4), é o Menino que faz fogueira com material bélico para se pular
quadrilha no reino (v.5).
JESUS É ALEGRIA DOS HOMENS
Desse ponto em diante Isaías nos diz o que o menino traz par a sociedade humana
(especialmente aquela parte da sociedade humana) “que o recebeu”). Ele traz brilho a vida dos obscuros
e desapercebidos, porque ele é maravilhoso (v.6). Ela alivia a confusão dos Deuses (Galiléia dos
Gentios), porque Ele é o Conselheiro (v.6). Ele é o Libertador dos oprimidos, porque Ele é o Deus Forte
(v.6). Ele é o vencedor sobre a sombra da morte, porque Ele é o Pai da Eternidade (v.6). Ele acaba com a
guerra na alma e nas relações humanas porque Ele é o Príncipe da Paz (v.6). Ele dá uma pátria a esses
deserdados da vida porque Ele possui um Trono e um Reino: “para que se aumente o seu governo e
venha a paz sem fim sobre o Trono de Davi e sobre o Seu Reino, para o estabelecer e o firmar mediante
o Juízo e a Justiça, desde agora e para sempre” (v.7).
Assim é que Deus não levanta um exército, mas faz nascer um menino. Não prega uma rebelião,
mas faz uma virgem engravidar. Não usa armas, “cria” uma vida para a vida (o que foi “criado” já era
desde sempre). Não usa músculos, mas vence na fraqueza. Não se apresenta com pomposidade, mas
aparece na simplicidade da criança. Não prende com correntes, mas traz consigo panos e feixes de
palha. Não tem testa franzida, mas mostra um rostinho inocente. Não desfere um grito de guerra, mas
chora um choro de criança. Aqui neste ponto Isaías chega aos efeitos libertadores do natal. A conclusão
que se chega é que a encarnação não é só o maior tema do amor, é também a expressão da maior e
mais prática libertação oferecida por Deus aos homens. Os efeitos do encontro dos seres humanos
como que nos nasceu são basicamente os seguintes:
1. Alegria como dos ceifeiros (v.3). É a alegria dos que semearam com lágrimas e colhem
com Júbilo.
2. Luz para a vida e o futuro (v.2). Esses são os que viram a luz que resplandeceu nas
sombras. Esses não sabem com detalhes como será a vida, mas tem certeza de qual é o rumo.
3. Alívio de todo juízo (v.4; Mt.11:26 a 28).
4. Desarmamento dos “instrumentos” de guerra (v.5).
Ora, para alguns irmãos para os quais libertação tem sempre que ter uma dimensão político-
histórica tangível, tais “efeitos” da ação do menino na vida são inocentes, ingênuos e simples demais. No
entanto, a vida tem seu valor e sua importância maior. A vida é e sempre foi mais nevralgicamente
importante nas áreas mencionadas como sendo resultado da ação libertadora “do menino”.
O natal é a libertação das libertações. É a intervenção de Deus na vida humana para torna-la
salva e mais humana. Essa é a promessa do natal. E quem “assina embaixo” é digno de toda confiança:
“O zelo do Senhor dos exércitos fará isto” (v.7).
Continua no Próximo Boletim!
COM QUE ROUPA EU VOU AO MEU ENCONTRO COM DEUS?

O que mais me entristece e dói na alma é a dificuldade de Cristo ser formado em


muitos crentes (Gálatas 4:19). Como há tantos crentes que são tão facilmente
influenciados e influenciáveis pelo negativo, pelo espírito do século, em um assunto, ou
vários da vida cotidiana – 1 João 2:15-17. É possível e comum pessoas ostentarem muita
santidade em alguns assuntos e serem extremamente mundanos em outros que não chamam
a atenção e ninguém percebe.
Quando uma pessoa crente veste uma roupa decente, bonita e elegante com o propósito
de chamar atenção e de ostentação vaidosa, está sendo mundana, mas o que causa males
dolorosos são os trajes onde parte e medidas deveriam estar decentemente cobertas e não
estão.
Acho incrível como há senhoras, moças e mocinhas que não percebem o ridículo que estão
sendo, e se realizam e serem ridicularizadas; que não se envergonham com as “piadelas”, com os
gracejos e com os olhares mundanos e imorais de incrédulos e moleques. Não entendo também como
há maridos e pais que não se envergonham com o nudismo e com o ridículo de suas esposas e filhas.
Pergunto a você que não cuida da sua honra, qual seria a sua reação se visse o pastor dirigindo o
culto e pregando nos cultos da sua igreja, no templo e externos, vestido de camiseta e de bermuda?
Mesmo que o pastor não fosse pregar, como você reagiria? É assim ou pior que muitos estão se trajando
em nosso meio. As saias vão se encurtando, os decotes aumentando, as costas nuas e parte dos seios a
vista, como as mulheres sem Deus, seguindo os padrões de indivíduos corruptores dos valores morais.
Será que o elemento feminino sente mais calor que o masculino, ou falta-lhe, no caso, é o
pudor? Por que os homens usam camisas decentes e muitas mulheres camisetas que expõem partes que
deveriam estar cobertas? Se esse é o caso, saibam que esse é um comportamento das levianas, sem
Deus e sem salvação.
A essa altura, vale perguntar – “há solução para tão incomoda questão”? Creio que a igreja de
cristo só ficará realmente livre disso quando ele voltar e levar os seus para a Nova Jerusalém, onde não
entra coisa alguma que contamine e cometa abominação (Apocalipse 21:27).
Sempre cri que a solução está na família. Essa é uma questão que compete aos pais e esposos
crentes. Eles são responsáveis por tudo que acontece em seus lares, com os filhos e com a esposa. São
responsáveis pelo tipo de roupas que eles vestem e que usam para os cultos o marido e pai é o
sacerdote de Deus na vida familiar. Em Efésios 5:22; 6:3, essa questão é muito clara. O marido é o
cabeça do lar e da esposa, e quando ela se veste ou se porta indecorosamente, ele é o mais
ridicularizado.
Há tempo para tudo e há trajes para toda espécie de reunião. Uma senhora ao fazer a faxina em
sua casa põe as vestes mais velhas que tem. Um Senhor quando vai lavar seu carro ou limpá-lo, não vai
de terno e gravata. Pois bem, a casa de Deus exige trajes próprios, decentes, os melhores e mais
bonitos que se tem. Seja que horas for, a casa de Deus exige trajes próprios, decentes, os melhores e
mais bonitos que se tem. Seja que horas for a casa de Deus é a casa de Deus, em hora de culto ou não.
Em tempos que não vão muito longe, se dizia (as pessoas mais humildes) “esta é a roupa de ver
Deus”. Como não tinham muitos trajes, separavam o melhor para irem adorar ao Senhor em sua casa. E
você, meu amado irmão? Tem honrado ao Senhor com os trajes que usa para se apresentar diante Dele
e adentrar em sua casa?
PARE E PENSE!!!
VOCÊ ESTÁ ATRASADO?
Infidelidade em cumprir uma promessa é ato que revela
desonestidade.. é muito mais sério tomar “emprestado” tempo de
uma pessoa do que tomar emprestado o seu Dinheiro. Dinheiro pode
ser devolvido, mas o tempo não! Tempo é algo muito importante!
Então, o tempo deve ser tratado com grande respeito, porque o que você faz com seu tempo é
uma revelação da sua pessoa.
Um homem de negócios disse uma vez: “nunca posso ter bons pensamentos da intelectualidade
ou caráter moral de um homem se ele está habitualmente atrasado para seus compromissos”. Querido
irmão, prezado irmã, como é a sua imagem perante Deus na hora dos cultos, na hora da reunião de sua
organização, na hora do ensaio do conjunto? Você está sendo uma pessoa desonesta, tomando
“emprestado” tempo dos outros, tempo que você não pode devolver? Deus tem seu plano no modo de
usar seu tempo: “Há tempo para todo propósito debaixo do céu” leia o capítulo 3 de Eclesiastes, para a
sua mediação hoje. “Tempo vale ouro e silêncio vale prata”, diz um homem sábio.
Pense Nisso e Pare!!!

NOSSAS IGREJAS
CONGREGACIONAL JESUS VIVE EM SÃO PEDRO DA ALDEIA
RUA MARECHAL CASTELO BRANCO, Nº:19 – BAIRRO SÃO JOÃO

Pastor Marcos Ronei (22)999865668 Diácono Thiago (22)996017564


Pastor Fábio Martins (22)992745162 Diaconisa Sandra Pains (22)999277725
Presbítero Cosme Luciano (22) 999272551 Diaconisa Janaína da Silva Gandra (22) 26254244
Presbítero José Carlos Gandra (22) 999626982 Diaconisa Maria de Souza (22) 999151815
Presbítero Aluízio (22)999897828 Diaconisa Ingrid Coutinho (22) 998652602
Evangelista Cláudio (22)997331395 Diaconisa Vanuzia (22)999062345
Diácono Jhony (22)997444042 Diaconisa Cintia (22)998076055
Diácono Rafael (22)997561993

CONGREGACIONAL JESUS VIVE EM ALTO DA AREIA


RUA DO PINÃO, Nº: S/N – ALTO DA AREIA

Pastor Geraldo Ramos 997573070 Diácono Daniel Neves Bragança 999334720


Presbítero Eduardo Henrique 99940-0256 Diaconisa Mariana 997492170
Presbítero Márcio 998712440 Diaconisa Claudia 996218079
Presbítero Denildo 999593468 Diaconisa Marília Gomes Bragança 996040207
Diácono Giancarlo Mendonça 99839-9130

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