Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Suplementos e Fitoterápicos Na Saúde Da Mulher
Suplementos e Fitoterápicos Na Saúde Da Mulher
Suplementos e Fitoterápicos Na Saúde Da Mulher
COMPOSTOS
Nome do Nutriente Doses Efeitos Colaterais
Um estudo usando doses mais altas (200 a 900mg) do que as doses usuais de ácido
pantotênico não encontrou efeitos adversos em humanos (VAXMAN et al., 1996).
Ácido Pantotênico Dose Usual – 500 mg
(Vitamina B5) Dose Mínima – 200 mg
Dose Máxima – 1000 mg
Casos de hipercalcemia possuem relação com constipação, poliúria e/ou polidipsia (sede
excessiva), litíase renal e insuficiência renal. Além de casos de depressão, cefaleia, letargia,
Cálcio Dose Usual – 500 mg psicose e até coma (COPÊS, ZORZO, PREMAOR, 2013). A suplementação de cálcio, sem a
Dose Mínima – 100 mg suplementação de vitamina D, também foi associada ao aumento de aproximadamente 30%
Dose Máxima – 1500 mg na incidência de infartos do miocárdio (BOLLAND et al., 2010; LEWIS, 2011; MAO et al.,
2013). Pode causar eructações, flatulências, náuseas, desconforto gastrointestinais,
constipação, cólicas abdominais excessivas, inchaço, diarreia grave e dor abdominal (LEWIS;
ZHU; PRINCE, 2012)
Apesar da intoxicação por cobre ser rara, quando se acontece, sintomas como distúrbios
gastrointestinais (dor, náuseas, diarreia e vômitos), salivação, sensação metálica na boca,
Dose Usual – 1 mg dor de cabeça, fraqueza e desmaios podem ocorrer (ARAYA; OLIVARES; PIZARRO, 2003).
Cobre Dose Mínima – 500 µg Além disso sua suplementação deve ser feita de forma cautelosa, especialmente, pelo cobre
Dose Máxima – 9 mg participar de reações de formação de radicais livres. Portanto, pacientes com câncer não
devem receber suplementação de cobre (LOWNDES; HARRIS, 2005; PAYNE; HENDRIX;
KIRSCHMANN, 2007)
Evitar em pacientes com anemia, já que o cromo reduz a absorção de ferro pela ligação da
Dose Usual – 200 µg transferrina. Altas concentrações por longo tempo poderão causar danos mitocondriais,
Dose Mínima – 100 µg apoptose e efeitos mutagênicos (LEVINA; LAY, 2008).
Cromo Dose Máxima – 1 mg
Ferro Dose Usual – 30 mg Distúrbios gástricos podem ocorrer, incluindo dores de estômago, constipação, diarreia,
Dose Mínima – 8 mg náuseas e vômitos. Além disso, altas doses de ferro podem ocasionar sintomas como a
Dose Máxima – 65 mg fraqueza, a perda ponderal de peso, cansaço, diminuição da libido e diabtes (CARVALHO et
al., 2008).
Ácido fólico Dose Usual – 400 µg Suplementado em altas doses (>5mg), o ácido fólico, pode causar cólicas abdominais, diarreia,
(Vitamina B9) Dose Mínima – 400 µg erupção cutânea, distúrbios do sono, irritabilidade, náuseas, dores de estômago, mudanças de
Dose Máxima – 1 mg comportamento, reações alérgicas, convulsões, flatulência e excitabilidade (BOYLES et al., 2016).
Dosagens altas também são relacionadas ao aumento em 70% do risco de mortalidade por câncer
de mama (CHARLES; NESS; CAMPBELL., 2004) e com o aumento da frequência de crises em
indivíduos epiléticos (COZZOLINO, 2009).
Cobalamina Dose Usual – 200 µg Níveis elevados de cobalamina estão associados a alguns tipos de leucemia e com a síndrome
(Vitamina B12) Dose Mínima – 200 µg hipereosinofílica (ERMENS; VLASVELD; LINDERMANS, 2003).
Dose Máxima – 1000 µg
Niacina Dose Usual – 50 mg O excesso poderá causar rubor intenso, prurido, manifestações cutâneas diversas, gota, úlceras,
(Vitamina B3) Dose Mínima – 10 mg redução da tolerância à glicose, náuseas e vômitos (COZZOLINO, 2009).
Dose Máxima – 500 mg
Vitamina C Dose Usual – 200 mg O consumo de elevadas doses de vitamina C pode levar à distúrbios gastrointestinais e alterações
Dose Mínima – 100 mg do ciclo menstrual (PASCHOAL; MARQUES, SANT’ANNA, 2012). Embora dados epidemiológicos não
Dose Máxima – 1000 mg comprovem a associação entre suplementação de vitamina C e litíase renal, foi relatado caso de
nefropatia ou de relativa hiperoxalúria, associada com ingestão de elevada dose de vitamina C, em
indivíduos com predisposição à agregação renal aumentada de cristais (LIEBMAN et al., 1997; AUER;
AUER; RODGERS, 1998; JOHNSTON, 1999). Em ensaios randomizados e controlados com pacientes
submetidos à angioplastia coronária percutânea e que usaram suplementação de vitamina C, o risco
relativo global de reestenose foi signifcativo (MOWAT et al., 1999; KAMIJI; OLIVEIRA, 2005). A
suplementação de vitamina C em pacientes com anemia falciforme é contraindicada, pois nos
mesmos se observa baixa concentração de vitamina C no plasma e, como se trata de uma vitamina
antioxidante, pode existir um risco de peroxidação lipídica nas membranas das células vermelhas,
pela diminuição da sua ação (BLEYS et al., 2006; ARAÚJO, 2009).
FITOTERÁPICOS
Nome do Nutriente Doses Efeitos Colaterais
Withania somnifera, Dose Usual – 150 mg Não há evidências de efeitos colaterais descritos pela literatura. Houve um caso confrma do na
Ginseng indiano/ Dose Mínima – 100 mg literatura em que a ingestão oral de 5g/dia durante 10 dias (uma dose de tratamento para a libido)
Ashwagandha Dose Máxima – 800 mg de Ashwagandha causou uma sensação de ardor/ prurido na membrana mucosa do pênis e ligeira
descoloração e vermelhidão da cabeça e prepúcio (SEHGAL; VERMA; BHATTACHARYA, 2012). O uso
dessa substância é contraindicado na gravidez e lactação.
Crocus sativus Dose Usual – 90 mg Não há evidências de efeitos colaterais descritos pela literatura. Seu uso é contraindicado na
(Açafrão-verdadeiro) Dose Mínima – 30 mg gestação e lactação.
Dose Máxima – 250 mg
Cynara scolymus L, Dose Usual – 100 mg É contraindicado em casos de cálculos biliares, sendo que, em algumas pessoas, pode ocorrer
Alcachofra (Altilix®) Dose Mínima – 100 mg flatulência e reações alérgicas. Ainda, não deve ser administrado durante a gravidez e lactação e em
Dose Máxima – 500 mg crianças menores de 12 anos de idade. O uso por mulheres que ama mentam é contraindicado por
diminuir a secreção do leite e pela propriedade da cinarina de coagular o leite materno (BRASIL,
2011; KALLUF, 2015).
Baccharis trimera, Dose Usual – 100 mg Seu uso pode causar hipo tensão (BRASIL, 2011). Deve-se ter cuidado com
Carqueja Dose Mínima – 50 mg a ingestão de chá de carqueja por diabéticos, uma vez que a presença de ativos como a
Dose Máxima – 300 mg isoquercitrina e a sissotrina, possuem efeito hipoglicemiante e efeito hiperglicemiante,
respectivamente (PAULO et al., 2008). Seu uso é contraindicado na gestação e lactação.
Equisetum arvense L., Dose Usual – 100mg Não deve ser usada por pacientes com disfunção cardíaca ou renal. Com a administração em longo
Cavalinha Dose Mínima – 100 mg prazo, ocasionalmente, poderão ocorrer: cefaleias, tenesmo, anorexia, disfagia. Foram relatados
Dose Máxima - 1000 mg casos de reações alérgicas, febre, batimentos cardíacos irregulares, fraqueza muscular, falta de
coordenação dos movimentos, dermatite seborreica e perda de peso. Por apresentar efeito
hipoglicemiante, o uso em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 com insulinemia deve ser
cauteloso. Em altas doses, poderá causar deficiência de tiamina (TESKE; TRENTINI, 2001; CARNEIRO,
2012; REVILLA et al., 2002; RA MOS et al., 2005). Seu uso é contraindicado na gestação e lactação.
Gymnena sylvestre, Dose Usual – 250 mg Não há evidências de efeitos colaterais descritos pela literatura. Seu uso é contraindicado na
Gimena Dose Mínima – 100 mg gestação e lactação.
Dose Máxima – 500 mg
Garcinia Camboja Dose Usual – 500 mg De acordo com ensaios clínicos randomizados, eventos adversos relatados incluem dor de cabeça,
(Citrimax®) Dose Mínima – 500 mg erupção cutânea, resfriado e sintomas gastrointestinais (VASQUES et al., 2008). Além disso, poderá
Ácido Hidroxicítrico Dose Máxima – 2000 mg interagir com insulina e agentes hipoglicemiantes, portanto é necessária cautela no uso de pacientes
diabéticos (FERREIRA, 2008). Poderão haver náuseas, dores de cabeça e dores gástricas (BALBINO;
DIAS, 2010). Seu uso é contraindicado na gestação e lactação.
A soja é contraindica para mulheres com histórico de câncer de mama e em indivíduos com
Glycine max Dose Usual – 50 mg alterações tiroidianas. Há alguns estudos relatando o consumo de doses elevadas pode
Soja Dose Mínima – 50 mg causar crescimento de tecido anormal no útero (RIBEIRO et al., 2011; VINAGRE; SOUZA,
Dose Máxima – 150 mg 2011).
Seu uso é contraindicado na gravidez e lactação.
Dose Usual – 400 mg Algumas pessoas podem ter efeitos colaterais leves incluindo azia, diarreia e desconforto
Zingiber officinalis Dose Mínima – 100 mg gástrico. Altas doses de gengibre poderão diminuir a agregação plaquetária. Portanto, deve-
Gengibre Dose Máxima – 2000 mg se evitar o uso concomitante com anticoagulantes, especialmente próximo a
procedimentos cirúrgicos. O gengibre ainda leva à redução da glicose sérica, por isso,
pacientes com uso de hipoglicimiantes precisam acompanhar os níveis de glicose (AKHANI
et al., 2004; JIANG; BLAIR; MCLACHLAN, 2006; BRASIL, 2011).
Dose Usual – 500 mg Poderão ocorrer dores estomacais, e o seu uso está correlacionado com casos de
Tribulus terrestres Dose Mínima –750 mg ginecomastia (JAMEEL et al., 2004).
Tribulos Dose Máxima –1500 mg Seu uso é contraindicado na gravidez e lactação.
Opuntia ficus indica Dose Usual – 500 mg Não há evidências de efeitos colaterais descritos pela literatura. Seu uso é contraindicado
(Cactinea®) Dose Mínima – 500 mg na gravidez e lactação.
Dose Máxima – 1000 mg
AMINOÁCIDOS
Nome do Nutriente Doses Efeitos Colaterais
Não há evidencias de efeitos colaterais descritos pela literatura. Entretanto, a glutamina é
Dose Usual – 5 g contraindicada em casos de encefalopatia, crises convulsivas, cirrose (DIESTEL et al., 2005).
Glutamina Dose Mínima – 5 g Mais pesquisas são necessárias para verificar a segurança do uso de glutamina em pacientes
Dose Máxima – 20 g oncológicos (MARTINEZ-OUTSCHOORN et al., 2016).
REFERÊNCIA
AKHANI, S.P.; VISHWAKARMA, S.L; GOYAL R.K. Anti-diabetic activity of Zingiber officinale in streptozotocin-induced type I diabetic rats. J Pharm Pharmacol,
v. 56, p. 101-105, 2004.
AMORIM, A. G.; TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais da relação entre exercício físico, estresse oxidativo e magnésio. Rev. Nutr., Campinas, v. 21, n. 5, p. 563-575,
2008.
ARAÚJO, A.S. Perfil nutricional de pacientes adultos com anemia falciforme. Dissertação. Universidade Federal da Bahia, 2009.
ARAYA, M.; OLIVARES, M.; PIZARRO, F. Gastrintestinal symptoms and blood indicators of cooper load in apparently healthy adults undergoing
controlled copper exposure. Am J Clin Nutr., v. 77, n. 3, p. 646-650, 2003.
AUER, B.L.; AUER, D.; RODGERS, A.L.Relative hyperoxaluria, crystalluria and haematuria after megadose ingestion of vitamin C. Eur J Clin Invest. v. 28, p.
695700, 1998.
BALBINO, E. E.; DIAS M. F. Farmacovigilância: um passo em direção ao uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos. Rev. Bras. Farmacogn., v. 20, n. 6,
2010.
BLEYS, J. et al. Vitamin-mineral supplementation and the progression of atherosclerosis: a meta-analysis of randomized controlled trials. Am J Clin Nutr.
v.84, n. 4, p. 880-887, 2006.
BOLLAND, M. J. et al. Effect of calcium supplements on risk of myocardial infarction and cardiovascular events: meta-analysis. BMJ, v. 341, p. 3691, 2010.
BOYLES, A.L. et al. Safe use of high intakes of folic acid: research challenges and paths forward. Nutr Rev. v. 74, n. 7, p. 469-474, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Informe Técnico nº 45, de 28 de dezembro de 2010. Disponível em
HTTP://www.anvisa. gov.br.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Formulário de fitoterápicos da farmacopeia brasileira. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica hipertensão arterial sistêmica. Cadernos de Atenção Básica. n. 37,
2013.
BRINKER, F. Herb contraindications and drug interactions. 3rd ed. Sandy, Oregon: Eclectic Medical Publications, 2009.
BUCALON, C.S.; NICOLAU, N.M.A.; VIANA, A.C. Ômega 3 na prevenção e tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Revista Conexão Eletrônica. v. 13, n. 1,
2016.
CARNEIRO, D.M. Avaliação da atividade diurética e segurança do uso da Equisetum Arvense L. (cavalinha) em humanos saudáveis. Dissertação. Universidade
Federal de Goiás, 2012.
CARVALHO, R.B.B. et al. Hemacromatose: um enfoque nutricional. Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 2, n. 2, p. 101-107, 2008.
CHARLES, D.; NESS, A. R.; CAMPBELL, D. et al. Taking folate in pregnancy and risk of maternal breast cancer. In: VITOLO, M. R. Recomendações nutricionais
para gestantes, Rio de Janeiro: Rubio, p. 72, 2008.
CHEN, C.C.; CHAN, W.H. Injurious Effects of Curcumin on Maturation of Mouse Oocytes, Fertilization and Fetal Development via Apoptosis. International
Journal of Molecular Sciences. v. 13, p. 4655-4672, 2012.
COPÊS, R.M; ZORZO, P; PREMAOR, M.O. Hipercalcemia: avaliação e princípios do tratamento. Revista Associação Médica do Rio Grande do Sul. v. 57, n.4, p.
328-334, 2013.
CORAZZA, O. et al. Sexual enhancement products for sale online: raising awareness of the psychoactive effects of yohimbine, maca, horny goat weed, and
Ginkgo biloba. Biomed Res Int. 2014.
COZZOLINO, S.F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3ª ed atual e ampl. Barueri, SP: Manole, 2009.
DANIELE, C. et al. Vitex agnus castus: a systematic review of adverse events. Drug Saf, v. 28, p. 319-32, 2005.
DIESTEL, C. F. et al. Efeito da suplementação oral de l-glutamina na parede colônica de ratos submetidos à irradiação abdominal. Acta Cir. Bras., v. 20, p. 94-
100, 2005.
DOBSON, A. W.; ERIKSON, K. M.; ASCHNER, M. Manganese toxicity. Am N Y Acad Sci, v. 1012, p. 115-128, 2006.
ERMENS, A. A.; VLASVELD, L. T.; LINDERMANS, J. Significance of elevaed cobalamin (vitamin B12) levels on blood. Clin Biochem., v. 36, n. 8, p. 585-90, 2003.
FERREIRA, A.O Guia Prático de Farmácia Magistral. 3 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008.
GAZIANO, J.M. et al. Vitamins e and c in the prevention of prostate and total cancer in men: The physicians’ health study ii randomized controlled trial.
JAMA. v. 301, n. 1, p. 52-62, 2009.
HAMISHEHKAR, H. et al. Vitamins are they safe?. Avd Pharm Bull. v. 6, n. 4, p. 467477, 2016.
HUNTER, D.J. et al. A prospective study of the intake of vitamins c, e, and a and the risk of breast cancer. N Engl J Med. v. 329, n. 4, p. 234-240, 1993.
IFTODA, D. M. et al. Cimicifuga racemosa L., Trifolium pratense L. e Vitex agnus-castus L.: a correspondência das indicações contida nas bulas dos
fitoterápicos e o respaldo científico. Rev Ciênc Farm Básica Apl., v. 27, n. 2, p.169-176, 2006.
JAMEEL, J.K. Gynaecomastia and the plant product “Tribulis terrestris”. Breast. v. 13, n. 5, p. 428-430, 2004.
JIANG, X.; BLAIR, E.Y.; MCLACHLAN, A.J. Investigation of the effects of herbal medicines on warfarin response in healthy subjects: a population
pharmacokinetic-pharmacodynamic modeling approach. J Clin Pharmacol, 2006.
JOHNSTON, C.S. Biomarkers for establishing a tolerable upper intake for vitamin C. Nutr Rev. v. 57, p. 71-77, 1999.
KALLUF, L. Fitoterapia Funcional: dos princípios ativos à prescrição de fitoterápicos. 2ª edição. São Paulo: Ação, 2015.
KAMIJI, M.M.; OLIVEIRA, R.B. Efeito da administração de vitamina C sobre a colonização do estômago por Helicobacter pylori. Arq. Gastroenterol. v.42 n.3,
2005.
KAPPUS, H.; DIPLOCK, T. Tolerance and safety of vitamin E: a toxicological position report. Free Radical Biology & Medicine. v. 13, p. 55-74, 1992.
KENNEDY, D. O.; LITTLE W.; SCHOLEY, A. B. Attenuation of laboratory- induced stress in humans after acute admnistration of Melissa officinalis (Lemon
Balm). Psychosamatic Medicine, v. 66, p. 607-613, 2004.
KLEIN, E.A. et al. Vitamin e and the risk of prostate cancer: The selenium and vitamin e cancer prevention trial (select). JAMA. v. 306, n. 14, p. 1549-1556,
2011.
LEE, N.H.; SON, C.G. Systematic Review of Randomized Controlled Trials Evaluating the efficacy and safety of Ginseng. J Acup and Mer Stud. v. 4, n. 2, p. 85-
95, 2011.
LEVINA, A.; LAY, P. A. Chemical properties and toxicity of chromium (III) nutritional supplements. Chem Res Toxicol, v. 21, n. 3, p. 563-571, 2008.
LEWIS, J. R.; ZHU, K.; PRINCE, R. L. Adverse events from calcium supplementation: Relationship to errors in myocardial infarction self-reporting in
randomized controlled trials of calcium supplementation. Journal Of Bone And Mineral Research, v. 27, n. 3, p.719-722, 2012.
LEWIS, J.R. et al. Calcium supplementation and the risks of atherosclerotic vascular disease in older women: results of a 5-year RCT and a 4.5-year follow-up.
J Bone Miner Res. v. 26, n. 1, p. 35-41, 2011.
LIEBMAN, M. et al. Effect of supplemental ascorbate and orange juice on urinary oxalate. Nutr Res. v. 17, p. 415-425, 1997.
LIU, X. et al. Antidiabetic effect of Pycnogenol French maritime pine bark extract in patients with diabetes type II. Life Sci. v. 75, p. 2505-2513, 2004.
LOWNDES, S.A; HARRIS, A.L. The role of copper in tumour angiogenesis. J Mammary Gland Biol Neoplasia. v. 10, n. 4, p. 299-310, 2005.
MAO, P. et al. Effect of calcium or vitamin D supplementation on vascular outcomes: A meta-analysis of randomized controlled trials. International Journal
Of Cardiology, v. 169, n. 2, p.106-111, 2013.
MARTINEZ-OUTSCHOORN, U. E. et al. Cancer metabolism: a therapeutic perspective. Nature Reviews Clinical Oncology, v. 14, n. 1, p.11-31, 2016.
MOWAT, C. et al. Omeprazole and dietary nitrate independently affect levels of vitamin C and nitrite in gastric juice. Gastroenterology. v. 11, n. 6, p. 813-
822, 1999.
NAVES, A. Nutrição clínica funcional: modulação hormonal. São Paulo: Valéria Paschoal Editora Ltda., 2010.
PASCHOAL, V.; MARQUES, N.; SANTANA, V. Nutrição Clínica Funcional: suplementação nutricional. São Paulo: Valéria Paschoal Editora Ltda., 2012.
PAULO, A. et al. The opposing effects of the flavonoids isoquercitrin and sissotrin, isolated from Pterospartum tridentatum, os oral glucose tolerance in rats.
Phytother Res. v. 22, n. 4, p. 539-543, 2008.
PAYNE, S.L; HENDRIX, M.J; KIRSCHMANN, D.A. Paradoxical roles for lysyl oxidases in cancer prospect. J Cell Biochem. v. 101, n. 6, p. 1338-1354, 2007.
PEDRAZINI, M. C. et al. Efeito da lisina na incidência e duração das lesões de herpes labial recorrente. RGO, Porto Alegre, v. 55, p. 7-10, 2007.
PERRY, T. A. et al. Pyridoxine-induced toxicity in rats: a stereological quantification of the sensory neuropathy. Experimental Neurology, v. 190, n. 1, p.133-
144, 2004.
Pujol, Ana Paula. Manual de Formulações na prática clínica/ Ana Paula Pujol – Camboriú, SC: Ed. Do Autor, 2019.
RAMOS, J.J.; FERRER, L.M.; GARCIA, L. FERNANDEZ, A.; LOSTE, A. Polioencephalomalacia in adult sheep grazing pastures with prostate pigweed. Can. Vet. J.
v.46, p.59-61, 2005.
REVILLA, M. C.; ANDRADE-CETTO, A.; ISLAS, S.; WIEDENFELD, H. Hypoglycemic effect of Equisetum myriochaetum aerial portion type 2 diabetic patients. J.
Ethnopharmacol., v. 81, p. 117-120, 2002.
RIBEIRO, G. A. et al. Avaliação dos efeitos das isoflavonas de soja em ratas com hipoestrogenismo induzido. Cad. Pesq., São Luís, v. 18, 2011.
SEHGAL, V. N.; VERMA, P.; BHATTACHARYA, S. N. Fixed-drug eruption caused by ashwagandha (Withania somnifera): a widely used Ayurvedic drug.
Skinmed., v. 10, n. 1, p.48-9, 2012.
SENA, K.C.M.; PEDROSA, L.F.C. Efeitos da suplementação com zinco sobre o crescimento, sistema imunológico e diabetes. Revista de Nutrição. v. 18, n. 2,
2005.
TESKE, M.; TRENTINI, A.M.M. Herbarium – Compêndio de Fitoterapia. 4 ed. Curitiba: Herbarium Laboratório Botânico, 2001.
TOMÁS-COBOS, L. et al. Arginine and the immune system. Proc. Nutr. Soc., v. 67, 2008.
VASQUES, C.A.R. et al. Evaluation of the pharmacotherapeutic efficacy of Garcinia cambogia plus amorphophallus konjac for the treatment of obesity.
Phytotherapy Research. v. 22, n. 9, p. 1135-1140, 2008.
VAXMAN, F. et al. Can the Wound Healing Process Be Improved by Vitamin Supplementation? European Surgical Research, [s.l.], v. 28, n. 4, p.306-314, 1996.
VIAFARMA. SAME (S-adenosil l-metionina). Disponível em: <www.viafarmanet. com.br>. Acesso em: 27 de out de 2017.
VINAGRE, A. L. M.; SOUZA, M. V. L. Interferências na absorção de levotiroxina e dificuldades no manuseio de pacientes com hipotireoidismo na unidade de
terapia intensiva: relato de dois casos e revisão de literatura. Rev Bras Ter Intensiva, v. 23, n. 2, p. 242-248, 2011.
WOODCOCK, B.E.; SMITH, E.; LAMBERT, W.H. Beneficial effect of fish oil on blood viscosity in peripheral vascular disease. Br Med J. v. 288, p. 594-595, 1984.