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Identidade Cultura Políticas Sociais e Serviço Social
Identidade Cultura Políticas Sociais e Serviço Social
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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
1. IDENTIDADE CULTURAL........................................................................... 5
REFERÊNCIA .................................................................................................. 55
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INTRODUÇÃO
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1. IDENTIDADE CULTURAL
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O conceito de diversidade cultural está intimamente ligado ao de identi-
dade. Ele aponta para a variedade de culturas existentes no mundo, as quais
foram surgindo pela interação desenvolvida entre os seres e o meio ambiente.
A identidade cultural é um conceito muito abordado nas últimas décadas,
no entanto, ela sempre existiu. Ou seja, desde os primórdios os homens se or-
ganizavam em grupos sociais, os quais compartilhavam informações e identifi-
cações com seus membros.
A interação social entre os seres humanos fez surgir as diversas culturas,
ou seja, o conjunto de costumes e tradições de um povo os quais são transmiti-
das de geração em geração.
O sentimento de pertencimento surge então, a partir das experiências que
os seres humanos desenvolvem durante sua vida social, no entanto, e como já
foi mencionado acima, o local e a história de tais civilizações são essenciais para
compreender esse conceito.
Assim, fica claro que existem várias identidades culturais no mundo, so-
bretudo no Brasil. Porém, ela pode ser vista de maneira mais macro ou micro,
por exemplo, ter um sentimento associado à identidade brasileira, e ainda, um
sentimento de identidade com a região (cidade) do Brasil em que viveu a maior
parte da vida.
Muitos elementos simbólicos são eleitos e estão associados com a iden-
tidade de diversas nações, por exemplo, o futebol com o Brasil, o Tango com a
Argentina, as Danças na África, dentre outros.
Entretanto, é muito importante deixar claro que um brasileiro pode não se
identificar com os aspectos mais relevantes e os elementos culturais associados
à sua Nação, como acontece com diversos brasileiros que não gostam de futebol
ou do Carnaval.
Portanto, vale lembrar que o conceito de identidade cultural é muito com-
plexo e depende de vários fatores e experiências de vida. Ela está intimamente
relacionada com o sentimento de pertencimento e identificações dos indivíduos
de determinada cultura.
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2. IDENTIDADE CULTURAL BRASILEIRA
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O idioma é um fator muito importante de aproximação e identificação entre
os seres de determinado local. A língua influencia muito na construção da iden-
tidade cultural de um povo, uma vez que através dela nomeamos tudo o que está
a nossa volta e ainda desenvolvemos a comunicação social.
3. CULTURA BRASILEIRA
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No século XIX, o Brasil vivenciou mais um processo migratório composto
por trabalhadores italianos que vieram trabalhar nas lavouras de café, quando
os primeiros indícios da abolição da escravatura já apontavam no governo bra-
sileiro. Outros grandes fluxos migratórios significativos aconteceram durante
a Segunda Guerra Mundial, quando japoneses, alemães e judeus buscaram re-
fúgio em terras brasileiras.
Hábitos e costumes
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gena, dos estados nordestinos e do Centro-Oeste brasileiro, por exemplo. En-
quanto vatapá e acarajé são pratos típicos baianos de origem africana, os habi-
tantes do Cerrado consomem pequi, e a culinária tradicional paulista é forte-
mente influenciada pela culinária portuguesa e italiana.
Influências
Influência europeia
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com outros elementos de outros povos. Além da cultura popular dos países eu-
ropeus, foi trazida também a cultura erudita, marca essencial das elites intelec-
tuais e financeiras europeias.
Influência indígena
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do hábito alimentar que desenvolvemos comendo esses frutos e da mandioca
ter nascido na cultura indígena antes da chegada dos portugueses.
Influência africana
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Cultura brasileira atual
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Hoje, podemos elencar o hip hop e o funk como elementos que impulsio-
nam a cultura brasileira atual, para além da cultura de massa produzida pela
indústria cultural. Nesses casos, podemos relacionar esses elementos a
uma cultura autêntica, produzida pela periferia e para a periferia, sendo muitas
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vezes confundidos com os elementos da indústria cultural ou incorporado por
eles.
Exemplos
Cultura popular
Cultura sertaneja
Cultura do Centro-Oeste
Cultura sulista
Cultura nordestina
Cultura nortista
Folclore brasileiro
Samba
Literatura de cordel
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4. CULTURA E SOCIEDADE
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de vida muito diferente da de crescer e ser educado na França, no Japão ou na
Índia, por exemplo. E isso tem consequências fundamentais e diversas para o
resto de nossas vidas.
O estudo das sociedades humanas é importante não só para melhor co-
nhecermos a nós mesmos, mas, também, para melhor compreendermos as pes-
soas que vivem em outros contextos socioculturais. Nunca como hoje, tantos
aspectos da vida humana mudam tão rapidamente e para tantas pessoas ao
redor do planeta. E isso tem ocorrido em todas as áreas: nas artes, nas ciências,
na religião, na moralidade, na educação, na política, na família e na economia.
Todas são afetadas. Nessas circunstâncias, não é surpresa que tenha aumen-
tado de maneira significativa o interesse pelo estudo das sociedades humanas,
embora constituam um fenômeno dos mais complexos e as ciências sociais in-
tegrem um campo de pesquisa jovem em que predomina o debate e a contro-
vérsia.
A sociedade é uma forma de organização que se desenvolveu aos pou-
cos, em correntes animais distintas e, em inúmeras vezes, independentemente
uma das outras. A forma societal é encontrada não apenas entre os humanos,
mas, também, entre muitas espécies de mamíferos, pássaros, peixes e mesmo
entre insetos, facilitando, através da adaptação, a sobrevivência e a multiplica-
ção.
Estudos comparativos de sociedades animais desenvolvidos pela Biologia
Evolutiva mostram que a individualidade tende a ser suprimida em sociedades
de insetos, por exemplo, em que os mecanismos genéticos são responsáveis
por regular a vida social do grupo (pense nas sociedades de abelhas e de formi-
gas). O sociólogo Gerhard Lenski, em seu livro As Sociedades Humanas (em
inglês, Human Societies) desenvolve uma análise que muito nos ajuda a com-
preender a importância da dimensão cultural para a nossa vida individual e a
sobrevivência da espécie humana.
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muito o do membro como indivíduo”. É no grupo que as experiências se tornam
mais vantajosas e com benefício mútuo, recíproco. Entretanto, todos nós perce-
bemos o quanto os humanos são diferentes na sua capacidade de aprendiza-
gem.
5. DIVERSIDADE CULTURAL
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Seja de um indivíduo, seja de uma sociedade. A diversidade se transforma
numa marca específica que distingue uma pessoa ou grupo de outras pes-
soas/grupos.
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A globalização não só abrangeu o mundo no campo da economia e da
comunicação. Ela também possibilitou uma troca de experiências; uma vazão da
diversidade cultural que pouco se via em alguns lugares, e agora se espalha pelo
mundo.
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Muitos pesquisadores afirmam que o processo de globalização interfere
na diversidade cultural. Isso porque há um intenso intercâmbio econômico e cul-
tural entre os países, os quais muitas vezes, buscam a homogeneidade.
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Região Norte
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Dentre as manifestações culturais presentes na região norte do Brasil des-
tacam-se as duas maiores festas populares da região. São elas: o Festival de
Parintins e a Festa do Círio de Nazaré.
A Festa do Círio de Nazaré, por sua vez, é considerada uma das maiores
manifestações religiosas católicas do país e acontece em Belém (PA).
Região Nordeste
Região Centro-Oeste
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Dentre as manifestações culturais presentes na região centro-oeste do
Brasil destacam-se a cavalhada, o fogaréu, no estado de Goiás. A dança folcló-
rica do cururu, que possui origem indígena, ocorre nos estados do Mato Grosso
e Mato Grosso do Sul na "Festa do Divino" e na "Festa de São Benedito".
Nota-se exemplos dessa diversidade nos nomes dos muitos pratos típicos
da região: "arroz boliviano", sopa paraguaia", "empadão goiano".
Região Sudeste
Região Sul
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Dentre as manifestações culturais presentes na região sul do Brasil des-
tacam-se as festas instituídas por imigrantes advindos principalmente da Europa
no século XX.
Dentre elas, destaca-se a maior festa alemã brasileira com sua primeira
edição em 1984, chamada "Oktoberfest", a festa da cerveja.
Outras festas e danças da região são a festa de Nossa Senhora dos Na-
vegantes, a congada, o boi-de-mamão, a dança de fitas, boi na vara.
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6. POLÍTICAS SOCIAIS: UMA BREVE HISTÓRIA
DAS POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL
Um Breve Conceito
Quando falamos sobre políticas sociais, a primeira coisa que nos vem à
cabeça são aquelas políticas assistencialistas, ou seja, um conjunto de planos
estratégicos realizados pelo governo que tem como objetivo de resgatar a popu-
lação (os mais necessitados) da miséria. Porém, a questão das políticas sociais
vai muito além deste âmbito de fornecer benefícios para os mais necessitados.
De acordo com o doutor em Sociologia Ailton Mota de Carvalho (2007), as Polí-
ticas Sociais:
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atividades do governo, e não uma ação setorial e conjuntural.” Por outro lado,
segundo Maria Cristina Piana:
Piana ainda nos mostra que, com a Revolução Industrial do século XVIII
a meados do século XIX, devido as condições precárias dos trabalhadores nas
fábricas, o aumento exacerbado da urbanização, entre outros, foram surgindo
movimentos populares, organizações proletárias, sindicatos e cooperativas na
busca de conquistar o acolhimento público, surgindo assim as primeiras ações
de política social. Para o professor Novaes (2011),
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na agricultura para o abastecimento do mercado europeu, e a mão de obra era
escravocrata. Africanos e indígenas eram escravizados e, por isso, não tinham
acesso à educação, à segurança e a saúde da parte do Estado (Metrópole), a
não ser por parte da Igreja em casos considerados de calamidade. Como con-
sequência, houve muitas revoltas, principalmente da parte dos africanos, em
busca de justiça e de liberdade.
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Até 1887, não houve registros sobre questões referentes à legislação so-
cial. A proteção estava a mercê da Igreja e da caridade da Misericórdia. Santos
(2012) destaca que as primeiras iniciativas de proteção social foi no ano de 1888
com a criação de uma caixa de socorro, em 1889, ano da República, houve ca-
tegorias específicas, como a Imprensa Nacional, os Ferroviários e funcionários
do Ministério da Fazenda conquistam direitos trabalhistas de pensão e férias. No
ano de 1891, já na República Velha, as primeiras iniciativas de legislações de
cuidado da infância foram legitimadas.
1888
O Decreto n° 9.912-A, de 26 de março de 1888, regulou o direito à aposentadoria
dos empregados dos Correios. Fixava em 30 anos de efetivo serviço e idade
mínima de 60 anos os requisitos para a aposentadoria.
A Lei n° 3.397, de 24 de novembro de 1888, criou a Caixa de Socorros em cada
uma das Estradas de Ferro do Império. (PREVIDÊNCIA, 2015)
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outro lado, neste período até 1930 destaca-se o crescimento do trabalho assa-
lariado, já que a escravidão tinha sido abolida. A Ley Eloy Chaves, criada em
1923, pode ser considerada um primeiro reconhecimento legal dos benefícios
previdenciários.
“No primeiro ato foi a criação em 1930 do Ministério do Trabalho que vi-
sava a harmonia das relações entre empregadores e empregados substituindo
a ideia de luta de classe pela de conciliação. […] Todo o aparato legal destinado
ao trabalhador urbano foi respaldado na Constituição de 1934 definindo o campo
dos direitos que passaram a ser assegurados ao povo brasileiro, destacando a
legislação trabalhista, a regulamentação do trabalho feminino e dos menores no
âmbito industrial, o salário mínimo, o repouso remunerado, regulamentação es-
pecial para o trabalho agrícola, amparo aos desvalidados, à maternidade e à
infância, direito à educação primária e gratuita. […]” (SOUZA, 2005)
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A partir do governo de Juscelino Kubitschek, em 1956, foi levantado o
jargão “50 anos em 5” que significava 50 anos de avanço em apenas 5. Através
desse lema, Juscelino deu início à fase de industrialização pesada e modificou
as condições de funcionamento dos mercados de capital e força de trabalho. A
partir dos anos 50, o parque industrial brasileiro, especialmente o setor automo-
bilístico, cresceu de modo significativo. Neste mesmo período, com a concessão
de extremas facilidades para o capital estrangeiro, formava-se o desenvolvi-
mento de um capitalismo em um ambiente antidemocrático, que implica em um
trato repressivo às manifestações da questão social, mesmo quando esta é con-
siderada caso de política. As lutas da classe trabalhadora emergem nesse perí-
odo, dentre elas destaca-se a organização das Ligas Camponesas.
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“A inflexão que vão sofrer os sistemas e mecanismos de proteção social
a partir da instauração do regime burocrático-autoritário em 1964 obedeceu a
quatro linhas mestras: a centralização e concentração do poder em mãos da
tecnocracia, com a retirada dos trabalhadores do jogo político e da administração
das políticas sociais; o aumento de cobertura incorporando grupos e benefícios
anteriormente excluídos; a criação de fundos e contribuições sociais como me-
canismos de autofinanciamento dos programas sociais (FGTS, PIS-Pasep, Fin-
social, FAS, Salário-Educação); a privatização dos serviços sociais (em especial
a educação universitária e secundária e a atenção hospitalar).”
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A partir da Constituição de 1988, foi possível vislumbrar, o campo da po-
lítica social, uma integração entre dispositivos legais que foram sendo criados
para a implementação do projeto da Seguridade Social brasileiro. Destacamos a
Lei Orgânica da Saúde (1990), Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), Lei
Orgânica da Assistência Social (1993), Estatuto do Idoso (2003), Estatuto da
Pessoa com Deficiência (2005) dentre outras.
7. POLÍTICA SOCIAL
A política social também pode ser descrita como ações que afetam o bem-
estar dos membros de uma sociedade através da definição da distribuição e
acesso a bens e recursos nessa sociedade.
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A política social está preocupada com as maneiras pelas quais as soci-
edades em todo o mundo atendem às necessidades humanas de segurança,
educação, trabalho, saúde e bem-estar.
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A ideia por trás da política social é que tomar medidas para beneficiar o
bem-estar humano é geralmente uma boa ideia.
As políticas sociais do governo podem incluir leis explícitas que são pro-
jetadas para tratar de questões sociais de preocupação, como leis que proíbem
a discriminação no emprego com base em raça, sexo ou credo. Eles também
podem envolver programas e iniciativas que são usados para promover o pro-
gresso em questões sociais de alguma forma, como incentivos para desenvol-
vedores que construam moradias populares, programas de acesso à saúde rural
e programas de alfabetização.
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vistas como socialmente responsáveis, por exemplo, podem doar para causas
que apóiam melhorias em questões sociais, ou podem ter políticas internas que
apóiam a igualdade.
Políticas sociais
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Os problemas sociais, também chamados de questões sociais, afetam to-
das as sociedades, grandes e pequenas.
Seria fácil supor que um problema social afeta apenas as pessoas que ele
toca diretamente, mas esse não é o caso. A disseminação fácil da doença, por
exemplo, pode interferir com a sociedade em geral, e é fácil ver como isso tem
funcionado em certas áreas da África. A disseminação de AIDS, por exemplo,
criou mais problemas sociais porque é cara, é um perigo para todos os membros
da sociedade e deixa muitas crianças sem pais. HIV/AIDS não é um problema
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único, mas uma causa complexa de numerosos. Da mesma forma, o desem-
prego na América não afeta apenas os desempregados, mas afeta toda a eco-
nomia.
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Políticas sociais
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alimentos e são proibidos para uso em restaurantes ou outros estabelecimentos
de serviços de alimentação.
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O Serviço Social no Brasil teve uma influência enorme dos movimentos
sociais que se desenvolviam na Europa. Lá, os termos: Serviço Social e Assis-
tente Social eram muito comuns e tinham fortes influências, em razão da conso-
lidação da atividade, já considerada uma profissão.
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Escolas de Serviço Social. Ao retornar, introduziram aqui o processo de Serviço
Social de Casos e a Supervisão de Estágios.
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De 1949 a 1967, ocorrem mudanças extremamente rápidas para o Ser-
viço Social: de uma prática empírica, para a procura de uma atuação científica,
centrada em alguns princípios efetivamente consistentes. As escolas passam a
oferecer disciplinas dissociadas e com objetivos voltados para outros pontos me-
recedores de serem analisados de forma separada, onde treinam-se os alunos,
primeiro em Serviço Social de Caso; depois em Serviço Social de Grupo e, final-
mente, em Organização da Comunidade, obedecendo, portanto, a uma ordem
lógica de complexidade.
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com o objetivo de obter maior poder de representatividade, esbarraram em difi-
culdades, tais como: planos regionais de desenvolvimento que nem sempre in-
cluíam aquela comunidade ali representada e falta de recursos técnicos e finan-
ceiros para levar avante os projetos dela.
Somente a partir dos anos 90, o Serviço Social começa a romper essa
barreira e passa a viver uma identidade própria, construída a partir de debates
que levaram a uma reflexão ético-crítica na busca de romper com o tradicional
conservadorismo a que a profissão se encontrava vinculada. A elaboração de
um Código de Ética Profissional ocorrido em 1993, trouxe novo posicionamento
para a profissão, tendo como valor ético-central, a liberdade, onde se propõe a
erguer as bases centradas na construção de uma nova ordem societária que
defende a promoção do homem na sua condição humano-genérica.
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9. PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL
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parte desses profissionais diferentes formas de agir e de pensar acerca da situ-
ação social ou dos problemas dos indivíduos.
Outro desafio que é enfrentado pelo Serviço Social, é o perfil dos gestores
de programas e políticas sociais que nem sempre estão preparados e voltados
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para a realidade social de suas populações. A mudança de planos e compromis-
sos relacionados aos problemas sociais ou a não atenção social por parte de
quem gera estes recursos, dificulta o trabalho e muito destes profissionais.
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A escassez de materiais como, por exemplo, de equipamentos de diag-
nóstico por imagem no Brasil ainda é crítica. Essa precariedade nestes serviços
atrasa o atendimento das pessoas que estão na lista de espera para realizar
exames com estes equipamentos, causam complicações a saúde de pacientes,
cuja doença instalada teria que ser descoberta o quanto antes para iniciar trata-
mento, e prejudica a intervenção terapêutica dos profissionais.
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