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BQVdIxX31dWOD Viv 30 Ss3avaniavH SS 5 leeks {o) Lol Tok} eC hu=lig IEWa}EM ANGLO olfs HABILIDADES DE ALTA COMPLEXIDADE Dee oa aha res xe i ssa Sper certs econo tle en ee eats Yar hate eet cevoenp fs ta Dh et and "Savi ores te tv seu rt ra Ss au ‘age Nene ee ed et ts Rt oven ‘aor tohaaed Carat ea Kan ec ut at an Sh aN ace ne eee ‘aren i at aan Yt a igs cw es Mas he nl ‘hom na ae nr ey rs Aan arian tenn tetra ee ‘aap rans rt cd (ec pdt at ge Fine cent ease ae tar ratoe ten eve os te a Mg al, hots awn a ten Na erst rt Ge aw Sheen Grn ‘ae lla ont ot Pr nn ot Dogonacas eet igs Dre Rr MS Sg omen ars ae At enter tr a ee a ‘Nata anoncn oa eyes met nage Wi ama srg: no Ma apc oe rd i al Yee ad a Vs ad fa ecg emt nay ‘Td ats ard por 30NOS Ss Ee a ny pases soMos ‘Caro(a) alunoa), [Emum curso pré-vestibulr, no podemos em momento algurn deixar de ter om vista a busca por uma vaga no Ensino Superior. Por isso rds. aqui do Analo, N30 abrimos mao Ge fazer do tudo pera que. 20 fim deste ciclo, voce tenna concictes de ser aprovado no curso que quiser. na facuidade que esco- Ihe. © HAC @ mais uma das nossas Inciativas para garanti sso. {Quem contiece 05 principais exames do admissio no Ensino Superior (saja.o Ener. seja 0 vestibu- lax) sabe que as questoes ce menor indice de acerto (as “mais dices") N36 cobram contetidos raros. ‘muito menos priviegiam a memorizacdo. Cssas provas Valorizam o individuo critico. capaz de analisar ‘o mundo ao seu recor. Ao contrario do que se pensou por multe tempo, ¢espirito analtico @ os sensos tio e Interpretative podem ser ensinados @ aprendides cam método, nao se trata de meros “dons naturals [Este Cadceno do material Alfa 6 uma oportunidad adicional para desenvolver oss¢ tipo de racio~ Cinio mais elaborace. Nove, tocamos integraimente no quo os estudiosos da Ecucacso derominam higher-order thinking skis (HOTS). que traduzimos para o portugues como “habilidades de alta com- plexidade” ~ dat a nessa sigia H1AC. Dizendo de um modo ma's simpias, este Caderno fol feito para ‘aludar voct no desenvolvimento oe habildades coanttivas mais elevadas, tals como analisar, criticar, testabelecer hpsteses, inferr regres e muitas outras de semelhante complexidad, sempre aplicaces {05 centevdos relevantes pare os principals exames. ‘Ao ‘ongo das atividades. contamos com sua curiesidade, com seu esprito Investigative. com sua vontade de entender e explicar anatureza e as fungoes dos elomentos do mundo . entre outros. suas correlacées © causas ~ oumelhor, aprender como as ciéncias ¢ as linguagens nos ajudam a compreer- der 28 ¢oinas, Cexatamente izzo que as grandes universidadles buscam em seus futuros alunes ¢ teres, certeza do que voc’ astard entre eles! ‘Bons estudos! ANALISE LINGUISTICA Atividade 1 Linguagem » compreensso da realade ‘rrercicios - Aprimorerdo habilidedes EX scot Atividade 2 [ArgumentagSo 6 interagS0 50¢i8h Exercicios - Aprimorerdo habilidedes Etr98 oe co Atividade 5 Diecurzo @ idectosia ss Exericios - Aprimorando habilidedes Ext sas Atividado 4 Infortncia e construe do significado ercicios - Aprimorerdo habilidedes Ext ne . Atividado 5 Catogorise détieac: poccoa, ecpago 0 tom Exercicios - Aprimorando habilidedes frag a set Atividade 6 Correlacso de tempos © modos verbais rereicios - Aprimorando habilidades Ext Atividade 7 “Analoaia: recurso de hourativizacto © persuasso ercicios - Aprimorando habilidades Bianca Atividade 8 Poratrase: interpretacdo © versatlidade ereicios - Aprimorando habilidades Ett one 2ULO}EM RACIOCINIO MATEMATICO Atividade 1 ‘Operacdes com conjuntos [ereieios - Aprimorando hablidades Ext een cool Atividade 2 © elloma ractonal » Fraclonal oon nn Leerccios ~ Aprimorando hablidades Extras 20 20 23 26 3 7 2 38 36 D 40 a a a 46 46 50 aee 37 39 6 Atividade 5 © raciocinio matemétice ne resolugso de problemas sca Eweecielos ~ Aprimorands hablidadies Extras! Atividade 4 © raciocinio aleobrico na resolucae de problemas Exerciclos ~ Aprimorande hablidades ... extras! Atividade § Matomatica financoira si Ererciclos ~ Aprimorands hablidades ... EXE ni ot Atividade 6 © raciocinio matemétice no Universe bidimensional ss [Drercicios ~ Aprimorando habiidadtes Extract Atividade 7 © raciocinio geometrica na resolugso de problemas, = werciclos ~ Aprimorands hablidades (Sia ein Atividade 8 Fenémenos periodico... = Exerciclos ~ Aprimorands hablidacies Extras! DOMINIOS DA HISTORIA Aividade 1 Histo historiogP 39 onsen Crercelos~ Aprimorando habildaces Extras! Atividode 2 Histéria compared: colonizagho e trabalho Crercelos~ Aprimorando habiidades Extras! Aividode 3 Igroja © religiosidade a Crereelos ~ Aprmorando hapiidaces ... Cxtras! 62 63 6 n axa 7 a 80 22 85 a 95 1 2 16 eWwayem » Atividade 4 ‘Mundo oxtracuropeu: Africa, Asia @ Aménca Eercicios ~ Aprimorande habilidades: Extras! i ast Atividade S ‘Vida urbana e urbanizacao sei xercicios - Aprimorando habilidades Crtrast ae — Atividade 6 Horangas eulturais @ressignifica¢ $0 on [Exercicios ~ Aprimorando hatilidades Citrae! ae a ‘Atividade 7 Historia comparada indopandéncias na América si Exercicios ~ Aprimorando habilidades Ctraet oo a Atividade 8 MOVIN ODONEEIO ann Exercicios ~ Aprimorando habilidader Eta nnn a COMPREENSAO DO ESPACO GEOGRAFICO Atividede 1 Movimentos 42 Ter on oo Ckercicios ~ Aprimorando habilidades Extras! Atividadte 2 Fonémonce atmostéricos [Exercicios ~ Aprimorando hatilidades Extras! Atividade 3 FFormacao ¢ dearadacdo dos 50108 osm Cxercicios ~ Aprimorande habilidades w ” v0 we we 26 ww? wr 130 2 2 156 138 189, va a us 48 us 49 Fal ceeds ‘Atividade 4 Elementos da Geotogia 0 da Geomortologia Exercicios ~ Aprimorando habilidades on Citrast - Atividade 5 Desatios amblentals do S8CUIO KI wessnonn Cxercicios ~ Aprimorando habilidades Extras! i i 155, 137 158 62 wes 164 169 69 se WA Atividade 6 Dearadacée e politicas amoientais brasitiras xercicios ~ Aprimerando habilidades Extras! ‘Atividade 7 Futuro das fontes onoraeticas Exercicios - Aprimerando habilidades Extras! Atividade 8 Desatopalizacso nn Cxercicios - Aprimerando habllidades Cxtrost wi . FUNDAMENTOS BIOLOGICOS APLICADOS ‘Atividade 1 Aprofundando 0 estudo da mataria - [Cxercicios - Aprimerando habilidades Extra sonnnnnnnnnn ‘Atividade 2 Inceracoes formiga-planta [Exercicios - Aprimerando habilidades Erte inci Atlvidade 3 species exoticas Invasoras ~ 0 caso dos javas Exercicios - Aprimerando habilidades Extras! Atividade 4 PoluigBo das Aguas nnn {Exercicios - Aprimerando hablidades Extras! Atividade 5 Prémios Nobel a Citologia CCxercicios ~ Aprimorando hablidades Extract Atividade 6 Aprofundando 0 etude da febre amaroia Cxercicios ~ Aprimerando habilidades extras. Atividado 7 Fotostintase Ccxercicios - Aprimerando habilidades EXE conn . ‘Atividnde & Topicos avancados om Biotecnolog.a Aprimerando habilidades Cxereicio Extras! vs vs snes 18 182 196 17 187 192 253 255 268 270 278 286 2a8 201 298, (COMPREENS AO DE FENOMENOS FBICOS | ELABORACAO DO PENSAMENTO QUIMICO swicate Atvidade 1 Interetpie de foun ara Propriedades da mati evenenne SIA etna alin de diet een 382 rereicios - Aprimoranda habiidaces ma nerion = Aprierand ERLE os 308 Extras! sone BBM Bata! 207 ‘visage 2 Tratamento de resiouos scenes siidade a eetusewuans ae Crereeios = Aprimorando RAbINARIOE oon 382 EXE an eee nericion = Apincrand bE en 39 a sa Aivigade 5 ueriea na era quantica 390 Ashidate rerceios = Aprimorand® RABINGICS enn 391 Veer eeapes praia © eis ne 386 ‘slgumas aplicagGes na andlive das forgas Atividade 4 Rete doer AEH nem UE Racioatvidade 397 Enercon = Aprimorando abate su Crereleios~ Aprimorande Rabid noe 397 Bat ese 320 Ex! er seccsaO < Kae aatidade 5 S Analisando problemas complexes de Calorimetria . 321 Wibridiza¢do/Quimica forenso een AOS s Teaseiioe~ Apeimorsnde habtidades a Crercicios - Aprimorando habiidades annum AOA Aividade € = ‘Auvidede E ProdugSo industrial de compostos inorgSnicos ... 413. eee ene arvenene ae Exerciclos - Aprimorando habilidades .... as ‘tldos em movimento coset coun os Crereiios - Aprimorande Mabe enn 52 ues EXE! eens SAR Gadbtlen yo-oaport ve Atividade 6 Crercieios - Aprimorendo habiidedes 422 AAnalses de poles movels c talha exponen. 543 Extras! SAS rerciios - Aprimerardo habiidades saa Aividade @ PRR cesses sceget ere voone 351 Quimica analitica a2 amass Crerceios - Aprimorendo habiidades 429 Anilisos de situagSer-preblema Extra! oni - cesses ABA envolvendo espelne plano 83 Crercieios~ Apeimorendo habtldades nnn 385 | GABARITOS XSL nen 360 | Ansize tinguistien snes 48S aacaaies Rociochio MateMAth nvr 440 Energias potenciais ektrica e grevitacional: Dominios da Historia .... 497 semlnongas nas endlies de corpos cletrizades Compreensio do espace geoarstics 464 de aatéites em movimento «- 362 | Fundamentos biotégIcos aple2dO$ vvenen-rennenn AT2 Brerccios~ Aprimorando habliades nn 363 | ComreEns30 de FENOMENDS 1208 enn ABS tras! 372 | Elaboragko do pontamento quimico so7 yeuayem Sse APRIMORANDO HABILIDADES ee au gen de —— viens gat 7 Linguagem e compreens4o da realidade «A linguazers tem mits firaidades, muitos objetivos« muits fangSes. A mais conbecidadessan ‘Bnalidades ¢ 2 comarcardo, a qual permite gee a pessous se ccmpreendam mutanente «A Lingaager és de gue uma forma de comnizasio. Per mio dla, comapreendencs ¢ mundo oxgunzamos as infermaySesrecebidas pales nesses setides «A apendicagem de um idioma extangeiro anvolve, além de coxbecer nova palavras, ter coatato com outra forma de ver 6 mundo. & lingua nativa 6 uma especie do sisteena operacional do cérmbro: Rossa cabeca. por exemplo. esta preparada para pensar om portugues, * 0 serhumano nasce com a faculdede de aprender 8 falar um idioms, processo que se dé naturalmen to, 2 no zer que existam Imitarbes fsiclogices. Quanto maior © repertorc lingustice do indvidvo. ‘msiores suas possibildades de interpreter criticamerte seu entomo. ‘Texto para as questdes Le 2 gaarini(Ce', dade eorigem Ena palrra utd pretente so ninko dendeo navcimeate, A gravider, ara or ind ganas, D entendida com remade de um soako a0 nascar, corpo da ciianDa 2 pessuo pela “palavza"( oCembeapyia ) que dé a vida a essa cstanga ea toma humana. sta mesma palavia é"invocada’ ao se nomoar uma erian. (2,0sto determinars a sua personalidade ea identificagao com o grupo familia. rt, acta Lop ENO Mason. Apa flonan a gran, eT I eR OPT AD Lema AL, IHB1© excorto anterior fo! oxtraido do um artigo cintifico que trata das espaciticidades da cosmovisso uarani No idioma dessos povos. os termos palawra o alma so praticamente equivalenées, Com base isso, respond: 2) Para 05 Guarany existe vida sem inquagem? Justitique com uma passaqem do texto, ») 0 fato de a palavra em ouareni poder signiticar "vor, fala inguagem, idioma, alma, nome, vida Personalidad ¢ origemn” amplia ou reduz significado que atnibuimios em portugues a esse termo? Explique sue resposta, Eno novo Testamento, mais especiticamente no Evangelho segundo S30 Jodo, afiima-se: “No principio Ea 1er2 0 Verbo, @ 0 Verbo estava junto de Deus @ 0 Verbo ere Deus” Case posaagem biblica se aproxima ou se afaste da ideio da “palovra-oima” dos Guarani? Cxplique | flaorartots ie sua resposta orsriam xe isda co rane saree ico ‘sete EB Anise a inna a seguir Ey CQUASE NADA. FABIO MOON E CRBRIEL BA neat de rea patid co reaps eae orendnes © unt a 20 | rman, MODI NA cai i a Ftade Sa. 2002 {) Deacotdo com os dls primetros quadrinhes, a realidad ee Interpretacdo da realidade s80 a mes- ma coisa? Justfique sua resposta, 1) Com base nos dois titimos quadrinos, existe elementos que ndo conhecemos pela linguagem? Explique sua resposta. [nsuse uncuercn yeuayem Irene prri ce ent ere eta oxen tot, ‘sand a ngngm aria esioc, omen stoic ets deun ‘ete, sac unions essattoa vomnat eat err EB Leia o texto a seguir: “Ainda ora confuso 0 estado das coisas do munca, no tempo remote em que esta historia se passa. "Nio era rao drontar se com nomes, pensamentos, formas e instiuicées a qua nie correspondia nada do oristonte |. o mundo pululava de objetos @ faculcadoes e pessoas que nao posstam nome nent dlistinggo dorestante(..) ‘CANE na mnt nti Pe Comp dati 0k Nesta treche de O cavalero nexistente, romance do escritr italiane Italo Calvin (que faz porte de urna tlogia de litratura fantsctica, ao lado de © barso nas devores @ 0 viscenei partido 20 meio), 0 narrador retlate sobre as rolacées entre inguager e realidade. A partir da letura desse fragmento, pode-se d7ar ‘que exietem palavras que nSe remetem a nenhum alamente da rasicade? Explique eeu pento de vieta, FEB Leia 05 vorsos inci da cancso “Lingua, de Caetano Veloso. Goto de sentira minha lingua rogar aingua da Lisledo CamBoe Gostodesere de cetar Equarome dedicar a criar contunsce de procédia Euma profusio de parédiae Quoencurtem doroe furtern coros como camaledes orto de Pessoa na pessoa aroca no Rosa [.} iLOHG Can ign es__ Ved de at yr, Fb 2) Nessa exercicio metalinguistics, que mistura samba ¢ rap, © ou ice tar raferéneia a tes nomes importantes de literature em lingue portuguesa. Quem 80? ') Esse referénclas acabam por ser um etesio & lingue portuguese, 0 que também ecorrs em outro verso, Transcrova-o 0 oxpique sua oscolha Eicsem-sey © Lutador z ‘uta com palavras Falavia, patavra t ¢aiutamaisva (@igo exasperado), Entatelutamos semecesitias, i rmaltompeamanta aceitoo combate. ta [tar com palavras pparoce cam frto NSotém carne. eangue, Entretanto lita, ‘Tema frequents na pottica de Drummond, os versos sugerem o fato de: 2) 0% homane insist, ao longo da historia, numa discuteso peltica-dealégica, eabenda tratar-s0 de um embate init, yo homem madorno travat, deseo o nice da vida (*manhs"), uma luta contra a exeténcia uta eeca ‘completamente tnustrada © 0.04 irco quottionar a forca da poesia, ou do dizcurte, @ mesmo assim nio abdicar de enfrantar, com e&ze instrumanto de lita, a¢ scvorsilades, ©) palavre ser um instrumento ineficar de la ‘mismo quace destrutive, aspecto que condur © ey Irico coletivo a ur ess! ©) haver uma desarmoria social a qual nto pode ser solucionade apenas com 0 uso de discurs0s Ou ideoiogias vis E9.6-60) 0 tiesoto judeu Ludwig Wittgenstein (1889-1951) affrmava que “tudo que podia ser pensa~ 0 podia ser dito”, Para ele, “nada pode ser dite sobre algo, como Deus, que nfo podia ser pensado iroto” ¢ “zabre © que nso £0 pode falar, dove-to fear calado”. Com base nese taxes fundamentals do penzaments de Wittgenstoin, pace-ce ntorpratar sua flosotia come: 2) a busca pela clareza na filcsotia,evitando-se temas matafisicos, yo fundamento da censura ne mundo moderna, uma vez que inbe © livre persamanto. © uma tontative de combator 0 nazismo e suas ideias absurdas,indiivels, ©) uma tentative de transformer 0 debate flozéfice num debate retérico EDWG) Leia 0 texto a seguir sobre o problema dos universais Cckham adota © nominalismo, posigSo inauguraca em uma verso mais radical por Roseelino (6c. XI, [que] afrma serem o¢ universais apenas palaves, flatus vocis, cons emitides, no havendo ‘penhuma entidade real correapencentea cles Marque a aternatva corrata, .gundo 0 texto acima, otermo “humanidade” aplicive! a uma multipicidade de individues, indica Um modo de ser das realidades extramentais. 1b) Segundo 0 texto acima, o termo "humanidade”, aplicavel a ume muttiplcidade de incividues, & ‘apenas um concate pelo qual nes roferimos 9 ease cenjunto, © Segundo o texto acima, o terme "humanidade", aplicvel a ume multiplicidade ce incividues, deter ‘mina enticades metafisicas subsistentes ©) Segundo. textoac ‘mina formas de subs na,o termo “humanidade", aplicavel a uma mutipicidade de incividues, deter incia individual ex’stentes st] autuseuncuierca (oat Maca = ArgumentarSo come principio ragulador da convivéncia paeifica: a intoracho humana acerre, fun ‘Gamentalmente, por meio da argumentacso. A detesa de pontos de vista com base em arqumentos Cconstitul o principio democratico de resolugso ou mediacdo de contltos, elegando a0 segunde Argumentagéo em textos teméticos:« opinido © 9 er a ou © artigo de opinifo. A visfo de mundo do enunciador @ 08 argumentos de ‘que se vale so explictos. estampados na superticie de ArgumontacSo om textos figurativs:o: textos dascritivo tom na simulacSo da reaidade e na predeminineia de palayras e nacées concretas, também voici lam visoes de mundo e recursos argumertativos, multas ve7es sob os elementos concretos que 0s temmaticns, ‘compdem 2 historia, Fabulas, contos, reportagens, Hmes, a0 narrarem, tama estéo argumentary Pupilicidade © argumentagso no cotidian mundo das sociedacas. Ao m Urses argumentatives que pecas pactan rente hébitos @ vise ArgumentagSo ¢ eidadania: para olém do concapeso de que, por meio dela, mpdern-se vibes de dana: probiemas socias, polémecas @ ipa: rosolvidos ou mitigados quando as partes ervoWidas ciscutem, apresentam suas percencoes ‘mundo, explicam seus argumento: < aue interferom na vida em scciedade podem sor IEWa}EM er ene itiro rounetea nate ote, estar suite ‘ototocenset src fecoriern0t, routs 3 tmaeode wt, nota sit ‘ath det an rate acne te, BB Aresiando-se do debate teologico e flosdtica, 0 texto acaba conterindo destaque a interpretacae que 1s Cléncias Soci farern da relacdo do hornem com a natureza. E, de acordo com a ordem da cultura (claberagSo humana pars sebreper-s2 ds leis da natureza @ da guerra), tentative de regulagBo © © estabelecimento ce um equilfbrio 380 etapas fundamentsis pare a reselugée dos contitos. Conside: rando a argumentagso ¢ o debate entre os principais procedimantos de regulagSo, clabora um co: ‘mentério que ale a pritica da argumentaco 20 processo da civlizago @ harmoniza¢So das tensBos socisis na sociedade atval, especialmenta nas reds soci. EB Leis otoxto a soauie {..] Anazrativa om «i mesma conta uma histéia. Qual podo ser o nexo com um taxto argumentative? ‘Aldms da possitilicade de constituir uma anedeta que sirva de excmpio 20 raciocinio, a narrativa em si ‘mesma pode ser argumentativa, se aquile que nartar fer vetor de uma ligka Caberd a0 letor imaginar a ‘moral que deve se tiada de una histéri (aso frequente nas fabules de La Fontaine ¢ em qualquer len: da) Culnuepretr unui, que Considial edo una YayuiResa Hetil, destin uhevas duce tO de uma teso.f precisoter em mente que, como todo locutor deve justifcar seupponto de vista, a utlizacdo da narratva Ihe pessibilkardiustmar facimente suas idelas fundamentals de rnoco concreto ¢ vivo: por Isso, ela nto deve ser ignotada por quem quiser dominar a argumentacio.[..] EYE bans Aare deaumeno a Man Ft 208 p24 Textos explictamente opinativos. como 0 artigo de opinido, s80 carscterizados pela exposicBo de pontos de vista e pelo desenvolvimento de argumentos que hes deem sustentaco. Testes dasertivos ‘8 narrativos também vaiculam pesicionamantos © argumantos, muitas vores, de maneira implica, f- urativizada, como destaca Bemard Mayer. Tomando 6 texto como base, explique as trés vantagans Ja arourmercacso embutida em narracoes Elica o toxo a seguir Bons modos emcrise Ninguém precisa ter sido alfabetizado em bierSglfos para lembrar do tempo em que a ppergunta “0 que vot faz da vida” recebia res ;postas muito simples. “Sou carteio. Sou ele sta. Contador. Advoqado. Professor de ioga. Vendedor de planos de sade” Era tudo airto. Sinal da crise que opaisatravessa ~ ¢ 0 mundo também, convenhamos ~ 6 que as respostas a uma pergunta tie basica ecto cada vez mais ‘vagas ¢ improcisas. Em geral, saimos da eon. versa sabendo menos do que antec. Imagine-se numa festa om que rola oencontio.com um amigo de quem havia mnito no se ouvia fa Jar Vern clissica "Vocb ests onde”. "Estou proctando consulteria na dren de comunica¢o com as recs sociais no inchusivas, epacialmente as voltadas para comunidadee ribeirinhae do Baixo Fequitinhonhat um example (..) Nio tente entender malhor 0 que a pessoa faz." ascnesoria da impronsa? Ni, nl 6."Ftreinamen: to de comunicagio? Também, mas no e6."E meio por af, ola pode recponder, aumantand 6 enigma, ‘Quanto mais dotalhas voc podi menos cla ficaré o trabalho da possoa.(..) 14 faz algum tempo que a cartelia profssional ficou encostada na mesma gaveta das tas cassete @ (eas carttas de nenas para oreo... UNH Nine econ en Ue a ono 37 © autor da crénica constrdl uma situacdo hipotétice por melo da qual discute a denominaca9 de at- Vidadles prefissionais no pasado ¢ atualmente. Cm meio & cana, ¢ possivel entrever sua posigSo acer 2 das relagées de trabalho na sociedad contemporsnea. Cxpliite a posicse do autor a respetto do toma © 06 argumentos nos quais sustonta cua visSo da mundo, ester oie zones em xr tenes erat con ae oats donee | avtuseuncuisrica yeuayem IEA pubiicidade aprimorou as técnicas de persuasdo que se desenvolveram ao longo dos séculos e as transformou em um negécio miliondrio, que constitu uma das engrenagens do capitelisino moderno. ‘Com base ne quadro que compara © processo de persuasso descrito por Arstételes © 0 que se em- [prego no mercado pubcitirio medetro: 2) Identiique. na propaganda do governs de Santa Catarina, os elementos que concretizam cada uma das etanas do processo de persuasso. 1) Expique, com elementes do enancio, ¢fungso de cada etapa para a persuasdo do pablico-alvo. TIA primeira vista, pode-co afrmar que a paca publica foi produzida para oxalta titos db governo Catarinense er prel da sate © da vida do sua populagSo Ertretanto, pode-£6 apontar que outa i= tencdo concomtante 6 consoldar a ctenca da Sociedade ros sorvicos abies destinados & sade, [Expiaque como 0s recutsos argumertatvos emregados na peca publcitaria contribuer para essa Uma tnaiiade. ent aa como derousts sons, ‘erates dete estifooneuis | autuseuncuisrica yeuayem IEA pubiicidade aprimorou as técnicas de persuasdo que se desenvolveram ao longo dos séculos e as transformou em um negécio miliondrio, que constitu uma das engrenagens do capitelisino moderno. ‘Com base ne quadro que compara © processo de persuasso descrito por Arstételes © 0 que se em- [prego no mercado pubcitirio medetro: 2) Identiique. na propaganda do governs de Santa Catarina, os elementos que concretizam cada uma das etanas do processo de persuasso. 1) Expique, com elementes do enancio, ¢fungso de cada etapa para a persuasdo do pablico-alvo. TIA primeira vista, pode-co afrmar que a paca publica foi produzida para oxalta titos db governo Catarinense er prel da sate © da vida do sua populagSo Ertretanto, pode-£6 apontar que outa i= tencdo concomtante 6 consoldar a ctenca da Sociedade ros sorvicos abies destinados & sade, [Expiaque como 0s recutsos argumertatvos emregados na peca publcitaria contribuer para essa Uma tnaiiade. ent aa como derousts sons, ‘erates dete estifooneuis | autuseuncuisrica © convvie de carros e motes no trarsito nem sempre é harménico, davido & Imprudéncia de quem (5 conduz e a crescente quantidade de velcus. sobretudo nes grandes centros urbanos. Para Giscutir a viebifdade de se proibir a circulagéo de motos nos corredores que se formam entre as flas de Carros fas vine piblieas «jornal Fofha de SFaulo publicou duas andlizes datintas, qua desenvoivem diferentes juestbes a seguir ‘orgumentacées que envolvem o direto & vida. Leis-as para responder ‘Texto para a questo 1 Sim - Pare...e repense 0s ndmeros que envelvem os motocicistas falar por si Apesar de representarem apenas 27% do total Ga fota de veiculos brasleitos, des, {do 2009¢les 830 as principais vitimas de acicen: tesfatais ono faints do tainsto braseito, Diariamente 24 motocicistas perdem suas vidas no nosso tins; interrompem de ma. nojra abrupea seus sonhoe @ daixam érfios & pprocura do reepesias. A vulnerabilidade doe cient ete nto metociclitan & otal nivel que aletalidade doe caro ape ors acidentes em que se cnvolvem chega a ser 17 (2 maria es, vvoues maior quea des que stingem ocupantes 14 raul So Fav, Sevueméral ‘A maiordificuldade de o: motociclctas sorem vistos na via por outros condutores, 0 compertamento ea formade conduzit a motocicieta, tais como excesso de velocidacee ulrapassagens artiscads ferer decisivamente no indice de mortalidade, ‘Odeslocamento demotos nos chamados corredotos,0.eepago cntre cas filas de veiculoa ¢ agravan: temosacidentes, principalmente na velocidade em que se deslocam quando 08 outtes vefculos tambémn estho em movirnento, bal Analogamente ao queaconteceu com abrigatoriedadle do cinto de eeguranga edo uso do capacet, 1 proibigio da ciculagio dos moteciclistas nos corredoves ¢ marcador de tendncla ¢ modificador de comportamente. Assim, pretende se que a formulagio de legislagio eapecifica possa também sex eapaz de modiiicar © padrio atual decirculagho, bal Ii Assinate a aternativa que faca um comentario correto acerca dos recursos argumentativos empreas dos no texto: 2) No pximeiro pardgrato, ¢ evidentea incoeréne’a entre 08 dados de que as motocicietas representam cerca de + da frota de veiculos nacional e de que os motociclistas figura como as principals viti: mas fatals ¢ nBo fatais do transite ) Ao ressaitar que a letalidade dos acidentes enveivendo motocicletas ¢ 17 veres maior que a de acidertes com automévels, fea clara a intencdo dos autores do artigo de culpar os motecilistas por acidentes fatos ©2116 ume contiadicao no 3 pardgrato, enquante a difculdade de visualizacéo des motecicistas & arqumento fevordvel 8 proibigdo de circularem nos correccres, exeasso de velocidade ¢ ultrapas sagens arrscadas jogam o problema para os condutores das motos, ©) Ao destacar a velocidade excessiva @ perigosa com que as motos se desocam entre 0s catros, 05 autor 1 colecam centra © uso de motocicietas come forma de transper' bare. ©) A araiogia com a implantacso da obrigatoriecaco do cinto de seguranca em automdves. fata no 5" paraarafo, serve como argumento favoravel & interteréncia do estado no comportamento do Ccidadao, em detesa da vida. ‘Texto para a questo 2 Néo - Proibir corredor vai matar mais gente puraingenuidade achar que a proibigho do rifego de motocicitas no comedoe vi ealvar Vid setor econdmico perce com 6 veiculode duns todas como princi 8 Qual altersativa de mobilidade wbana? "Na ponta do lipis, ovelculo de duse rodaa tem menor custe de aquisiglo ede manatengig,censeme ‘menos combustiveh polui menos o meio ambiente, ecupa pouco espagona via piblica ¢ nfo fica parado em congestionamento. Intersseante que hi mapeamento de acidentes ¢ mortes no teinsto;tecavia, nada se fala das causa Quata causa? ‘Apbe estuce, Nova Gales do Sul na Austelia loge lizou 0 correcor.A CalifSria (EUA) também o fez apo constatay, por mato de pesquisa da Universidade de atkeley, que, dos 6000 acidentes registrados entre ‘utubro de 2012.¢agosto de 2013, apenas 3%envolve ram motocicletas no corecox;nos outros 97% houve abalroamento trasero (com a motocicleta ora sendo atingida,cra atingindo outro velculo) ou a moto ficou enue dois automévels, mulaa vezea com esmaga ‘mento e mertedo condutot bl © veicule de duae rodaa tem uma dintmica muito diferente. © piloto peccian ter vieibilidad; fear tris de um automével prejudica poesiveis agbes preventivas, como desviar de cbaticuloe, ncecasério regulam tar 0 cortedox Afro: proibir val matar mais gente! EE atirmactios a seguir constituem sumarizagbes dos argumentos contri A proibicse de motos nos Ccotredores das vias publicas, apresentades no texto |LNo segundo paragrato, as motivacdes aprosentades para permit ppredominartemente de natureza economica, 6 trafego em corrediores $80 Para combater a percepcio do fisco que motos oferacom ocupando corradores de via, 0 quarto pargarato aciona argumentos puMericos de autoridade. Ao atrmar que proibir motos nos corredores vai matar mais genta, 0 autor explicta uma possivel cconsequéncia de os plctos cerem abrigados a ficar atras dos carras (£20) coerante(s) com 0 sentido original do texto: a) aper I apenas 16 by apenas lot ant © aperasie fi demos enn aes om ri dv satiate ate 28a se de San Pa, 3 | autuseuncuisrica yeuayem 'b) Durkheim acredita que ciéncla ¢ ideologie peder ceminhar juntas? Explique seu ponte de vista, Elo és sentdos otribuides& polavratdeatogla no texto (por Destutt de Tracy, Nopelese Bonaparte & {Emile Durkheim) confirmam que a linguagem é ume forma de comprecnder a realdade. Sebando sto, respond: 2) Gual dos trés sentidos & mais posttivo? Por qué? DE poctivel ralacionar inequivecamante 0 ure de corto vocibule a doterminada visio de mundo? Explique sua resposta. Ellice cetinicko a sauic ave ofresenta 0 sertdo mas habitus! do terme ideologia ro mundo de hee: {.eonjunto de eongag, valores e attudescultraie qua carver de baa 6, por ike jstifeam até ‘cart pontootemam leftimoso statue quo ou movimenteg para muds lo. Jeon nin dng de aa p38 2) Para Alan Johnson, eologi est gece @ pesturas mais Conservedores ou mais progresses? Jhustfique sus esposta 1b) De acordo com a dotinicSo de Allan Johnson, as visbas de mundo de Destutt de Tracy, Napotaso ‘Bonaparte ¢ Emile Durlhoim £80 ideologieas? Por qué? Ia ecotis freokemoidl exami onprendots vite, corinne, ‘unsenaietanen uted i, ‘raat ‘ieoleTo deep sai, opr es errant ‘uesenavegan en unt ti, 12 | aususeuncuisrica IEWa}EM sss unto seis en esate evi eu ‘etojarto, sabre ds cones te eat © cnr Texto para.as questies 4€ 5 Educadores se dividem sobre neutralidade do projeto Escola sem Partido ConfederagSo de execlasprvadas defende conteidos mai centilicos ne enaino enquanto repre sertante de occolas cit critica “ouprocaii da dein divergent Durante audiaca pica lizada [J pola comissto cepectal que cteuteo projeto que institut a cola com Partde Pt. 7180/14), ojomalista@ eeerter Loanéro Naloch defences a netialidade da co cola am questbueideolsgicac paridria’ Eleactedta que a proposta am debate na CAmara pede eat tum mecaniamo para protege o¢ alunos de ideclogias doe pofceeores , ssim, garantir a tolerinca eo phutaliamo deideiaa na propria ecola Aquestio ds neutalidade om temas como politica ¢crangasligioga também fi apeizda pelo presentanta da Confodera¢So Nacionaldos Eetabelecimantos de sing, Jo Ls Cearino da Roca Pars Ceeatino,Aexeegio das escolaeconfeseionale, que as famae cecolhem justamente pelo encino raligioca, 2s instiaigSea do podem tata de temanabstatos, “A cacola tom que tratat de temas abelutoe, do temas cientifices. Bu poeco estar aqui, cu em qual «quer ugar do mundo e a Quimica seri a mesma Biologia ard a meme, a Matematica ers ameema Entio aie temas que nfo permitem divagagées¢ no permitem o procalima Ou eo, o ampenke do profesor que éexzice uma influncia natutal nos alunoa da aua crenga pesdoal da suaideologa,da.oua pln afrmou Cesaring, ta ‘a socotia gota do Consolno Nacional dogrejns Cristi do Bini pastora Romi Berke, cricou 0 prjetoEmaua opinian.cobjetive da proposta nto ¢ garantirneutralidade nassalae de aula, mas super igeiae divergent 20 debate sobre questicscocinis ede gtnero, ta "Warten eu ops ae Cnet a a ‘ touenDonts oot ct AIDA BS FOOT FSSOTA STC NERD a eee le I snatisando as visces de mundo de Leandro Narloch, de Joao Lulz Casarino da Rosa e de Romi Benke, respond: 29) Voce cencorda com a tese de Nerloch, pare quem é necessérie “um mecanismo para proteger 0: alunos do ideologiae dos professoros"? Justiique sua rorposta, ') Qual vsti de mundo so apreendo das declaragécs de Cesarino, para quom "escola tom que tratar do temas absolutes, de tomas cienttices"? yeuayem ©) Banke acredita que @ Ezcols gem Partido ¢ ideoiégica? Cxplique seu ponto de vista, Tikem 2017 poucos dias antos do Crem, uma decisso monocrtica dla minisra Cirmen Lica presidents 60 Supreme Tibural Federal 8 época, proibis © inep de anulat rodacéos qu datrespeitazem oD. roitesllumanos, A decisao fol tomada a partir do uma aco. movida pela Escola sem Partido, cu uta pia Iberdace de exoress80 dos candidates, incisive quero defendem a tortura, 0 preconcoto ou a iolncie. Com base no texto anterior. voce ve contradicao entre essa acdoe o doseio do rpowsmen- to delimitar a iberdade de expressdo dos professors? Justique sua resposta estar une onteacn rqunestiva ating yest de tod cus toto, OO —— EX ccrem) © hoax, como & chamace qualquer boato 04 farsa na internet, pode spalhar virus entre o¢ cous contates Falsos sorteios de celulares ou frases que Clarice Lispector nunca disse aio exemplos de hoax Trata se de boatos eccbidos por e-mail ou compartilhados em reds socials. fim geral,somen: sagens dramdticas ou alarmantes que acompanhar imagens chocantes, falam de eriangas doentes ‘ou avisam sobre falsos virus. 0 objetivo de quem cria esse tipo de mensagem pode ser apenas se clvertir com a brincadelza (de mau gosto), prejudicar a imagem ce uma empresa ou espalhar uma deologia poltica, Se o hoax for do tipo phishing derivado de fishing, peacatia, em ingits) 0 problema pode ser mais grave. o usudslo que clica: pode tet seus dacs pessoals ou bancarios roubados por golpistas, Por isso & to importanteficar aterto. VMEHONTE.N Dagens crmtehaconb, ea em 20a) ‘Ao discorrer sobre 08 hoaxes, 0 texto sugere ao lator, como estratégia para evitar esse amesea 2) recutar conwites de jogos « brincadboiras fotos pela internet ') analisar a nguagem utilzeda nas mensagens recebidas. © cassificar 05 contatos presentes em suas redes socials )utizar programas quo identifiquem falsos virus. ©) desprezer mensagens que cousem como¢éo. | auiuseuncuisrcs yIeUa}EM A crem) ‘Um dia, meu pai tomou-me pela mio, minha mie beijoume a testa, molhando me de Kigrimas 06 cabelos eeu part ‘Duas vazes for visitar Alenevantes ca minha instalagio, ‘Ateneu em 0 grande colégio da época. Afamado por um sistema de nutrido reclame, mantide por uum diretor que de tempos a tempos eformava o estabelecimente, pintarelo 0 jeitosamente de novida dde,como os neyoclantes que liquidam para recomecar com artigos de Ula remessa;o Atencu cesde ‘muito tinha consolidado crécito na preferencia dos pats, sem levar em. conta a simpatia da meninaca, a cercar Ge aclamagbes 0 bombo vistoso dos aniincios. (© Dr. Aristatco Argolo de Ramos, da conhecida famiila do Visconde de Ramos, do Norte, enchia ‘otmpério com o seu renome de pecagogo. Eram boletins de propaganda polas provincias,conforén. cias em civersos pontes da cidade. a Pedidos, 4 substancia, atochando a impronsa dos lugarejos, 608, obretado, de lives elementares,fabricadios As prasas com 0 ofegante ¢ eshatorido concurto do profecsoros peucentemente anénimos, caixéos ¢ mais caixBee de volumes cartenadoe em Leipzig, imundando ac escolae piblicas de toda.a parte coma cua invasio de capac amuig,w5c0as, amaralas, em cqae o nome de Aristarca inteizoe sonora ofsrecia en a0 pasmo venerader dos oefaimados da alfabeto os confins da patiia. Os lugares que o¢ nie procuravar cram um belo dia eurpreendidos pela en chente, gratuita, eapenténes, ieresistvel! E nfo havia geno aceitarafarinha daquela marca para 0 po Aocespirito, PoP One oes 202 ‘Ao doscrover 0 Atoneu ¢ as atitudes de seu dirater,o narradbor revela um olhar sabre a insergio socia! do colégio demarcado pela 2) idoologia mercanti da educarso, repercutica nas vaidades pesscais, ») interteréncia afetiva das familias, determinantes no proceso educacionel ©) prodtucde ploneira de material ddético, responsave! pela fecitacao do ensino. 1) ampliac’o do acesso & eckucacao, com a negociacio dos Custos escolares. ©) cumplicidade entra edueadores ¢ familias, unidos polo intoresse comum do avanco social. Texto para as questies 3¢ 4 Ideologia de género? ‘Outto dia, estando no elevadioy entra uma vizinha, mio de ima erianga de § anos, ¢ me diz: "Cue bomte ver Sai quevocé gosta dessashstéias a gnero...astou aseustadarecebendo urmas mensagjné dlizando que o governo que imper uma ideologia de génoro para as criansas na eecols, desde postoni ninas, Mandaram uma cartithas e¢atou em pinico; urna colea horrvel” Teese mesmo dia, no eupermercade, uma cenhecida propeiatiria de uma escola, aborda me afta: “La Mou Doue... 6 verdade o que vai acentecar? Née vamos tr que trabalhar aquelae eartithse abeurcae para aa eriangac? F eaaa ideologia de génere? A gente tam que enainar de eriangae que no exiete nem hhomom nem: muhor¢ incentivar a hemoezenalidac” Passando os dias, ful ficando assustada, pols pereebi que havia co instalado uma historia colativa em torno do ascunta. Vou compartihar um pouco do que conversei com algumas pessoas. Vejamoe: rio cexlstom, de forma alguma, carilhas para itrodusir a ideclogia de gBnero" nas excolaa, O que ver cir culando na internet, no WhatsApp ¢ outras midios no pasa de eapeculagSes vulgares para confuncis, \nreaponsayelmente,o que realmente esté posto para debate eandlise,ou sea. verato preliminar do Pla ‘no Estadual de Educagio PEF) encaminhado para a Assemblela Legislatva,aberto para aprecingdo até @ ‘momento de aprovagio no parlamenta Sobre a chamada "ideologia de gtnero’, desconheyo formulasio sériae fundamertada dessa terminologia tencenciosa yIeUa}EM A crem) ‘Um dia, meu pai tomou-me pela mio, minha mie beijoume a testa, molhando me de Kigrimas 06 cabelos eeu part ‘Duas vazes for visitar Alenevantes ca minha instalagio, ‘Ateneu em 0 grande colégio da época. Afamado por um sistema de nutrido reclame, mantide por uum diretor que de tempos a tempos eformava o estabelecimente, pintarelo 0 jeitosamente de novida dde,como os neyoclantes que liquidam para recomecar com artigos de Ula remessa;o Atencu cesde ‘muito tinha consolidado crécito na preferencia dos pats, sem levar em. conta a simpatia da meninaca, a cercar Ge aclamagbes 0 bombo vistoso dos aniincios. (© Dr. Aristatco Argolo de Ramos, da conhecida famiila do Visconde de Ramos, do Norte, enchia ‘otmpério com o seu renome de pecagogo. Eram boletins de propaganda polas provincias,conforén. cias em civersos pontes da cidade. a Pedidos, 4 substancia, atochando a impronsa dos lugarejos, 608, obretado, de lives elementares,fabricadios As prasas com 0 ofegante ¢ eshatorido concurto do profecsoros peucentemente anénimos, caixéos ¢ mais caixBee de volumes cartenadoe em Leipzig, imundando ac escolae piblicas de toda.a parte coma cua invasio de capac amuig,w5c0as, amaralas, em cqae o nome de Aristarca inteizoe sonora ofsrecia en a0 pasmo venerader dos oefaimados da alfabeto os confins da patiia. Os lugares que o¢ nie procuravar cram um belo dia eurpreendidos pela en chente, gratuita, eapenténes, ieresistvel! E nfo havia geno aceitarafarinha daquela marca para 0 po Aocespirito, PoP One oes 202 ‘Ao doscrover 0 Atoneu ¢ as atitudes de seu dirater,o narradbor revela um olhar sabre a insergio socia! do colégio demarcado pela 2) idoologia mercanti da educarso, repercutica nas vaidades pesscais, ») interteréncia afetiva das familias, determinantes no proceso educacionel ©) prodtucde ploneira de material ddético, responsave! pela fecitacao do ensino. 1) ampliac’o do acesso & eckucacao, com a negociacio dos Custos escolares. ©) cumplicidade entra edueadores ¢ familias, unidos polo intoresse comum do avanco social. Texto para as questies 3¢ 4 Ideologia de género? ‘Outto dia, estando no elevadioy entra uma vizinha, mio de ima erianga de § anos, ¢ me diz: "Cue bomte ver Sai quevocé gosta dessashstéias a gnero...astou aseustadarecebendo urmas mensagjné dlizando que o governo que imper uma ideologia de génoro para as criansas na eecols, desde postoni ninas, Mandaram uma cartithas e¢atou em pinico; urna colea horrvel” Teese mesmo dia, no eupermercade, uma cenhecida propeiatiria de uma escola, aborda me afta: “La Mou Doue... 6 verdade o que vai acentecar? Née vamos tr que trabalhar aquelae eartithse abeurcae para aa eriangac? F eaaa ideologia de génere? A gente tam que enainar de eriangae que no exiete nem hhomom nem: muhor¢ incentivar a hemoezenalidac” Passando os dias, ful ficando assustada, pols pereebi que havia co instalado uma historia colativa em torno do ascunta. Vou compartihar um pouco do que conversei com algumas pessoas. Vejamoe: rio cexlstom, de forma alguma, carilhas para itrodusir a ideclogia de gBnero" nas excolaa, O que ver cir culando na internet, no WhatsApp ¢ outras midios no pasa de eapeculagSes vulgares para confuncis, \nreaponsayelmente,o que realmente esté posto para debate eandlise,ou sea. verato preliminar do Pla ‘no Estadual de Educagio PEF) encaminhado para a Assemblela Legislatva,aberto para aprecingdo até @ ‘momento de aprovagio no parlamenta Sobre a chamada "ideologia de gtnero’, desconheyo formulasio sériae fundamertada dessa terminologia tencenciosa LUayem ye importante saber que extstem importantes trabalhos de pesquisadorevas,juntocom a UNESCO, cenire outros orgies nacionais ¢ intemacionais, que se debrucam em questoes centrals da vida om so Ciedade, desde a expressio contuncente de barbaric humana, como exterminio de judeus ¢homasse uals através do nazismo na Segunda Guerra Mundial. Ha de se convir que, ainda hoje, deparamo nos ‘com tragos de barbérie no cotidiano, as distintas expresses de violéncia, a exemplo: abuso sexval, tuStico de pessoas, mortes de mulhares por parceirosafetives acsaceinato de jovens do.saxo maccalino, aseacsinato de pescoas homoafativas, cuicidio de homens am cituagSo de desemprego, parsaquigho @ ‘morte de pessoas de religido dematriz africana, Temas camo gneroe diversidade,entromuitor outros, tuatadoa no PES, trazom a posatbilidade de dalinear precessos edueativee que rompam com a cakura caviolinei. (problema ni ¢ que meninojogue bola ou bringque com dardos, que menina brinque de boneca & cdecasinha. A questio é violéncia da interdi¢So na ultrapassagern desens trontsiras Trabalhar a ecco io para aigualdade das relagdes de genero e diversidade, entre outios aspectos éizer nod violincia. istunbrar uma sociedade que nao reproxtuza, por exemplo, homens embrutecidos, autores de vioiéncla contrast mesmoe ao outro do mesmo sexo, contra pessoas que fogert do padre de sexualidade e conta parcetras afetvas. | W4AITTD ee See Potente FAL epee treat Lbuectulesig doe “hewaoer Mags 218 Aa EE cAcafe-Sc) Relativamente ao texto, todas as alternatives estdo corretas, excete a: 2) A respelto das cartihas sobre género, 0 texto epresenta duas informacées contraditérias: no pri- rmeiro pardgrato, a mae de uma crianca de § anos afirma que “mandaram umas cartihas” ebro _gbnera}i no terceite parsgrate, a autora nega a ecaténcine do cartihas sobre “ideolagia de género” 1) principal argumento da autora do texto para justitcar a inclusdo do tena género e dversicade has escolas fundamenta-se na possibiidade Ge desenvolver processios educativos que se conitra- pponham & cultura da vieléncie. ©) A motivacso para a preducio do texto tem crigem no que esta posto, para debate e andise, No Pano Estacual de Educacso. em apreciacao na Assemblela Legislative, ou saa, a Introducae do. ‘ema gincro @ diversidace ras escclas de Alagoes. €)De acorde com a autora, as manitestacbos contrérias a0 que tol proposto no Plano Estadual de [Educacao pelos representantes da Universidade Federal de Alagoas tam origem em sotcres cor Servadores da sociedade, com apolo de pessoas ‘anorantes, via recs socials [i cacato-se Sobre 0 toxto, correte o que se atirma em: 2a) De acorco com uma proprietara de uma escola as cartihas distribudas nas escolas pelo governo {ensinarm as ctlangas que nao existe nem homem nem mulher e incentive a homossexualidade 1b) As manitastacées contra a denominada “idcologia de gérero” reprosertam, segundo Barretto, uma “nisteria coletiva sobre o assunto". que se fundamenta na adocao de cartihnas para introduzit 0 assunto nas escolas, ©) Aautora do texto, apesar de ce pesicienar favoravelmente & incluso do terra “iguaidade das rela- ‘ches de géncro” na ecucacdo,atrma que rio conhece nenhuma formuiacto [toorical séria ¢ fur- damentada sobre a tondenciosa “ideologia de gener {€) De acordo com a autora do texto, a "ideologia de nero” faz parte da pauita da UNESCO, uma vor ‘que aoriantacso sexual é uma das causas da violénela de mundo, desde a Seguna Guerra Mundi PMNS ary Inferéncia e constru¢aéo do significado — Sse * Nertum texto diz tudo sorinh: a produzir seu enunciado, 0 enunciador leva em conte 03 core cimentos que partiha com o enunciatsrio, para que este preencha “lacunas" na cermunica¢So. * Com bace nas intormacées explicitadas na superticie do texto, 0 enunciatério deve participar at vvamente da constnicSo do signiticado: comprcender um texto pressupée ralacionar conhaciman t9s @ experséncias,intoragindo com o enunciader * A participacdo ativa do enunclatério na construcdo da significacdo o leva a explicitar sertidos que ‘po foram verbalizados, mas que impllctamenee fazer parte da mensagem do enunclador * A interdncia, portante, 60 ato. led ignticades implicitos, passivate de sever verb lieados, * As inforencias dover necessariamente tor alguma base textual ou contextual: do contrato,trara-se ce mera intromissto discursiva, de extrapolacso EESTCIETOIE APrIMORANDO HABILIDADES: Eo IB Resronda as questies a seguir com pase na tirinha do personagem Niquel Nausea, de Fernando Gonsales. cmp wnt rutimaoisanaaros| | coat A mcevesticenis | |» GRANDE econo ‘scenic su epeae Un TeReENO BAUD” 2) A peesonagem nto quer ouvir © poem porque tar uma inferénecia, Tendo isso ern mente, explicte a inferoncia que a taz repudiar 0 poema 1p) Incique qua’s conhecimentos prévios a personagem acionou para realizar essa inferéncla este A ©) De quai conhacimento depende a interpretacso de propagand yIeUa}EM tet Heras exicramensio ‘ait ee leon ave er oatasures db ed conecens sts eo iste. i entrees 8 | cxsnuae | site ore nr apr | sas sts © i Textos para as questoes 325 Texto Na déeada de 70, noe Fatacoe Unidos, um eoidado que hava cide condacocaco por bravura na Gacera do Vietn’ escroveus a0 Sectetérin da Targa Aécoa doclinando sua condisSo de homoesexal Fol imediata mente expuaso da corpora¢iio, com desonra. Aocomentar 0 episédio 0 militar procuzia uma frase antol6gi ¢a:"Derar me uma modalha por matar dois homens, ¢ uma expulsso por amar cutTo’ Na década de 90,no Biast, quancose debatia a questio das relagdes homoafetivas, uma elevada autoridade reigiosa deciarou: “Os cachortos que me desculpem, mas o pxojeto de casamento gay ¢ wma cachortada’. Vem de longe essa Visio depreciatva. Artiguidade, medievo, luminismo, moderidade. em ¢pocas sucessivas da evolugio do pensamento humano,acondi¢io homossenual foittaada com intoleincia, traculéncia e desaprega. ‘0s tempos, no entanto estiio mucando. Progressivamente,as elagSes homoafetivas vémn conguistan: doaceitagie.¢reapeito. Na cafera privada, é creacente o numero de pessoas que sasumem pulicamente ‘2¢em temor a eua oriontagio hormossextal, No capaco piblica concomrdas pacsestas ¢ manifestacéea, om cifecentes capita do pats, mbolizam a vitéria pacooal de homens e maulhorss que derretaram e& culo de oproseso para podorom ostentar eu idantidade coxa, daetnutar eausafetos © buscar a prépria felicdade.f corto que ainda ococom manifestacées ocacicnais de homotobia, inclusive com 0 emprogo dovioléncia. Mas} n5o.contam com a curnplicidade slencicea da opinilo pablica Ads pocos'se cons lida uma cultura capaz de acoitar ¢ de apreciaracversidace. La ‘Todas as pessoas, a deapeito de sua origem e de suas caracteristicas pessoais tem 0 dirlto de des, fnutac da protegio jurkdlca que estes principlos (os dloitos fundamentals) Ines outorgamn. Vale dizer: de serem lives eiguais de desenvalver a plenitude de sua personalidace e deestabelecerern rlagbes pes soais com um regime juridico definido e justo. Fo Estada per sua vez, tem © dever jusidico de promover ceaee valores, no apenas como uma aatiefagSo dos intereases legttimos dos beneticisroe ditetog come também para assogurara toda a sociedad eflexamento, um patamar de elevagio poltica, ética social Por esaas raséos, a Conetituigio néo comporta uma leitura homotSbien, deslogitimadora das relagSoe de afetoe de compromisso que ce estabalocem antre individtuos do meamo saxo, A exclusio dos homosea xauais do regime de unio extivel signficaria declarar que eles no «io meracedores do igual respeite, que seu univereoafetive ejuriico é.cde "menos valia" menos importante, mence correto, menos digno, a0 ats Rbnga amin magn «mene dan ie Someone Ron de I de ai “Sinha Satan Wpnpan et pe a poe ee hppa pane Texto Mare Lua ‘Amazam 0 amor urgente foram flcando marcadas ‘As bocas salgadas pela maresia ‘Ouvindo risadas seatindo arrepios ‘As costaslanhadas pela tempestacie COthando Fro to tio cheio de a Naquela cidade Equecontinua Distante comar Corronde pro mar ‘Amaram 0 amor serenado Eforam comenteza abaivo Dasnoturnas prins Rolando noleito ‘Levantavam as saias Engolindo agua Ese enluaravam de olleidace Bolando com asalgas Naquela cidade ‘Arrastande folhas Que nio tem luar Caregando flores, “Amavarn o amor proibide Eaeedeemanchar Pois hoje ésabide Eforam virando peixes ‘Tedo mundo conta Virando conchae ‘Queuma andava tonta Virando eeixer Gravida de tua Virando area outraandava nua Prateacaareia ‘Avia de mar (Coen lua eheta abeuamar uARoU ches er __ ial ner opera Mao age Ma 2 yeuayem Ko texto | contem parte do parecer de um ministro do Supremo Tribunal Federal em juigamento sobre © ditcito das pessoas de mesmo sexo ao regime de unio estivel, Responda bs seguintes questes a respeito dete. 2) Not dois primeirce parsoratos, é aprazentado um breve panorama cobra a discriminagSo contra homossoxuais na histéria, Considarande esse trecho, pede-se dizer que, para. miristro, a interpre- taco das lois deve levar em conta mudancas no pencamenta ca sociedade? Justfique sua respos- ta com base no texto, 1b) Embora, no excerto, 0 ministra nfo ge posicione explicitamante sobre a questic da unio ostivel para casais do mesma savo, & passive identticar ou pasicionamento pola leitura das dois iltimer, pardgratos. Qual posicicnamanto ¢ ossa? Justtique sua rasposta To texto 116 a letra de uma canco de Chico Buarque, Sobre ola, responda as sequintes quastos ) Como se percebe desde o primero verso, a letra trata de uma relacéo amorosa, ¢ possivel incicar adenticiade de gtnero das pessoas ervowicas na relagdo? Justfique | auiuseuncuisrcs IeWUayeEM kar Paar ten ce ero eae dos ts leetseantar siuaess pari stecoise ans. ) © compositor atirmou que compés & ceng8o apds ler uma noticia sobre um casal de mulheres que se suicidou lancando-se nas éguas de um re. E disso que trata a segunda estrote. O que, de acorde com aletra, teria eeasionade case ato? [EBs textos 16 11 em uma tematica semeinante, Sobre as possivels relacdes entre cles. responda as s¢ uintes questoes. 2) Indique um trecho do texto | que pode ser assoclado acs versos "E foram ficando marcadas / Ou: vindo rsadas, sentindo arrepios". ) Otexto Il tem como motivacso um fato’ © sulcldio de duas mulheres causado por homotobia. Con- siderando os argumentos do texto |, a questio do creito a uniso estavel teria relacSo com casos dessa natureza? Justitique. Ei rem) © cartur Micpia, de.Chon Fano, tol apresentado om 2011 ra quarta mostra Ecocartoon, que teve como tema a edu Caco ambiental, Sou tule ¢ os elementos visuais tazer roferéncla ao exame oftalmoiogico @ a um tipo espectico oe ificudade visual Com 0 uso metaterico da riopia @ a explorago de carecter'sticas da imagem, 0 cartum 2) avideneia © papel sccundirio que aninais plantas do Zamperham no processe de producén de riquezas 1) expée o alto custo para maruteno do vide tanto de eros humans come do ania ¢ plantas © denuncia @ hiererquia de valores que supervatoriza 0 dinhos to dos seres vives, revi © distanclamento entre 6 homer resutante das atvidades eccnmicas © auestiona © antagonismo entre nomens @ mulheres mativado por questdes ecendenica: Ei cruvest-sP) Daamine o cartum para responder a auestao. No contexte de cartum, a pracenga de numer do estimacio permite que juizo omitido pela persona: ‘gem seja considorado: 2) incooronte: bp parca © anacronico, @Dhipstetico. ©) enigmatice EX cone: © consumider do século XXI, chamado de nove const ‘midor social, tence a se comportar de modo diferente do conzumidor tradicional, Pea ez cae aprozentadas no diagram, intore-ze que cconsumidor sare infubreia da 2) cultura do comercio eleteonico, bb) butea constante pole menor proce, © divulgncio de informagdes peas ernpr ed necessidade recorrente de consumo, ©) postura comum aos concumidores tracicionsis | atuseuncuisnca PMs = Categorias déiticas: — pessoa, espaco e tempo PS * Todo enunciado pressupde um enunciador, um “eu” de onde provem o texto. ' ese anurciador. inavitaveimente, est inserido em daterminado espaco e tempo, que podem sor explcitados ou née em seu snunciads, 03 termos utiizados para fazer referdncia & prépria cena enunciativa, referindo-se ao tempo, ae cespaco ou &s pessoas do discurso, sto chamados déitices. * Ao expilctar os elementos de uma situacso comunicativa especitia, os dbiticos nao fazem uma copia fie da realidad. * Como @ préprio ca linguagem, a: catogorias déiticas contribuern para construir um simulacro, uma Intorpretacio sobre a ealidade,ctiando santidos ¢ efeitos de sentido no campo ca enunciacSo. [ESET srrmonando HABiLioAde: [EB otexto sequinte, com 0 tituio “Adverténcia’, apresenta-se aos leltores na abertura de romance A cidade (2. Serras. Lelo-o para responder 20 que s@ pede: om pete Dude pga 126 alan rma dtr for ple ame pea enh eae morte antes de haver dado a esta parte da sua escrita aquela ditima demio, em que habitualmente ee rcatotnaie | non digrcn mals penere¢mieninrant in, re do sam ames eae tnt deans gun cote otto dete cord oman pe de Cpnce urs ocr enmpecoottamindaena came asmerndoennderepeo snap too sec inebzace gata eames enctadoneta womb aun tie cepeceincun le Sata me gota trorara co a erin nu tteamnprtgur en ia em eto ranch vent pane ole a ea a ‘Sosunr ae donee dnpuzedeyuramc teachin th AER a ea erection = = g 3 DB x 2) kdontinque ume passager em que © erunciador emprega a tercelra pessoa em lugar da primeira ) Comante um ofeita de sontida decorrante desse emprego. Eo tragmento seguinte alscute a permangncla de marchinhas tidas como preconceltuesas em biecos de Carnaval contemporsneos. Leia-o pare responder ao que se pede Quando a discuceio passa para 0 campo da tradigfo, mais dividas vém & tona. Pens cepanhol Luis B Jl ¢ ern sua maxima "A tradigSo ¢ uma eetétua que anda’. Acodito muito niaca "Noten vercadia voeagSo é eri renavar, dialogar com nesso tempa, contar nasea prépria histris, como so diene a fazer @ bloce que eri, Espetacular Charanga da Feanga. Em comaparacioa tudo s20, pear no calo de quam jf coffe 6 ano tedo é apenas um mau hsbito; debra tudo eome esté é papel do contervadorisma,niio da tradigs, ‘A interpretaga0.a0 pS da letia do verso "mas como a cor no pega, mula’, dos irmios Valenca, com: ppositores do reitdo que rece estrotes Go genial Lamartine Babo, causa incomode a muita gente, mot cae oko a vane, cent eu ao ene etinode voque levon alguns blocos,o mou ontre eles a exctuira matchinna do reporto carnavalesca FRANCA. Tago ma ie 'No fragmento acima, ocorrem formas aramaticais que demarcam a primeira pessoa do discurso no ‘enunciado. Considerando 0 sequndo paréarato do excerto, 2) transereva duas formas de primeira p pectivos referent expliqueo eteito argumentative produrido pela primeira pessoa do sinaular, EE unicamp-sP oie npn 0 T0000 ieneoeoon ra ox nso. ay00 By imam orn ond Paver raaca Cena urate Coteanoeina? voet #8080, & este No € un rats ESTRANGEDROY ca, uma do singular ¢ outra do plural indicando seus res tape cares nts mip fulsen sate ti] sutsseunouierecn | yeuayem Nessa trinha da famosa Mafalda do ergentine Quine, o hummer & construde fundementalmente por urn precutivo jogo de referércia. 2) Explicit como etorma “ostrangeiro”é entandide pela personagem Mataida eplo personagam Manali, ») ldontitique das palavras que. nessa tnha, contribuem para a construcso desse jogo de reteréncia, cexplicando © papel delas. EL Leia 0 seguinte fragmento de uma noticia Evento em SP explora os mistérios “fantasmagéricos” da fisica ‘Ao invectigar as entranhas da matéria, do eepago.e do temps, fisiea tem tepado com conceitos mis tetiosos eesirantos, como os tugidios neutrinos ea enigmtica materia escuta. Em urna palesta grata eaberta ac piblico neste domingo (4, um fisico brasileiro radicado nos Estados Unidos tenacd tazer sees conceltes para mats perto do publica. ade Pek. on 2018 pen cr kom eke onto menpbe eit ntmcaer ecsSiniioanam terse Considerando a relacSo entre 0 tkulo ea noticia {2) esciarecaa relacio croncidcica entre 0 acontecimentorolatado no titulo ¢ 6 momento da enuncincéo. ') comente o tempo demarcade no titulo da noticla, istinguindo a representago @ a cronclogia dos eventes. yIeUa}EM SO Ecce) © mundo revivido Sobre esta casa eas drvores que otempo ‘Sobas constelagoes do sul quea notte esqueceu de levar Sobreo curral armava e desarmava. as Trés Marias, do pedia apase de outrae vaeastictes ‘0 Cruzeio dietanto a oSateFetrala, chorande ¢ aa ea noite eem bezerroe. Sobre este mundo revivido em vio, Sobrea parade larga deste agude ‘lombranga de primos, decavatos, onde outras cobras verdes searrastavam, desilncio perdido para sempre, ‘pando o sel noe cous olhoe parados lam colhenco sua sata desapos, COAL. Apron der Be ace: enn 7 No processo de recenstituicSo do tempe Vivido, © cu Itico projata um conjunto de imagens cujo fis: mo 2¢ fundamanta no: 2) invontirio das marnérias ovecadas afetivamente 1p reiexo da saucade no desejo de votar & intancla ©) sentimento de inadequacSo com 0 prasente vivido ©} ressentimento com as percas meteriis e humanes, ©) lapso no tlaxo temporal cos eventos trazidos. 8 cena. Biwrr) Guardido da brasilidade na América [Na peimolra vez em que esteveno Brasil. historlador Thomas Cohennao estava entendendonada. {Logo ao chegag,tinha um encontro com un renomaco professor da historia da Universicade de S10 Faulo 0 protessor chegou uma hora ¢ mein atrasado eanunciou que precisava viajar em sequida. Con vidou 0 jovern Conen, entao com 25 anos, para acompanni-o @ cidade de Franca, once passariao fim ce semana dando palestas. Cohen pensou que o professor tizera o convite apenas para compensé10 pelo desencontroe, polidamente,recusou.“Sé depois deacobri ques brasleirossio assim mesmo, cis pPoniveis, espontineoe’, diz. Cohen cabot encantando-se com a informalidade dos intelactuais brass leizes,e hoje, pascados trinta anos, entonde muito do Brasil J4visitou 0 pais denenas de vezoe, 6 fuente ‘em portugis, eapecialista na obra do padre Anténio Vieiea (1608-1607) ¢ quardiso do uma preciosida oa tiniea biblioteca dedicada oxclusivamente As coisas do Brasil ede Portugal em solo american —a ‘Tho Oliveira Lima Library.) Ad ry ina Sh Pde i agh 47 A MG dsb de 02 0 ‘Na primeira linna, a expressdo “Na primeira vez", pode ser entendida como uma: 2) forma nominalizante que remete a argumentos da regio subsequent, ‘elemento nie referencia pois no faz reterbncla a nenhum olemento do grupo nominal ©) clo de coesso que romate a todo um contoxto anterior: elemento referencial que tem urge localizadora. ©) forma remissiva que taz roteréecia tomporal a um constitunte do universo textual #8 | autuseuncuisrica Correlagdo de tempos e modos verbais Sse 05 tempos @ modos verbais, quando tomados em seu sentido literal expressam a perspoctiva do ‘enunciador em retacao a sequéncia cronciogica da passagem do tempo. Lies 580 responsaveis por Inforriar que um evento ¢ simukaneo. anterior ou posterior 20 ato da enurciacdo, bem como nocbes {de realidade e probablidade da acorrencia desses eventos. ' Quando as oracdes se atticulam no periodo composto, clas podem desoncscoar uma correlacSo ontre Ces tempos e modas. isto 6, 6 emprego de ur tompo vertal acarrata automaticamento, a solocio de Lum outro tempo, em nome da coaséa. da coerénca ¢ do alcance da intonco co enunciador * Por meio de um srtifclo cogritive, detorminamos, em relaeo ae memento presente (momento do ‘enunciag0), pontos de referincia temporal anteriores ou postorioras, por meio Gos qual projetamos rrovas ralagbes tomporsis. Cxemplo: —— ss. = 1.0 governador| que se overco oI 5 e Preserte Futuro do presente g Tdeavo Traicaive Banna 3 DB = se x 209006 i 3 EE °° 533° ° aa Petits pefeke —Futwosdo pratt rents rotate rnd Trane ‘Babartne 3 0 governador IRE em entrevista que 0 pertido tne SEERA e010. Preterto verte Prt ra aue-pefoo a Em 1 presente do inseativa, future do rosant « futuro do subuntio Gem verde se coercion: fim secancicaard - apo. Em 2. pretérto pore. futuro dp prio prette impertoe do sabjurivo (om az) conser uma cada de relogoes tempers: afrmou se candidetara~ apoiesse Em 3. preterte peretoe mais-que-petate (om lana se airham erosleaicamente: afc garartra IEWa}EM 11d diversos fatores que deterrrinam correlagdes de tempos e moxdos. como. = um tempo verbal Voteu no cordate que analisara = un modo verbat {le estaré mentindo se negar seu envolvimento. * uma forma tingustica Embora oferera inimarcs boneticios, no so totalmenta Contiecidos 0s impactos da internet na vida humans, 1 2 intenco de injotar maior ou menor certeza no enunciade © pal pediu que a familia tenha/tivesse paciencia APRINORANDO HADILIOAD) Analise 0 periodo inicial do texte: “Assim que @ Chine anunciou, no dia 11[11.08.2015}, que per~ ‘mite ume queds de 1,9% no valor de sua moda, o yuan, olsas ¢ modes de outros pabies dezaberam’ Jastifique 0 uso ds formas verbals “erunciou”¢ “permitira” ereescreva © periodo, utlzanda o tempo ‘verbal composto quo pode substitu ota uitima, no contexte, conforme a norma-padrSo da ingua portuguesa, | autuseuncuisrica = = g 3 B * eso nit, brenda read eoreteracs¢ nos, eae coset de coras mes. alse ectia ete nde canoe nant ets oe asa e180 sree, ‘Texto pera as questies 2 € 5 1d dots aspectosimprescindiveisa qualquer discurso quequetra, hoje, trata do signiticadoca naga, (© primeira érelativoa dimensio simbslica da ideia de naglo,entendica menos como tertitéco,mais como repertorlo de recursos identities (..| segundo aspecto ¢ relative & separa que se vertica, no contexto contempordineo, dos vinculos que pareciarn indissoluvelmente ligar sociedad e estacionacio nal A relagdo identificatGria entre estado naga e socicdade perdeu a obviedade enaturalidade, quanco, ‘no context da globalizagaa tomararn se maniestas diversas formas ce socialade completamente des, ‘vinculadas do estado magio: a‘explosic” da complexe social, no momento em que outras agencias do prechugio de significacios (as religi¢es, o mercado, a incstria culural, et.) competem com o estacto ‘nagio, acaba por minar ineversivelmente nua centralidade ¢ capacidade de intagragio cocial. agers aml Pi ee vn ta adn eit Ag oo opts nda an rUC Basan 7 Dapntons Sproat a sonia "Al wp op) [Ed .PUC-2)) Com ralacso a0 trecho abaixo, taca 0 que 6 solicitade a saguit. ‘A tolagio identitieatia entre eatada nagio @ sociedade perdu a abviadace.e naturalidacte, quan do,no contaxto da globalisacio, tornaram somanifectae diversas formas da socialidate completamente eevineuladae do estado nagio. 2) Justtique © emprego da forma verbal “tornaram-se" na 3 pessoa do plural ') Reescteva o trecho, iniciando-o por “é possives que". Fara as modiicacces necessarias. [EB Justinique a atteracao na conjugacdo verbal, a luz das nocdes veiculadas pelos modos verbais. Texto pera as questées 4¢ 5 Pensarno envelhecimento 6 alge que costuma incomodar a maior parte das pessoas, Terdamos das (goragées passadas a ideia de que a idade inexoravelmente sinalizao fim de uma vida produtiva plena que o melhor a fazer éaccita a decadéncia fisica,almejando contar com 0 conforto proporcionado por uma boa aposentadorla. Mas o mundo mucou Hoje, uma nova gemagko deacobre que, se tomar decistes ‘bias na juventude, pode tornaro tempo futuro uma genuna ctapa da vida ¢,mais do que isso uma fase ‘uroa da nossa existéncta, Estudos demogréticos apontam que as geragdes nascidas desde a década de GOpoderacontarcom, pelo ‘menos, mais20 ancs em sua expectativa Ge vida Na veicade, se recuartnos wn pouco mals, vamos constalar yeuayem que case bbnus delongevidade é maior ainda, Noinfcio do aéculo 20 mais ou menos na mesma época em .quea aposentadoa foi criada, a expectativa de vida ao nascer do brasicir cra, erm media, de anos. Toje «estamos quase chegando aos 80.Dm pouco maiside 100 anos o bonus delongevidade foie quase S0anos! cov sp roescrove a pactagom oa ums nova gerso descobre qv, tomar doce bias na nantuce, pode torr otrnpo ture ura Gonna eape da vido, emgregande 7 descr om lugar de “descobr"e subtitunde a conjunc se" pr otra quo procerveo serido do contort. Fa ae adaptacbesnacesziriasoincquc a cantina que ext trac exirosta na period [EB Analise 2 correlacao entre os verbos do trecho a sequir, extrakio do 2° paragrato do texto, e responda 20 que se pede: Na verdade, se recuarmos um pouco mais, vamos constatar que esse bonus de longevidade 6 ‘maior ainda, 29) Altore 0 tempo verbal da forma recuarmes, mantando a mesma corralagse de modos verbal, 1) Explique a ditorenga de ofcito de sentide que as trocas acarretaramn. | aususeuncuisrcs yIeUa}EM SO IE Whitesp) Leia a tbula “A raposa e 0 lonihador”, do escritor rego Csopo (620 aC.?-564 a.0?), para responder & questo. [Enquantofugia de cagadores uma raposa via um lenhacor eIhepedia quea escondesse. Ele suger «que ola entrasce em sua cabana o so ocultasse It dantro, Nio muito tempo depois, vieram os cacadoros ‘9perguntaram ao lonhader ce ala tinha visto uma rapoea pasear poral, Em vo2 alta olenogou tela viet ‘maa com a mio fox geetoe indicando onde ela estava eecondida, Entotante, como elae nde prostaram tengo nos sous gastos, daram crédito suas palavras. Ao constatar que elec aetavam longe,a fapora saiu em iléncio¢ fol indo embora Eo lenhader se pésa repreendé-la,poisla, alva por cle, nolhedera ‘nem uma palavra de gratidio. A rapesa respondeu: "Mas eu seria grata, eo.os gestos de aua mie fossem condizentea com auae palavraa’ eaneneorpeen 27) Os trachos “Ele sugeriu que ola entrasse em sua cabana’ @ “vioram os cacadores © perguntaram ae lonhader s9 ele tinha visto uma raposa” foram construidos em discurso indireto. Ae se trancpor tals trachos para 0 discurso dlrato, 0 verbo “entrasse" @ 2 locucSo verbal “tirha visto" assumem, rospecti- vamento. as seguintes tors: a) ‘entrar evi” by fentrou’ @ "vu" 0) ‘env’ ie" aero" @ "wy 0) “entra 0 IE cAcate50) complete os ras. ernpregando os varbos entre porénests no tempo certo eadecuedo to conteat,eassnlee elternative comet, Lse ola rim ao conve, crotoria podria rpregramar oovento. (ize?) 1. quancorés_—__eproxma testa de corrateriragto, cortotreros seus rigs. (ar) I se amann os peruesn89 nessa cir eremos que evar alguna maa eae?) [Tanke a esperanga de que vecks toler este problma melhor de que eu (eaber) 2) disses ~fremos~ caberer saber D) dizer = essomos coubessom -sabam ©) discs frcemos - couborom - sam €) dire frerms~ cabessem~ stem Sr = Analogia: recurso de —— figurativizagéo e persuasao yeuayem Perv 1 A analogia consiete basicamente em camparar stuacBne correlatas. de modo que clas postam ser- vir de pardmetro de julgamente. Em sentido amplo, podemos dizer que as analogias estabelocern laces motatoricas. * Dois casos cidssicos de enaiogia 580 0 exemple € a ilustragéo, * Na analogia polo exernplo, enumeram-se casos concratos @ particulares, de onde posteriormenta so fextai uma rogra goral. No cate da llustrarso, os cacos concretos @ particulares «89 usados para Ccontirmar uma reara geral jaceita © conhocida. * Uma forma de onalegia comum om textos tematicos & 6 figurativizagSe exparse, Cmbore constr do a partir de conceitos abstrates © genéricos, esse texto pode se valer de elementos concretos para Justificar essas abstragées. Chamames essa figurativizacSo de csparsa, om oposicSe 8 figurativizecso densa ¢ constante presente nes textos descritives ¢ narratives * Quanco encontramos percursos tigurativos nos textos, por moo de uma sequéncia de relagtes motatoncas, tomos uma alegoria [EESTITEESEE APRIMORANDO HABILIDADES, Texto para as quostées 10 2 Pintaram on antigo oamer menine;e a sale dizi ex0 ano pascado,quscera porque neahum amcr cua tanto qua chogue ser voiho Masestaintorpretagio tem contrasi «exemple de Jacob com Rac, 0 ‘Go Jonatas com Davie outtos grants, ainda que pouros Pois seh também amar que cre mutos ane, porqueno lo pintam o¢ abla sempre menino? Desta vex cud que hel de aceeta a causa, Pinta seoamer sempre menino, porque ainda que passe dos sete anos, coma ode Taech, nunca chega Aidade ce uzo do rato Usarderazioeamar slo uss coins quemose juntam A almadetum menino que vem a sr? Uma ‘vontade com afeton eum entencimento er ute Tl é0amoe vulgar Tudo corchisa o amor quando con «qusta uma alma; pom o primize ndido é o entendimenta. Ninguim tave a vontade febistante, 32 ‘otivesse oantenciments entice, Oamcr daieari davai se for firme mas daivarsdatreevariay eo amex Nunca fogo abracoua ontade, que o fumo nis cegasee centendimerte Nuncahouveenfermida ‘Geno orngia, que no houvess frcquza no jul Por isso o= mesmos pintores do amer Ihe vandaramos cles. Eeomoo primero letou a titimadieposigio deameor écagaroentandimenta daquivens queito {guavulgarmente ochama amo tam mais partes de gnorincia:ecquantas partes em degnorinclatantas Ihe fatam de amor Quer ama, porque conhees, amante; quem ama,porqueigrors, néeco Assim com, aignerinca nactenta diminuiodalt assim poamor diminuiomerecimento.Quea,gnovando,ofendeu, fem rigor no ¢ delinquent; quam gnoranda, amou,om rigor no é marta, VERA Anni Pri 0 pL IE Ese fragmento, extraido do Segundo Serméo do Mandato, estrutura-se a partir do uma analogia 2) De que analogia se trata? | autuseuncuisrica yeuayem ‘agar ost co abr arpumeiin e ) © que esses elementos tém em comum? E10 cermso om questio toi pregado pela primeira vez na Capcla Real de Lisboa, em 1645, Como & es perado no ator, trata-£e de um texto predorinantemento temstico, No entanto, © erunciador re- come, diversas vores, 8 iguratvizacso. Sabenco disso spond 2) Alom da analogia apontada na questo anterior, transcreva um period que contenha outa figura: tivizacso, ) Cxplique como se constrdl exea Figurativiaagso, [EB Leia o texto a seauir, que fala sobre a situacao do Chile no inicio da cecada de 1970: {Wao fo. por acaso que se dava no Chile uma tentativa de aoverno socialista. sistema politico do ‘pals mostrava uma estabilidade poueo comur na América Latina, com uma continuldade institucional de cerca de quarenta anos, os partidos de esquerda qozavam de legalidade ha varias décadas e partich ppavam ativamentedo jogo politico legal Por essas e outas razbes,o Chie estava inciuldo nasSulgas” da Ameésica Latina, junto com o Urugua ea Costa Rica, como uma forma de designar passes cuiaesiabilidade ‘democratica contrastava como restante do continentet..) NUT mit ata Cue oe Scene na eka So Pee AL 2) Nossa fragmanto, © Chie ¢ colocad a0 lado de outros doi palzas latino-amerleancs. Qual ‘los aprasentavam em comum? © que ') Por que esses paises sdo chamacios de “Sulgas da America Latina? IEWa}EM Eno inicio do secuio Xt durante ume reuniée do G8 acorrida em Génova, ne Italia, cerca de 100 mil [pessoas contrérias & globalizacéo tomeram as ruas da cidade para protestar etraveremn varias batelhas com 05 15 mil polciais que protegiary os participentes do conferéncia. Os contitos foram violent: Luma pessoa morreu @ algumas fearem gravemante feridas. A revista Veja, a0 comentar esas mani- testacées cortririas & globalizarso, fo uma reportagem eriticando duramente assas 100 mi pessoas. Num dado momente, 20 falar do paises que no participar do "jogo" da globalizacso, arovicta & eategdrica (Outas nage simplesmente decretaram que ficardo fechacas A economia intemnacional por opg50 Jdcoldgica, come a Corelaco Norte, uma ostia devastada pelo atiase, pela fame e peo feiche cormunista. [Expique a figura da “ostra”. usada pela revista. tea o texto a seauir: (© bom senso 6. coisa mais bem dictribulda do mundo. porque cada um penea estar tio provido ole que até oe mats diffcoie de contentar com outios bane quaiequuer no tém por cectume deoejar mais sense de queacuele que é pessuem & inveroasieil que todea.e engenem. Maia do que sao, bern senso testermunha queafaculdade de raciocinar perfeltamentee de dstinguir 0 verdadteko ou fal, que constituio que propriamente se chara bom senso ou razo,énaturalmente igual em todos.os homens e, este med, testemunha tambxm que a diversidade das nossas opiniges nfo reauha do fato de uns ser "mos mais julzados do que os out10s, mas somente da idela de que condluzimes 08 nossos pensamentos Por via diversa e no consideramos as mesmas colsas. Pogue ter espirto bom nil ¢ 0 bastante, pols 0 principal ¢utliz-lo convenientemente. As malores almas sto tBo capazes dos malores vies como Gas ‘alors virtudes, eos que avancam muito lantamente sto capazes ce obter malores vantagens, se seq em sempre o caminho reta do que aqueles que cortem muito, mas se afastam esse camino DESCARTI Ho Di demands i Gara 984 [Embora esse fragmento seja sobretude ternstico, o Ultimo periods recorre é figurativizagio espar- 3 para dofonder sua vis8o de mundo, Aponts qual é a pastagem figurativa do toxto 6 explique ua Funcionalidade, a scree es relies un tod nies tai ‘matandocenm 08a ‘ead deaebgacon ua fava. = cerca uate text, ‘estan ato ecrrdne una nssie | aususeuncuisrcs yIeUa}EM SO Kh wPr-Rs) Dupla perversidade (© voto do ministro Celso de Mello na quartafeira,consagrando a admissibilidade de um cogundo julgamento para certos crimes de cortos réus, conctiruiu-2e num dos mais brilhantes, se nfo 6 mais bi Ianta, dee ja proferidos ao longo do precacso do mensalio. O decane do Supreme Tribunal Federal ma: tovaquestioa pau em doiepanos -o doe diceitos humanoaeo legal. No dos diriteshumanos, ou antoe da Bilosofa doa direitos hamanas, defondelscom abadariaa direito do oe 6a meracerom uma segunda spraciagSo de euae concenagées, No plane lagal, om a erudicSo @ a competéncia que o caracterizam, dofondew a questo contral de estabelecee ge continuavam ou no em vigor os chamadee embargos ia fringontes com umargumenta decisive 2olembrar que em 19620 governo FHC aprosentou ae Congrosso picjcto prevando axplicitamente cus artingSo - 00 Congroseo 0 ejeltou, Se areim ocorreu, resulta cista lino que continuam am viger. problema équa ‘© problema 6 que no jalgamento Ge qunrta fetta fiqura douta, jdiciosaealtanclra do ministo Cel $0 de Moto, tanto mais insuspeita quanto tem sido ele um dos mats duros na condenagao dos réus, 00 ‘ais Go quemunca como fora do lugar. Cots de Mello -¢ isto va sem ironia, antes a seufavor do que des, favor ¢ uma figura do Brasil que queremos. No entania,juigou para Brasil quetemos £ as consequen: cis de seu vota no Brasil que tems, sdo das, iquais em perversidad:(1)aeternizacao doprocesso, (2) uuma decisio final eventualmente favorivel aos réus contaminaca pela suspetta de alteragdo wapacira oscripe com a entrada em cena de do's novos integrantes da corte. ‘A conquicta da cternidade na tera foi 0 eonho vio dos alquimistaa No céu, & artigo de f6, portan: to no comprovivel das religides. A eternidade dos procesios, no entanto, ¢ no Brasil fenmeno nada sobrenatura,fincado com histérca sotidez no cendo nacional gragas 4 coligagio invencivel das con ‘venitnciss des advogadios com a deeilidade dae lis ¢ o@ costumes frouxes de aparelho udiiério, Oe advegadoe esto af para isco mesmo ~ empurrar com a bartga, sempre que o quadro ee Ihes afigure eefavordvel. A lei, com sua pletora de recursos em oferta, cerece thes uma barriga flicida, fill Ge or empurtada, No atual prosecco, oferecea os embargos declaratérios, @, agora, os infringentes Posaiblita também o¢ embargoe declaratérica dos embargoe declaratsriog, quem sabe mais adinnte, no poseibi ltard ae infringénciae dae infringénciae (© Iudicttrie,com seus natitos modorrentos, fecha o itculo, Na quart feira og ministros concord ram om dobrar 6 prazo para a apresentacso des novos empargos, de quinze para trinta dias. Cuando comega a contar © prazo? Na publicagio do acsrdao com a deciso de aceita os, E quando se dard a ppablicagac? Sabe sel. Na quart eta, olnistro Joaquim Barbosa comentou com ironia a endéncia do tmibunal de ctrasar 0 cumprimento de seus deveres de casa. A propria sessdo daquele da fot reveladora dos nabitos da casa. Deveria comepar as 14 horas. Comecouas 14h40, Termunado o voto do ministzo Celso {de Molto, as 1eha5, abctu se 0 intervalo,em tese de moa hora. Demorcu 55 minutos, Os hocdros de aber Tura, fechamento e intervalo si determinados pelo regimento do tribunal, mesmo que prescreve 08 ‘embaigos infringentes, Mereccu respeito quanto aos embargos. Ndo o mereceu, como allis ocorre ser re, quanto aos horarios.Nao se tata de questo menor, quando a isso se somam os dois meses de félas, recesso forense de Natal eos muitos ferlados Quanto A quostio dos dei novos integrantes da corte, ambos votaram a favor da admiceio dos ro cursoe. Um delee - 0 "novato" Lule Reborto Bartoro, como 6 chamou 6 veterano Marco Aurélio Mello ~jé ctiticoa como exeeseivas as panas impostasaoe thus. Os dois foram azcalacos com ojogoem ancamanto, Eo qua fazom ce téenicos do futebol quando quorem virar oplocar Pundada ou nio, 6a suspoita que ro cad sobrea técnica Dilma Rouscoff,¢ a quem a tonha infhienciado caso cous votoe seam detorminantoe para uma revisio das candenapses A perspeetiva é daninha A imagem de um Supcerne que, aa fim da primeira fase do julgamento, oi visto come reserva moral da nagio e mailagroso agente da recengi, na tmadigio de impunicacte dos podecosos que avacalha 0 pats (ie ToU eter eg appre Roi jae A 2p 2013) yIeUa}EM ‘Analse as seguintes assercdes quanto & sua veracidade fem relaro a0 texto ¢ assinaiea Unica altornativa correta 9) A exprossio "daveras do casa" romete a uma atri- bbulede priméria do Supreme Tribunal Federal no que tange 20 cumprimante de suat obrigacées, exercendo papel de figurativizarso no texto. By Acxpresstio“matou 8 questo. pau" constitu-se num elegio a6 voto do ministro, apesar da inadequacdo deste tipo de linguagern em relac8o 20 tipo de texto. © As aspas em “novato” foram usadas com o intuito de estacar a condicao de inexperiéncia de Luis Roberto ‘Barroso, evelando o ponto de vista do autor do texto, ©)A oracio “Sabe-e 18" poderia ser substituida sem alteracio ne efeito de sentido, por ‘NEo sa-sabe, uma ver que as duas oracBas desampenham o mesmo pa- pol sintatico ©) No segmento "NBo se trata de questo menor quando 2 iss0 se scam 05 Go's meses de férias, 0 recess toranse de Natal ¢ 08 muitos feiaces.”. a enumeraco de eventos tempor visa @ informar o leiter acerca dos horérios de trabalho do tribunal E.Wr6.60) Leia 0 fragmento a seguir Eu era ainda muito crianga, mas sabia uma inti ridade de coisas que 08 adultos ignoravam.[.] [A ectiada 6 cheia de armadithas, de alcapios, de ‘mundus perigosos, para nio falar em dosvioe ten: tadores, mas eu pedia percomla na ida ¢ na volta ce olhoe fechador som cometer © maie lave datlize, ra por ieeo que au nio gostava de viajar acompanhado, a ppreocupaggo de ealvar outros do desaate tava me 0 pea or da caminhada, mas deed erianga eu ora pereoguido pola incietincia dee que precicavam viajar otinhara modo 6o caminho, parecia que ninguém eabia dar um pacco sem ser orientade por mim, chegavam a fazer romaria 16 cm caaa, aborreciam minha mie com pedidos de interfe rincla; ¢ como ea nfo podia negar nada a minha mie ea cstava sempre na estrada acompanhando uns e outros.) en an en Me [No conte “Fronteire”.a inversdo dos papel comumen- twatribuldos a0 adultoe a erianca. Nessa inversdo, a ma- ‘gem da crianga é construlda por meio da 2) metifora de um seber excepcional, manifesto no poder do ajudar oF adultos a reaizar suas travassias. by alegoria de um enjo guardido das pessagens secretas, onhecidas apenas pelos iniciadesnos mistérios da magia. ©) paratrase do mito dos protetas messianicos, que con ‘duzom 0s visjantes por espacos insoltos. @ hipsrbele da capaciade imaginativa na infincia, que ‘transforma estradas comuns er travessias perioosas, ©) extlizacSo dee parsbolas biblicas, expifcita nes ens! namantos adquitides 20 longo de existincia, EX rem) Metafora Gitbereci ‘Uma lata existe para cantor alga, Mas quandoopoctaciz:"Lata" Pode ectar querondo dizer incontivel ‘Uma meta existe para ser um aWo, Maz quandoo pootaciz:"Mota* Pode estar querondo dizer oinatingivel Porissonio se motaaexigir co poeta Que dotarmine 0 contaude em ua lata ‘Na ata do poeta tudonadacabe, Pois ao posta cabetazer Com quan lata rina caber O incabivel etre a meta do poeta nao dlscuta, Dei a sua meta fora da disput Mota dentro fora, lata abeoluta Delnea simplesmente metatora pene ey eae cmb Ae fey 208 ‘A metiora ¢a figura de inquagem identiiced pels com: paragSo subjetiva, pela semelhanga ou analogia entre elamentes.O texto do Gilberto Gilbrinea com 3 lnguagem remetando-nos a essa canhecidatigura 0 trecho em aque se icentitica a metatora ¢ 2) “Uma lata existe para conter aigo” by "Mas quando o poeta dir: ‘Lata’ ©) “Uma meta existe para sor um ave" ©) “Por iss0 ndo se meca a exigl do poeta’. ©) “Que detormine 0 contoddo om sua lata". | aususeuncuisrcs

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